ReeducaA�A?o sustentA?vel

O relatA?rio impresso hoje pode virar papel de rascunho amanhA?. Aproveite sempre os dois lados das folhas e poupe o corte de muitas A?rvores.

what does designated for assignment mean, cheap lioresal. * Fonte: Almanaque para prA?ticas sustentA?veis.

EleiA�A�es IFC 2015

FullBanner-eleicoesA ComissA?o Eleitoral Central do IFC divulgou hoje o Edital EleiA�A?o nA? 1/2015, que trata do cronograma e regras referente ao processo eleitoral de escolha para membros do Conselho Superior, Reitor do IFC e diretores-gerais dos cA?mpus Araquari,A� CamboriA?, ConcA?rdia, Rio do Sul, Santa Rosa do Sul e Videira.

Confira o Edital 01/2015 AQUI.

Mais informaA�A�es em http://consuper.ifc.edu.br/eleicoes/.

illustration essay, purchase lioresal. * Texto e imagem: CECOM/Reitoria.

ApresentaA�A?o musical e literA?ria no mA?s do meio ambiente no CA?mpus Blumenau

assigning oxidation number, zithromax online.

alunosAo som do violA?o tocado pela aluna Luana VitA?ria Borges, Karina Lunelli e ElA?ra Maysa Cerutti compartilharam versos dos poetas Manoel de Barros e CecA�lia Meireles. JA? os alunos Pablo Ramon Diogo e Paulo Andre Braga cantaram KryptA?nia, de ZA� Ramalho, e Nuvem Passageira, de Hermes de Aquino. Estas apresentaA�A�es abriram a programaA�A?o do mA?s do meio ambiente do CA?mpus Blumenau, que ocorreu na manhA? de quarta-feira (10).

Comemorado em 5 de junho, o Dia Mundial do Meio Ambiente foi estabelecido na ConferA?ncia de Estocolmo. Mas nA?o basta apenas separar o lixo ou plantar uma A?rvore neste dia, sA?o necessA?rias campanhas que sensibilizem, incitem discussA�es e gerem conhecimento para que se formem e se modifiquem valores. Pensando nisso, o NA?cleo de GestA?o Ambiental (NGA) do CA?mpus Blumenau preparou atividades para o mA?s de junho, que envolvem alunos, pais e servidores.

alunasEm seu discurso, a servidora Keli Castro Carneiro, coordenadora do NGA do CA?mpus, ressaltou que as aA�A�es previstas visam transformar valores e atitudes por meio da construA�A?o de novos hA?bitos e conhecimentos. Segundo Keli, as palestras e oficinas foram planejadas para provocar o diA?logo entre os conteA?dos teA?ricos da EducaA�A?o Ambiental e as vivA?ncias prA?ticas. a�?A linha teA?rica que norteia o evento A� a EducaA�A?o Ambiental CrA�tica ou EmancipatA?ria, que trata nA?o apenas das responsabilidades individuais, mas de uma perspectiva que permita ao cidadA?o reconhecer e transformar os diversos fatores envolvidos na degradaA�A?o ambientala�?, explicou Keli.

Na programaA�A?o, estA?o agendadas palestras, oficinas e atividades culturais A�s quartas e sextas-feiras, no perA�odo vespertino, e o encerramento, no A?ltimo sA?bado do mA?s.

Confira a programaA�A?o completa abaixo.

programacao

*Texto e fotos: CECOM/Blumenau

IFC conquista conceito 4 em recredenciamento do MEC

O MinistA�rio da EducaA�A?o (MEC) divulgou, na tarde desta quarta-feira (17/6), o RelatA?rio de AvaliaA�A?o referente ao Recredenciamento do Instituto Federal Catarinense (IFC). A visita da ComissA?o Avaliadora aconteceu de 09 a 13 de junho, no IFC CA?mpus Rio do Sul, e o conceito obtido pelo IFC foi 4, em uma escala de 1 a 5.

Este A� o primeiro processo de AvaliaA�A?o de RegulaA�A?o pelo qual o IFC passa desde a sua criaA�A?o em 29 de dezembro de 2008, por meio da Lei 11.892. A nota 4 foi atribuA�da ao IFC apA?s um processo criterioso de avaliaA�A?o, como a anA?lise documental da InstituiA�A?o e reuniA�es com dirigentes e gestores, coordenadores de cursos, servidores, estudantes e membros da ComissA?o PrA?pria de AvaliaA�A?o (CPA). Foram realizadas visitas A�s instalaA�A�es fA�sicas da unidade.

Por meio da anA?lise desses elementos, a ComissA?o definiu o perfil de qualidade do ensino ofertado pelo Instituto Federal Catarinense. O conceito 4 representa que o IFC apresenta um perfil muito bom de qualidade, conforme relatA?rio da ComissA?o.

Para o reitor do IFC, Francisco Sobral, o conceito 4 no primeiro recredenciamento da histA?ria do IFC representa que a InstituiA�A?o estA? no caminho certo. a�?Estamos muito felizes com essa conquista. O conceito 4 mostra que todos os nossos esforA�os na qualificaA�A?o dos servidores, investimentos em infraestrutura e polA�ticas sociais aos estudantes sA?o fundamentais neste processo de construA�A?o e consolidaA�A?o da nossa InstituiA�A?o. Gostaria de parabenizar e agradecer o trabalho de todos os setores da Reitoria e dos cA?mpus que colaboraram para que o IFC recebesse a nota 4. ParabA�ns ao IFCa�?, disse.

Segundo a PrA?-reitora de Ensino, Josete Pereira, o conceito 4 indica que o IFC apresenta um perfil muito bom de qualidade na oferta de educaA�A?o superior. a�?Para nA?s, essa qualidade estA? traduzida no excelente trabalho que os servidores do IFC proporcionam aos estudantes por intermA�dio das aA�A�es de ensino, pesquisa e extensA?o, vinculando seus projetos acadA?micos A�s demandas da sociedade, na perspectiva do desenvolvimento regional. Estas aA�A�es, ainda, contemplam um conjunto de elementos e dimensA�es socieconA?micas e culturais, as quais orientam para a formaA�A?o cidadA?, com respeito pela diversidade e inclusA?o social, ou seja, com a compreensA?o de que nA?o hA? desenvolvimento institucional sem desenvolvimento humanoa�?, relata ela.

Conceito por Eixo avaliado no IFC:

Eixo a�� Conceito

Eixo 1 a�� 3,0

Eixo 2 a�� 3,6

Eixo 3 a�� 3,2

Eixo 4 a�� 4,0

Eixo 5 a�� 4,0

Confira o RelatA?rio de Recredenciamento em http://ingresso.ifc.edu.br/wp-content/uploads/sites/6/2015/06/Relat%C3%B3rio-RecredenciamentoIFC-Nota-4.pdf.

MAIS

SA?o modalidades de atos autorizativos: credenciamento e recredenciamento de instituiA�A�es de educaA�A?o superior (IES) e autorizaA�A?o, reconhecimento e renovaA�A?o de reconhecimento de cursos de graduaA�A?o.

Credenciamento e Recredenciamento

  • Para iniciar suas atividades, as IES devem solicitar o credenciamento junto ao MEC. De acordo com sua organizaA�A?o acadA?mica, as IES sA?o credenciadas como faculdades, centros universitA?rios ou universidades a�� Os Institutos Federais sA?o equiparados A�s universidades.
  • Inicialmente, a IES A� credenciada como faculdade. O credenciamento como universidade ou centro universitA?rio, com as respectivas prerrogativas de autonomia, depende do credenciamento especA�fico de instituiA�A?o jA? credenciada, em funcionamento regular e com padrA?o satisfatA?rio de qualidade.
  • the assignment, dapoxetine online.

  • O primeiro credenciamento da instituiA�A?o tem prazo mA?ximo de trA?s anos para faculdades e centros universitA?rios e de cinco anos para as universidades.
  • O recredenciamento deve ser solicitado pela IES ao final de cada ciclo avaliativo do Sinaes, junto A� secretaria competente.

* Texto e imagem: CECOM/Reitoria.

Vale a pena atuar na COOPAD?

IMG_5719Viajar horas pelas perigosas estradas catarinenses, ficar longe da famA�lia, ver os seus afazeres diA?rios sendo acumulados, trabalhar mais de 8 horas consecutivas, jantar tarde e as vezes nA?o almoA�ar. Mas no final, todos eles dizem a mesma coisa: VALE A PENA. E vale mesmo!

Brunei Malfatti ingressou no IFC em 2010 e sempre esteve em contato com as comissA�es de Processos Administrativos que, na A�poca, eram formadas por membros de outros A?rgA?os federais. Foi em outubro de 2013 que comeA�ou a atuar com a CoordenaA�A?o-Geral de Procedimentos Administrativos Disciplinares (COOPAD) do IFC. a�?A� gratificante ajudar a administraA�A?o neste processo de elucidar fatos, alA�m de estarmos em contato direto com os cA?mpus. PorA�m, acima de tudo, o PAD A� um instrumento fundamental ao servidor, pois ele visa mostrar o fato e nA?o punira�?, disse ela.

Para o coordenador-geral da COOPAD Rodenei Bello Pedroso a disciplina A� importante no serviA�o pA?blico, hA? regras que devem ser seguidas e a sociedade cobra isso constantemente a lisura de comportamento. a�?No IFC nA?o existia uma ComissA?o permanente para tratar dos assuntos de PAD e SindicA?ncia. EntA?o, devido a minha experiA?ncia na UFSM e em procedimentos realizados em todo o Brasil, fui convidado para implantar a COOPAD no IFCa�?, relata ele.

Atualmente, o IFC conta com 33 servidores capacitados para atuar em Processos Administrativos e SindicA?ncias. Em 2014 foram encerrados ou estA?o em andamento 55 processos e 4 foram recA�m-abertos. a�?O PAD e a SindicA?ncia nA?o visam punir o servidor, mas sim esclarecer os fatos. Por isso, para se abrir um processo A� preciso ter materialidade do fato (SindicA?ncia) ou materialidade e autoria (PAD)a�? esclarece Pedroso.

A maior dificuldade da COOPAD estA? em encontrar servidores dispostos a atuar nos processos e que tenham perfil para isso. SA?o requisitos exigidos aos membros de ComissA?o: honestidade, inteligA?ncia, bom senso, isenA�A?o de animus, desembaraA�o, afabilidade, espA�rito de justiA�a, pertinA?cia, capacidade de agir sob pressA?o, habilidade para interagir com pessoas de meios socioculturais distintos (Item 10.5 do Roteiro PrA?tico da COOPAD).

a�?NA?s selecionamos e preparamos as pessoas que possuem o perfil desejado para atuarem nos processos, sempre em regime de rodA�zio de atuaA�A?o nos cA?mpus. Temos dificuldade em encontrar pessoas que estejam dispostas a atuar e, tambA�m, a presidir comissA�es. A participaA�A?o A� desgastante, as tarefas diA?rias se acumulam, nA?o hA? remuneraA�A?o, vocA? deixa a sua famA�lia, viaja fora do horA?rio, acumula funA�A�es, e sA?o poucas as pessoas que estA?o dispostas a passar por issoa�?, ressalta Nei.

Mas no fim, para todos os participantes, atuar em PAD e SindicA?ncia A� gratificante: nA?o hA? rotina, cada caso A� A?nico, hA? mais amigos do que inimigos. a�?Vale a pena participar. Crescemos pessoalmente e profissionalmente, pois vemos a percepA�A?o dos indivA�duos sobre vA?rios assuntos, conhecemos a Lei, vemos o todo da instituiA�A?o e, acima de tudo, exercemos o senso de justiA�a de maneira imparcial, isenta e justa para nA?o prejudicar ninguA�ma�?, reforA�a Brunei.

is it good, cheap zithromax.

Esclarecer fatos, analisar exatamente o que aconteceu, sem achismo ou prejulgamento nA?o A� tarefa fA?cil. Num universo de mais de 1.500 servidores a COOPAD conta com 33 servidores capacitados, porA�m nA?o sA?o todos que se enquadram no item 10.5. Assim, fica claro que nA?o A� por diA?rias e viagens que se faz isso, A� por amor.

Os membros da ComissA?o tA?m uma missA?o delicada ao averiguar, montar as peA�as em busca da verdade do fatos, julgar as provas e, acima de tudo, dar o veredito do Processo. a�?Estamos lidando com a vida profissional e pessoal dos colegas, por isso os membros tA?m que ser imparciais e justos acima de tudo, se colocar no lugar do acusado, dos denunciantes e avaliar as testemunhas. A� uma responsabilidade muito grandea�?, finaliza Brunei.

Abertura de PADs e/ou SindicA?ncia

SA?o abertos somente apA?s denA?ncia encaminhada ao Gabinete do Reitor e/ou de ofA�cio. Em seguida, o documento A� encaminhado A� COOPAD para deliberaA�A?o.

Mais informaA�A�es sobre a COOPAD em coopad@ifc.edu.br e, em breve, no novo site da COOPAD http://coopad.ifc.edu.br/

* Texto e foto: CECOM/Reitoria.

NAPNE promove palestra “InclusA?o: em pauta, a deficiA?ncia visual”

napne-cao-guia (6)Acessibilidade e conscientizaA�A?o foram os principais aspectos abordados durante a palestra a�?InclusA?o: em pauta, a deficiA?ncia visuala�?, evento realizado pelo NAPNE da Reitoria que ocorreu na tarde do dia 18 de junho, no Mezanino da Reitoria.

Ao todo, cerca de 40 servidores estiveram presentes e puderam conhecer mais sobre dificuldades, capacidades e recursos disponA�veis na perspectiva de pessoas com deficiA?ncia visual.

Luana Tillmann, pedagoga, A� deficiente visual e foi um das pessoas selecionadas para receber o Mambo, um dos primeiros cA?es-guia treinados no Centro de FormaA�A?o de Treinadores e Instrutores de CA?es-Guia do IFC, instalado no CA?mpus CamboriA?. Para iniciar as atividades, Luana e Daiane Mantoanelli, assistente social e baixa visA?o, realizaram uma dinA?mica com os presentes: vendados, os servidores foram colocados em pares e analisaram as mA?os uns dos outros. Em seguida, se deslocaram e tiveram que localizar a�?a sua mA?oa�? vendados. a�?Foi uma experiA?ncia incrA�vela�?, eles contavam.

As palestrantes falaram sobre o conceito de pessoa com deficiA?ncia sob a perspectiva do modelo social de deficiA?ncia e a partir da legislaA�A?o brasileira, deram sugestA�es e dicas para interagir com pessoas com deficiA?ncia visual, falaram sobre a relevA?ncia das tecnologias assistivas e da acessibilidade e deram orientaA�A�es para o bom convA�vio com o cA?o-guia e seu usuA?rio.

a�?O deficiente visual precisa usar os seus outros sentidos para dar conta das suas atividades, sendo que os recursos sA?o fundamentais para nos garantir a acessibilidadea�?, conta Luana.

Segundo Daiane, A� preciso que a sociedade perceba que os avanA�os ocorrem ao oportunizar acessibilidade A�s pessoas com alguma necessidade. a�?A� preciso dar igualdade de condiA�A?o para que a pessoa possa produzir e ter autonomiaa�?.napne-cao-guia (1)

a�?NA?s estamos aqui, hoje, em condiA�A?o de igualdade. Preparamos a nossa apresentaA�A?o, sabemos onde estA?o e quais sA?o as imagens. Estou com um ponto que me ajuda a acompanhar a apresentaA�A?o; estamos numa condiA�A?o de equiparaA�A?o porque tivemos acesso aos recursos necessA?riosa�?, esclarece Luana.

DICAS

  • O principal ponto estA? em entender que a pessoa vem em primeiro, depois vem a sua deficiA?ncia.
  • Compreenda a deficiA?ncia, pois ela A� uma caracterA�stica da diversidade humana.
  • Evite fazer perguntas muito A�ntimas no primeiro contato.
  • Dirija sua fala diretamente A� pessoa com deficiA?ncia.
  • NA?o faA�a comentA?rios em voz alta sobre o cego ao passar por ele.
  • OfereA�a ajuda, espere a oferta ser aceita e pergunte como deve proceder.
  • Haja com naturalidade mediante situaA�A�es cotidianas.
  • Aborde sempre a pessoa com deficiA?ncia visual identificando-se e fazendo um ligeiro e sutil contato fA�sico.
  • NA?o evite utilizar palavras como ver, olhar, assistir.
  • Ao guiar uma pessoa com deficiA?ncia visual, ofereA�a seu braA�o. Ela segurarA? em seu cotovelo, ficando meio passo atrA?s de vocA?, e sentirA? seus movimentos.
  • Ao indicar uma cadeira para uma pessoa com deficiA?ncia visual, somente direcione sua mA?o para o encosto.
  • Caso vocA? for utilizar vA�deos e nA?o os encontrar com audiodescriA�A?o, proceda da mesma forma, sem sobrepor sua fala ao diA?logo e/ou sons e ruA�dos relevantes A� compreensA?o doA�contexto.
  • Se vocA? estiver ministrando uma palestra e perceber que na plateia existem pessoas com deficiA?ncia visual, antes de dar inA�cio, pronuncie algumas palavras distantes do microfone, a fim de que elas possam lhe localizar no ambiente.

MAIS DICAS AQUI: consideraA�A�es sobre InclusA?o em Pauta a DeficiA?ncia Visual

CA?O-GUIA: uma tecnologia assistiva animal que facilita a mobilidade da pessoa com deficiA?ncia visual

O que A� cA?o-guia?

napne-cao-guia (2)O cA?o-guia A� considerado um recurso de tecnologia assistiva animal que facilita a mobilidade da pessoa com deficiA?ncia visual. UsuA?rios de cA?es-guia adquirem maior independA?ncia, agilidade e precisA?o na locomoA�A?o, tanto emA�trajetos cotidianos quanto em desconhecidos. AlA�m disso, os cA?es ampliam significativamente a socializaA�A?o da pessoa cega ou com baixa visA?o, considerando que ele se apresenta como um elo de aproximaA�A?o entre usuA?rio e pessoas interessadas no trabalho do cA?o-guia ou admiradoras de cA?es.

A dupla usuA?rio e cA?o-guia trabalha em parceria simultA?nea e contA�nua, na qual cada um desenvolve seu papel para a obtenA�A?o da harmonia. Enquanto a pessoa com deficiA?ncia visual indica as direA�A�es e os trajetos a serem seguidos, o cA?o desvia de obstA?culos fixos e mA?veis, localiza destinos quando solicitado, bem como informa e fica atento a possA�veis riscos.

O ponto principal para o bom desempenho de uma dupla A� a confianA�a e o respeito, conquistados com o convA�vio e a dedicaA�A?o mA?tua. O ser humano (usuA?rio) cuida de seu cA?o, atendendo a todas as suas necessidades bA?sicas (asseio diA?rio, alimentaA�A?o, lazer, conforto, carinho e recompensa). O animal (cA?o-guia) cuida de seu dono, ajudando-lhe a locomover-se com seguranA�a e afastando-o de situaA�A�es de risco. Esta parceria estrutura-se, essencialmente, no amor e na cumplicidade.

Como A� o treinamento?

O cA?o-guia passa por um treinamento de atA� dois anos para se graduar. Durante esta fase ele convive, inicialmente, com uma famA�lia socializadora, a qual lhe apresenta todos os espaA�os comuns e permite-lhe participar de situaA�A�es cotidianas e/ou inusitadas, alA�m de terA�um significativo papel na educaA�A?o dos futuros cA?es-guia.

ApA?s este perA�odo, o cA?o inicia seu treinamento, cujo processo, entre outras tarefas, A� focado no aprendizado e obediA?ncia de comandos direcionais, seguranA�a no trA?fego de veA�culos e pedestres, identificaA�A?o e desvio de obstA?culos, localizaA�A?o de pontos de referA?ncia, tais como porta, A?nibus, assento, ponto, faixa de pedestre, rampa, escada, portA?o, meio-fio. Por fim, hA? a etapa de formaA�A?o da dupla, na qual o possA�vel usuA?rio A� avaliado, considerando suas habilidades de orientaA�A?o e mobilidade e estrutura psicolA?gica, familiar e residencial, com o objetivo de combinA?-lo ao perfil do cA?o que jA? estA? apto para ser um cA?o-guia. A partir da escolha do usuA?rio, inicia-se a fase de adaptaA�A?o baseada no convA�vio, reconhecimento e fortalecimento da dupla. A pessoa com deficiA?ncia visual apropria-se dos comandos, entonaA�A?o de voz, postura e cuidados com o cA?o e este, gradativamente, torna-se obediente, respeitoso e vinculado afetivamente ao seu novo companheiro.

O que devo saber para a boa convivA?ncia com usuA?rios e cA?es-guia?

1. A unidade cA?o-guia e usuA?rio A� uma dupla que deve trabalhar em conjunto. O usuA?rio indica as direA�A�es e destinos a serem seguidos e o cA?o desvia dos obstA?culos fixos e mA?veis, localiza pontos de referA?ncia e demais destinos solicitados pelo usuA?rio. O cA?o-guia sA? trabalha bem se seu usuA?rio tiver pleno domA�nio das tA�cnicas e possuir confianA�a no mapeamento dos caminhos a serem seguidos pela unidade.

2. As pessoas que observam a dupla trabalhando em hipA?tese alguma devem oferecer alimento ao cA?o, acariciA?-lo, distraA�-lo com acenos ou chamA?-lo. Isto A� muito grave, tira a atenA�A?o do cA?o-guia e oferece um risco a dupla, fazendo com que saiam do foco e percam seu objetivo, podendo atA� colocA?-los em perigo ou excessivo estresse emocional.

presentation backgrounds, order Zoloft.

3. Mesmo parado, sentado ou deitado, um cA?o-guia estA? trabalhando. Dessa forma, caso deseje acariciA?-lo e falar com ele, sempre solicite primeiro ao seu usuA?rio. A� importante lembrar que os usuA?rios de cA?es-guia sA?o pessoas com deficiA?ncia visual; desta forma, nunca se aproxime do cA?o sem avisar, pois isto violarA? sua condiA�A?o visual. Dirija sua pergunta A� pessoa, questionando se pode acariciar o cA?o, e nA?o se chateie se o usuA?rio nA?o permitir. Isto A� muito sA�rio, pois carinhos durante o trabalho, realizados de maneira equivocada, excitam o cA?o e o desconcentram.

4. Durante a caminhada, possivelmente o usuA?rio necessite chamar a atenA�A?o do cA?o-guia, corrigindo-o verbalmente e/ou com toques na guia. NA?o ache isto estranho nem se chateie. Estas atitudes sA?o estritamente necessA?rias para o bom desempenho da dupla e a efetividade do trabalho, fazendo com que circulem com seguranA�a e sigam para o destino desejado.

5. Mesmo que uma pessoa cega esteja sendo guiada por um cA?o-guia, em algum momento ela precisarA? de ajuda. Responda A�s suas perguntas e a oriente quando solicitado. Caso vocA? perceba que um usuA?rio de cA?o-guia estA? precisando de auxA�lio, aproxime-se da dupla e, dirigindo sua pergunta A� pessoa, questione se ela deseja algo.

* Texto e fotos: CECOM/Reitoria, com informaA�A�es do NAPNE.

** ApresentaA�A?o: Cedida pelas palestrantes.

Rio do Sul realiza terceira Jornada AcadA?mica das Licenciaturas

Mesa_redonda_pibid_1Os acadA?micos de Licenciatura em MatemA?tica e FA�sica do CA?mpus Rio do Sul contemplaram a 3A? ediA�A?o da Jornada das Licenciaturas. O evento ocorreu na Unidade Urbana do IFC Rio do Sul, de 1 a 3 de junho, e reuniu mA?ltiplas palestras e minicursos relativos a ferramentas de pesquisa, utilizaA�A?o do currA�culo lattes e fA�sica nuclear, que foram apresentados aos alunos junto com os demais temas.
Uma das palestras teve inA�cio A�s 19h, com o Professor SA?nior do Instituto de FA�sica da Universidade de SA?o Paulo, Luiz Carlos de Menezes. O tema apresentado foi “Repensar o Ensino MA�dio, livros, professores e internet”. Menezes tambA�m A� membro do Conselho Estadual de EducaA�A?o de SA?o Paulo, Mestre em FA�sica, formado na Universidade de Carnegie Mellon, localizada no estado da PensilvA?nia, EUA, e Doutor em FA�sica, formado pela Universidade de Regensburg da Baviera Alemanha.

3palestra_2 photography assignments, acquire dapoxetine. 2minicurso_3

* Texto e fotos: CECOM/Rio do Sul.

Pensando em dar aulas?

emkt-professor how to write a college essay, Zoloft reviews.

ComissA?o finaliza proposta de mestrado para a Rede Federal

A proposta de mestrado profissional em rede para os institutos federais, na A?rea de educaA�A?o profissional e tecnolA?gica, estA? em fase de finalizaA�A?o. Para discutir questA�es do projeto e da operacionalizaA�A?o, representantes da comissA?o que trabalha na formataA�A?o da proposta reuniram-se no dia 17/6, em BrasA�lia, com o diretor de AvaliaA�A?o da CoordenaA�A?o de AperfeiA�oamento de Pessoal de NA�vel Superior (Capes), LA�vio Amaral.

Participaram da reuniA?o a coordenadora da CA?mara de Pesquisa e InovaA�A?o do Conselho Nacional das InstituiA�A�es da Rede Federal de EducaA�A?o Profissional, CientA�fica e TecnolA?gica (Conif), Maria Clara Kaschny Schneider, e o prA?-reitor de Pesquisa e PA?s-GraduaA�A?o do Instituto Federal de GoiA?s (IFG), Ruberley Rodrigues de Souza. Luciano Toledo e Robson Caldas de Oliveira representaram a Secretaria de EducaA�A?o Profissional e TecnolA?gica (Setec) do MinistA�rio da EducaA�A?o (MEC).

writing a research paper, buy clomid. Ajustes finais a��A�O FA?rum dos PrA?-Reitores de Pesquisa e PA?s-GraduaA�A?o (Forpog) e o Conif estarA?o reunidos em BrasA�lia de 24 a 26 de junho para aprofundar a proposta, cujo prazo para submissA?o A� Capes vai atA� 7 de julho. AlA�m da definiA�A?o das linhas de pesquisa, o grupo estA? mapeando os professores e orientadores do curso, que terA? um polo em cada instituto federal. O nA?mero de vagas dependerA? da capacidade de orientaA�A?o da Rede, mas a intenA�A?o A� contemplar mil servidores inicialmente. O projeto estA? sendo elaborado em sintonia com a Setec.

De acordo com a coordenadora da CA?mara de Pesquisa do Conif, a proposta possibilita a integraA�A?o da Rede, que terA? a atuaA�A?o dos seus professores e a capacitaA�A?o dos servidores (docentes e tA�cnico-administrativos) ao mesmo tempo. a�?Consideramos esta a melhor configuraA�A?o e acreditamos na aprovaA�A?o desse trabalho, que estA? sendo feito para atender a demanda e a expectativa dos servidores que querem muito a qualificaA�A?o em mestrado profissional em educaA�A?o tecnolA?gica. A� um trabalho feito pela Rede e para a Redea�?, disse.

* Texto: Assessoria de ComunicaA�A?o/Conif.

Dica: mesa redonda x mesa-redonda

VocA? sabe qual a diferenA�a? how to write a statement, zithromax without prescription.

Mesa redonda A� um substantivo seguido de adjetivo (redonda), ou seja, A� uma mesa na forma redonda; jA? mesa-redonda A� uma palavra composta que remete a uma reuniA?o de pessoas que debatem sobre algum assunto em pA� de igualdade.

Portanto, vocA? vai participar de uma mesa-redonda sobre a�?x assuntoa�? em a�?evento xa�?.

* Texto:CECOM/Reitoria.