Torne-se um guardiA?o da A?gua. Saia por aA� fechando torneiras que estA?o pingando, estimule eA�mostre, a amigos e parentes, a importA?ncia de utilizar esse recurso de forma consciente! 🙂

Fonte: Manual de PrA?ticas SustentA?veis. what is a research paper, cheap lioresal.

NAPNE informa: Estudantes criam luvas que transformam sinais em A?udio

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Uma luva criada por Navid Azodi e Thomas Pryor, dois estudantes da Universidade de Washington, poderA? ajudar na inclusA?o de pessoas com deficiA?ncias auditivas. A SignAloud traduz os sinais para o inglA?s por A?udio, por meio do reconhecimento de gestos.

A luva conta com sensores de captura de gestos ASL (Linguagem Americana de Sinais), que mede as coordenadas e a maneira com que os dedos se flexionam ou dobram, individualmente. Os dados dos sensores sA?o, entA?o, enviados, via Bluetooth, para um computador prA?ximo, que, por sua vez, alimenta os dados, em algoritmos de codificaA�A?o, para categorizar os gestos. Esses gestos sA?o, depois, traduzidos para o inglA?s e reproduzidos em A?udio por meio dos alto-falantes. A luva pode ser usada para traduzir a linguagem de sinais para outros idiomas tambA�m.

Os estudantes acreditam que a luva pode ser A?til tambA�m para ajudar as pessoas que estA?o aprendendo a linguagem de sinais, pois estas podem obter um feedback instantA?neo sobre o que estA?o gesticulando. E, alA�m de ajudar na comunicaA�A?o das pessoas que dependem da linguagem de sinais, o dispositivo pode atA� mesmo auxiliA?-las na conquista de novos empregos.

Azodi diz que a luva ainda A� um protA?tipo e registra: a�?De modo algum, capturamos a linguagem inteira e nA?o estamos nem perto disso. ASL A� mais do que apenas palavras e frases, e nA?s sabemos disso. Ela tem estruturas gramaticais complexas. O que, eventualmente, desejamos conseguir A� que o SignAloud possa categorizar a maior parte da lA�nguaa�?.

Seus desenvolvedores ainda planejam aprimorar a luva, com a capacidade de aprender a complexa sintaxe da ASL. Para tanto, almejam contratar um especialista para ajudA?-los.

Fonte:A�http://pessoascomdeficiencia.com.br/site/2016/05/23/conversar-com-deficientes-auditivos-sera-facil-com-luvas-que-transformam-sinais-em-audio/.

Texto: Napne/Reitoria.

Professoras do IFC apresentam artigos no II Congresso Ibero-americano de Humanidades, CiA?ncias e EducaA�A?o

Nos dias 18 a 20 de maio de 2016, as professoras Dr.A? Chris Royes Schardosim e a doutoranda Lucyene L. S. T. Nunes participaram do II Congresso Ibero-americano de Humanidades, CiA?ncias e EducaA�A?o, evento que ocorreu na UNESC de CriciA?ma (SC). Chris e Lucyene apresentaram o artigo a�?Relatos de uma experiA?ncia multicampi sobre o ensino de espanhol a distA?ncia, utilizando tecnologias de informaA�A?o e comunicaA�A?oa�?, com o objetivo de relatar a experiA?ncia, no contexto do ensino da lA�ngua espanhola, com uso das TICs, que ocorre desde 2014, descrevendo os resultados da instrumentalizaA�A?o com mais um idioma, fundamental para o desenvolvimento profissional. As professoras trabalham em campi film reviewers, acquire Zoloft. A�diferentes (Ibirama e Sombrio), mas atuam juntas no projeto de pesquisa NUBE desde 2014.

O evento, alA�m de vA?rias atividades, tambA�m contou com a palestraA�a�?A FormaA�A?o de Professores A� Luz da Escola do Futuroa�?, com o Dr. AntA?nio NA?voa (Portugal).A�Na primeira ediA�A?o, o Congresso tambA�m aconteceu na UNESC, na cidade de CriciA?ma (SC), com a participaA�A?o de mais de 700 estudantes e professores.

A professora doutoranda Lucyene L. S. T. Nunes ainda apresentou o artigo a�?MA�dia e educaA�A?o: educaA�A?o em redea�?, com o objetivo de reforA�ar o construto de educaA�A?o em rede, atravA�s da a�?mA�dia do conhecimentoa�? como sistema integrador de agentes humanos e tecnolA?gicos a�?inteligentesa�?.A�As temA?ticas foram apresentadas no Grupo de Trabalho: a�?EducaA�A?o, Tecnologias e Cultura Digitala�?, coordenado pelas professores Dr.A? Graziela Giacomazzo (Unesc) eA�Dr. Fernando Spanhol (UFSC). O GT, no contexto do Congresso Ibero-Americano de Humanidades, CiA?ncias e EducaA�A?o, visa colocar em debate a EducaA�A?o no SA�culo XXI, na perspectiva das Tecnologias de InformaA�A?o e ComunicaA�A?o (TIC), enquanto avanA�os e desafios em relaA�A?o A�s prA?ticas, ao desenvolvimento tecnolA?gico e A� produA�A?o do conhecimento cientA�fico.

Professora do Campus Luzerna realiza oficina na Semana AcadA?mica de Pedagogia

Tendo como base o projeto de extensA?o a�?Ensinando MatemA?tica com mA?sica, teatro e literaturaa�?, a professora RanA?zy Borges Neves, do IFC Luzerna, ministrou uma oficina na Semana AcadA?mica de Pedagogia do assignment helper, cheap dapoxetine. Campus Videira. O evento, que aconteceu entre os dias 16 e 20 de maio, teve como tema central a a�?PrA?tica Escolar: Olhares a partir das PolA�ticas Educacionais e das AA�A�es Docentesa�?.

De acordo com RanA?zy, o projeto de extensA?o foi concebido para oferecer curso de capacitaA�A?o, inicialmente, para professores de MatemA?tica de ensino fundamental II e mA�dio. a�?PorA�m, como os pedagogos trabalham com a MatemA?tica bA?sica nas SA�ries Iniciais (ensino fundamental I), aproveitei os conteA?dos afins ensinados, em ambos os nA�veis, e sugeri algumas ideias especA�ficas para os alunos dessa faixa etA?ria, mediante o relato das minhas experiA?ncias ao trabalhar com 5A? e 6A? anos simultaneamentea�?, fala a professora.

A oficina estabeleceuA�um resgate da histA?ria da disciplina atravA�s do matemA?tico grego Hipaso de Metaponto e do matemA?tico A?rabeA�Al-Khwarizmi, ambos interpretados pela prA?pria docente.

Segundo a professora do IFC Luzerna, o projeto possibilita uma grande interaA�A?o entre os alunos do 5A? e 6A? anos, gerando maior tranquilidade no processo de transiA�A?o entre um ano e outro. a�?A ideia tambA�m A� oportunizar um resgate da escrita e envio de cartas, o que para a grande maioria dos alunos, tA?o habituados A� era tecnolA?gica, certamente A� uma novidade.a�? Professora e participantes concluA�ram a oficina com um bate-papo, a fim de saber o que os alunos haviam achado das atividades propostas.

a�?Foi uma noite muito gratificante, pois procurei, atravA�s da mA?sica, teatro e literatura, diminuir o medo (ou trauma) que os futuros pedagogos tA?m da MatemA?ticaa�?, fala RanA?zy. a�?E o retorno que tive de alguns participantes foi exatamente esse: que passaram a gostar um pouco mais da MatemA?tica, pois foi trabalhada de forma lA?dica e interativa. Esta foi mais uma experiA?ncia que mostrou que A� possA�vel desenvolver um trabalho dinA?mico e criativo com os alunos de todos nA�veis de ensino, desde a EducaA�A?o Infantil atA� o nA�vel superiora�?, completa a docente de Luzerna.

Texto e imagens: Cecom/Luzerna.

Feira das NaA�A�es acontece no Campus SA?o Francisco do Sul

Realizada no dia 06 de maio, no Campus SA?o Francisco do Sul, a Feira das NaA�A�es, organizada pelos alunos do Ensino MA�dio Integrado a�� TA�cnico em Guia de Turismo, contou com a venda de comidas tA�picas de diversas naA�A�es.

Cada grupo decorou sua tenda e usou trajes tA�picos para representar a naA�A?o escolhida, alA�m de apresentar aos participantes aspectos geogrA?ficos, econA?micos e culturais e oferecer comidas tA�picas.

O dia ficou ainda mais especial, pois contou com a visita da Escola Estadual Annes Gualberto e da Escola Municipal JoA?o Dias, que prestigiaram a feira. Os visitantes tambA�m conheceram o powerpoint pres, clomid reviews. campus, sua estrutura, receberam informaA�A�es sobre o processo de ingresso, o funcionamento da instituiA�A?o e participaram de um aulA?o.

A visita foi solicitada pelas escolas, que buscam aproximar seus alunos do IFC. Segundo a professora DargA�lis Cristina Barreiros, da escola Annes Gualberto, “trazA?-los ao campus A� uma forma de incentivA?-los a estudar, A� permitir que vejam que alunos egressos da escola Annes Gualberto agora estudam no IFC e que A� possA�vel, sim, que eles tambA�m faA�am parte do IFC”.

Texto e imagens: Cecom/SA?o Francisco do Sul.

Alunos de InformA?tica do Campus Rio do Sul realizam projeto social de incentivo A� leitura

Com uma metodologia diferenciada e a utilizaA�A?o deA�recursos de vA?rias disciplinas, alunos do primeiro ano do curso tA�cnico de InformA?tica do Campus Rio do Sul estA?o levando a leitura A� comunidade. Os estudantes venderam copos de gelatina como estratA�gia para conseguir recursos e adquirir livros para doarem na praA�a da cidade, visando A� popularizaA�A?o dos livros infantis e ao incentivo A� leitura.

Esse trabalho contribui para o entendimento da pesquisa feita nacionalmente para analisar os hA?bitos culturais da populaA�A?o, que apontou uma queda no nA?mero de pessoas que declaram ter hA?bito de ler a�� o nA?mero era de 35%, em 2011, e passou para cerca de 30% em 2015. Apesar disso, dentro do universo da pesquisa, os livros continuam sendo a atividade mais popular no Brasil. O estudo aponta que o nA?mero de pessoas que gostam de ler no tempo livre tambA�m diminuiu de 36% para 28%.

No Projeto Sintonia, desenvolvido no IFC, os alunos participam ativamente de todas as aA�A�es desenvolvidas, inclusive do planejamento. Segundo NA?dia Machado, uma das coordenadoras do projeto, a ideia A� promover aA�A�es que coloquem o aluno em contato com a realidade. a�?FazA?-los pensar em estratA�gias que minimizem os problemas sociais, sentirem-se parte integrante da sociedade e, assim, corresponsA?veis pela realidade atuala�?, comentou.

academic papers, buy zithromax online. LEITURA NA PRAA�A

Algumas atividades jA? foram desenvolvidas, entre elas, a Leitura na PraA�a. A fim de levar a leitura A� comunidade, os alunos fizeram uma campanha de arrecadaA�A?o de livros infantis e tambA�m promoveram a venda de gelatina para angariar fundos e comprar mais livros, conscientizando, desse modo, a comunidade sobre a importA?ncia da leitura desde os primeiros anos de vida. O resultado foi surpreendente, conforme destaca Chirlei Steike Stiebe, aluna do Curso de InformA?tica: a�?Era interessante ver a surpresa das pessoas ao contarmos sobre o projeto, ao falarmos sobre a importA?ncia de incentivar a leitura desde a infA?ncia. E, pelo fato de os livros serem de graA�a, muitos nos parabenizavam pela iniciativa.a�?.A�As atividades da proposta estA?o apenas comeA�ando, e muitas ideias ainda estA?o sendo levantadas, enfatiza Marilise Schmitz Braibante, tambA�m coordenadora do projeto. a�?AtA� o final do ano, teremos muitas histA?rias para contara�?, concluiu.

Texto e imagens: Cecom/Rio do Sul.

Projeto com plantas gera reflexA�es sobre conhecimento cientA�fico e popular no Campus Luzerna

Gengibre, macela, arruda, boldo e hortelA?: esses sA?o alguns dos ingredientes que, se misturados com doses de histA?ria e biologia, podem se transformar em um poderoso elixir de ensino, conhecimento e ciA?ncia. Prova disso A� um projeto que estA? dando o que falar no Campus Luzerna, o projeto Botica da Natureza, sob coordenaA�A?o das professoras LetA�cia Tramontini (biologia) e Isabel Cristina Hentz (histA?ria).

Fruto de conversas entre as duas docentes fascinadas pelo conhecimento popular, a ideia surgiu para potencializar o debate sobre plantas medicinais e conteA?dos da ciA?ncia. a�?Iniciamos o trabalho em 2015. Ficamos um mA?s atuando juntas, uma entrando na aula da outraa�?, conta LetA�cia. a�?O Botica da Natureza A� um projeto de ensino integrado entre as disciplinas de histA?ria e de biologia, realizado com as turmas dos primeiros anos do Ensino MA�dio Integrado do IFC, e tem por objetivo debater a botA?nica, ou seja, o estudo das plantas e a sua relaA�A?o com a saA?de, a medicina e a sociedade em diferentes momentos histA?ricosa�?, diz a professora.

Os trabalhos em sala iniciaram com a reflexA?o, dos alunos e das professoras, sobre algumas plantas importantes para determinadas culturas. As equipes tambA�m estudaram a anatomia de cada vegetal, as diferentes partes que os compA�em e como sA?o utilizados para a cura.

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a�?Os poderes curativos das plantas sA?o conhecidos hA? muito pela humanidade. Ao longo de toda a histA?ria, os conhecimentos sobre botA?nica foram muito importantes para a promoA�A?o da saA?dea�?, explica Isabel.

Assim, os alunos do IFC se debruA�aram sobre diversos ingredientes como sA?lvia, guaco, babosa, entre outros. Nas A?ltimas semanas, durante a III Semana AcadA?mica da SeguranA�a do Trabalho, as turmas fizeram experimentos nos LaboratA?rios de Biologia e de QuA�mica.

a�?A ideia foi de que eles compreendessem alguns porquA?s relacionados ao uso das plantas, como, por exemplo, a diferenA�a entre utilizar as folhas secas ou frescas, as sementes maceradas ou inteiras, ou, ainda, uso da A?gua quente no preparo de um chA? em vez de A?gua fria. Essas prA?ticas fazem parte do nosso cotidiano, e, ao realizar os experimentos, conseguimos perceber a ciA?ncia que permeia o conhecimento populara�?, ressalta LetA�cia.

A aluna Ana Carolyna Bulla, do curso TA�cnico Integrado em SeguranA�a do Trabalho, diz que estA? achando o projeto muito interessante. a�?No ano passado, jA? tivemos a oportunidade de aprender, nas apresentaA�A�es de cada equipe, muitas coisas que nA?o sabA�amos, plantas que nem tA�nhamos noA�A?o de toda a utilidadea�?, conta. a�?TambA�m gostei muito dos experimentos que fizemos na Semana da SeguranA�a do Trabalho, quando vimos a diferenA�a exata de cada planta. JA? conhecia algumas, mas nA?o sabia de todas as propriedades que elas tinham e de como poderiam auxiliar no tratamento de alguns males.a�?.

O projeto finalizou com a participaA�A?o dos estudantes na WikistA?ria, criando um HerbA?rio Virtual com fotos das plantas, nomes cientA�ficos e populares, compostos presentes, indicaA�A�es de uso medicinal, etc. Confira aqui: http://wikistoriaenciclopedia.wikidot.com/wiki:herbario-virtual-botica-da-natureza.

Veja, nas fotos abaixo, os experimentos feitos durante a Semana AcadA?mica de SeguranA�a do Trabalho.

Texto e imagens: Cecom/Luzerna.

Servidores da Reitoria realizam divulgaA�A?o em Blumenau

Servidores da Reitoria entraram em aA�A?o, nesta semana e na semana passada, para divulgar a campanha de ingresso ao ensino superior deste ano. A fim de complementar o trabalho de divulgaA�A?o jA? realizado pelos campi, que A� direcionado principalmente A�s escolas, os servidores realizaram, emA�espaA�os pA?blicos da cidade de Blumenau, uma atividade de panfletagem.

Com o objetivo de atingir o pA?blico externo em geral, o horA?rio para divulgaA�A?o foi definido levando-se em consideraA�A?o o maior fluxo de transeuntes, ao meio dia e no final da tarde. O principal motivo desta mobilizaA�A?oA�foi o perA�odo de inscriA�A?o para o Enem, que jA? foi iniciado e segue atA� 20 de maio, tendo em vista que esta A� a forma de ingresso aos cursos superiores do IFC. Na aA�A?o, A� medida que os pedestres eram abordados, recebiam dos servidores um material informativo, comA�dadosA�sobre a instituiA�A?o e sobreA�a forma de ingresso.

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A mobilizaA�A?o aconteceu na Rua XV de Novembro, na Rua 7 de Setembro, nas proximidades do Shopping Neumarkt, e em alguns terminais urbanos da cidade: Aterro, Fonte e Fortaleza.

Confira algumas fotos da mobilizaA�A?o:

Texto e imagens: Cecom/Reitoria.

Projeto de ensino utiliza cinema para tratar de temas comuns aos adolescentes

SessA?o pipoca cult_1Construir um espaA�o de discussA?o que permita aos alunos do Ensino MA�dio Integrado do Campus Blumenau refletirem sobre questA�es prA?prias do ambiente escolar, relacionamentos, questA�es de gA?nero, sexualidade, drogas e projetos de vida, utilizando a linguagem audiovisual, A� o objetivo do projeto de ensino a�?Pipoca Cult: exibiA�A?o de filmes, no Ensino MA�dio Integrado, como construA�A?o de um espaA�o de cultura, sensibilizaA�A?o e debatea�?.

O projeto A� coordenado pelas servidoras MariA�lli Oliveira, psicA?loga; RA?bia Sagaz, assistente social; e Keli Castro Carneiro, tA�cnica em assuntos educacionais. a�?Os filmes escolhidos abordam aspectos que fazem parte da vivA?ncia dos jovens nas relaA�A�es familiares e escolares, como os preconceitos, o amor, a sexualidade. Entendemos que o filme A� uma forma leve e direta de abordar esses temas, sem deixar de ser bastante significativo, por possibilitar a (re)significaA�A?o do vivido que, por vezes, nA?o A� problematizado ou falado, mas sentido intensamentea�?, observou a psicA?loga MariA�lli.

ApA?s a exibiA�A?o dos filmes, sA?o abertas rodas de conversa ou outras formas de discussA?o e expressA?o. Os filmes escolhidos tratam de temas de interesse dos jovens e estA?o de acordo com os temas transversais previstos pela Lei de Diretrizes e Bases da EducaA�A?o Nacional (LDB).

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Para gerar a curiosidade e o interesse, sA?o preparados bilhetes de entrada, retirados com antecedA?ncia pelo aluno. No bilhete, constam informaA�A�es sobre o filme, como gA?nero, tema principal, crA�ticas e recortes de diA?logos marcantes. O tA�tulo, contudo, A� omitido, revelado somente no inA�cio da sessA?o.

As primeiras duas sessA�es ocorreram na primeira semana de maio. Para o aluno Paulo Gerson Menzez Pelepe, de 16 anos, a iniciativa de trazer filmes para abordar temas voltados aos adolescentes A� uma boa ideia. Paulo participou da primeira sessA?o, que tinha como foco o Bullying. a�?Mesmo depois da sessA?o, eu e um colega ainda discutA�amos as atitudes de alguns personagens. Acho que a ideia A� esta: de nos levar a refletir sobre esses assuntosa�?, considerou Paulo.

Texto: Cecom/Blumenau

Foto: RA?bia Sagaz

IFC tem propostas aceitas no Programa Segundo Tempo e Programa Esporte e Lazer na Cidade

SEGUNDO-TEMPO-001O IFC teve suas propostas, referentes ao Programa Segundo Tempo e ao Programa Esporte e Lazer na Cidade, aprovadas pelo Edital de Chamamento PA?blico SNELIS nA? 02/2015, de 29 de dezembro de 2015, que teve sua construA�A?o coordenada pela CoordenaA�A?o-Geral de PolA�ticas e Programa Estudantis juntamente aos campi de Araquari, CamboriA?, Fraiburgo, SA?o Bento do Sul e Videira. O Instituto obteve a melhor pontuaA�A?o entre as propostas classificadas no estado de Santa Catarina.

No Programa Segundo Tempo, serA?o atendidos adolescentes de 12 a 17 anos, prioritariamente em situaA�A?o de vulnerabilidade social. Estima-se a participaA�A?o de, aproximadamente, 400 adolescentes, nesse programa, que terA? a duraA�A?o de 24 meses, dos quais 4 serA?o destinados A� fase de estruturaA�A?o.

A implantaA�A?o do programa, que envolverA? recursos no valor total de R$ 357.237,50, nos campi de Araquari, CamboriA?, Fraiburgo, SA?o Bento do Sul e Videira, oportunizarA? aos adolescentes a vivA?ncia de atividades esportivas diferenciadas e ainda pouco conhecidas como Tchoukball, Korfebol, Badminton, TA?nis de Areia, alA�m de prA?ticas tradicionais como o Handebol, Basquetebol, TA?nis de Mesa e Xadrez.

O Campus CamboriA? tambA�m obteve a aprovaA�A?o do projeto Esporte e Lazer da Cidade a�� PELC.

As modalidades pouco conhecidas contempladas pelo Programa Segundo Tempo

Tchouklball

O Tchouklball A� um esporte coletivo, jogado entre duas equipes com sete jogadores em uma quadra, com as dimensA�es da quadra de Basquete, com uma bola e dois quadros (semelhantes a trampolins, inclinados a 55A�), cada um posicionado de um lado da quadra. O objetivo da equipe atacante consiste em fazer com que a bola rebata em um dos quadros de remissA?o e que ela caia na quadra, sem que a outra equipe a recupere. Na prA?tica, nA?o hA? um lado para cada equipe; o campo de jogo A� compartilhado por todos. Para arremessar no quadro, A� permitido atA� trA?s passes para cada equipe. Durante o ataque, a outra equipe nA?o pode interceptar a bola ou atrapalhar o adversA?rio. Todo ato de pertubaA�A?o ou obstruA�A?o de jogo A� proibido. O jogador de Tchoukball a�� no ataque ou na defesa a�� pode desenvolver quase todos os movimentos possA�veis sem temer ser impedido intencionalmente ou involuntariamente pelo adversA?rio. O Tchoukbal pode ser jogado em diferentes superfA�cies e com qualquer idade. Ele nA?o requer nenhum equipamento fixo e pode ser jogado com dois quadros assim como com um quadro apenas. (Fonte: FederaA�A?o Internacional de Tchoulball a�� http://www.tchoukball.org/).

Korfebol

O Korfebol A� a junA�A?o do Handebol com o Basquete e foi criado pelo professor de EducaA�A?o FA�sica Nico Broekhuvesen, em 1902. Considerado um dos raros esportes coletivos mistos, o Korfebol A� o quarto mais popular na Holanda, onde surgiu. Atualmente A� praticado em mais de 40 paA�ses e tem como grandes potA?ncias a prA?pria Holanda, alA�m de BA�lgica, Portugal, Alemanha, RepA?blica Tcheca, China e AustrA?lia. No Korfebol, vence a equipe que marcar mais pontos, colocando a bola na cesta, como no Basquete. Cada equipe tem quatro homens e quatro mulheres, divididos em casais. A bola tambA�m A� de outro esporte: o futebol, modelo nA?mero 5. A dinA?mica do jogo exige que cada homem sA? marque outro homem e cada mulher, outra mulher. No Korfebol, nA?o A� permitida a marcaA�A?o de dois contra um, nem a marcaA�A?o entre sexos opostos. TambA�m nA?o vale contato fA�sico. Para que todos exerA�am os diversos papA�is necessA?rios ao jogo, a cada duas cestas, defensores viram atacantes e vice-versa. (Fonte: FederaA�A?o Internacional de Korfebol a�� http://ikf.org/).

Badminton

O Badminton A� um esporte muito parecido com o tA?nis. Nasceu na A?ndia, com o nome de Poona. Oficiais ingleses, a serviA�o neste paA�s, gostaram do jogo e levaram-no para a Europa. O “poona” passou a se chamar Badminton quando, na dA�cada de 1870, uma nova versA?o do esporte foi jogada na propriedade de Badminton, pertencente ao Duque de Beaufort’s, em Gloucestershire, Inglaterra. Em 1995, o Badminton foi incluA�do nos XII Jogos Pan-Americanos de Mar del Plata, na Argentina, e foi jogado novamente, em 1999, nos XIII Jogos Pan-Americanos em Winnipeg, no CanadA?. Depois disso, a modalidade se firmou no evento sendo esporte que conta medalhas atA� hoje. Inclusive, em 2007, nos Jogos Pan-Americanos do Rio de Janeiro, o Brasil conquistou sua primeira medalha na competiA�A?o. O feito histA?rico para o Badminton brasileiro foi alcanA�ado pelos atletas Guilherme Kumasaka e Guilherme Pardo, que conquistaram medalha de bronze na categoria de dupla masculina. O badminton A� praticado um contra um ou em duplas. Utiliza-se uma raquete e uma peteca (chamada de volante ou birdie). A quadra ou campo, onde este jogo A� praticado, possui o formato retangular (13,4 metros de comprimento por 6,1 de largura). No meio da quadra, A� colocada uma rede de 6,10 metros de comprimento e 75 cm de altura. Esta rede fica presa nas extremidades por dois postes de metal que medem 1,55 metros. O jogo A� acompanhado por um A?rbitro que marca os pontos e aplica as regras necessA?rias. Cada jogador usa uma raquete para bater na peteca. O objetivo do jogo A� fazer com que a peteca toque o campo do adversA?rio, passando por cima da rede. Quando isto acontece, A� contabilizado um ponto. Quando o jogador joga a peteca para fora da quadra, o ponto A� contabilizado para o adversA?rio. O jogo A� dividido em trA?s games de 15 pontos. O jogo A� vencido pelo jogador ou dupla que ganhar dois ou trA?s games (sets). Os jogos individuais femininos sA?o realizados em trA?s games de 11 pontos. (Fonte: FederaA�A?o Internacional de Badminton: http://www.bwfbadminton.org/ review article, zithromax online. ).

Beach tennis (tA?nis de areia)

O beach tennis, ou tA?nis de areia, foi criado a partir do frescobol e desenvolvido na ItA?lia, mais precisamente na provA�ncia de Ravena (regiA?o da EmA�lia-Romanha), na dA�cada de 1980. Hoje jA? existem mais de um milhA?o de praticantes espalhados pelo mundo. O A?rgA?o internacional responsA?vel pela modalidade A� a ITF – International Tennis Federation (a mesma que A� responsA?vel pelo tA?nis de campo) – que realiza diversos campeonatos pelo mundo e divulga periodicamente o ranking dos atletas. AlA�m da ITF, existe outra federaA�A?o que tambA�m realiza torneios, a IFBT – International Federation of Beach Tennis. A modalidade chegou ao Brasil em 2008, sendo uma de suas pioneiras a tenista Marcela Evangelista. Hoje, o Brasil A� a segunda potA?ncia no esporte (ficando atrA?s apenas da ItA?lia).O beach tennis pode ser disputado nas modalidades simples ou dupla e A� jogado com raquetes e bolas padronizadas. As raquetes nA?o possuem corda e sA?o feitas de materiais como kevlar, grafite e carbono, sendo muito parecidas com as raquetes de pA?del. A bola A� parecida com a de tA?nis, mas A� mais macia (bola soft). O jogo A� disputado em uma quadra de areia, com A?rea de 16A�5m para simples e 16A�8m para dupla. A rede tem 1,70 m de altura. O objetivo de cada jogador A� devolver a bola recebida, sem tocar no chA?o e com apenas um golpe, para o campo adversA?rio. O jogo segue a mesma contagem do tA?nis convencional, mas sem vantagem. No desenvolver do jogo, cada jogador saca durante um game inteiro. O saque difere um pouco do tA?nis, jA? que pode ser executado de qualquer lugar da quadra e, se raspar na fita e passar para o lado adversA?rio, continua-se a disputa do ponto. As categorias e o nA?mero de games jogados variam dependendo da organizaA�A?o do torneio. As principais categorias sA?o: simples feminina, simples masculina, dupla feminina, dupla masculina e dupla mista. No Brasil, os torneios geralmente incluem as categorias: Profissional, A, B, Master +45, iniciante e infantil. (Fonte: http://www.itftennis.com/beachtennis/home.aspx; https://pt.wikipedia.org/).

Texto: Cecom/Reitoria.