Gestores do IFC participaram da Reditec Sul

De 19 a 21 de junho, a equipe de gestão do Instituto Federal Catarinense (IFC), composta pela reitoria Sônia Regina de Souza Fernandes, pró-reitores e diretores-gerais dos campi, esteve presente na Reditec Sul, no Instituto Federal de Santa catarina (IFSC) Campus Lages.

Durante os três dias, cerca de 110 reitores, pró-reitores e diretores-gerais dos seis institutos federais da Região Sul: IFSC, IFC, Paraná (IFPR), Farroupilha (IFFar), Rio Grande do Sul (IFRS) e Sul-Rio-Grandense (IFSul). O evento teve palestra de abertura com o professor Luís Enrique Aguilar, da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), mesa-redonda com a secretária de Educação Profissional e Tecnológica do Ministério da Educação (Setec/MEC), Eline Neves Braga Nascimento, e o ex-titular da pasta, Eliezer Moreira Pacheco, oficinas e reuniões de fóruns setoriais. Foi a primeira edição regional da Reditec realizada no País, com o tema “Impacto dos Institutos Federais no desenvolvimento regional: interiorização, inclusão e transformação”.

Um dos objetivos do evento, que surgiu a partir de uma mobilização de gestores dos institutos federais da Região Sul, era promover a troca de experiências e compartilhar iniciativas. “É uma oportunidade de conhecimento e de qualificação das atividades da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica”, diz a pró-reitora de Desenvolvimento Institucional do IFFar, Nídia Heringer. Para ela, as discussões da oficina que participou (“Contexto atual da educação profissional e tecnológica”) vão ajudar no seu trabalho como gestora.

“Eventos como esse nos possibilitam conhecer a realidade dos outros institutos”, afirma. A vice-reitora do IFSul, Adriane Maria Delgado Menezes. Ela considerou bastante esclarecedora a mesa-redonda com Eline Neves e Eliezer Pacheco, sobre “Os 10 anos da Rede Federal – avanços e desafios”, pois trouxe um histórico e a situação atual da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica.

“Excepcional” foi a palavra usada pela reitora do IFC, Sônia Regina de Souza Fernandes, para descrever a Reditec Sul. “Conseguimos discutir o papel dos institutos, em especial os da Região Sul, e nossa inserção e nosso impacto na região”, comenta. As contribuições para a gestão do IFC, na opinião dela, são de que os debates realizados vão ajudar na elaboração do planejamento institucional.

A reitora do IFSC, Maria Clara Kaschny Schneider, considera que, para a instituição, organizar o evento foi motivo de orgulho, principalmente por realizá-lo em um câmpus do interior (Lages fica a 230km de Florianópolis, na região da Serra Catarinense). “Tudo isso simboliza a própria atuação dos institutos federais”, comenta. O objetivo de articular os institutos federais da região para atuar de maneira colaborativa foi cumprido, na visão da reitora. “Eu penso que ter esses momentos em que a gente vê que há gestores que vivem as mesmas angústias e as mesmas dificuldades que nós, isso também nos fortalece para avançar”, avalia.

A próxima Reditec Sul deve ser realizada pelo IFFar, que se colocou à disposição no final do evento para organizá-lo nas cidades de Santa Rosa ou Frederico Westphalen.

Texto: Felipe Silva/IFSC com adaptações da Cecom/IFC
Fotos: Edwin Müller / Cecom/IFC

Estudantes e servidores de Ibirama receberam visita da gestão

Na segunda-feira, 25 de junho, estudantes e servidores do IFC Campus Ibirama receberem a visita técnica dos gestores da instituição. Além da presença da reitora, Sônia Regina de Souza Fernandes, a visita contou com os pró-reitores Josefa Surek de Souza (Ensino) e Stefano Moraes Demarco (Administração), e da coordenadora-geral de Comunicação, Rafaela Zorzetto de Camargo. A equipe foi recebida pelo diretor-geral pro tempore do campus, Fernando Taques.

Objetivo destes encontros é promover o diálogo entre gestores, demais servidores e comunidade acadêmica. Em Ibirama, a reitora teve um momento ainda com estudantes do grêmio estudantil e com a estudante Aymee Agnes de Andrade Sinn, representante de Santa Catarina no Parlamento Juvenil do Mercosul.

“Nós estimulamos e incentivamos o protagonismo estudantil, pois entendemos que assim se constitui a identidade dos estudantes”, explicou Sônia.

Texto: Cecom/Reitoria / Rosiane Magalhães

Seminário sobre o Programa Nacional para a Redução do Uso de Agrotóxicos acontece no Campus Araquari

Explorar alternativas para a diminuição do uso de agrotóxicos nas lavouras brasileiras será um dos objetivos do Seminário sobre o Programa Nacional para a Redução do Uso de Agrotóxicos. Este evento acontecerá no auditório do Instituto Federal Catarinense Campus Araquari, a partir das 19h do dia 03 de julho de 2018. Este seminário tem a entrada gratuita e para participar não é necessário fazer inscrição, apenas comparecer ao local do evento.

Como convidado principal está o deputado federal Pedro Uczai, que irá discorrer sobre a Política Nacional de Redução de Agrotóxicos (PNARA), Saúde e Sistemas Agroflorestais. Além da fala principal, o evento contará com uma importante troca de experiência e contribuições de servidores da instituição e convidados da comunidade regional.

A criação da Política Nacional de Redução de Agrotóxicos está prevista no Projeto de Lei nº 6670/16, de autoria da Comissão de Legislação Participativa, com a relatoria do deputado. O objetivo da proposta é implementar ações que contribuam para a diminuição progressiva do uso de defensivos agrícolas e ampliar a oferta de insumos de origens biológicas e naturais. A região Sul do país já tem exemplos, na produção agrícola, obtidos a partir destas técnicas de cultivo, que podem ser expandidos para outras regiões.

Este evento possui a organização do curso de Licenciatura em Ciências Agrícolas do Instituto Federal Catarinense, sendo uma oportunidade para a troca e discussão de ideias entre pesquisadores, estudantes, agricultores e sociedade em geral.

Para mais informações sobre o evento, ligue para (47) 3803-7200 ou  acesse facebook.com/IFCAraquari.

Para mais informações sobre o PL 6.670/16, acesse aqui.

O que é uma agrofloresta?

Agrofloresta é um sistema que permite o cultivo de plantas alimentícias em consórcio com a floresta. Na perspectiva do desenvolvimento rural sustentável, as agroflorestas constituem sistemas de uso e ocupação do solo em que plantas lenhosas perenes (árvores, arbustos, palmeiras), das mais variadas espécies, são manejadas em consórcios com plantas herbáceas, culturas agrícolas em integração com animais, dentro de uma mesma unidade de manejo.

Texto e imagem: Cecom/Araquari

Professoras do IFC receberam homenagem pela participação nas Feiras de Matemática

No dia 21 de junho, foi realizado, na Universidade Regional de Blumenau (Furb), um evento em homenagem aos 34 anos de realização das Feiras de Matemática, organizado pelo professor Vilmar José Zermiani (Furb), idealizador do movimento.

Foi uma noite de homenagens e agradecimentos aos gestores das Feiras, dentre os quais foram mencionadas as professoras Fátima Peres Zago de Oliveira (Campus Rio do Sul), representante do IFC, e Araceli Gonçalves (Campus Camboriú), na ocasião representando a Sociedade Brasileira de Educação Matemática de Santa Catarina (SBEM-SC).

Evento contou ainda com a presença de Fernando José Garbuio, pró-reitor de Extensão e reitor substituto do IFC, da professora Paula Andrea Grawieski Civiero e dos estudantes Lariça Frena, Maria Luiza Dellajustina Dalcanale e Ronaldo Tambosi do IFC Rio do Sul.

“O IFC atua de forma ativa na formação de professores que participam das Feiras de Matemática, na organização, na coordenação da avaliação e do comitê científico e na realização das Feiras de Matemática regionais, catarinenses e nacional. A instituição é responsável também pelo Acordo de Cooperação Técnico-Centífica 135/2015, entre SBEM, Furb e Uneb, que tem como objeto a expansão das Feiras de Matemática em outros estados brasileiros e que tem um papel relevante em consolidar os princípios que regem o evento desde a origem”, explica Oliveira.

Texto: Cecom/Reitoria / Rosiane Magalhães, 
com informações da Proex.
Imagem: Internet

Seminário Interinstitucional das CPAs debate histórico das Comissões e expansão do ensino superior

Integração, troca de experiências e muito debate: esses foram os objetivos que reuniram instituições públicas no 1º Seminário Interinstitucional das Comissões Próprias de Avaliação (CPA) das Instituições de Ensino Superior (IES) de Santa Catarina. Durante um dia inteiro, o Campus Camboriú recebeu os representantes do Instituto Federal Catarinense (IFC), da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), da Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC), do Instituto Federal de Santa Catarina (IFSC), da Universidade Federal Fronteira Sul (UFFS) e do Universitário Municipal de São José (USJ) para assistir a palestras e à mesa-redonda a respeito da temática.

Para a abertura do evento, o reitor em exercício, José Luiz Ungericht Júnior, destacou a importância das CPAs para o aprimoramento das instituições. A reitora do IFSC, Maria Clara Kaschny Schneider, e o representante da UFSC Sérgio Luiz Ferreira também abordaram a relevância do Seminário para estabelecer uma rede de aprendizado e compartilhamento de informações a respeito das CPAs.

Após a abertura, Dilvo Ristoff, da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), ministrou a palestra: “Avaliação institucional do tabu ao totem”.

Da resistência à evolução das CPAs

De acordo com Dilvo, a aceitação das CPAs dentro das universidades não foi imediata quando as Comissões iniciaram os seus trabalhos. “Antigamente havia muita resistência ao ‘ser avaliado’. A avaliação era percebida como inoportuna e intrusa dentro das universidades”, frisou.

O panorama mudou duas décadas depois do surgimento, segundo Ristoff. “Hoje é muito fácil falar em defesa da avaliação e alinharmos as CPAs com a expansão do ensino superior no Brasil”, destacou. Com a nova visão, Dilvo apontou seis estratégias que contribuíram, em 2001, com a perspectiva: 1) expansão; 2) inclusão; 3) garantia de qualidade, credenciamento e acreditação; 4) uso de novas tecnologias; 5) formação de professores; e 6) internacionalização. Para o palestrante, ainda vale acrescentar a questão da sustentabilidade.

A visão de 2001, segundo Ristoff, foi basicamente transferida para os Programas de Democratização: Programa Universidade para Todos (ProUni), Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (Reuni), novas universidades, Financiamento Estudantil (FIES), Sistema de Seleção Unificada (Sisu) e Institutos Federais (IFs).

De acordo com Dilvo, os Programas contribuíram com a expansão das IES no Brasil e com a inclusão. “Tudo isso mudou drasticamente o perfil dos estudantes no país : renda, origem, trabalho, cor etc.”, finalizou.

À tarde, o Seminário apresentou um panorama sobre as avaliações institucionais no Brasil e finalizou com uma mesa-redonda com a participação dos integrantes das CPAs das Universidades e dos Institutos do estado.

Texto e fotos: Cecom/Camboriú / Marília Massochin

Publicado edital para apoio institucional de tradução/revisão de textos

Já está disponível o Edital 111/2018, relativo a apoio institucional de tradução/revisão de textos para melhoria da visibilidade e internacionalização da produção científica do IFC. Objetivo é oferecer aos autores de artigos, cadastrados no Cnpq e certificados pelo IFC, a tradução, do Português para o Inglês, ou a revisão dos textos em língua inglesa.

As submissões serão aceitas entre 26 de julho e 1º de novembro de 2018 pelo e-mail da Pró-reitoria de Pesquisa, Pós-graduação e Inovação (Propi): propi@ifc.edu.br

Clique aqui e confira todas as informações sobre como participar.

Texto: Cecom/Reitoria / Rosiane Magalhães

A Matemática da Bola de Futebol: alunos desenvolvem o “Icosaedro Truncado”

O professor Carlos Roberto da Silva que ministra Matemática no IFC Videira envolveu os estudantes das turmas dos cursos de Informática (2016) e Eletroeletrônica (2016) integrados ao Ensino Médio em uma atividade lúdica e conectada ao contexto da Copa do Mundo. Os alunos produziram bolas de futebol para estudar conteúdos de Geometria Espacial.

De acordo com o professor, o objetivo da atividade foi o de explorar a Arte e a Matemática por meio de um experimento que envolve construções geométricas. “Buscamos desenvolver aplicações na área da Geometria Espacial, nesse caso um poliedro de Arquimedes denominado icosaedro truncado, que representa em suas faces os moldes de uma bola de futebol oficial”, explica.

As bolas foram produzidas com a utilização de E.V.A e representam as seleções participantes da Copa do Mundo 2018. Além de tornar o estudo mais divertido, as bolas de futebol estão decorando os corredores do bloco de salas de aula com um tema atual e que interessa a muita gente.

O professor comenta que busca implementar experimentos como este, pois percebe que isso desafia o interesse dos estudantes pela Matemática. “Esse tipo de atividade faz com que os estudantes transformem um momento de aprendizado em um espaço prazeroso e contextualizado, despertando neles o lado lúdico e criativo no processo de ensino e de aprendizagem da Educação Matemática”.

*O caso da Jabulani

A famosa bola de futebol apelidada de “Jabulani”, utilizada na Copa de 2010, na África do Sul, foi criticada pelos jogadores por ser uma bola mais simples do que as utilizadas desde a década de 1970 (icosaedro truncado).

Rompendo uma tradição de décadas, a Fifa escolheu uma bola que não foi baseada no poliedro convexo de Arquimedes, sendo, portanto, um icosaedro regular. “O icosaedro regular é um poliedro convexo de 20 faces triangulares, e o icosaedro truncado, um poliedro convexo obtido a partir de “cortes” nos vértices do icosaedro regular”.

O poliedro de material flexível inflável utilizado para produzir a Jabulani é composto apenas por pentágonos regulares, o que na prática faz com que a bola tenha uma trajetória mais irregular do que as bolas tradicionais, sendo este o motivo das reclamações dos jogadores.

Icosaedro Regular – Suas 20 faces são triângulos equiláteros, sendo que cada vértice do sólido é formado pela junção de quatro triângulos, o que concede a ele 12 vértices e 30 arestas.

Icosaedro Truncado – No caso do icosaedro regular, as 32 faces do icosaedro truncado são formadas por 12 pentágonos regulares e 20 hexágonos regulares. Cada um dos 60 vértices do icosaedro truncado é formado pela junção de 1 pentágono e 2 hexágonos, o que resulta ao sólido o total de 90 arestas.

Texto e fotos: Cecom/Videira / Juliana B. Motta Peretti 

*O caso Jabulani foi parcialmente retirado da FSP, cujo autor é José Pastore Mello, publicado 07/07/2010.

Docente do IFC Araquari fará palestra no 9º Dia do Pescador

Em alusão à data anualmente comemorada em 29 de junho, será realizada, no município de Gaspar, a nona edição do Dia do Pescador. O evento terá sua recepção às 8h desta sexta-feira, no Buchmann Eventos (Rua José Rampelotti, 149 – Alto Gasparinho).

Destaca-se a participação do engenheiro e doutor em Aquicultura, professor e pesquisador do Instituto Federal Catarinense Campus Araquari, Adolfo Jatobá Medeiros Bezerra, que fará uma palestra intitulada “Lambari: um peixe promissor”, a partir das 10h45.

A programação é voltada para produtores, técnicos, iniciantes e interessados no mundo da piscicultura, contando com palestra sobre “Sanidade: prevenção de doenças de peixes de água doce”; apresentação do case “Truticultura Bertoldi, um caso de sucesso na piscicultura”; sendo seguido, às 10h45, da palestra “Lambari: um peixe promissor” e do relato “Experiência no cultivo de camarão de água doce em Gaspar”.

O evento é gratuito, mas é importante fazer a inscrição devido ao almoço, às 12h30, que será oferecido pelo valor de R$35 por pessoa. Para a tarde, a partir das 14h, está programada ainda a exposição de equipamentos e insumos para piscicultura.

O 9ª Dia do Pescador é uma realização da Prefeitura Municipal de Gaspar, por meio da Secretaria de Agricultura e Aquicultura, com apoio da Epagri, do Instituto Federal de Santa Catarina (IFCSC) e da Aquipar.

Mais informações: Secretaria Municipal de Agricultura e Aquicultura – (47) 3332.2990 / agricultura@gaspar.sc.gov.br / www.gaspar.sc.gov.br

Texto e imagem: Cecom/Araquari

Estudantes do IFC Rio do Sul apresentaram projeto na VI Feira Nacional de Matemática

Durante a VI Feira Nacional de Matemática (VI FNMat), realizada no Acre, Daniel Verdi do Amarante e Luiza Pisetta, estudantes do curso técnico em Informática integrado ao Ensino Médio, do IFC Campus Rio do Sul, acompanhados pela professora Fátima Peres Zago de Oliveira, apresentaram o projeto “Avaliação financeira para a aquisição de um aparelho celular”.

Neste projeto, os alunos criaram um website para auxiliar as pessoas a encontrarem a melhor forma de pagamento ao adquirir um aparelho celular, utilizando conceitos da matemática financeira, de progressões e funções. Além disso, se o consumidor não souber o aparelho que deseja comprar, no site tem a opção de encontrar o modelo mais adequado para ele.

“Participar das Feiras de Matemática proporciona muito conhecimento, aprendizado e troca de experiências, entre alunos e professores, além de contribuir com o crescimento dos alunos no campo da matemática. Foi gratificante participar da VI Feira Nacional de Matemática, pois possibilitou conhecer trabalhos de vários estados do Brasil”, enfatizou Pisetta.

“É sempre bom participar de Feiras de Matemática para conhecer outros projetos e também receber feedbacks sobre o trabalho desenvolvido até ali, além de conhecer pessoas de diversos estados do país”, relatou Amarante.

Em 2017, os estudantes participaram da XXXIII Feira Catarinense de Matemática, em Criciúma, e também da 21ª Feira Regional de Matemática, em Rio do Sul.

Texto: Cecom/Reitoria / Rosiane Magalhães
com informações das professoras Araceli Gonçalves e Fátima Peres Zago de Oliveira.

Estudantes e professores do IFC participaram da VI Feira Nacional de Matemática

Pesquisadores, docentes e estudantes de mais de dez estados brasileiros participaram da VI Feira Nacional de Matemática (FNMAT), realizada em Rio Branco, capital do Acre, pela parceria entre o Instituto Federal do Acre (Ifac), o Instituto Federal Catarinense (IFC), a Universidade Federal do Acre (Ufac) e a Fundação Universidade Regional de Blumenau (Furb).

Na ocasião, o IFC foi representado por estudantes e professores, dentre estes as professoras* Fátima Peres Zago de Oliveira (IFC Campus Rio do Sul) e Araceli Gonçalves (IFC Campus Camboriú), responsáveis por um dos cursos de formação continuada ofertado na Feira.

“A formação contou com um público de aproximadamente 70 pessoas, dentre as quais estavam professores e acadêmicos do curso de Matemática de Rio Branco e de cidades vizinhas. Visava consolidar, junto ao grupo, os pressupostos epistemológicos e princípios que guiam o movimento das Feiras desde sua origem. Por isso, o foco foi contextualizar o processo histórico reflexivo das Feiras de Matemáticas e o princípio colaborativo que é eixo condutor na gestão no processo de avaliação e orientação dos trabalhos”, explicou Oliveira.

Durante a VI FNMat, Paula Andrea Grawieski Civiero, também professora do IFC Campus Rio do Sul, trabalhou a formação com os coordenadores de grupo de avaliação por meio do acompanhamento processual das reuniões, em conjunto à comissão coordenadora da avaliação da Feira.

Segundo os organizadores, nesta edição, foram expostos 89 trabalhos, com a participação de 82 orientadores, 68 avaliadores e 136 expositores, oriundos de 47 municípios de 11 estados da Federação: Santa Catarina (34 trabalhos), Acre (20 trabalhos), Bahia (9 trabalhos), Rio Grande do Sul (8 trabalhos), Amapá (7 trabalhos), Tocantins (3 trabalhos), Pará (4 trabalhos), Minas Gerais (2 trabalhos), Espírito Santo (1 trabalho) e Pernambuco (1 trabalho). Entre os projetos expostos, participaram 22 trabalhos de Institutos Federais de várias regiões do Brasil: IFC, Ifac, Ifap, IFTO, Ifes, IFMG e IFFarroupilha.

“Os projetos apresentados abordam temas relacionados à matemática aplicada e/ou inter-relação com outras disciplinas, materiais e/ou jogos didáticos e matemática pura, desde a educação infantil até a categoria professor, incluindo também a educação especial. Importante destacar o número expressivo de visitantes oriundos de escolas da região, da Ufac, Ifac, demais universidades, bem como da comunidade em geral. A comissão organizadora do evento estima um público de mais de 4.000 pessoas no evento”, revelou a professora do IFC Camboriú.

Realizado entre 23 e 25 de maio, o evento contou ainda com o apoio do Governo do Estado do Acre, da Prefeitura Municipal de Rio Branco, da União Educacional do Norte (Uninorte), da Gráfica Estrela, da Center Publicidade, da Universidade do Estado da Bahia (Uneb) e da Sociedade Brasileira de Educação Matemática (SBEM).

*As professoras representaram o coletivo de professores que compõe a Equipe de Trabalho do IFC, de acordo com a Portaria nº 3249, de 10 de dezembro de 2015.

 

Texto: Cecom/Reitoria / Rosiane Magalhães,
com informações das professoras