IFC ConcA?rdia e CopA�rdia realizam o 14A? Tecnoeste

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Entre 21 e 23 de fevereiro, o Instituto Federal Catarinense (IFC) Campus ConcA?rdia sediou o 14A? Tecnoeste 2018 a�� Show TecnolA?gico Rural do Oeste Catarinense a�� com o tema a�?GestA?o, qualidade de vida e sucessA?o na propriedade rurala�?. Realizado em parceria com a CopA�rdia, o evento recebeu diversos expositores, palestrantes e autoridades do setor que apresentaram produtos e novas tecnologias para os estudantes, professores e produtores rurais que foram A� feira em busca de conhecimento e troca de experiA?ncias.

Durante os trA?s dias, o evento recebeu mais de 30 mil visitantes. a�?Esta ediA�A?o conseguiu superar as expectativas de pA?blico, o que tambA�m resulta em maior poder de negociaA�A?o A�s empresas e grande visibilidade ao IFC devido A� presenA�a constante da imprensa no evento. Para os estudantes, tambA�m A� muito importante, pois o Tecnoeste A� uma vitrine para as empresas. Cerca de 50% dos expositores desta ediA�A?o sA?o egressos do IFCa�?, destacou diretor do IFC ConcA?rdia, Nelson Golinski.

Entre os vA?rios expositores na feira, os estandes do IFC ConcA?rdia chamaram a atenA�A?o do pA?blico. Servidores e estudantes apresentam aos visitantes os cursos oferecidos pelo campus, assim como projetos de ensino, pesquisa e extensA?o desenvolvidos no Instituto. Entre eles, estava o projeto de ensino a�?Desenvolvimento de ferramenta didA?tica para a A?rea de mecanizaA�A?o agrA�colaa�?, realizado pelo professor Juliano Rossi e oito estudantes dos cursos tA�cnico em AgropecuA?ria e do superior em Agronomia.

Professor explica que projeto nasceu da ideia de recuperar um trator do IFC que estava abandonado por problemas mecA?nicos. a�?Na disciplina de mecanizaA�A?o de mA?quinas agrA�colas, fizemos a recuperaA�A?o do trator com peA�as reaproveitadas, algumas que seriam descartadas como sucata e outras novas, para, assim, criar um modelo a fim de que os estudantes pudessem ver na prA?tica como A� funcionamento de um motor. Custo para recuperaA�A?o foi mA�nimo, visto que a maior parte do procedimento foi feita por nA?s, com recursos disponA�veis nos nossos laboratA?rios. Projeto ainda estA? em andamento, pois nA?o conseguimos recuperar todas as partes do motora�?, revelou Rossi.

Entre as estudantes envolvidas no projeto estA?o Renata Pasinato e Joana Amaral, do superior em Agronomia. a�?Atuar no projeto foi muito importante para ampliar nosso conhecimento por meio do contato direto com a mecanizaA�A?o. Outro fator importante A� a troca de informaA�A�es entre nA?s estudantes, de modo que um auxilia o outro de acordo com o que tem mais facilidade. AlA�m disso, o projeto fortalece o nosso cursoa�?, destacou Amaral.

a�?Minha famA�lia sempre teve trator, mas eu nA?o sabia como ele funcionava. Com o projeto, pude conhecer melhor um equipamento com que tenho contato desde crianA�a. AlA�m do conhecimento prA?prio, trabalhar em grupo possibilitou a troca de experiA?ncias. No caso deste projeto, conseguimos nos unir para escrevA?-lo e fazer a parte prA?tica nos laboratA?rios. Mais do que agregar conhecimento, o maior objetivo foi formar uma ferramenta didA?tica que poderA? ser usada por diversos estudantesa�?, enfatizou Pasinato.

TambA�m muito visitado foi o a�?Aquecedor solar de baixo custoa�?, desenvolvido pelos estudantes, do curso tA�cnico em AgropecuA?ria, Andrei Somensi e RosA?ngela Huv, sob orientaA�A?o do professor Bruno Ribeiro, em parceria com a Celesc. a�?Na quinta, apresentamos o projeto detalhado para cerca de 440 pessoas, alA�m de outras centenas que visitaram nosso espaA�o. Desta forma, acredito que alcanA�amos nosso objetivo, que A� despertar a atenA�A?o dos produtores para uso de aquecedores solares. Nosso modelo foi montado em apenas dois dias, mas pode ser adaptado de acordo com as necessidades da residA?ncia. Mesmo com material reciclA?vel, a A?gua atinge uma temperatura mA�dia de 60 graus em dias de forte incidA?ncia solar. Montaremos um outro aquecedor maior com as garrafas pets que foram usadas durante o Tecnoestea�?, explicou Somensi.

Ao lado, outro projeto chamava a atenA�A?o dos visitantes. Estudantes de Agronomia distribuA�am mudas de FisA?lis, uma fruta exA?tica encontrada nos mercados a preA�os elevados. a�?ProduA�A?o desta fruta A� muito parecida com a do tomate. As mudas que distribuA�mos jA? estA?o na fase de transplante para a terra, que deve ser feito com apoio de estacas. Muito comum na BolA�via, A� uma fruta mais adaptada ao calor, por isso nA?o temos tanto na nossa regiA?o. A� usada em geleias, in natura, sucos e tambA�m em bolos, inclusive na decoraA�A?o delesa�?, apresentou o estudante JoA?o Conte.

a�?PreA�o no mercado estA? em mA�dia de 70 reais o quilo, mas, por ser muito leve, sA?o necessA?rias muitas unidades para atingir esse peso. O alto valor de comA�rcio foi o que nos despertou a atenA�A?o para estudar essa fruta em especA�ficoa�?, revelou o estudante Alan Pegoraro.

Participam tambA�m, do projeto de estudo da FisA?lis, os estudantes Adenise Bottcher, Eduardo Cerutti, Luiz Pissatto, Mainara Gabriel, Tanieli Kanigoski e Lucas Varotto, sob orientaA�A?o dos professores Alexandre Claus, Ricardo Rosso, Juliano Schmitz e Otavio Rossato.

FA?rum mais milho

AlA�m das exposiA�A�es e palestras oferecidas durante o evento, a programaA�A?o do primeiro dia ganhou destaque especial com a realizaA�A?o dos painA�is do a�?FA?rum mais milhoa�?, realizado no auditA?rio do IFC ConcA?rdia e com transmissA?o ao vivo pelo Canal Rural, importante veA�culo de divulgaA�A?o nacional para o setor produtivo. Durante a tarde, diversos especialistas dividiram-se em painA�is para discutir a�?Os caminhos para abastecimento de milho em Santa Catarinaa�?.

Texto: Cecom/Reitoria / Rosiane MagalhA?es | Jornalista / JP 12.715/MG

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