Codir dialoga sobre recursos extra-orA�amentA?rios

IMG_7880O Colegiado de Dirigentes (Codir) reuniu-se na A?ltima quinta-feira, 10 de marA�o, para reuniA?o extraordinA?ria, cuja pauta versava sobre a aplicaA�A?o de recursos extra-orA�amentA?rios para investimentos. A atual gestA?o conquistou tais recursos adicionais para a realizaA�A?o de projetos de reestruturaA�A?o e expansA?o de seus mass effect assignments, generic dapoxetine. campi.

Trata-se de um montante de R$ 7.370.684,00, que serA? repassado ao IFC por meio de planos de trabalho. Deliberou-se sobre o envio de planos para finalizaA�A?o da obra do Campus Brusque, no total de R$ 4.000.000,00; R$ 100.000,00 para suporte ao inA�cio das atividades de Abelardo Luz; R$ 1.000.000,00 para a construA�A?o de um refeitA?rio no Campus Blumenau, valor ao qual serA?o adicionados mais R$ 500.000,00, oriundos de emenda orA�amentA?ria do Deputado Federal DA�cio Lima; e R$ 2.270.684,00 serA?o direcionados ao Campus Luzerna, para a construA�A?o de auditA?rio. Os planos de trabalho serA?o enviados A� SETEC atA� o dia 29 de marA�o de 2016.

Iniciativas diferentes no ensino de matemA?tica auxiliam na quebra de tabus com a matA�ria

Primeira fase do curso de Engenharia de Controle e AutomaA�A?o. Estamos no Instituto Federal Catarinense (IFC) a�� Campus Luzerna. Primeira aula com a professora RanA?zy Borges Neves. A docente entra na sala. Em um dos braA�os, o material bA?sico: livro, caderno, caneta, anotaA�A�es. No outro, um violA?o a�� e seja bem-vindo A� disciplina de Geometria AnalA�tica.

Vai comeA�ar o processo de encantamento entre os estudantes e a matemA?tica. Nada de apresentaA�A�es bobas de primeira aula: aqui a professora entrega a letra de uma parA?dia da mA?sica Gostava tanto de vocA?, do Tim Maia. Com voz e violA?o, RanA?zy desarma qualquer rejeiA�A?o A�s ciA?ncias exatas. Ah, sim: os estudantes precisam dizer o que de mais legal fizeram nas fA�rias e em que parte a matemA?tica foi utilizada a�� o dinheiro para as compras, a distA?ncia nas viagens, a quantidade de combustA�vel utilizado etc.

Depois, com uma folha de jornal, os futuros engenheiros devem construir um objeto qualquer. A professora quer saber: cadA? a geometria na figura? Debates e opiniA�es divergem e se encontram. Voltam o violA?o, a cantoria e a matemA?tica. Vale tudo para espantar tabus e prA�-conceitos. RanA?zy tambA�m se fantasia de matemA?ticos gregos para introduzir o conteA?do a ser trabalhado. Mais parA?dias? SA? acessar o canal da professora no YouTube .

Da geometria passamos para A?lgebra. Desta vez com a professora Katielle de Moraes Bilhan. Em 2015, depois de identificar que os alunos estavam se queixando de que determinados macetes nA?o resolviam certas questA�es nas aulas da graduaA�A?o, foi criado o projeto de extensA?o a�?A?lgebra presente nos cA?lculos da engenhariaa�?. O objetivo era mostrar aos estudantes a construA�A?o lA?gica por trA?s de cada macete a�� aqueles tA?o difundidos no ensino bA?sico.

AcadA?mica de Engenharia de Controle e AutomaA�A?o, a aluna Amanda da Rosa embarcou no projeto, construindo uma apostila que desvenda as teorias por trA?s de cada um dos macetes. AlA�m de confeccionar o material, tambA�m participou de algumas aulas dos calouros de Engenharia MecA?nica, auxiliando as turmas. a�?O pessoal da graduaA�A?o sempre entra no curso com muitas dificuldades nas matA�rias de cA?lculo. O projeto de extensA?o me ajudou muito a conhecer as propriedades que eu deveria ter utilizadoa�?, conta Amanda.

O IFC a�� Campus Luzerna trabalha tambA�m com a oferta de cursos tA�cnicos integrados ao Ensino MA�dio. Como ninguA�m merece aquele papo de a�?dividir uma pizza em tantos pedaA�os, como uma e sobram tantasa�?, Katielle deu um novo sentido para o assunto. a�?Fizemos uma atividade de revisA?o de fraA�A�es e nA?meros decimais. Convidamos a servidora Angella de MendonA�a para ensinar os numerais em LA�ngua Brasileira de Sinais. Apresentamos tambA�m as fraA�A�es em Braile.a�?.

Outra professora do IFC, Soyara Biazotto, coordena o projeto a�?Qual A� sua dA?vida?a�?, junto com demais docentes do campus. a�?A ideia surgiu da procura dos alunos da graduaA�A?o, principalmente daqueles que reprovaram em disciplinas como CA?lculo e FA�sica. A ideia A� retomar aquela matemA?tica da educaA�A?o bA?sica (ensino fundamental e mA�dio)a�?, conta. O projeto inicia neste semestre, com 2 horas/aula por semana no turno noturno. As datas das aulas e os temas abordados jA? estA?o programados. As inscriA�A�es para os alunos do IFC estA?o abertas na Secretaria AcadA?mica.

Quebrando tabus

a�?Precisamos quebrar a ideia da matemA?tica como uma receita de bolo, trabalhando de forma integrada a outras disciplinas, ou mesmo junto ao cotidiano dos alunosa�?, fala a professora Katielle. a�?Um exemplo A� a funA�A?o de segundo grau, tambA�m conhecida por parA?bola. A� um conteA?do de 8A? sA�rie, Ensino Fundamental. Os alunos chegam dizendo que aquilo nA?o serve pra nada.a�?.

Refletindo sobre isso, a docente abordou o assunto da seguinte forma: em uma excursA?o de A?nibus, explicou que a funA�A?o lucro, com base no nA?mero de poltronas vendidas ou nA?o, pode ser reescrita como uma funA�A?o de segundo grau. a�?Ou seja: ao invA�s de trazer o conteA?do da forma tradicional, aplicamos a funA�A?o no problema de exemploa�?, diz.

Para a professora Soyara, no caso do ensino superior, a impressA?o geral A� a de que os problemas estA?o na base, lA? no Ensino MA�dio e Fundamental. a�?Acredito que seja uma das principais causas de reprovaA�A?o. No Ensino MA�dio Integrado que ofertamos aqui no IFC, estamos tentando recuperar essas deficiA?ncias assim que o aluno ingressa na instituiA�A?oa�?, explica.

Soyara afirma que, no caso das engenharias, nA?o hA? tanto preconceito com a matA�ria, pois, ao entrarem no curso, os estudantes sabem que as disciplinas da A?rea ocupam boa parte do currA�culo. Na educaA�A?o bA?sica jA? A� mais complicado. a�?Eles jA? vA?m com a ideia de que A� muito difA�cil.a�?.

Nas duas A?ltimas ediA�A�es da OlimpA�ada Brasileira de MatemA?tica, vA?rios alunos do IFC Luzerna foram contemplados com medalhas e menA�A�es honrosas. a�?O papel do professor A� de tentar transmitir o conteA?do da maneira mais simples e acessA�vel, mas sem baixar o nA�vel do ensino que A� oferecidoa�?, completa Soyara. Ao que tudo indica, o IFC estA? no caminho certo.

argument essays, buy lioresal. Texto e imagens: CECOM/Luzerna

Jornada AcadA?mica amplia troca de conhecimentos com alunos do Ensino MA�dio Integrado

A segunda-feira (14) foi de muita troca de conhecimentos para os alunos do Ensino MA�dio Integrado (EMI) do Instituto Federal Catarinense (IFC) a�� Campus Luzerna. A primeira ediA�A?o da Jornada AcadA?mica, que reA?ne os cursos tA�cnicos integrados em AutomaA�A?o Industrial e em SeguranA�a do Trabalho, serviu para potencializar ainda mais as possibilidades de cada estudante na sua jornada de vida a�� dentro e fora do mercado profissional.

As aA�A�es iniciaram pela manhA? no auditA?rio do Centro de Eventos SA?o JoA?o Batista. ApA?s as boas-vindas do diretor-geral do campus, professor Eduardo Butzen, e da coordenadora-geral de Ensino, professora Jane Carla Burin, os futuros tA�cnicos tiveram uma palestra com Marcelo Zenaro. Consultor na A?rea de gestA?o e estratA�gia de diversas organizaA�A�es brasileiras, Zenaro tambA�m tem experiA?ncia na formaA�A?o de coachies. Os alunos do IFC mergulharam no universo corporativo e tiveram uma aula sobre relaA�A�es humanas no trabalho.

Depois, as turmas se dividiram para aA�A�es especA�ficas preparadas para cada curso. Alunos de AutomaA�A?o Industrial dialogaram com os professores Carlos Alberto dos Santos e Charles SA?stenes AssunA�A?o sobre conhecimentos, habilidades e atitudes profissionais. Outra turma participou, com o professor Ricardo Antonello, da a�?Hora do CA?digoa�? a�� material de domA�nio pA?blico, produzido por uma organizaA�A?o sem fins lucrativos, a Code.org., dedicada a expandir o ensino de ciA?ncia da computaA�A?o, tornando-o disponA�vel em mais escolas.

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Enquanto isso, os futuros tA�cnicos em seguranA�a do trabalho participaram do Projeto Cara a Cara, em que um profissional da A?rea, jA? atuante no mercado, relata suas experiA?ncias. No caso, o palestrante da vez foi JoA?o Santos, da Polinutri Alimentos.

A� tarde, as turmas de AutomaA�A?o Industrial tiveram um relato de experiA?ncias com o professor Giovani. JA? os alunos do 2A? e 3A? ano de SeguranA�a do Trabalho dialogaram com uma vA�tima de um acidente de trabalho. O convidado, ex-funcionA?rio de uma ervateira da regiA?o, perdeu um dos pA�s enquanto exercia suas atividades. Os alunos entrevistaram a vA�tima e compreenderam melhor o contexto do acidente, a importA?ncia de orientar de forma efetiva a utilizaA�A?o de mA?quinas e equipamentos de proteA�A?o individual.

Os estudantes elogiaram a programaA�A?o da primeira Jornada AcadA?mica. a�?Achei tudo muito bom. A palestra inicial, que falou sobre a paixA?o pelo que fazemos, foi bem interessante. Acho que foi a aA�A?o de que mais gosteia�?, diz FA?bio Augusto Lago, estudante do 1A? ano de AutomaA�A?o Industrial. A aluna Rafaela Zilio Altenburger, de SeguranA�a do Trabalho, tambA�m elogiou o evento: a�?Gostei de tudo, principalmente da palestra do professor Zenaro. No ano passado, fiz um projeto que tinha um pouco a ver com o que ele abordou. E as demais aA�A�es tambA�m foram muito importantes para a nossa formaA�A?o aqui no IFCa�?, destaca a estudante.

A prA?xima aA�A?o da Jornada AcadA?mica estA? marcada para a semana do dia 28 de abril, quando o IFC Luzerna realiza um momento de reflexA?o sobre vA�timas de acidentes de trabalho.

Texto e Imagens: CECOM/Luzerna

IFC firma parceria com a FundaA�A?o Catarinense de EducaA�A?o Especial

reuniA?oAconteceu, no dia 2 de marA�o, na sede da FundaA�A?o Catarinense de EducaA�A?o Especial, em SA?o JosA�, uma reuniA?o entre profissionais dessa instituiA�A?o e servidores da PrA?-Reitoria de Ensino do Instituto Federal Catarinense (IFC). Considerando a experiA?ncia e o conhecimento da FundaA�A?o na A?rea de Atendimento Educacional Especializado, sendo este o A?rgA?o coordenador e executor da polA�tica de educaA�A?o especial do Estado, e sua responsabilidade em definir os rumos da educaA�A?o especial em Santa Catarina, o encontro objetivou estabelecer parcerias e trocas de conhecimento a respeito do atendimento das demandas que surgem cheggs homework help, dapoxetine without prescription. com o avanA�o do processo de inclusA?o no IFC.

Fomentar aA�A�es em conjunto com a FundaA�A?o, principalmente atividades de capacitaA�A?o voltadas para os servidores do IFC sobre aA�A�es inclusivas, constituA�a uma das metas da PrA?-Reitoria de Ensino e foi concretizada. Os representantes da FundaA�A?o colocaram-se A� disposiA�A?o para realizar capacitaA�A�es com os servidores do IFC, conforme a demanda da instituiA�A?o, divulgaram seus cursos destinados A� comunidade em geral, mencionaram a possibilidade de os servidores do IFC solicitarem a realizaA�A?o de visitas tA�cnicas, para acompanhar a atuaA�A?o de profissionais na FundaA�A?o e discutir questA�es relacionadas A� atuaA�A?o profissional, e presentearam os servidores da PROEN com materiais de autoria prA?pria.

AlA�m da cooperaA�A?o estabelecida, na reuniA?o, os envolvidos tambA�m dialogaram sobre dificuldades encontradas no cotidiano de trabalho, formas de viabilizar a oferta de atendimento especializado aos estudantes com necessidades especA�ficas, assim como a forma de certificaA�A?o. Verificou-se que as dificuldades identificadas no IFC sA?o comuns no cotidiano de trabalho da FundaA�A?o, assim como em outros Institutos Federais.

Para saber mais sobre as atividades desenvolvidas pela FundaA�A?o, acesse http://www.fcee.sc.gov.br/.

 

Imagem: PROEN (IFC)

Texto: CECOM/Reitoria

AA�A�es de combate ao Aedes aegypti continuam no IFC Videira

A prevenA�A?o A� a aA�A?o mais importante no combate ao mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, chikungunya e zika. O IFC Videira estA? engajado nesta campanha nacional e tem realizado aA�A�es de conscientizaA�A?o a fim de evitar a proliferaA�A?o do temido inseto.

Diversas medidas jA? foram realizadas e a primeira delas foi a aA�A?o denominada a�?faxinaA�oa�?, na qual os alunos fizeram uma vistoria geral no Campus e constataram que a A?rea estA? livre do mosquito.A�Foi realizado tambA�m um ciclo de palestras educativas para os discentes, com repasse e troca de informaA�A�es que contribuA�ram significativamente para o entendimento da questA?o.

Outra aA�A?o muito importante foi a coleta de pneus velhos, em que o Campus Videira participou como a�?ecopontoa�?. A campanha realizou-se em parceria com a Prefeitura Municipal, que fez a retirada dos pneus e posteriormente, o descarte de forma correta. Dentre asA�atividades, estudantes estiveram na regiA?o central de Videira abordando motoristas e pedestres, e distribuindo panfletos educativos com dicas para evitar focos do mosquito transmissor.

Para a Diretora-geral do IFC Videira, professora RosA?ngela Aguiar Adam, a�?estas aA�A�es colaboram para a formaA�A?o cidadA? dos nossos alunos, e eles serA?o multiplicadores em casa, o que facilitarA? a reduA�A?o da proliferaA�A?o do mosquito, bem como a quantidade de pessoas doentes. Para que este trabalho de conscientizaA�A?o seja vA?lido, cada pessoa tem que fazer a sua parte, essa A� uma luta coletiva. AgradeA�o aos componentes do NA?cleo de GestA?o Ambiental do resume and cover letter, cheap Zoloft. campus, bem como aos demais servidores envolvidos neste importante trabalho.a�?.

As aA�A�es continuarA?o ao longo do ano e jA? estA?o previstas palestras em escolas estaduais do municA�pio, por meio da aplicaA�A?o de um projeto de extensA?o sobre educaA�A?o em saA?de.

Texto e Imagens: CECOM/Videira

 

Campus Araquari realiza 2A? EdiA�A?o do Projeto VeterinA?rio do Bem

Os acadA?micos do 2A? perA�odo do Curso de Medicina VeterinA?ria do Campus Araquari apresentaram os resultados da 2A? EdiA�A?o do Projeto VeterinA?rio do Bem. Ao todo, foram concluA�das sete aA�A�es (ou projetos), realizadas nos municA�pios de Araquari, Joinville e SA?o Francisco do Sul:

GRUPO CPAM (ConscientizaA�A?o para ProteA�A?o dos Animais Marinhos)
O projeto realizou uma atividade de conscientizaA�A?o na Praia da Enseada em SA?o Francisco do Sul. A aA�A?o contou com atividades lA?dicas e pedagA?gicas para as crianA�as, conscientizaA�A?o sobre os malefA�cios do lixo produzido pelos banhistas para a fauna e para a propagaA�A?o de doenA�as, noA�A�es sobre a destinaA�A?o correta do lixo, cuidados que se devem ter com o pet que passeia pelas praias, sendo finalizada com uma limpeza do lixo encontrado no local. AlA�m disso, o projeto contou com a agradA?vel participaA�A?o da mascote da equipe, a cadela Suki, que ficou encarregada de atrair os banhistas para a tenda onde os estudantes realizaram as atividades.

GRUPO SOMBRA E A?GUA FRESCA
O projeto foi realizado dentro do Campus Araquari e consistiu em uma aA�A?o de conscientizaA�A?o destinada aos docentes, tA�cnicos, terceirizados e estudantes envolvidos na UEA (Unidade de Ensino e Aprendizagem) de Bovinocultura de Leite. Os acadA?micos abordaram a questA?o da importA?ncia de proporcionar um ambiente agradA?vel, melhorando o conforto tA�rmico das vacas leiteiras do setor, por meio do plantio de A?rvores, de melhorias dos bebedouros e do acesso a estes, como forma de reduzir o estresse pelo calor, melhorando o bem-estar e a produA�A?o de leite dos animais.

GRUPO PET SHELTER FRIENDLY
O projeto realizou uma aA�A?o de pesquisa e de suporte burocrA?tico A� ONG Abrigo Animal, de Joinville. Os acadA?micos elaboraram estudos sobre a viabilidade da doaA�A?o de um percentual do lucro real de empresas da regiA?o para o Abrigo Animal, percentual este, abatido posteriormente no imposto de renda da empresa. AlA�m disso, os acadA?micos participaram de reuniA�es com diversos setores do empresariado de Joinville, com o intuito de envolver essa classe na contribuiA�A?o social e financeira A� causa de animais que vivem em situaA�A?o de abrigo, de forma a propiciar-lhes uma melhor qualidade de vida.

GRUPO PIG TOYS
O projeto, caracterizado como uma inovaA�A?o tecnolA?gica e de conscientizaA�A?o, foi conduzido dentro do Campus Araquari, por meio de uma proposta de estudo do comportamento e do bem-estar de suA�nos, empregando o enriquecimento ambiental. O estudo, realizado na UEA de Suinocultura do Campus, envolveu a colocaA�A?o de objetos (brinquedos) produzidos pelos alunos nas baA�as dos leitA�es, a fim de se observar a reaA�A?o e interaA�A?o dos animais. Como resultado, foi percebido que houve uma intensa atividade de interaA�A?o com os brinquedos, demonstrando que tais objetos propiciam a demonstraA�A?o de comportamentos naturais pelos animais, contribuindo para reduzir a ociosidade que gera problemas de estresse. Esses resultados foram repassados para os alunos do TA�cnico em AgropecuA?ria, de forma a motivA?-los a adotarem tal estratA�gia no setor.

GRUPO CASA: CAMPANHA ADOTE SEU AMIGO

O projeto, caracterizado como uma inovaA�A?o tecnolA?gica, se dedicou ao desenvolvimento de um site (adoteseuamigo.wix.com/casa) que foi apresentado A� equipe responsA?vel pela ONG Abrigo Animal de Joinville, com objetivo de fornecer um banco de dados online que possibilite a inclusA?o de fotos, caracterA�sticas e informaA�A�es de centenas de cA?es e gatos que vivem no local. Este site busca tambA�m, por meio de uma campanha de divulgaA�A?o, apresentar o trabalho daquela instituiA�A?o, bem como cada um dos animais que ali estA?o em situaA�A?o de abrigo, de forma a incentivar a prA?tica da adoA�A?o a toda a populaA�A?o de Joinville e regiA?o. AlA�m dessa proposta, o projeto inclui o treinamento tA�cnico da equipe do Abrigo, propiciando o suporte para que seus integrantes possam alimentar o site, o que auxiliarA? no monitoramento do fluxo de entrada e saA�da dos animais.

GRUPO DIA DE CA?O

O projeto propA?s a realizaA�A?o de uma atividade de interaA�A?o, jA? comprovadamente benA�fica entre animais e humanos, envolvendo crianA�as que vivem no Lar Abdon Batista, de Joinville, e cA?es que um dia foram adotados ou encontram-se para a adoA�A?o. Durante a aA�A?o, cerca de 30 crianA�as tiveram uma tarde de muita descontraA�A?o, brincadeiras, jogos e aprendizados sobre guarda responsA?vel e cuidados para com os animais, alA�m de noA�A�es sobre bem-estar animal. A aA�A?o terminou com um momento de intenso contato entre as crianA�as e quatro cA?es levados pelos acadA?micos, Nega Teresa, Bicudo e as inseparA?veis Juju e Pretinha, ambas abandonadas em situaA�A?o de risco nas imediaA�A�es do Campus Araquari, que hoje desfrutam de boa saA?de e qualidade de vida em um lar provisA?rio. Foi notA?vel o efeito benA�fico que a troca de afetos e carinhos propiciou A�s crianA�as e aos cA?es, o que proporcionou uma socializaA�A?o agradA?vel e um alto grau de bem-estar positivo a todos os envolvidos.

GRUPO PETFITNESS

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O projeto atuou na conscientizaA�A?o das pessoas sobre a importA?ncia de propiciar atividades fA�sicas para seus cA?es e gatos, como forma de prevenir os malefA�cios do sedentarismo e da obesidade que comprometem enormemente a saA?de dos animais. A aA�A?o ocorreu na Rua do Lazer, no municA�pio de Joinville, e consistiu na divulgaA�A?o de informaA�A�es e dicas de exercA�cios fA�sicos e de alimentaA�A?o saudA?vel (e correta) para cA?es e gatos a todas as pessoas que passeavam com seus animais. AlA�m disso, informaA�A�es sobre os itens necessA?rios durante uma caminhada com o seu pet, como guia, A?gua, sacolinha e horA?rios corretos, tambA�m foram repassadas pelos acadA?micos.

Nessa 2A? EdiA�A?o do Projeto VeterinA?rio do Bem, foi reforA�ada a tese de que fazer o bem faz bem. Os acadA?micos do curso de Medicina VeterinA?ria tiveram a oportunidade de colocar em prA?tica, logo cedo, o que foi aprendido na teoria em sala de aula, para alA�m dos limites institucionais, promovendo uma vivA?ncia com a realidade e os desafios que a sociedade atual exige. Esta, assim como os acadA?micos, foi enormemente beneficiada nas diferentes aA�A�es que foram desenvolvidas, sendo todas elas devidamente orientadas por docentes que atuam no curso. E o IFC a�� Campus Araquari tambA�m fortaleceu, dessa forma, suas aA�A�es de responsabilidade social e de comprometimento com uma formaA�A?o educadora mais inovadora e dinA?mica. Para os Coordenadores do Projeto VeterinA?rio do Bem, ProfA? Erica Marson Bako e Prof. Roberto Dombroski, as aA�A�es realizadas pelos acadA?micos demonstraram competA?ncia, criatividade, respeito e solidariedade. SA?o muitas as pretensA�es futuras demonstradas pelos estudantes de darem continuidade A�s suas ideias por meio de projetos de extensA?o e de pesquisa.A�A partir da segunda quinzena de marA�o, com a chegada dos ingressantes de 2016, serA? dada a largada para a 3A? EdiA�A?o do Projeto VeterinA?rio do Bem. Venha participar vocA? tambA�m.

Texto e Imagens: Projeto VeterinA?rio do Bem

Reitora debate investimentos em campi do IFC

ReuniA?o Abelardo Luz.
ReuniA?o Abelardo Luz.

A reitora do Instituto Federal Catarinense (IFC), SA?nia Regina de Souza Fernandes, recebeu, entre os dias 2 e 3 de marA�o, visitas para tratar de investimentos em alguns dos campi da instituiA�A?o. As reuniA�es aconteceram na Reitoria, em Blumenau, e contou com a presenA�a dos prA?-reitores.

No dia 02, o diretor do Campus AvanA�ado Abelardo Luz, Jolcemar Ferro, e o coordenador pedagA?gico Maicon Fontanive trataram do planejamento orA�amentA?rio da unidade, como tambA�m de projetos futuros para abertura de novos cursos. Este A� o primeiro ano em que o Campus local variable referenced before assignment, order clomid. terA? orA�amento prA?prio. a�?O foco da reuniA?o foi tratar das primeiras aA�A�es orA�amentA?rias do Campus. Ainda, trouxemos A� reitora a possibilidade de oferta do Curso TA�cnico em AgropecuA?ria, na modalidade concomitA?ncia externa, em maio deste anoa�?, explica Ferro.

Atualmente, o IFC atua em dois pontos na cidade de Abelardo Luz: 1) Campus AvanA�ado Abelardo Luz, localizado no Assentamento JosA� Maria (a 32 km da A?rea urbana), local em que foi ofertada a PA?s-GraduaA�A?o em EducaA�A?o do Campo; 2) Parte da estrutura de uma escola municipal, onde A� ofertado o curso TA�cnico Subsequente em AgropecuA?ria e funciona a coordenaA�A?o.

a�?Neste ano, pretendemos envolver a comunidade na seleA�A?o de um curso FIC, e, para 2017, estudamos a oferta do primeiro curso superior, em Pedagogia. AlA�m disso, buscamos a ampliaA�A?o do quadro de professores e de tA�cnicos-administrativos via concurso pA?blicoa�?, complementa o coordenador.

ReuniA?o Ana Paula.
ReuniA?o Ana Paula.

Ainda no dia 02, a reitora recebeu a visita da deputada estadual Ana Paula Lima que, representando o deputado federal DA�cio Lima, anunciou a liberaA�A?o de uma emenda parlamentar no valor de R$ 500 mil a ser investido no Campus Blumenau. Segundo a prA?-reitora de AdministraA�A?o, Delides Lorensetti, o recurso serA? investido na construA�A?o do refeitA?rio do Campus. a�?O IFC entrarA? com outro montante para que a obra possa ser realizadaa�?, diz ela.

De acordo com o prA?-reitor de Desenvolvimento Institucional, Robert Lenoch, o projeto de engenharia a ser usado na construA�A?o do refeitA?rio serA? o mesmo executado em Videira e SA?o Bento do Sul. a�?Estamos atualizando a planilha orA�amentA?ria e adequando o projeto, mas o objetivo A� otimizar projetos como forma de promover a economicidade de tempo e recursos humanos do IFCa�?, salienta ele.

ReuniA?o Pedro Uczai.
ReuniA?o Pedro Uczai.

No dia 03, a reitora SA?nia recebeu, no fim da tarde, a visita do deputado federal Pedro Uczai, do prefeito Rudimar Borcioni, do presidente da AssociaA�A?o Comercial e de vereadores de Campo ErA?, para tratar da possibilidade de o IFC desenvolver algumas atividades na cidade. Atualmente o municA�pio possui uma estrutura de CEDUP (Centro de EducaA�A?o Profissional do Governo do Estado), onde sA?o desenvolvidas atividades de pesquisa e extensA?o, em parceria com a Epagri e a Embrapa, com vistas ao desenvolvimento da cultura de oliveiras para a produA�A?o de azeite de oliva. O objetivo da reuniA?o foi estabelecer parceria com o IFC para a promoA�A?o de cursos deA�apoio ao desenvolvimento dessa atividade. De acordo com a reitora do IFC, estA? agendada, para o final deste mA?s, uma reuniA?o em Campo ErA? com as instituiA�A�es envolvidas. “Acreditamos queA�a parceria serA? efetivada”, completa SA?nia.

  • Texto e fotos: CECOM/Reitoria.

Dia Internacional da Mulher A� debatido no IFC

AA�A?o do IFC nas mA�dias sociais.
AA�A?o do IFC nas mA�dias sociais.

O dia 8 de MarA�o,A� Dia Internacional da Mulher, foi de reflexA?o e debate no Instituto Federal Catarinense (IFC). Com a mensagem “A luta nA?o A� por privilA�gio. A� pelos mesmos direitos, pelos mesmo respeito e pela mesma liberdade”, a Reitoria movimentou as mA�dias sociais.

AA�A?o em SA?o Francisco do Sul.
AA�A?o em SA?o Francisco do Sul.

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No Campus SA?o Francisco do Sul, foi feita uma intervenA�A?o artA�stica inspirada livremente nas “InserA�A�es em circuitos ideolA?gicos” (1970), de Cildo Meireles. A atividade consistiu na leitura de um texto crA�tico sobre a data (escrito pela historiadora Nikelen Witter) e na distribuiA�A?o de cartA�es para as mulheres do campus, para que elas o entregassem para alguA�m o material. A ideia foi subverter o ato comemorativo, com as mulheres entregando um cartA?o contendo crA�ticas a determinadas ideias e pensamentos machistas para pessoas de sua convivA?ncia.

Todos os cartA�es sA?o do projeto “Contra a Parede”, da desenhista Carol Rossetti, cujo trabalho pode ser conferido no endereA�o http://www.carolrossetti.com.br.A� As ilustraA�A�es da artista ainda serA?o, no formato de cartaz, afixadas em diferentes locais do Campus SA?o Francisco do Sul durante o mA?s de marA�o. A atividade foi coordenada pelo professor Icaro Bittencourt e contou com a participaA�A?o de estudantes do Curso TA�cnico em Guia de Turismo Integrado ao Ensino MA�dio.

AA�A?o em Luzerna.
AA�A?o em Luzerna.

Em Luzerna, foi realizada uma aA�A?o com alunos e servidores. A abertura foi feita pela coordenadora de Ensino doA�campus, professora Jane Carla Burin, que apresentou um Mural Interativo e convidou os alunos a participarem dele no decorrer da semana. Em seguida, a professora de HistA?ria Isabel Cristina Hentz falou aos presentes sobre aspectos relevantes e que devem ser levados em consideraA�A?o na data voltada A�s mulheres. HouveA�tambA�m um momento cultural com a professora de MatemA?tica RanA?zy Borges Neves, que interpretou uma mA?sica ao som do violA?o. Por fim, o professor Antonio Cavalcante de Almeida, de Sociologia, abordou um projeto cultural que serA? desenvolvido.

Para a professora Isabel, apesar de a atividade ter sido simples, foi cheia de significados. a�?Nesta A�poca, vemos muitas propagandas com promoA�A�es e incentivo A�s compras, alA�m de pessoas dando flores e bombons quando, na verdade, o Dia Internacional da Mulher A� mais um dia de reflexA?o e lutasa�?, comenta. a�?A� uma data para refletirmos sobre as desigualdades que ainda existem, sobre aquilo que jA? foi conquistado, mas, principalmente, aquilo que ainda temos para conquistar. Sabemos que as mulheres sofrem infinitamente mais com violA?ncia domA�stica e sexual, desigualdade salarial, dupla jornada de trabalhoa�?, diz Isabel. a�?A� uma luta constante. Em um ambiente escolar, a data serve para refletirmos ainda mais, nA?o dA? pra deixar passar em branco. Faz parte da formaA�A?o dessa nova geraA�A?o.a�?.

Segundo a professora de HistA?ria, as desigualdades e os preconceitos estA?o se tornando mais visA�veis na sociedade, muito em funA�A?o da internet. a�?Um exemplo sA?o os blogs feministas que comentam sobre isso. Em comparaA�A?o A�s geraA�A�es anteriores, hA? mais possibilidades de termos acesso A�s discussA�es. Mas nA?o significa que todos os jovens estejam abertos a essa discussA?o, e A� aA� que entra o papel da escola, seja em relaA�A?o a gA?nero, religiA?o, classe, raA�a, etnia, enfima�?, salienta Isabel.

* Textos: CECOMs de Luzerna e Icaro Bittencourt/SA?o Francisco do Sul.
** Fotos: CECOMs de Luzerna e SA?o Francisco do Sul.

IFC no combate ao Aedes aegypti

AA�A?o no IFC Reitoria.
AA�A?o no IFC Reitoria.

O Instituto Federal Catarinense (IFC) realizou aA�A�es de conscientizaA�A?o e prevenA�A?o ao mosquito Aedes aegypti no dia 04 de marA�o, dia nacional de mobilizaA�A?o para combate do mosquito transmissor das doenA�as Dengue, Chikungunya e Zika.

Na Reitoria do IFC, servidores receberam orientaA�A�es em uma palestra proferida pela enfermeira da VigilA?ncia EpidemiolA?gica de Blumenau, Alessandra Daniella Rodrigues Schiesser. Segundo a profissional, cada uma das doenA�as possui sintomas especA�ficos; entretanto, o foco nA?o estA? no tratamento. a�?Se o cidadA?o chegar no hospital ou no posto de saA?de com os sintomas, ele serA? tratado. PorA�m, o nosso maior combate e os esforA�os das aA�A�es estA?o concentrados na prevenA�A?o. Ou seja, queremos exterminar criadouros, para que o mosquito nA?o chegue A� fase de picadaa�?, esclarece ela.

O maior aliado no combate ao Aedes aegypti A� o cidadA?o brasileiro. a�?A� preciso que cada pessoa faA�a o seu trabalho, que limpeA�a casa e o terreno, que repasse orientaA�A�es corretas aos vizinhos e fiscalize A?reas de risco. SA?o 200 milhA�es de brasileiros contra um mosquito, ele nA?o pode ser mais forte que nA?s todos juntosa�?, frisa Alessandra.

Os servidores aproveitaram a oportunidade para sanar dA?vidas e manifestar a importA?ncia de cada um fazer a sua parte. a�?VocA?s estA?o fazendo a parte de vocA?s, cabe a nA?s fazermos a nossa partea�?, coloca o vigilante do IFC Nilson Schwambch.

MAIS

  • O cloro A� o principal aliado da limpeza domA�stica. UsA?-lo em ralos A� uma boa alternativa para eliminar os ovos do mosquito. a�?A� preciso cuidado na A?rea externa da casa e, principalmente, em locais que podem armazenar A?gua parada. Estamos encontrando larvas em cascas de ovosa�?, diz a enfermeira.

  • Uma fA?mea contaminada sobrevive 2 meses e, nesse tempo, pode picar de 300 a 400 pessoas.

  • Os repelentes previstos pela Anvisa tA?m mostrado um bom resultado contra a picada do mosquito Aedes aegypti. a�?Cuidado com as receitas caseiras e informaA�A�es compartilhadas na web. Baseie-se sempre em dados cientA�ficos e comprovadosa�?, orienta Alessandra.

  • Um ovo do mosquito eclode dentro de 7 dias se estiver em um ambiente com A?gua parada. Em locais secos, o ovo pode durar 450 dias e, com o mA�nimo contato com a A?gua, eclode. a�?Por isso, A� fundamental lavar locais com A?gua parada e utilizar cloro. Precisamos eliminar criadourosa�?, esclarece Schiesser.

AA�A?o no IFC Luzerna.
AA�A?o no IFC Luzerna.

Em Luzerna, alunos e servidores reuniram-se na manhA? de sexta-feira (4/3) para uma palestra de conscientizaA�A?o contra o Aedes aegypti. A convite da instituiA�A?o, o secretA?rio de SaA?de Walmor Dresch e o responsA?vel pela VigilA?ncia SanitA?ria, Raimundo Pascoto, falaram sobre as aA�A�es desenvolvidas no A?mbito do municA�pio.As atuais condiA�A�es climA?ticas, com chuva e calor a�� ideais para a proliferaA�A?o do mosquito a�� e os focos com larvas encontrados em diversas cidades do Oeste catarinense foram alguns dos assuntos abordados pelo secretA?rio, que ainda discorreu sobre dengue, febre chikungunya e zika vA�rus. Raimundo Pascoto explicou como funcionam as armadilhas feitas pela equipe da VigilA?ncia SanitA?ria, os locais onde elas estA?o e alertou para que nenhuma armadilha caseira seja feita pela populaA�A?o. Desde fevereiro, o IFC promove aA�A�es como esta. Palestras em escolas, panfletagem e a�?faxinaA�osa�? sA?o feitos por alunos e servidores, unidos na batalha contra o Aedes aegypti.

AA�A?o no IFC CamboriA?.
AA�A?o no IFC CamboriA?.

Em CamboriA?, a programaA�A?o de conscientizaA�A?o a�?Todos contra o Aedesa�? continuou em marA�o. A aA�A?o trouxe o enfermeiro do municA�pio e responsA?vel pela estratA�gia da saA?de da famA�lia, Anderson Rigo, para palestrar sobre conscientizaA�A?o e o combate dos focos de Aedes aegypti. Durante o evento, o enfermeiro deu dicas para os alunos e servidores sobre prevenA�A?o e aproveitou para alertar os riscos do acA?mulo de A?gua parada em tampinhas de garrafa de refrigerante, copos descartA?veis e terrenos baldios. a�?Em CamboriA?, ainda nA?o temos casos de dengue adquiridos na cidade, sA? registramos trA?s pessoas que moram aqui, porA�m trabalham em outro locala�?, destacou.

Os estudantes aproveitaram a oportunidade para esclarecer dA?vidas sobre a relaA�A?o entre a microcefalia e o Zika vA�rus. De acordo com Rigo, os estudos realizados ainda nA?o estA?o fechados e nA?o hA? conclusA?o sobre o assunto. a�?As crianA�as que estA?o nascendo com este problema precisam da nossa ajuda e do governo. Elas precisam ser estimuladas precocemente para se desenvolver melhor, porA�m as limitaA�A�es dependem tambA�m do grau de comprometimento cerebral do bebA?a�?, finalizou o enfermeiro.

Fique atento vocA? tambA�m. Observe o ambiente em que vocA? vive. Eliminar os criadouros de mosquito ainda A� a melhor estratA�gia para evitar essas doenA�as.

Principais sinais e sintomas

Dengue

Febre alta

Dor atrA?s dos olhos

Dor muscular intensa

Chikungunya

Dor intensa nas articulaA�A�es que pode causar limitaA�A?o dos movimentos

Zika

Febre baixa

Manchas avermelhadas pelo corpo com coceira (exantema)

InchaA�o nas articulaA�A�es

* Se vocA? apresentar esses sinais e sintomas, tome muita A?gua, nA?o se automedique e procure uma Unidade de SaA?de.

#ZIKA ZERO

Como denunciar os focos do mosquito?

Disque SaA?de: 136

Disque DenA?ncia em Blumenau: (47) 3381-7770

Mais informaA�A�es em http://combateaedes.saude.gov.br/

http://dengue.sc.gov.br/

http://www.dive.sc.gov.br/

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Saiba mais sobre a mobilizaA�A?o nacional: http://portal.mec.gov.br/component/content/article?id=34231

* Texto: CECOMs Reitoria e Luzerna.

** Fotos de CamboriA?: Maria Angelica Pimenta.

Pronatec terA? 2 milhA�es de matrA�culas em 2016

evento-pronatec5A presidenta Dilma Rousseff anunciou hoje (9/3) a oferta de 2 milhA�es de vagas para o Programa Nacional de Acesso ao Ensino TA�cnico e Emprego (Pronatec). A iniciativa governamental, criada em 2011, vai oferecer cursos tA�cnicos e profissionalizantes nos Institutos Federais de EducaA�A?o, CiA?ncia e Tecnologia, no Sistema S, alA�m de escolas estaduais e municipais. Do total de vagas ofertadas para 2016, estA?o previstas 372 mil em cursos tA�cnicos e 1,627 milhA�es em cursos de qualificaA�A?o profissional.

Para possibilitar essa quantidade de matrA�culas e fortalecer o Pronatec, o MEC firmou uma parceria com as entidades do Sistema S. Participam, dessa parceria, Senai, Senac, Senar, Senat e Sebrae. Outros ofertantes do programa sA?o os institutos federais e as redes estaduais e municipais.

A reitora do Instituto Federal Catarinense (IFC), SA?nia Regina de Souza Fernandes, acompanhou a solenidade, que aconteceu na manhA? de hoje (9) no PalA?cio do Planalto, em BrasA�lia.

MAIS

Um dos destaques do programa em 2016 A� o fortalecimento do Pronatec EJA: os jovens e adultos que, por algum motivo, interromperam seus estudos, terA?o a oportunidade de participar do programa tendo seus conhecimentos, oriundos do trabalho e de experiA?ncias anteriores, valorizados e aproveitados ao longo dos cursos. O Pronatec EJA se relaciona diretamente A� meta 10 do Plano Nacional de EducaA�A?o (PNE), que prevA?, atA� 2024, a oferta de, no mA�nimo, 25% das matrA�culas aA�jovens e adultos, nos ensinos fundamental e mA�dio, vinculadas A� educaA�A?o profissional.

Os estudantes do programa tambA�m poderA?o optar pelo e-Pronatec, que os permite estudar onde e quando preferir, de acordo com a prA?pria disponibilidade. O aluno que escolher essa modalidade poderA?A�estudar por meio de plataformas digitais, simuladores, animaA�A�es e outros mA�todos de aprendizagem na internet, na TV Escola e em demais canais educativos, ofertados principalmente pelos institutos federais e pelo Sistema S.

Sobre o Pronatec – Em geral, sA?o oferecidos, pelo Pronatec, dois tipos de formaA�A?o: cursos tA�cnicos de maior duraA�A?o, que variam de um ano e meio a dois anos, e cursos de qualificaA�A?o profissional de curta duraA�A?o, que podem durarA�de dois atA� seis meses. Todos sA?o gratuitos, e o aluno ganha a matrA�cula, os livros, o uniforme, o material para usar nas aulas prA?ticas e atA� auxA�lio para a alimentaA�A?o e o transporte. Os cursos sA?o divididos principalmente nas A?reas da indA?stria, comA�rcio, agricultura e transportes. Dos beneficiados do Pronatec, 70% sA?o jovens com atA� 29 anos, 60% sA?o mulheres, e um terA�o das matrA�culas acontece na regiA?oA�Nordeste.

De 2011 a 2015, o Pronatec registrou 9,4 milhA�es de matrA�culas entre cursos tA�cnicos e de qualificaA�A?o profissional. Em 2015, foram 1,3 milhA?o de matrA�culas, sendo os cursos tA�cnicos mais procurados: TA�cnico em InformA?tica, TA�cnico em SeguranA�a do Trabalho e TA�cnico em LogA�stica. Na parte dos cursos de qualificaA�A?o profissional, os mais requisitados foram operador de computador, assistente administrativo e horticultor orgA?nico.

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*Texto: Assessoria de ComunicaA�A?o Social/MEC.

** Fotos: DivulgaA�A?o MEC/SETEC, CONIF.