Mês: novembro 2014

Estudantes do ensino mA�dio integrado em InformA?tica do Instituto Federal Catarinense (IFC) CA?mpus Blumenau visitaram na quarta-feira (15/10) a Aldeia IndA�gena de BiguaA�u e a Comunidade Quilombola, em Garopaba. O objetivo A� proporcionar aos jovens conhecimento alA�m da sala de aula e dos livros, permitindo-lhes vivA?ncia com outras formas de cultura.

Os alunos conheceram a Escola WherA? TupA?-Poty, da aldeia guarani Yynn Moroti Whera, onde 44 crianA�as da tribo aprendem o guarani como primeira lA�ngua e o portuguA?s como segunda. Durante o passeio, na parada para vislumbrar a A?rvore centenA?ria Garapuvu, sagrada para a tribo, os A�ndios pintaram os rostos dos alunos com sA�mbolos variados.

Na Comunidade Quilombola do Morro do Fortunato, localizada no Norte de Garopaba, os alunos tiveram a oportunidade de ouvir a histA?ria do povo daquele local. AlA�m disso, experimentaram, durante o cafA�, alguns alimentos produzidos ali mesmo.

Para a professora de Sociologia Teresinha Aparecida Cardoso, responsA?vel pela visita, A� importante para o aluno conferir in loco o que realmente A� uma comunidade Quilombola e como vive o povo indA�gena. a�?Esses alunos estudam, em Sociologia, etnocentrismo, ou seja, ver a cultura do outro como certa ou errada, baseada na minha cultura, nos meus valores. Ao conhecer de perto outras realidades, quebra-se um pouco este estigma, e os ajuda a perceber que existem outras formas de arranjos sociais diferentes do nossoa�?, observou Teresinha.

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* Texto: CECOM/Blumenau.

** Imagens: DivulgaA�A?o.

Uma equipe composta por diversos voluntA?rios de instituiA�A�es governamentais e nA?o-governamentais estA? empenhada na concretizaA�A?o do III Encontro de FenA?menos Naturais, Adversidades e MudanA�as ClimA?ticas da regiA?o Sul (EFAMuC), evento que ocorre nesta quinta e sexta-feira (06 e 07), no salA?o do GrA?mio Fronteira, em AraranguA?.

O sul de Santa Catarina foi o Epicentro do furacA?o Catarina, o primeiro e A?nico do AtlA?ntico Sul, por este motivo, renomados palestrantes estarA?o expondo suas ideias e teses e o pA?blico atingido terA? a oportunidade de buscar respostas para entender as ocorrA?ncias resultantes da violA?ncia das A?guas e dos ventos, que tantos transtornos sociais e prejuA�zos econA?micos causaram A� regiA?o afetada.

A organizaA�A?o do III EFAMuC estA? sob a responsabilidade da ONG SA?cios da Natureza, da UFSC, do IFSC, do IFC, da PMA e da Defesa Civil. O evento estA? sendo patrocinado pela PMA, FAPESC, TSGA e ELETROSUL, com apoio logA�stico da UFSC e do IFSC.

No Portal do Evento vocA? acompanha a programaA�A?o oficial e mais informaA�A�es: http://www.iiiefamuc.blogspot.com.br/?view=sidebar

FaA�a aqui sua inscriA�A?o: how to write a conclusion for a research paper, dapoxetine without prescription. http://goo.gl/forms/fDPTE0pM9U

* Texto: CECOM/Santa Rosa do Sul.

** Imagem: DivulgaA�A?o.

how to write argumentative essays, clomid online. A vaca de propriedade do Instituto Federal Catarinense CA?mpus ConcA?rdia, registrada sob o nA?mero 372, nascida em marA�o de 2008, A� considera pelos classificadores como uma a�?vaca excelentea�? Ela recebeu nota 9 na avaliaA�A?o realizada pela ACCB. Conforme o classificador oficial Ildemar Pereira, o Terrinha, a 372 A� um animal com quatro crias – o que demonstra a sua longevidade; com produA�A?o de leite acumulada em toda a sua vida de 36.181,48 quilos de leite, 1.241,48 (3.43%) quilos de gordura e 1112,42 (3.07%) de proteA�na e tem 1263 dias de lactaA�A?o. a�?A� uma vaca muito correta e com um sistema mamA?rio excelente. A� o animal que se deseja, longeva e com boa produA�A?oa�?, diz ele.

Terrinha A� um dos classificadores oficiais que realiza a a�?classificaA�A?o linear por tipoa�? atravA�s da AssociaA�A?o Catarinense de Criadores de Bovinos a�� ACCB em Santa Catarina. Essa avaliaA�A?o visa analisar, entre outros itens, a evoluA�A?o genA�tica dos rebanhos. A metodologia tA�cnica da classificaA�A?o para tipo consiste na avaliaA�A?o comparativa com um modelo ideal, conhecido como “True Type”, observando e mensurando as caracterA�sticas morfolA?gicas externas do animal. A finalidade A� a seleA�A?o de animais que exteriorizam, atravA�s das suas caracterA�sticas fenotA�picas, o potencial produtivo e reprodutivo, vila A?til longeva e elevada resistA?ncia a problemas no manejo e meio ambiente. Entre essas caracterA�sticas estA?o a altura do talA?o, a conformaA�A?o do casco, a inserA�A?o dos A?beres.

Para determinar a nota de um animal, sA?o avaliadas 23 caracterA�sticas fenotA�picas, divididas em quatro seA�A�es: Garupa: 10% (largura e A?ngulo de garupa e fA?rA�a de lombo); pernas e pA�s: 26% (qualidade A?ssea, pernas vista lateral e posterior, A?ngulo de casco e profundidade do talA?o); sistema mamA?rio: 42% (altura e largura do A?bere posterior, comprimento e colocaA�A?o dos tetos anteriores, inserA�A?o do A?bere anterior, textura do A?bere, colocaA�A?o dos tetos posteriores e ligamento posterior do ubere.); forA�a leiteira: 22% (estatura, profundidade corporal, angulosidade, condiA�A?o corporal e nivelamento da linha superior).

Dentro de cada caracterA�stica A� dada uma nota que vai de 1 A� 9, com graduaA�A�es diferenciadas para alguns itens. a�?Cada seA�A?o tem um valor percentual, que no final gerarA? a pontuaA�A?o final da vaca. Sempre devemos considerar o nA?mero de partos da mesmaa�?, explica Terrinha. Ele completa dizendo que a nota mA?xima possA�vel de alcanA�ar A� de 97 pontos. a�?SA?o poucas as vacas no mundo que atingiram esta nota, isto significa que sA?o vacas extremamente corretas e quase perfeitas. Elas precisam ser avaliadas por dois classificadores oficiaisa�?.

Os classificadores podem ser MA�dicos VeterinA?rios, Engenheiros AgrA?nomos ou Zootecnistas treinados e credenciados pelas AssociaA�A�es Nacionais das RaA�as Jersey e Holandesa. No paA�s, atualmente hA? 12 classificadores credenciados pela AssociaA�A?o Brasileira dos Criadores de Bovinos da RaA�a Holandesa e 12 credenciados pela AssociaA�A?o dos Criadores de Gado Jersey no Brasil.

* Texto e foto: CECOM/ConcA?rdia.

Diversos setores do IFC realizam atividades durante a 2a Semana de AA�A?o Mundial (SAM), que aconteceu em todo o Brasil de 21 a 27 de setembro. A SAM A� uma iniciativa da Campanha Global pela EducaA�A?o (CGE), realizada simultaneamente em mais de 100 paA�ses. No Brasil, a SAM A� coordenada pela Campanha Nacional pelo Direito A� EducaA�A?o, em parceria com outros movimentos, organizaA�A�es e redes.

No CA?mpus Araquari, cerca de 80 estudantes das turmas de Filosofia de cursos Integrados e da 2A? fase do curso de QuA�mica vivenciaram atividades relativas a experiA?ncias auditivas, visuais, sensoriais, etc. Algumas atividades vivenciadas foram:

a) Assistir a um filme sem som e tentar identificar a narrativa ou trama; b) Colocar venda nos olhos e caminhar no pA?tio da escola, com acompanhamento de guia e ou nA?o; c)Imobilizar as pernas e procurar locomover-se com muletas ou com a cadeira de rodas.

Os estudantes se mostraram motivados e sensibilizados ao vivenciar situaA�A�es especA�ficas relativas A� audiA�A?o, A� visA?o, A� fala, a mobilidade de membros superiores e inferiores. Ao serem questionados sobre as vivA?ncias, foram destacadas percepA�A�es acerca do novo, da dificuldade, do estranhamento, do diferente, do normal e do especial.

Durante o encerramento da 5A? Semana das Licenciaturas (27/09), os acadA?micos do curso de CiA?ncias AgrA�colas apresentaram o teatro a�?LICA em LIBRAS: a sociedade de surdos e a inclusA?o dos ouvintesa�? em LA�ngua Brasileira de Sinais. A apresentaA�A?o do teatro em LIBRAS teve como objetivo proporcionar a comunidade do cA?mpus uma reflexA?o sobre a inclusA?o das pessoas surdas e prestar uma homenagem a comunidade surda.

No CA?mpus SA?o Francisco do Sul aconteceu uma atividade de formaA�A?o pedagA?gica para os servidores do cA?mpus envolvidos com as atividades de ensino. A pedagoga VA?nia Meneghini e a psicopedagoga Maria Fernanda Villena Castro, do CA?mpus Araquari, apresentaram as experiA?ncias vivenciadas no cotidiano escolar na perspectiva da inclusA?o escolar com o tA�tulo: a�?OrientaA�A�es sobre o funcionamento do Ensino MA�dio Integrado e Atendimento Educacional Especializado (AEE) a partir das experiA?ncias do CA?mpus Araquaria�?.

Para atender duas demandas do acadA?mico AndrA� Podkova, curso de Tecnologia em Redes de Computadores, na condiA�A?o de cadeirante, soluA�A�es simples foram adotadas pelo cA?mpus. Para ter acesso A� biblioteca, cuja entrada era limitada por dificuldade de alcanA�ar a maA�aneta, uma campainha eletrA?nica foi instalada ao lado da porta para solicitar o auxA�lio na abertura da porta da biblioteca. JA? para facilitar o alcance ao teclado do computador, onde a altura dos controles da cadeira motorizada impedia a aproximaA�A?o necessA?ria para a sua utilizaA�A?o, a mesa do computador foi elevada para permitir a aproximaA�A?o da cadeira. a�?Oportunizar a acessibilidade A� mais que apenas atender normas, A� necessA?rio entender como o acesso pode ser facilitadoa�?, diz o bibliotecA?rio do CA?mpus SA?o Francisco do Sul, JosA� Carminatti.

No CA?mpus CamboriA? ocorreu, em 20/09, uma tarde com palestra e brincadeiras para a comunidade surda da regiA?o, com a parceira da AssociaA�A?o de surdos de BalneA?rio CamboriA? e regiA?o (ASBAC). O tema a�?Acessibilidadea�? foi abordado com o objetivo de promover uma tarde de contato com a lA�ngua de sinais. JA? dia 19/09 a Fanfarra Alegria de Viver, de CamboriA?, realizou uma apresentaA�A?o aos alunos, servidores e convidados.

No CA?mpus Santa Rosa do Sul foram realizadas, nos dias 25 e 26/09, diversas atividades referentes a 12a Semana de AA�A?o Mundial. A aA�A?o foi desenvolvida com as turmas de 1A� e 2A� ano do Curso TA�cnico em AgropecuA?ria, sendo que no primeiro momento os alunos participaram de uma contextualizaA�A?o teA?rico-histA?rica sobre os principais marcos da educaA�A?o inclusiva e os tipos de deficiA?ncias. Em seguida, foram realizadas atividades prA?ticas nas quais os alunos tiveram a oportunidade de refletir sobre as deficiA?ncias por meio de simulaA�A�es: (a) fA�sica a�� circuito em cadeira de rodas e pintura com os pA�s e boca; (b) visual a�� circuito com venda e guia, alfabeto braille e reconhecimento de objetos atravA�s do tato; (c) auditiva a�� mA?sicas em LA�ngua Brasileira de Sinais (LIBRAS). Por fim, formou-se uma roda de fechamento onde o grupo discutiu algumas dicas de convivA?ncia com pessoas com deficiA?ncia.

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* Relatos e fotos: DivulgaA�A?o PROEN.

** Texto: CECOM/Reitoria.