CECOM lanA�a Identidade Visual dos cursos do IFC

IconesA� por meio da identidade que mostramos ao pA?blico quem somos, como somos e o que ele pode esperar desta marca. Foi pensando na construA�A?o e consolidaA�A?o da identidade unificada do IFC que a CoordenaA�A?o-Geral de ComunicaA�A?o (CECOM/Reitoria), em conjunto com as CECOMs dos campi, criaram o projeto de Identidade Visual dos cursos do IFC. O projeto foi aprovado no dia 04 de novembro, pelo Colegiado de Dirigentes (Codir), em reuniA?o realizada no Campus SA?o Bento do Sul. Entretanto, as tratativas e conversas para a construA�A?o dos trabalhos iniciaram em marA�o de 2015. a�?Foi atravA�s do pedido da construA�A?o de uma logomarca para o curso de Agronomia de um dos nossos campi que surgiu a ideia de fazer, em um trabalho A?nico, a identidade de todos os cursos superiores e tA�cnicos do IFCa�?, explica Sonia Trois, programadora visual da CECOM/Reitoria.

A primeira etapa foi desenvolvida por Stefanie Piaskowy, estagiA?ria de Design na CECOM/Reitoria, que criou os A�cones a partir deA�pesquisas e referA?ncias. a�?Neste primeiro momento, as CECOMs, os DDEs e os coordenadores de cursos dos campi analisaram os A�cones e encaminharam sugestA�esa�?, conta ela. Na segunda etapa de desenvolvimento do projeto, foram realizados os ajustes, o refinamento dos A�cones e a divisA?o dos cursos em grandes A?reas. Assim, cada A?rea recebeu uma cor especA�fica para ser aplicada na logomarca e nos materiais de divulgaA�A?o (folder, flyer e banner).

Uma terceira etapa, a final, foi realizada para que as CECOMs, os DDEs e os coordenadores realizassem a avaliaA�A?o da A?ltima versA?o de proposta dos A�cones. a�?TrA?s cursos em especA�fico precisaram ter as logomarcas rediscutidas entre os how to write a personal statement for graduate school, generic zithromax. campi que ofertam aquelas modalidades. Realizamos tal consulta via webconferA?ncia, assim conseguimos entrar em um consenso e finalizar o projetoa�?, salienta Stefanie.

Aprovado pelas CECOMs, pelos DDEs, coordenadores de cursos e pela PROEN, o projeto de Identidade Visual dos cursos do IFC tambA�m foi aprovado pelo Codir e agora estA? disponA�vel para uso da comunidade acadA?mica (VEJA AQUI).

a�?Este A� o primeiro grande projeto de identidade visual realizado pelo IFC e ele sA? deu certo porque conseguimos unir a A?rea tA�cnica da CECOM/Reitoria com os servidores que conhecem a fundo cada um dos cursos. Isso nos deu conhecimento e subsA�dios para desenhar cada um dos A�cones. No final, A� isso que importa, que todos se identifiquem com o material e sintam-se parte do processoa�?, ressalta Nicole Trevisol, coordenadora-geral de ComunicaA�A?o.

Icones-elementosO projeto de Identidade Visual dos cursos do IFC visa unificar e fortificar a imagem tanto do IFC quanto dos cursos ofertados. a�?Entendemos que, com uma organizaA�A?o de identidade visual voltada A� divulgaA�A?o dos cursos dos campi, conseguiremos atingir um maior pA?blico no A?mbito externo. AlA�m disso, faremos com que os nossos alunos se sintam especiais e pertencentes ao IFC, e nA?o somente parte do seu campusa�?, finaliza Sonia.

Com este projeto, a CECOM/Reitoria disponibiliza aos campi modelos padrA�es de identidade visual de cada um dos cursos tA�cnicos e superiores do IFC, possibilitando que a divulgaA�A?o ocorra durante todo o ano em aA�A�es pontuais voltadas a um pA?blico-alvo especA�fico. O uso e as aplicaA�A�es serA?o orientados pela CECOM do seu campus. Veja os contatos AQUI.

Confira o Manual em http://cecom.ifc.edu.br/wp-content/uploads/sites/17/2015/11/Manual-Identidade-Visual-Cursos.pdf

Baixe as logomarcas e comece a usar agora: http://cecom.ifc.edu.br/identidade-visual-dos-cursos/

* Texto e imagens: CECOM/Reitoria.

ReeducaA�A?o sustentA?vel

Racionalize o uso de pilhas, procure usar pilhar recarregA?veis. Quando acabar seu prazo, encaminhe as caixas coletoras especA�ficas. As pilhas contaminam a A?gua e o solo, com mercA?rio e cA?dmio, e a atmosfera, com vapores tA?xicos.

* Fonte: Almanaque de PrA?ticas SustentA?veis.

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Rio do Sul recebe o 4A? SeminA?rio das Licenciaturas do IFC

licenciatura3Entre os dias 19 e 20 de novembro, o Instituto Federal Catarinense (IFC) a�� best essay writing services, clomid reviews. Campus de Rio do Sul recebeu o 4A? SeminA?rio das Licenciaturas e o 2A? SeminA?rio Institucional do Programa Institucional de Bolsa de IniciaA�A?o A� DocA?ncia (PIBID). Os eventos, que ocorreram simultaneamente na Unidade Urbana, foramA�destinados a integrar e servir de espaA�o de discussA�es dos projetos voltados A�A�formaA�A?o de professores.

O Programa de ConsolidaA�A?o das Licenciaturas (ProdocA?ncia) A� uma aA�A?o da Capes e tem porA�finalidade o fomento A� inovaA�A?o e A� elevaA�A?o da qualidade dos cursos de formaA�A?o para o magistA�rio da EducaA�A?o BA?sica, na perspectiva de valorizaA�A?o da carreira docente. AA�coordenadora geral do ProdocA?ncia, professora Solange Zotti, explicou que, por meio do projeto, A� possA�vel discutir e pesquisar a formaA�A?o docente e inovaA�A?o pedagA?gica. a�?Ele jA? existe hA? dois anos, e vA?rias aA�A�es voltadas A� formaA�A?o dos professores que atuam nas licenciaturas do Instituto Federal Catarinense foram realizadas. Pretendemos agora editar um livro para difundir essa experiA?ncia, que nA?o tem mais como retroagir institucionalmentea�?, salientou ela.

A coordenadora-geral do Pibid, SA?nia Regina de Souza Fernandes, comentou que o espaA�o voltado ao aprimoramento do processo de formaA�A?o de docentes para a educaA�A?o bA?sica busca incentivar e valorizar o magistA�rio. No programa, tambA�m mantido pela CoordenaA�A?o de AperfeiA�oamento de Pessoal de NA�vel Superior (Capes), hA? 150 bolsistas e cinco campi do IFC envolvidos. a�?Esse projeto valoriza os acadA?micos das licenciaturas e possibilita a integraA�A?o direta na sala de aula das instituiA�A�es parceiras, como as escolas pA?blicasa�?, completou.

O evento teve como palestrante de abertura a professora da Unisinos (RS), Maria Isabel da Cunha, que comentou sobre inovaA�A?o, paradigmas curriculares e formaA�A?o docente. O seminA?rio tambA�m contou com mesa-redonda, debates e apresentaA�A?o de experiA?ncias dos acadA?micos e professores. No final do evento, seria editado um documento, sobre os desafios das licenciaturas, a ser entregue aos novos dirigentes da instituiA�A?o.

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* Texto e fotos: CECOM/Rio do Sul.

IFC Araquari treina brigada de socorristas

brigadista6jpgCom a expansA?o doA�campusA�e o significativo aumento de estudantes e servidores dentro do IFC Araquari, sentiu-se a necessidade de uma equipe treinada para o correto atendimento, em momentos de urgA?ncia ou emergA?ncia, deA�situaA�A�es de risco, como incA?ndios, e tambA�m relacionadas A� saA?de, como fraturas e desmaios, daqueles que frequentam a instituiA�A?o.

Para atender a essa carA?ncia, nos dias 16 e 17 de novembro, foram treinados, pela FA?nix CapacitaA�A?o, 17 servidores do IFC Araquari. Foram 20 horas de treinamento, intercalando a teoria e a prA?tica, para que fossem aprendidasA�asA�melhores tA�cnicas de primeiros socorros, caso haja a necessidade de aplicaA�A?o destas dentro da instituiA�A?o. Muitos conceitos foram explorados em sala de aula, a fim deA�que o brigadista possuA�sseA�a noA�A?o teA?rica e tivesse a seguranA�a de executar o procedimento correto em situaA�A�es reais.

Os conceitos explorados na primeira manhA? de curso se relacionavam a incA?ndios, fogo e a como reagir em cada situaA�A?o, alA�m de modos de prevenA�A?o de possA�veis eventualidades, que gerem risco A�queles que frequentam ou trabalham na instituiA�A?o. As aulas prA?ticas do primeiro dia envolveram incA?ndios, utilizaA�A?o de mangueiras de A?gua e extintores, por exemplo, e foram ministradas pelo Bombeiro Militar Thiago Rodrigues dos Santos.

No segundo dia de aula, a prA?tica foi ligada ao atendimento inicial de situaA�A�es como desmaios, fraturas, luxaA�A�es e paradas cardiorrespiratA?rias. Sob a orientaA�A?o do Bombeiro Militar Leando Debona, ocorreu, em frente ao Bloco D, uma simulaA�A?o de acidente, na qual os servidores do IFC que estavam em treinamento precisaram atender A�A�situaA�A?o que encontraram, com simulaA�A?o de cortes, fraturas, perda de consciA?ncia e sangue fictA�cio.

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Este treinamento A� muito importante para o atendimento inicial de diversas situaA�A�es dentro da instituiA�A?o em eventos, durante as aulas ou mesmo no dia a dia de trabalho dos servidores. HA? ainda muito a se aperfeiA�oar, mas o trabalho inicial de conscientizaA�A?o e primeiros socorros estA? sendo fortificado, estimulado principalmente pela direA�A?o doA�campusA�e pelo setor de engenharia, visando ao melhor atendimento de todos aqueles que frequentam o IFC Araquari.

* Texto e fotos: CECOM/Araquari.

IFC – Campus Brusque debate EducaA�A?o Especial e Inclusiva

chamada-Seminario-Educacao-EspecialO Instituto Federal Catarinense (IFC) – Campus Brusque realiza, na quarta-feira, 25/11, o I SeminA?rio de EducaA�A?o Especial e Inclusiva. O objetivo do evento A� estudar o cenA?rio e as possibilidades da EducaA�A?o Especial e da formaA�A?o pedagA?gica, nessa A?rea de ensino, na regiA?o de Brusque. SA?o esperadas 250 pessoas, dentre elas dirigentes, professores, equipes pedagA?gicas das escolas pA?blicas da regiA?o e profissionais atuantes nesse campo. De acordo com os organizadores, as principais vagas foram distribuA�das nas redes de ensino municipal e estadual da regiA?o.

Segundo o Diretor de Ensino do Campus Brusque, ClA?udio Koller, o SeminA?rio vai alA�m do debate para a oferta de ensino nesta A?rea. a�?Pretendemos promover a integraA�A?o entre o IFC, profissionais e gestores, em busca do aprimoramento do processo de ensino-aprendizagem, e conhecer as experiA?ncias sobre a EducaA�A?o Especial na regiA?o, como forma de identificar necessidades, as quais poderemos ajudar a suprira�?, ressalta.

Com a realizaA�A?o do I SeminA?rio de EducaA�A?o Especial e Inclusiva, o Campus Brusque estuda a possibilidade de ofertar o curso de PA?s-graduaA�A?o horror movie review, Zoloft withoutprescription. lato sensu em EducaA�A?o Especial. O evento A� gratuito e ocorre das 9 A�s 18 horas desta quarta-feira (25/11) no Centro Empresarial, Social e Cultural de Brusque (CESCCB – Rua Pedro Werner, nA�180 a�� Centro a�� Brusque/SC).

PROGRAMAA�A?O

08h30min: Credenciamento

09 horas: Abertura

9h30min: Palestra de abertura – a�?O papel do(a) Educador(a) na EducaA�A?o Inclusiva e as ferramentas que podem auxiliar essa prA?tica: porque o processo de inclusA?o nA?o se dA? apenas na sala de aulaa�?

10h30min: Palestra1: a�?Ferramentas e EstratA�gias para AA�A�es Inclusivasa�? (Prof. Jair Adriano Strapazzon)

11h30min a�� 13h: Intervalo

13h: Workshop 1

13h45min: Workshop 2

14h30min: Workshop 3

15h15min a�� 15h45min: Coffee-Break

15h45min: PALESTRA 2: InclusA?o SA?cio-profissional da Pessoa com DeficiA?ncia (Pedagoga KA?tia Regina Ladewig, Coordenadora CENET)

17h: ApresentaA�A?o dos Fundamentos do Curso de EspecializaA�A?o e formas de contribuiA�A�es ao projeto

18h: Encerramento

Mais informaA�A�es com os contatos:

(47) 3354-2095 / 3396-0080

falecom@brusque.ifc.edu.br

* Texto e imagem: CECOM/Reitoria.

ServiA�os tecnolA?gicos oferecidos pelo IFC auxiliam empresas da regiA?o

luzernaColaborar no desenvolvimento dos arranjos produtivos locais A� o grande objetivo do Instituto Federal Catarinense (IFC)A�-A�CampusA�Luzerna. PorA�m, o que muitos nA?o sabem A� que, alA�m de formar profissionais para as demandas do mercado regional, o IFC ainda colabora com a prestaA�A?o de serviA�os tecnolA?gicos. Desde a regulamentaA�A?o interna destes processos, jA? foram quase 20 consultorias feitas para empresas de cidades como Luzerna, JoaA�aba, Capinzal, Treze TA�lias e Herval da��Oeste.

De acordo com o diretor-geral doA�Campus, professor Eduardo Butzen, parcerias com entidades como a ACIOC, o Polo de InovaA�A?o do Vale do Rio do Peixe e tambA�m a Incubadora TecnolA?gica de Luzerna tA?m auxiliado na interface com as empresas interessadas. a�?A nossa instituiA�A?o tem a necessidade de estar alinhada com o que o setor de desenvolvimento produtivo da regiA?o precisaa�?, afirmaA�Butzen. a�?Antes, as organizaA�A�es precisavam ir atA� Joinville ou FlorianA?polis, por exemplo, para ter acesso aos tipos de equipamentos que temos aqui.a�?, complementa.

Segundo o professor, o deslocamento das indA?strias atA� outros pontos do estado, ou mesmo do paA�s, acaba por acarretar no encarecimento dos produtos a�� o que atrapalha a competitividade do mercado regional. Os serviA�os tecnolA?gicos prestados pelo IFCA�devem estar voltados A� inovaA�A?o, formaA�A?o profissional, extensA?o e pesquisa cientA�fica e tecnolA?gica no ambiente produtivo, e sA?o oferecidos mediante contrapartida financeira ou insumos. a�?A� preciso ressaltar que,A�por ser uma instituiA�A?o pA?blica, nA?s nA?o temos a intenA�A?o de faturar com esses serviA�os.A�Nosso propA?sito A� o deA�gerar soluA�A�es. Isso serve para criar desafios aos nossos pesquisadores atravA�s de projetos.A�Assim, toda uma cadeia de estudo em relaA�A?o a determinado assunto gera conhecimento e resultado positivo no desenvolvimento regionala�?,A�explica Butzen.

Um dos serviA�os prestados pelo IFC Luzerna A� a anA?lise especA�fica de materiais, que vai muito alA�m do trabalho bA?sico, conforme explica o coordenador do curso superior em Engenharia MecA?nica, professor MA?rio Wolfart JA?nior: a�?As consultorias prestadas diagnosticam que tipo de material A� e ainda concluem se este A� o mais adequado para determinado trabalho. PossuA�mos diversos equipamentos, alA�m de uma equipe treinada para executar o serviA�oa�?, destaca. Alguns exemplos de serviA�os sA?o as anA?lises de falha ou anA?lise de fratura de componentes, com a utilizaA�A?o de ferramentas como anA?lise quA�mica, anA?lise microestrutural, dureza, entre outras. a�?A� possA�vel determinar a causa das falhas de componentes e tambA�m sugerir modificaA�A�es de processos e produtos com base nestas anA?lisesa�?, exemplifica MA?rio.

Como solicitar

O pedido para serviA�os tecnolA?gicos do IFC deve ser feitoA�atravA�s das coordenaA�A�es de Pesquisa, de ExtensA?o ou dos cursos. As empresas e os A?rgA?os interessados tA?mA�total assistA?ncia dos professores da instituiA�A?o, todos eles habilitados com formaA�A?o na A?rea especA�fica. Mais informaA�A�es: (49) 3523-4300.

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* Texto e foto: CECOM/Luzerna.

Semana Interna de PrevenA�A?o de Acidentes do Trabalho discute a�?SaA?de e seguranA�a no trabalho do servidora�?

CAMISETA-CIPAT-1Nos dias 23 a 27 de novembro, o Instituto Federal Catarinense (IFC) a�� Campus CamboriA? discute a a�?SaA?de e seguranA�a no trabalho do servidor pA?blico doA� critical thinkers, Zoloft reviews. campusa�? na Semana Interna de PrevenA�A?o de Acidentes do Trabalho (SIPAT). A ideia central do evento A� debater e implementar PolA�ticas PA?blicas de saA?de e qualidade de vida no ambiente laboral.

Na abertura da SIPAT, o auditA?rio central recebeu a psicA?loga, especialista em saA?de da mente e em gestA?o do Sistema Asnico de SaA?de (SUS), Thalita Berlinck, que falou sobre a�?SaA?de mentala�?. A partir das 20h30min, os alunos do curso TA�cnico em SeguranA�a do Trabalho ministraram ao pA?blico uma palestra motivacional.

No segundo dia, o evento promoveu a discussA?o sobre ergonomia no trabalho e, em seguida, a equipe de saA?de e seguranA�a do trabalho da Reitoria do IFC realizou uma visita aos setores doA�CampusA�para verificar questA�es prA?ticas da qualidade de vida laboral. Este ano, a SIPAT estA? com uma programaA�A?o repleta de oficinas de vA?rias temA?ticas, entre elas: saA?de bucal, qualidade da A?gua, atividades relaxantes e de beleza, nutriA�A?o preventiva, assA�dio moral, doenA�as sexualmente transmissA�veis e muito mais. Os servidores doA�CampusA�e os funcionA?rios terceirizados participaram da Semana Interna de PrevenA�A?o de Acidentes do Trabalho.

 

* Texto e imagem: CECOM/CamboriA?.

2A? ReuniA?o OrdinA?ria do Consuper

Acontece, no dia 08/12, no Campus ConcA?rdia, a 2A? ReuniA?o OrdinA?ria do Conselho Superior (Consuper) do Instituto Federal Catarinense (IFC), biA?nio 2015/2017. A reuniA?o ocorre das 8h A�s 17h30min, com a pauta constanteA�no OfA�cio Circular 006/2015 AQUI. presentations websites, lioresal reviews.

 

NAPNE INFORMA: IntervenA�A�es Nutricionais no Autismo (Parte II)

As pessoas com Transtorno do Espectro Autista apresentam caracterA�sticas especA�ficas, como a repetiA�A?o, a estereotipia comportamental e a resistA?ncia a mudanA�as. Quando expostas a situaA�A�es que exigem a alteraA�A?o de rotinas e padrA�es estabelecidos, geralmente se tornam agitadas e/ou agressivas,A�em razA?o da ansiedade gerada diante do desconhecido. Este padrA?o de comportamento, muitas vezes, dificulta a alimentaA�A?o saudA?vel e contribui para a ocorrA?ncia da seletividade alimentar.

Pesquisadores afirmam que crianA�as sA? desenvolvem preferA?ncia por comer alimentos depois provA?-los repetidamente, o que significa que apenas servir ou apresentar novos alimentos nA?o serA? suficiente para estabelecer uma preferA?ncia por eles, ou seja, a crianA�a precisa provar a comida mA?ltiplas vezes para definir se gosta ou nA?o. Nenhuma crianA�a vai gostar de todos os alimentos, mas muitas crianA�as podem aprender a desfrutar de uma ampla variedade, uma vez que adaptam o paladar ao experimentar alimentos de forma repetitiva.

Para a introduA�A?o de novos alimentos, o primeiro passo A� determinar quais devem ser introduzidos. Recomenda-se comeA�ar com alimentos que sA?o semelhantes aos que jA? sA?o consumidos (alimentos da mesma cor, textura ou forma).

O importante A� fazer com que a crianA�a prove novos alimentos tantas vezes quanto forem necessA?rias e suficientes para desenvolver sua preferA?ncia. As crianA�as aprendem nA?o sA? por experimentar, mas por ver o exemplo dos pais, irmA?os, amigos e colegas. Assim, A� importante a colaboraA�A?o e o envolvimento de todas as pessoas prA?ximas.

Dicas:

1. DisfarA�ar alimentos novos junto aos preferidos: esta estratA�gia funciona para introduzir nutrientes de alimentos ainda nA?o aceitos pelo autista. O inA�cio da introduA�A?o deve ser lento, com pequenas quantidades do alimento ou lA�quido novo, para que a crianA�a consuma sem saber que estA? comendo.

2. Acrescentar alimentos novos aos preferidos, ou seja, colocar pequenos pedaA�os de alimentos novos junto A� comida preferida: esta tA�cnica ajuda a aumentar a variedade de alimentos consumidos e a probabilidade de a crianA�a aceitar a inserA�A?o deles em sua dieta.

3. Reintroduzir alimentos que jA? foram consumidos anteriormente e que nA?o fazem mais parte das refeiA�A�es. Muitas vezes funciona atA� melhor do que a introduA�A?o de alimentos novos.

4. ComeA�ar a oferta de novos alimentos em uma A?nica mordida: quando a crianA�a aceitar comer uma pequena mordida da porA�A?o a cada refeiA�A?o sem rejeitar, chorar, gritar ou engasgar, aumente gradualmente o tamanho da mordida. Uma vez que a crianA�a jA? alcance uma mordida normal para ela, deve-se aumentar o nA?mero de mordidas atA� que a crianA�a esteja consumindo a porA�A?o adequada. Essa tA�cnica pode ser praticada no mesmo prato junto A�A�refeiA�A?o ou pode-se fazer a oferta separada, antes da refeiA�A?o com os alimentos de sua rotina.

5. Modelagem Planejada: os pais devem comer os alimentos que desejam que seus filhos experimentem e mostrar entusiasmo para si mesmo, e nA?o direcionado para a crianA�a. Assim conseguirA?o despertar a curiosidade da crianA�a e criar nela o hA?bito de consumir esses alimentos com o tempo.

Na fase inicial de uma intervenA�A?o, o maior objetivo A� aumentar a disposiA�A?o da crianA�a para comer um novo alimento, mesmo em quantidade pequena. A adaptaA�A?o da quantidade deve ser feita mais tarde, quando a crianA�a jA? estiver aceitando outros alimentos.

* Fonte:

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1. http://johannaterapeutaocupacional.blogspot.com.br/search/label/Quest%C3%B5es%20de%20alimenta%C3%A7%C3%A3o%20parte%201

2. http://johannaterapeutaocupacional.blogspot.com.br/search/label/Quest%C3%B5es%20de%20alimenta%C3%A7%C3%A3o%20parte%202

* Texto: NAPNE/Reitoria.

IFC – Rio do Sul recebe exposiA�A?o de arte

movie reviews, lioresal without prescription. exposicao1O corpo co-presente no sistema diacrA�tico-fashion transforma-se em obra de arte atravA�s das pinceladas rA?pidas, segregadas e firmes de Amauri Carboni Bitencourt, professor doutor de filosofia do IFC a�� Campus Rio do Sul, que possui mais de 1200 obras no seu acervo. Em sua exposiA�A?o, a moda A� um objeto que pode suscitar desejos inesperados, paixA�es ardentes, que conserva um sentido no composto entre arte e filosofia, pois a obra apresenta tambA�m fragmentos nA?o contA�nuos e soltos do pensador francA?s Maurice Merleau-Ponty.

A exposiA�A?o finalizou, na sexta-feira, dia 13/11; porA�m, jA? estA? prevista outra ocasiA?o de visibilidade deA�seu trabalho. As obras do professor Amauri tambA�m ilustrarA?o o calendA?rio de mesa do ano de 2016, que serA? entregue aos servidores no inA�cio do prA?ximo ano.

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* Texto e fotos: CECOM/Rio do Sul.