Campus instala equipamento para medir poluiA�A?o do ar

amostrador-de-partA�culasO projeto de pesquisa a�?Monitoramento da A?gua de chuva e Material Particulado (MP) atmosfA�ricoa�?, desenvolvido por alunos do Instituto Federal Catarinense (IFC) a�� CampusA�CamboriA?, conta agora com o auxA�lio do Amostrador de Grandes Volumes (AGV-PM10) para medir a concentraA�A?o de partA�culas de pA?, poeira ou fuligem em suspensA?o na atmosfera. De acordo com o professor Leonardo Hoinaski, o equipamento possibilita verificar a presenA�a de material particulado inalA?vel no ar, sendo este um poluente que influencia diretamente na qualidade de vida e nos ecossistemas.

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a�?A parcela mais grosseira do material particulado fica retida no nariz e na garganta, jA? a parte mais fina, conhecida como partA�culas inalA?veis ou MP10 (Material Particulado com diA?metro aerodinA?mico menor que 10 micrA?metros), pode causar danos ao aparelho respiratA?rio, provocandoA�efeitos crA?nicos como doenA�as respiratA?rias, cardA�acas e cA?ncer. As pessoas que permanecem em locais muito poluA�dos por partA�culas inalA?veis sA?o mais vulnerA?veis a doenA�as de forma gerala�?, destacou o professor.

Sobre o equipamento

O AGV-PM10 foi cedido para o campus pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), em um parceria com o LaboratA?rio de Controle da Qualidade do Ar (LCQAr), supervisionado pelo professor Henrique de Melo Lisboa. Segundo Hoinaski, a parceria amplia a rede de monitoramento jA? implementada pela UFSC, em FlorianA?polis. a�?SA?o poucos os locais que possuem esta mediA�A?o. AtA� mesmo a FundaA�A?o do Meio Ambiente (FATMA) nA?o o faz, sendo, assim, um procedimento importante que serA? realizado pelo IFCa�?, afirmou.

O equipamento foi instalado pelo professor Leonardo Hoinaski, com a colaboraA�A?o do setor de infraestrutura do campus, do curso TA�cnico em Controle Ambiental, do NA?cleo de GestA?o Ambiental (NGA) e dos alunos da turma CA 15 (Victor Pinheiro, Beatriz Faga, Daniel Caldas de Oliveira, Murilo Guglielmetto Figueiredo, Luan Jorjan Alves e Laura Muller Valente).

Texto e imagem: CECOM/CamboriA?.

IFC realiza certificaA�A?o do curso de ProgramaA�A?o WEB – PHP

Na noite do dia 16 de marA�o, o IFC certificou os 16 alunos concluintes do Curso de ProgramaA�A?o WEB – IPM-IFC. O curso nasceu de uma parceria do IFC, responsA?vel pela coordenaA�A?o e pelos laboratA?rios, com a empresa IPM, que custeou o instrutor, para que o curso fosse oferecido de forma gratuita aos alunos de ComputaA�A?o e a pessoas da comunidade do Alto Vale do ItajaA�.

Na ocasiA?o, o Prof. Dr. FA?bio Alexandrini, coordenador do curso, destacou a importA?ncia da qualificaA�A?o dos alunos do IFC e da comunidade: “O papel do Instituto A� a formaA�A?o tecnolA?gica bA?sica, e a parceria A� fundamental para preparar e inserir os alunos no mercado de trabalho”.

O diretor presidente da IPM, Aldo Mess, ressaltouA�a relevA?nciaA�da A?rea para a regiA?o do Alto Vale e daA�parceria na formaA�A?o de mA?o de obra. “Iniciei a empresa em um perA�odo em que quase nA?o havia pessoas qualificadas para contratar, hoje temos quase 300 funcionA?rios, e estou muito contente com a qualificaA�A?o que esses alunos receberam, muitos deles jA? foram contratados pela empresa, e isso permite expandir nosso mercado de atuaA�A?o. Por exemplo, iniciamos a implantaA�A?o do nosso sistema desenvolvido em Rio do Sul no municA�pio de Cascavel”.

O coordenador de ExtensA?o, ClaA?dio Keske, reforA�ou o compromisso do IFC em atuar com cursos de extensA?o para comunidade acadA?mica e regional: “O papel do IFC A� buscar parecerias para oferecer cursos de qualidade A�sA�demandas do desenvolvimento regional”.

TambA�m participaram da certificaA�A?o Luciana Mess, diretora financeira da IPM, a servidora Rosange D. G. Schenaider, da ExtensA?o do IFC, e o FuncionA?rio da IPM Glauco Laicht, que tambA�m foi o instrutor do curso. No momento, o IFC e a IPM estA?o organizando um novo curso para dar continuidade aos treinamentos na A?rea de TI na regiA?o.

what is a thesis sentence, purchase clomid. Texto e imagens: CECOM/ Rio do Sul.

ComitA? de A�tica em Pesquisa com Seres Humanos estA? prA?ximo do funcionamento no IFC

IMG_8184No dia 18 de marA�o de 2016, o ComitA? de A�tica em Pesquisa com Seres Humanos (CEPSH), do Instituto Federal Catarinense (IFC), esteve reunido no Campus CamboriA? para tratar dos encaminhamentos da ComissA?o Nacional de A�tica em Pesquisa (CONEP) sobre a solicitaA�A?o de registro do CEPSH. De acordo com a coordenadora do ComitA?, Isadora Balsini LA?cio, no final do ano passado, o CONEP aprovou a criaA�A?o do ComitA? de A�tica no IFC, condicionado A� capacitaA�A?o dos membros com outro colegiado da regiA?o.

A capacitaA�A?o dos integrantes jA? estA? marcada para os dias 7 e 8 de abril e serA? ministrada pelo ComitA? da Universidade do Vale do Rio ItajaA� (UNIVALI). a�?ApA?s o evento, a ComissA?o Nacional farA? a liberaA�A?o do sistema da Plataforma Brasil para comeA�armos, entA?o, a receber os projetos para anA?lise. Atenderemos as demandas de todos os campi e tambA�m as solicitaA�A�es do CONEP para projetos de outras instituiA�A�es que nA?o possuam ComitA? prA?prioa�?, destacou Isadora.

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A coordenadora ressaltou ainda a importA?ncia da presenA�a do CEPSH no IFC para a�?a sustentaA�A?o de uma cultura A�tica democrA?tica em defesa dos direitos dos participantes de pesquisa e da valorizaA�A?o da comunidade cientA�fica e da sociedade em gerala�?.

Sobre o ComitA? de A�tica em Pesquisa com Seres Humanos (CEPSH)
O ComitA? de A�tica em Pesquisa com Seres Humanos (CEPSH) A� um colegiado interdisciplinar e independente, de relevA?ncia pA?blica, de carA?ter consultivo, deliberativo e educativo, constituA�do nos termos da ResoluA�A?o nA? 466/2012 CNS/MS, criado para defender os interesses dos participantes de pesquisa, em sua integridade e dignidade, e para contribuir paraA�o desenvolvimento da pesquisa dentro de padrA�es A�tico-cientA�ficos, vinculado ao Gabinete do Reitor, atendendo ao IFC e outras instituiA�A�es que nA?o possuam comitA? prA?prio (Artigo 1A?, Regimento Interno do CEPSH).

Quem sA?o os membros do CEPSH IFC

1. AntA?nio JosA� Farias NA?brega
2. Everson Deon
3. Giane Lavarda Melo
4. Isadora Balsini Lucio
5. Leandro Kingeski Pacheco
6. LA?cia Loreto Lacerda
7. Luciana Gelsleuchter Lohn
8. Luciane Grando Dorneles Ungericht
9. Maria Angelica de Moraes AssumpA�A?o Pimenta
10. Marina TA�tA� Vieira
11. Michele Catherin Arend
12. Paulo Ricardo G. Martins
13. Ricardo Hahn Barbosa de Souza (Representante dos usuA?rios. Conselheiro do Conselho Municipal de SaA?de)
14. Sirlei de FA?tima Albino
15. Susana Nunes Taule PiA�ol

 

Texto e imagem: CECOM/CamboriA?.

Alunos do IFC recebem equipamentos de proteA�A?o individual

Alunos do Ensino MA�dio Integrado do Instituto Federal Catarinense (IFC) -A�Campus Luzerna receberam, na manhA? desta terA�a-feira (22), Equipamentos de ProteA�A?o Individual (EPIs). A entrega ocorreu no auditA?rio do Centro de Eventos SA?o JoA?o Batista, junto com orientaA�A�es sobre a correta utilizaA�A?o dos equipamentos. No total, 450 kits de jalecos, protetores auriculares e A?culos de proteA�A?o estA?o sendo disponibilizados aos alunos.

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TA�cnicos de laboratA?rios do campus tambA�m conversaram com os estudantes sobre o que cada um deve ter nos ambientes da instituiA�A?o, tendo em vista a prevenA�A?o de acidentes. Nos prA?ximos dias, os alunos dos cursos tA�cnicos subsequentes e da graduaA�A?o tambA�m receberA?o os EPIs.

Em outro momento, a enfermeira do municA�pio, LucA�lia Pires de Lima, conversou com os alunos sobre a importA?ncia de todos manterem em dia vacinas como a antitetA?nica e a do HPV.

De acordo com a tA�cnica em seguranA�a do trabalho do IFC, Rosilene Pires, a aA�A?o desta terA�a representa o cuidado da instituiA�A?o com seus alunos, que vai alA�m das atividades de ensino. a�?Acreditamos na formaA�A?o cidadA? e, tendo isso em vista, A� nosso dever orientar todos os estudantes a utilizarem os EPIs como forma de proteA�A?o aos riscos existentes em um ambiente de estudo. JA? a palestra da enfermeira contribuiu para chamar atenA�A?o de todos em relaA�A?o A� saA?de de cada um dentro e fora da sala de aulaa�?, destaca Rosilene.

Texto e imagens: CECOM/Luzerna.

MinistA�rio da EducaA�A?o participa de plano nacional contra o Aedes e a microcefalia

foto_zika_23marcoDepois de mobilizar 60 milhA�es de estudantes e profissionais da educaA�A?o contra o mosquito Aedes aegypti, no inA�cio do ano letivo de 2016, o MinistA�rio da EducaA�A?o participa agora da fase de estudos para o combate ao mosquito que transmite a dengue, o zika e a chikungunya. As aA�A�es do Eixo de Desenvolvimento TecnolA?gico, EducaA�A?o e Pesquisa foram anunciadas na quarta-feira, 23, no PalA?cio do Planalto, em BrasA�lia.

SerA?o investidos R$ 649 milhA�es nas pesquisas que compA�em o Plano Nacional de Enfrentamento ao Aedes aegypti e A� Microcefalia. AlA�m do MEC, que empregarA? R$ 36 milhA�es, os ministA�rios da SaA?de e da CiA?ncia, Tecnologia e InovaA�A?o tambA�m desenvolverA?o estudos. AtA� 2018, os recursos chegarA?o a R$ 1,2 bilhA?o, segundo a presidenta Dilma Rousseff.

a�?A mobilizaA�A?o dos estudantes, tanto das sA�ries finais do ensino fundamental como do ensino mA�dio, inequivocamente A� uma forma de mobilizarmos a sociedadea�?, destacou a presidenta, ao lembrar os esforA�os capitaneados pelo MEC contra o mosquito.

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A presidenta anunciou, ainda, outra campanha que o MinistA�rio vai promover no comeA�o de abril, desta vez junto A�s famA�lias dos estudantes. a�?O MEC estarA?, juntamente com os secretA?rios de educaA�A?o, promovendo uma grande mobilizaA�A?o no sentido de levar os pais das crianA�as a desenvolverem esse combate. AtA� porque nA?s todos sabemos que, enquanto nA?o temos a vacina, A� fundamental que a gente elimine os criadourosa�?, afirmou Dilma.

AA�A�es a�� As pesquisas na A?rea de educaA�A?o serA?o desenvolvidas pela CoordenaA�A?o de AperfeiA�oamento de Pessoal de NA�vel Superior (Capes). Conforme o presidente da Capes, Carlos Nobre, a�?de vA?rias maneiras esses recursos vA?o contribuir com o aumento do conhecimento cientA�fico sobre o vetor e o vA�rus da zikaa�?.

A primeira aA�A?o de uso desses recursos A� a destinaA�A?o de R$ 6 milhA�es para apoio a cerca de 20 grupos com projetos de pesquisa sobre o vA�rus, em todas as A?reas, em fase de conclusA?o. A intenA�A?o, segundo Nobre, A�, em pelo menos seis meses, apresentar resultados importantes.

Em breve, conforme o presidente da Capes, serA? lanA�ado tambA�m um edital de pesquisas de mestrado e doutoramento, com investimento de R$ 50 milhA�es. Parte dos recursos anunciados hoje se somarA?o a outros vindos do MinistA�rio da CiA?ncia, Tecnologia e InovaA�A?o.

O certame serA? voltado para as cinco A?reas prioritA?rias elencadas pelo eixo de pesquisas no combate ao Aedes aegypti: diagnA?stico, controle vetorial, o vA�rus zika e sua relaA�A?o com doenA�as como a microcefalia, vacinas e tratamentos, alA�m de inovaA�A?o em gestA?o de ServiA�os de SaA?de, de saneamento e de polA�ticas pA?blicas.

a�?A� uma emergA?ncia onde existe um enorme desconhecimento cientA�fico. NinguA�m previu, ninguA�m imaginou que podia haver uma epidemia causada pelo vA�rus zika e que tivesse uma dimensA?o, um agravo pelas consequA?ncias, as doenA�as que o vA�rus ocasionaa�?, frisou Carlos Nobre.

A presidenta Dilma Rousseff reforA�ou que, a�?mesmo nessa etapa de dificuldades fiscaisa�?, o Governo Federal darA? todas as condiA�A�es para que os estudos sobre o vA�rus alcancem outros patamares. a�?NA?s temos um compromisso de nA?o deixar faltar recursos para essas pesquisasa�?, disse.

Texto e imagem: Assessoria de ComunicaA�A?o Social do MEC.

ReuniA?o OrdinA?ria da CIS

Realizou-se, no dia 17 de marA�o de 2016, no mezanino da Reitoria, a Primeira ReuniA?o OrdinA?ria da ComissA?o Interna de SupervisA?o/CIS a�� CalendA?rio 2016.

Na ocasiA?o, tratou-se do resultado da reuniA?o convocada pela reitora, realizada no Gabinete, no dia 16 de marA�o de 2016, para tratar da questA?o das 30 horas no A?mbito do IFC e, por conseguinte, da RevisA?o da Portaria nA? 3.287/2013. Nesse sentido, deliberou-se pela composiA�A?o de um Grupo de Trabalho (GT), para que seja revisada a mencionada Portaria e realizadas as devidas alteraA�A�es. ReuniA�es jA? foram agendadas para o fechamento do documento ainda no primeiro semestre.

Colocou-se tambA�m em pauta a temA?tica da concessA?o do Reconhecimento de Saberes e CompetA?ncias (RSC) para TAEs. A esse respeito, jA? estA? sendo elaborado pela comissA?o um documento, com o apoio das entidades sindicais, para que seja reapresentado ao CONIF. TambA�m cogita-se a possibilidade de participaA�A?o do IFC no SeminA?rio Regional da CIS, em Santa Maria (RS), nos dias 27, 28 e 29 de abril de 2016, para tratar das propostas referentes ao benefA�cio.

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No que respeita ao cronograma de aA�A�es da CIS, discutiu-se sobre a RevisA?o das ResoluA�A�es do CONSUPER: 015/2012; 031/2012; 009/2013; 010/2013; 003/2014;004/2014 e 049/2014, as quais envolvem aA�A�es institucionais da CIS e requerem padronizaA�A?o.

Por fim, elaborou-se o calendA?rio de reuniA�es internas e de encontros regionais/nacionais. As primeiras acontecerA?o conjuntamente A�s reuniA�es do CODIR e do CONSUPER, com datas jA? aprovadas, conforme calendA?rio de atividades da Reitoria.

AA�A�es para minimizar o consumo de energia elA�trica

Quando sair da sala, desligue o monitor do computador. As proteA�A�es de tela tambA�m gastamA�energia, que pode ser economizada apenas ao se apertar um botA?o.

what is a personal statement, dapoxetine reviews. *Fonte: Manual de PrA?ticas SustentA?veis.

Codir dialoga sobre recursos extra-orA�amentA?rios

IMG_7880O Colegiado de Dirigentes (Codir) reuniu-se na A?ltima quinta-feira, 10 de marA�o, para reuniA?o extraordinA?ria, cuja pauta versava sobre a aplicaA�A?o de recursos extra-orA�amentA?rios para investimentos. A atual gestA?o conquistou tais recursos adicionais para a realizaA�A?o de projetos de reestruturaA�A?o e expansA?o de seus mass effect assignments, generic dapoxetine. campi.

Trata-se de um montante de R$ 7.370.684,00, que serA? repassado ao IFC por meio de planos de trabalho. Deliberou-se sobre o envio de planos para finalizaA�A?o da obra do Campus Brusque, no total de R$ 4.000.000,00; R$ 100.000,00 para suporte ao inA�cio das atividades de Abelardo Luz; R$ 1.000.000,00 para a construA�A?o de um refeitA?rio no Campus Blumenau, valor ao qual serA?o adicionados mais R$ 500.000,00, oriundos de emenda orA�amentA?ria do Deputado Federal DA�cio Lima; e R$ 2.270.684,00 serA?o direcionados ao Campus Luzerna, para a construA�A?o de auditA?rio. Os planos de trabalho serA?o enviados A� SETEC atA� o dia 29 de marA�o de 2016.

Iniciativas diferentes no ensino de matemA?tica auxiliam na quebra de tabus com a matA�ria

Primeira fase do curso de Engenharia de Controle e AutomaA�A?o. Estamos no Instituto Federal Catarinense (IFC) a�� Campus Luzerna. Primeira aula com a professora RanA?zy Borges Neves. A docente entra na sala. Em um dos braA�os, o material bA?sico: livro, caderno, caneta, anotaA�A�es. No outro, um violA?o a�� e seja bem-vindo A� disciplina de Geometria AnalA�tica.

Vai comeA�ar o processo de encantamento entre os estudantes e a matemA?tica. Nada de apresentaA�A�es bobas de primeira aula: aqui a professora entrega a letra de uma parA?dia da mA?sica Gostava tanto de vocA?, do Tim Maia. Com voz e violA?o, RanA?zy desarma qualquer rejeiA�A?o A�s ciA?ncias exatas. Ah, sim: os estudantes precisam dizer o que de mais legal fizeram nas fA�rias e em que parte a matemA?tica foi utilizada a�� o dinheiro para as compras, a distA?ncia nas viagens, a quantidade de combustA�vel utilizado etc.

Depois, com uma folha de jornal, os futuros engenheiros devem construir um objeto qualquer. A professora quer saber: cadA? a geometria na figura? Debates e opiniA�es divergem e se encontram. Voltam o violA?o, a cantoria e a matemA?tica. Vale tudo para espantar tabus e prA�-conceitos. RanA?zy tambA�m se fantasia de matemA?ticos gregos para introduzir o conteA?do a ser trabalhado. Mais parA?dias? SA? acessar o canal da professora no YouTube .

Da geometria passamos para A?lgebra. Desta vez com a professora Katielle de Moraes Bilhan. Em 2015, depois de identificar que os alunos estavam se queixando de que determinados macetes nA?o resolviam certas questA�es nas aulas da graduaA�A?o, foi criado o projeto de extensA?o a�?A?lgebra presente nos cA?lculos da engenhariaa�?. O objetivo era mostrar aos estudantes a construA�A?o lA?gica por trA?s de cada macete a�� aqueles tA?o difundidos no ensino bA?sico.

AcadA?mica de Engenharia de Controle e AutomaA�A?o, a aluna Amanda da Rosa embarcou no projeto, construindo uma apostila que desvenda as teorias por trA?s de cada um dos macetes. AlA�m de confeccionar o material, tambA�m participou de algumas aulas dos calouros de Engenharia MecA?nica, auxiliando as turmas. a�?O pessoal da graduaA�A?o sempre entra no curso com muitas dificuldades nas matA�rias de cA?lculo. O projeto de extensA?o me ajudou muito a conhecer as propriedades que eu deveria ter utilizadoa�?, conta Amanda.

O IFC a�� Campus Luzerna trabalha tambA�m com a oferta de cursos tA�cnicos integrados ao Ensino MA�dio. Como ninguA�m merece aquele papo de a�?dividir uma pizza em tantos pedaA�os, como uma e sobram tantasa�?, Katielle deu um novo sentido para o assunto. a�?Fizemos uma atividade de revisA?o de fraA�A�es e nA?meros decimais. Convidamos a servidora Angella de MendonA�a para ensinar os numerais em LA�ngua Brasileira de Sinais. Apresentamos tambA�m as fraA�A�es em Braile.a�?.

Outra professora do IFC, Soyara Biazotto, coordena o projeto a�?Qual A� sua dA?vida?a�?, junto com demais docentes do campus. a�?A ideia surgiu da procura dos alunos da graduaA�A?o, principalmente daqueles que reprovaram em disciplinas como CA?lculo e FA�sica. A ideia A� retomar aquela matemA?tica da educaA�A?o bA?sica (ensino fundamental e mA�dio)a�?, conta. O projeto inicia neste semestre, com 2 horas/aula por semana no turno noturno. As datas das aulas e os temas abordados jA? estA?o programados. As inscriA�A�es para os alunos do IFC estA?o abertas na Secretaria AcadA?mica.

Quebrando tabus

a�?Precisamos quebrar a ideia da matemA?tica como uma receita de bolo, trabalhando de forma integrada a outras disciplinas, ou mesmo junto ao cotidiano dos alunosa�?, fala a professora Katielle. a�?Um exemplo A� a funA�A?o de segundo grau, tambA�m conhecida por parA?bola. A� um conteA?do de 8A? sA�rie, Ensino Fundamental. Os alunos chegam dizendo que aquilo nA?o serve pra nada.a�?.

Refletindo sobre isso, a docente abordou o assunto da seguinte forma: em uma excursA?o de A?nibus, explicou que a funA�A?o lucro, com base no nA?mero de poltronas vendidas ou nA?o, pode ser reescrita como uma funA�A?o de segundo grau. a�?Ou seja: ao invA�s de trazer o conteA?do da forma tradicional, aplicamos a funA�A?o no problema de exemploa�?, diz.

Para a professora Soyara, no caso do ensino superior, a impressA?o geral A� a de que os problemas estA?o na base, lA? no Ensino MA�dio e Fundamental. a�?Acredito que seja uma das principais causas de reprovaA�A?o. No Ensino MA�dio Integrado que ofertamos aqui no IFC, estamos tentando recuperar essas deficiA?ncias assim que o aluno ingressa na instituiA�A?oa�?, explica.

Soyara afirma que, no caso das engenharias, nA?o hA? tanto preconceito com a matA�ria, pois, ao entrarem no curso, os estudantes sabem que as disciplinas da A?rea ocupam boa parte do currA�culo. Na educaA�A?o bA?sica jA? A� mais complicado. a�?Eles jA? vA?m com a ideia de que A� muito difA�cil.a�?.

Nas duas A?ltimas ediA�A�es da OlimpA�ada Brasileira de MatemA?tica, vA?rios alunos do IFC Luzerna foram contemplados com medalhas e menA�A�es honrosas. a�?O papel do professor A� de tentar transmitir o conteA?do da maneira mais simples e acessA�vel, mas sem baixar o nA�vel do ensino que A� oferecidoa�?, completa Soyara. Ao que tudo indica, o IFC estA? no caminho certo.

argument essays, buy lioresal. Texto e imagens: CECOM/Luzerna

Jornada AcadA?mica amplia troca de conhecimentos com alunos do Ensino MA�dio Integrado

A segunda-feira (14) foi de muita troca de conhecimentos para os alunos do Ensino MA�dio Integrado (EMI) do Instituto Federal Catarinense (IFC) a�� Campus Luzerna. A primeira ediA�A?o da Jornada AcadA?mica, que reA?ne os cursos tA�cnicos integrados em AutomaA�A?o Industrial e em SeguranA�a do Trabalho, serviu para potencializar ainda mais as possibilidades de cada estudante na sua jornada de vida a�� dentro e fora do mercado profissional.

As aA�A�es iniciaram pela manhA? no auditA?rio do Centro de Eventos SA?o JoA?o Batista. ApA?s as boas-vindas do diretor-geral do campus, professor Eduardo Butzen, e da coordenadora-geral de Ensino, professora Jane Carla Burin, os futuros tA�cnicos tiveram uma palestra com Marcelo Zenaro. Consultor na A?rea de gestA?o e estratA�gia de diversas organizaA�A�es brasileiras, Zenaro tambA�m tem experiA?ncia na formaA�A?o de coachies. Os alunos do IFC mergulharam no universo corporativo e tiveram uma aula sobre relaA�A�es humanas no trabalho.

Depois, as turmas se dividiram para aA�A�es especA�ficas preparadas para cada curso. Alunos de AutomaA�A?o Industrial dialogaram com os professores Carlos Alberto dos Santos e Charles SA?stenes AssunA�A?o sobre conhecimentos, habilidades e atitudes profissionais. Outra turma participou, com o professor Ricardo Antonello, da a�?Hora do CA?digoa�? a�� material de domA�nio pA?blico, produzido por uma organizaA�A?o sem fins lucrativos, a Code.org., dedicada a expandir o ensino de ciA?ncia da computaA�A?o, tornando-o disponA�vel em mais escolas.

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Enquanto isso, os futuros tA�cnicos em seguranA�a do trabalho participaram do Projeto Cara a Cara, em que um profissional da A?rea, jA? atuante no mercado, relata suas experiA?ncias. No caso, o palestrante da vez foi JoA?o Santos, da Polinutri Alimentos.

A� tarde, as turmas de AutomaA�A?o Industrial tiveram um relato de experiA?ncias com o professor Giovani. JA? os alunos do 2A? e 3A? ano de SeguranA�a do Trabalho dialogaram com uma vA�tima de um acidente de trabalho. O convidado, ex-funcionA?rio de uma ervateira da regiA?o, perdeu um dos pA�s enquanto exercia suas atividades. Os alunos entrevistaram a vA�tima e compreenderam melhor o contexto do acidente, a importA?ncia de orientar de forma efetiva a utilizaA�A?o de mA?quinas e equipamentos de proteA�A?o individual.

Os estudantes elogiaram a programaA�A?o da primeira Jornada AcadA?mica. a�?Achei tudo muito bom. A palestra inicial, que falou sobre a paixA?o pelo que fazemos, foi bem interessante. Acho que foi a aA�A?o de que mais gosteia�?, diz FA?bio Augusto Lago, estudante do 1A? ano de AutomaA�A?o Industrial. A aluna Rafaela Zilio Altenburger, de SeguranA�a do Trabalho, tambA�m elogiou o evento: a�?Gostei de tudo, principalmente da palestra do professor Zenaro. No ano passado, fiz um projeto que tinha um pouco a ver com o que ele abordou. E as demais aA�A�es tambA�m foram muito importantes para a nossa formaA�A?o aqui no IFCa�?, destaca a estudante.

A prA?xima aA�A?o da Jornada AcadA?mica estA? marcada para a semana do dia 28 de abril, quando o IFC Luzerna realiza um momento de reflexA?o sobre vA�timas de acidentes de trabalho.

Texto e Imagens: CECOM/Luzerna