O Instituto Federal Catarinense (IFC) – Campus CamboriA? recebe, entre os dias 3 e 5 de agosto, a 34A? ediA�A?o do SeminA?rio de ExtensA?o UniversitA?ria da RegiA?o Sul (Seurs). Esse A� o principalA�evento de extensA?o universitA?ria do sul do paA�s e visa estimular aA�troca de experiA?ncias e saberes, incentivar as manifestaA�A�es artA�stico-culturais, alA�m de oferecer minicursos e oficinas desenvolvidos por diversas instituiA�A�es.
A 34A? ediA�A?o do Festival de DanA�a de Joinville, que acontece entre osA�dias 20 e 30 de julho de 2016, engloba a realizaA�A?o de cursos e oficinas com fins de aperfeiA�oamento profissional, workshops gratuitos para os coreA?grafos inscritos no evento, seminA?rios de danA�a, projetos comunitA?rios, palestras, debates, entre outras aA�A�es. Dentro ou fora do palco, o Festival de DanA�a de Joinville A� um evento consolidado pela tradiA�A?o, pelo profissionalismo e pela pluralidade dos participantes.
A preocupaA�A?o em fazer um evento para todos A� uma das bandeiras do Festival de DanA�a de Joinville. Por isso, a organizaA�A?o do evento tem um olhar atento A�s questA�es de acessibilidade, contando com traduA�A?o em Libras na programaA�A?o realizada no Centreventos Cau Hansen, com oA�Guia do Festival em versA?o braile e os acessos facilitados A�s pessoas com deficiA?ncia. O Festival oferece tambA�m serviA�o de audiodescriA�A?o nas principais atraA�A�es.
Os espetA?culos, a mA?sica e a danA�a mexem com os sentimentos e os sentidos de todos, inclusive de quem nA?o consegue ouvir ou enxergar. As pessoas com deficiA?ncia auditiva sA?o sensA�veis A� vibraA�A?o do ar causada pelos ruA�dos e tA?m uma percepA�A?o extra que as faz reconhecer ritmos e notar quando alguA�m se aproxima. A orientaA�A?o para acertar os passos acontece pelo contato visual e tambA�m pela vibraA�A?o da mA?sica.
Outro exemplo de inclusA?o que acontece no festival A� audiodescriA�A?o para pessoas com deficiA?ncia visual poderem acompanhar os principais espetA?culos. A audiodescriA�A?o A� feita ao vivo e permite aA�estas pessoas ouvir em detalhes toda a movimentaA�A?o no palco e pormenoresA�da danA�a. Para ter acesso ao recurso, A� preciso informar a necessidade no ato da compra do ingresso e, no dia da apresentaA�A?o, solicitar um fone de ouvido na entrada do teatro. AlA�m de pessoas com deficiA?ncia visual, a audiodescriA�A?o amplia tambA�m o entendimento de pessoas com deficiA?ncia intelectual, idosos, pessoas com deficit de atenA�A?o, autistas, dislA�xicos e outros.
Os gritos da torcida soaram como mA?sica no Complexo Esportivo Bernardo Werner a�� Sesi/Blumenau durante os dois dias da primeira ediA�A?o dos Jogos Internos do Instituto Federal Catarinense (JIFC). Os 416 atletas dos campi de Araquari, Blumenau, CamboriA?, Fraiburgo, Ibirama, Luzerna, Santa Rosa do Sul, SA?o Francisco do Sul, Sombrio e Videira vibraram, cantaram, correram e sorriram em momentos A?nicos de integraA�A?o e partilha com novos colegas.
Segundo a reitora do IFC, SA?nia Fernandes, os JIFC vieram para ficar. a�?A� notA?ria a importA?ncia de um evento desta natureza, e fechamos essa primeira ediA�A?o com sucesso totala�?. Para a reitora, a realizaA�A?o dos Jogos Internos foi possA�vel devido ao envolvimento financeiro da Reitoria e dos campi do IFC, como tambA�m pelo empenho e dedicaA�A?o dos profissionais de EducaA�A?o FA�sica que atuam na InstituiA�A?o.
a�?Queremos que, nas prA?ximas ediA�A�es, professores de outras A?reas tambA�m se envolvam nos JIFC. O esporte beneficia o aluno na sua formaA�A?o humana. Como na vida nA?s ganhamos e perdemos, no esporte temos a experiA?ncia do que A� bom, ao vencer, e tambA�m do crescimento quando perdemosa�?, frisa SA?nia.
Essa A� a primeira vez que o IFC reA?ne estudantes dos campi do IFC para alA�m da prA?tica esportiva, mas tambA�m para confraternizar, jogar, brincar e competir com o outro. a�?Pela alegria, percebo que os JIFC foram exitosos, atendendo os objetivos do IFC, de acordo com os quais a formaA�A?o do estudante passa tambA�m pelo esportea�?, reforA�a a reitora.
O sorriso de Naila Roberta Macarri, estudante do curso de InformA?tica do Campus Videira, afirma que os JIFC foram pura alegria. a�?O esporte A� um momento importante para mim, consigo relaxar e descontrair com saA?de. JA? faz parte da minha rotina de vidaa�?.
Os amigos JoA?o Victor Beal e Wolfgang Blodorn estA?o no curso de AutomaA�A?o Industrial e SeguranA�a do Trabalho, respectivamente, ofertado pelo Campus Luzerna. Eles vieram jogar handebol e ficaram admirados com a dimensA?o dos jogos. a�?Gosto de praticar esportes, mas o mais legal A� conhecer os colegas dos outros campia�?, diz JoA?o.
A� justamente essa integraA�A?o entre os estudantes do IFC um dos objetivos dos JIFC. De acordo com a reitora SA?nia, A� importante que os jovens se encontrem e convivam. a�?Mesmo o IFC sendo uma A?nica instituiA�A?o, temos 15 campi em regiA�es diferentes de Santa Catarina. A distA?ncia geogrA?fica dificulta a integraA�A?o, mas os jogos estA?o atingindo os seus objetivos ao promover a brincadeira e o diA?logoa�?.
Matheus Felipe dos Santos Tonial e VictA?ria Rinaldi representaram o Campus Fraiburgo e ficaram encantados com a possibilidade de conhecer uma cidade diferente por meio do esporte. a�?A estrutura do Complexo nos permitiu conhecer outras modalidades esportivas e mostrar aos colegas o que estamos fazendo no nosso campusa�?, afirma VictA?ria.
Os amigos Victor Hugo Ferreira de Souza e Ricardo Werner Bruch adoram voleibol e representaram o Campus SA?o Francisco do Sul. Eles treinaram por dois meses para poder participar dos JIFC. a�?Quando soubemos que teriam os jogos, comeA�amos a treinar. Agora, pretendemos nos preparar para a ediA�A?o do ano que vem. Felizmente, ainda estou no primeiro ano e poderei participar mais duas vezesa�?, relata ele entusiasmado com os prA?ximos JIFC.
Confira abaixo a entrevistaA�com a Reitora SA?nia Fernandes para a RA?dio Web Voz do IF, com Matheus Tonial. Saiba mais sobre a rA?dio AQUI.
Para espantar moscas e mosquitos: Folhas de louro, eucalipto e manjericA?o, maceradas em A?guaA�ou espalhadas pelo ambiente. Sacos de plA?stico transparante cheios d’A?gua pendurados tambA�m ajudam. Para evitar traA�ascreative thinking, dapoxetine reviews. : CA?nfora em vez de naftalina. A� tA?o eficiente e menos tA?xica.
Ao ouvir o nome do seu campus ser chamado pela cerimonialista BA?rbarah Sorgetz, cada uma das 10 delegaA�A�es (Araquari, Blumenau, CamboriA?, Fraiburgo, Ibirama, Luzerna, Santa Rosa do Sul, SA?o Francisco do Sul, Sombrio e Videira), formadas por estudantes dos campi do Instituto Federal Catarinense (IFC), adentrou a quadra esportiva do Complexo Esportivo Bernardo Werner – Sesi/Blumenau, que foi palco dos primeiros Jogos Internos do IFC (JIFC) nos dias 14 e 15 de julho.
Com a bandeira do campus em mA?os, os estudantes demonstravam no semblante a garra e o entusiasmo em fazer parte dessa ediA�A?o histA?rica do evento, que visa A� prA?tica desportiva com o outro. O unA�ssono vocal aconteceu durante o Juramento do Atleta, conduzido pela estudante Amanda Marinelli. a�?Prometo que tomaremos parte nesta competiA�A?o como competidores leais; respeitando e cumprindo todas as regras e regulamentos que a regem, com verdadeiro espA�rito esportivo; consciente de que deveremos fazA?-lo com o mais alto espA�rito de respeito para com os meus colegas, companheiros de equipe, para com a organizaA�A?o e dirigentes; para a glA?ria do esporte e honra do nosso paA�sa�?.
No discurso de abertura, o reitor substituto, Robert Lenoch, enfatizou que realizar os JIFC foi emocionante. a�?Esse A� um momento especial. Na histA?ria da humanidade, os jogos celebram tempos de paz e de amizade, o mesmo sentido que estamos dando aos jogos do IFCa�?, disse.
AlA�m da celebraA�A?o e da uniA?o entre estudantes e servidores, os JIFC representam o amadurecimento da instituiA�A?o. a�?VocA?, aluno e servidor, nA?o faz parte de um campus, mas sim de todo o IFC. Acreditamos que valores como a socializaA�A?o, a responsabilidade, a cooperaA�A?o, o respeito, a lideranA�a, a personalidade, a persistA?ncia e a vida saudA?vel podem ser alcanA�ados por meio da prA?tica esportiva. Que os jogos internos do IFC promovam a uniA?o e a integraA�A?o, pois a grande jogada A� vivera�?, frisou Lenoch.
Para a prA?-reitora de Ensino, Josefa Surek, o esporte colabora com a formaA�A?o humana e integral. a�?O esporte A� lazer, A� manifestaA�A?o de cultura, A� desenvolvimento pessoal, A� fomento da criatividade, A� potencializaA�A?o de habilidades esportivas. Desejo que cada participante leve consigo ricas experiA?ncias de integraA�A?o e de crescimento pessoala�?, ressaltou ela.
Os 416 estudantes, com idade entre 15 e 19 anos, tiveram a oportunidade de disputar as seguintes modalidades: atletismo (100m, 4x100m, 200m, 400m, 800m, 1.500m, 3.000m, 5.000m; arremesso de peso, lanA�amento de disco, lanA�amento de dardo; e salto em distA?ncia e em altura), basquete, futsal, handebol, voleibol, xadrez e tA?nis de mesa (individual e dupla).
Os primeiros colocados em cada uma das modalidades estA?o classificados para a Etapa Sul dos Jogos da Rede Federal (JIFSul), composta pelos IFs Catarinense, Santa Catarina, ParanA?, Sul-Rio-Grandense, Rio Grande do Sul e Farroupilha, que acontece, entre agosto e setembro, no Sesi de Blumenau.
Os primeiros Jogos Internos do Instituto Federal Catarinense (JIFC), constituA�dos pelas delegaA�A�es vindas dos campi de Araquari, Blumenau, CamboriA?, Fraiburgo, Ibirama, Luzerna, Santa Rosa do Sul, SA?o Francisco do Sul, Sombrio e Videira, possibilitaram que 416 jovens repletos de saA?de, garra e A?nimo participassem de um momento A�mpar na histA?ria da instituiA�A?o.
Durante os dois dias de competiA�A?o, o som das vozes das torcidas era constante em todos os espaA�os esportivos do Complexo Esportivo Bernardo Werner – Sesi/Blumenau. O entusiasmo nas semifinais e finais coletivas agrupou estudantes de diversos campi em defesa de um time, e, ao mesmo tempo, as finais do xadrez eram observadas em silA?ncio e concentraA�A?o pelos espectadores.
O universo desportivo criado durante os JIFC proporcionou, aos estudantes e servidores envolvidos, momentos de descontraA�A?o, de integraA�A?o e de eliminaA�A?o do estresse decorrente do dia a dia de trabalho e estudos. Para a reitora do IFC, SA?nia Fernandes, a prA?tica de esportes vai alA�m da competiA�A?o. a�?O importante de criarmos ambientes como este A� permitir o desenvolvimento esportivo na sua plenitude, ressaltando a competiA�A?o com o colega e nA?o contra o colega. O IFC dA? um passo fundamental com a criaA�A?o dos Jogos Internos como prA?tica pedagA?gica, promovendo a integraA�A?o entre campi e socializando aprendizagens em um ambiente voltado A� saA?de e ao desportoa�?, salienta ela.
Eloisa Martinello Topanote, 17 anos e estudante do curso tA�cnico em agropecuA?ria do Campus Santa Rosa do Sul, se inspirou na mA?e, atleta dos Jogos Abertos de Santa Catarina (Jasc), para comeA�ar a correr. a�?Nasci correndo. Sinto algo tA?o bom quando corro, sou eu e o vento, e ninguA�m vai tirar esse prazer de mima�?, disse ela entusiasmada com a prova de atletismo (1.500 metros) que faria dali a 30 minutos. Eloisa venceu a prova e segue para os JIFSul.
Colega de curso de Eloisa, Primo Henrique Donadel nunca pensou que participaria de uma competiA�A?o para correr. a�?Eu gosto de correr, mas nA?o imaginava que viria para cA?, em Blumenau, para participar de uma prova de resistA?ncia. A� a primeira competiA�A?o da minha vidaa�?. Primo tambA�m foi vitorioso na prova de 1.500 metros e concorrerA? nos JIFSul.
O professor de EducaA�A?o FA�sica Vladimir Schuindt da Silva, do Campus Fraiburgo, A� doutor em CiA?ncias em Epidemiologia em SaA?de PA?blica e esclarece o que acontece com o corpo humano quando praticamos atividade fA�sica. a�?Essa prA?tica A� caracterizada por qualquer movimento corporal, produzido por mA?sculos, do qual resulta maior gasto de energia. A atividade fA�sica proporciona ao corpo humano respostas agudas, decorrentes da execuA�A?o de uma sessA?o de exercA�cios fA�sicos, compreendidos por atividades fA�sicas planejadas, estruturadas, repetitivas e propositais, e adaptaA�A�es crA?nicas, que alteram estrutural e funcionalmente o organismo, a partir de um perA�odo prolongado de treinamentos sistematizadosa�?.
Leandro Durda tem 16 anos e cursa o tA�cnico em InformA?tica no Campus Ibirama. Foi no IFC que ele conheceu Diego Butzen, atleta de tA?nis de mesa. a�?O Diego me incentivou a jogar. Hoje treinamos uma vez por semana sob orientaA�A?o do professor de EducaA�A?o FA�sica do campusa�?, revela.
As estudantes Luiza Maria Possenti e Izabele Gemeli Rigo, do curso tA�cnico integrado em AgropecuA?ria do Campus Videira, vieram jogar as modalidades handebol e futsal, respectivamente. Para elas, os jogos permitem a integraA�A?o entre equipes de uma mesma modalidade esportiva. a�?O esporte faz parte da minha rotina de vida, e A� muito legal uma iniciativa como essa para encontrar outros colegas que praticam o mesmo esporte que eua�?.
JA? para JoA?o AntA?nio de Miranda, estudante do tA�cnico em QuA�mica no Campus Araquari, os JIFC foram uma oportunidade de voltar a praticar o tA?nis de mesa. a�?Antes de entrar no IFC, eu competia os Jasc, mas, com a carga de estudos, acabei parando por um ano. Com os JIFC, tive a oportunidade de voltar a praticar um esporte que eu amo. Sinto-me feliz quando jogo e, por isso, quero voltar a treinara�?.
Para muitos estudantes do IFC, a prA?tica regular de uma atividade fA�sica ajuda no alA�vio do estresse gerado pela alta carga de estudos. Sobre isso, Vladimir afirma que a prA?tica desportiva (atividade competitiva, institucionalizada, realizada conforme tA�cnicas, habilidades e objetivos definidos pelas modalidades desportivas, determinada por regras preestabelecidas que lhe dA? forma, significado e identidade) pode acontecer com liberdade e finalidade lA?dica estabelecida por seus praticantes, realizada em ambiente diferenciado, inclusive na natureza. a�?No A?mbito do IFC, essa prA?tica pode aumentar o gasto energA�tico diA?rio dos estudantes, e o contrA?rio tambA�m ocorre. A falta de prA?tica fA�sica, aliada a uma rotina diA?ria com longas horas de estudos, pode favorecer o comportamento sedentA?rio entre os estudantesa�?, esclarece ele.
Sedentarismo A� algo que passa longe das colegas Larissa Giovanna Miranda e Luana Krull Moreira, estudantes do curso tA�cnico em AgropecuA?ria do Campus CamboriA?. Cada uma veio para os JIFC comprometida com duas modalidades esportivas: sA?o colegas no time de handebol, e, alA�m disso, Larissa joga na equipe de futsal, e Luana, na de basquete. a�?O esporte sempre foi incentivado no campus. Quando entrei no IFC, tive uma visA?o maior de cada modalidade esportiva, por causa dos jogos internos (Olimcac)a�?, relata Luana.
a�?Praticar um esporte ajuda nos estudos. A mesma dedicaA�A?o e concentraA�A?o que temos no jogo A� passada para os estudos. Ainda, se estamos saudA?veis, prestamos mais atenA�A?o nas aulas e nA?o entramos no sedentarismoa�?, diz Larissa.
Conforme Vladimir, eventos semelhantes aos JIFC propiciam o desenvolvimento saudA?vel, social e humano dos estudantes. a�?A participaA�A?o dos estudantes do IFC em eventos esportivos como este desperta, fundamentalmente, aspiraA�A�es educacionais, que podem ser positivamente relacionadas no dia a dia delesa�?, finaliza.
Filhos de ex-atletas, competidores de Jogos Abertos, praticantes amadores, apaixonados pelo esporte. Esse A� o perfil dos 416 estudantes vindos de 10 campi do Instituto Federal Catarinense (IFC) que puderam reviver e experimentar a prA?tica desportiva em tempo integral durante os dois dias de Jogos Internos (JIFC) realizados no maior centro esportivo coberto da AmA�rica Latina, o Complexo Esportivo Bernardo Werner a�� Sesi/Blumenau.
A escolha do espaA�o nA?o foi por acaso. Segundo Keller Mafioletti, presidente da ComissA?o dos JIFC, o Complexo do Sesi A� composto por uma estrutura que comporta realizar, no mesmo lugar, todas as modalidades previstas nos JIFC e, ainda, fornecer alimentaA�A?o adequada e alojamento aos estudantes.
Larissa Giovanna Miranda, do Campus CamboriA?, ficou impressionada ao conhecer o Complexo Esportivo. a�?A� muito show, hA? uma diversidade de espaA�os, o que permite a todos aprender e vivenciar mais os outros esportes. Gostei tanto daqui que me senti como se estivesse em casa, eu moraria aquia�?, frisa ela.
Para Ian Augusto Nunes, estudante do 1A? ano de InformA?tica no Campus Blumenau, a experiA?ncia de jA? ter jogado no Complexo do Sesi nos Jogos da Primavera aliada ao gosto pelo basquete sA?o motivos suficientes para treinar para as prA?ximas competiA�A�es. a�?Sou alto (1,70) e pretendo treinar com o time, participar de mais competiA�A�es e, quem sabe, voltar a jogar aquia�?, enfatiza.
Conforme Keller, A� importante o IFC observar e perceber a prA?tica esportiva como uma aA�A?o educacional. a�?A� fantA?stico criarmos os JIFC em um ano em que o Brasil vai receber o 31A? Jogos OlA�mpicos no Rio de Janeiro. AlA�m de integrar, debater e movimentar, estamos fomentando a cultura dos jogos em nossa instituiA�A?o. Em ano de OlimpA�ada, inserimos o princA�pio da A�tica desportiva e respeito ao outroa�?, reforA�a.
Esse A� mais um dos bons motivos para o IFC ter realizado o 1A? JIFC no Complexo do Sesi, que estA? credenciado pelo ComitA? OlA�mpico para receber atletas para os PrA�-Jogos Rio 2016. Dentre as delegaA�A�es confirmadas, estA?o as seguintes:
ArmA?nia: os atletas, de ginA?stica artA�stica, Artur Davtyan e Harutyun Merdinuan, sendo que Merdinyan foi medalha de ouro na modalidade de cavalo com alA�as, e Davtyan, medalha de prata no salto;
Barbados: o atleta olA�mpico de triatlo Jason Wilson. O esportista integra a elite do triatlo mundial;
Botswana: nove atletas, entre eles Nijel Amos, prata olA�mpico de Londres;
Equador: a atleta da marcha atlA�tica Maritza Jeaneth Guaman;
Blumenau/SC: a ginasta JA�ssica Sayonara Maier e os atletas Moacir Zimmermann, Jonathan Riekmann e JosA� Alessandro Bagio, da marcha atlA�tica, treinaram no Complexo Esportivo e foram classificados para disputar os Jogos OlA�mpicos.
Luis Fernando Pinto de Lara e Daniel Scandolara de Souza vieram de Sombrio para disputar o xadrez e ficaram maravilhados com a estrutura do Complexo. a�?A� a primeira competiA�A?o deste nA�vel de que participo, e o fato de ela acontecer em um espaA�o preparado para isso A� fantA?sticoa�?, diz Luiz. a�?O melhor de tudo foi chegar aqui, conhecer essa estrutura, ficar alojado e ter a alimentaA�A?o no mesmo locala�?, finaliza Daniel.
No dia 13 de julho, os servidores com mais tempo de serviA�o na Rede Federal de EducaA�A?o, lotados no Campusabbreviation for assignment, lioresal without prescription. de Rio do Sul, receberam uma homenagem da direA�A?o-geral do Campus em parceria com a sessA?o sindical do Sinasefe. Cinco tA�cnicos administrativos em educaA�A?o foram congratulados com uma placa comemorativa e uma caneta personalizada.
Segundo o diretor-geral Ricardo Veiga esse momento foi de valorizaA�A?o dos servidores pelo trabalho prestado na InstituiA�A?o. a�?Queremos congratular a todos os colegas que completarem 10 anos de serviA�o, acredito que atA� o final do ano devemos homenagear outros maisa�?, comentou.
Os servidores homenageados nesta primeira ediA�A?o foram: Adelar Benetti; KA?tia Margarete Anami Segundo; Marcio Rampelotti; Anselmo Elias Dalsenter e MyleneA�Hafemann.A�OA�servidor terceirizado Albani da Silva Oliveira, que possui mais tempo de serviA�o prestado, tambA�m foi homenageado.
Como forma de lembrar dos servidores com mais de 10 anos de serviA�o serA? criada uma galeria virtual, no site oficial, com cada um deles.
how to write an essays, zithromax reviews. Os estudantes Gabriel Mugge, Yuri Possamai, Heloisa Gabriela Paterno, Luiz Fernando da Silva, Rodrigo Teodoro Nunes e os irmA?os Guilherme Tomazoni Felipe e Vinicius Tomazoni Felipe, do curso tA�cnico emA�InformA?tica do Campus Rio do Sul, receberam, das mA?os do professor Guilherme Bitencourt Martins, os certificados de ParticipaA�A?o e MenA�A?o Honrosa na 11A? OlimpA�ada Brasileira de MatemA?tica das Escolas PA?blicas (OBMEP).
O destaque desse ano ficou com aA�aluna Heloisa Gabriela Paterno, que obteve a medalha de ouro e conquistou a 55A? posiA�A?o em nA�vel nacional e 2A? posiA�A?o em nA�vel estadual. A entrega da medalha vai ocorrer no segundo semestre em CerimA?nia Nacional de PremiaA�A?o da OBMEP.
AKSF
No mesmo evento de entrega de certificados, a coordenaA�A?o do curso de InformA?tica e o professor de matemA?tica Guilherme Bitencourt Martins entregaram a premiaA�A?o do evento internacional Canguru de MatemA?tica, organizado pela AssociaA�A?o Canguru Sem Fronteiras (AKSF, em francA?s), que hoje A� presidida pelo professor de matemA?tica Gregor Dolinar da Universidade de Lubliana, EslovA?nia.
Segundo a organizaA�A?o, diferente de uma olimpA�ada de matemA?tica, o evento A� mais que uma competiA�A?o descompromissada, A� uma espA�cie de jogo. O concurso procura atrair o maior nA?mero de estudantes possA�vel, com a finalidade de mostrar-lhes que a matemA?tica pode ser interessante, A?til e mesmo divertida.
As medalhas foram entregues aos alunos, do curso tA�cnico de InformA?tica, Daniel Verdi do Amarante (1A? ano) eA�Heloisa Gabriela Paterno (2A? ano), medalhistas de prata e bronze, respectivamente, na ediA�A?o deste ano.
*Texto: Cecom/Rio do Sul, com informaA�A�es deA�Guilherme Bitencourt Martins **Fotos:DivulgaA�A?o.
A aluna Juliana Nunes, do curso de pA?s-graduaA�A?o em PrA?ticas PedagA?gicas, ofertado pelo IFC de Fraiburgo, acaba de publicar umA�artigo na Revista Retratos de Assentamentos, que possui Qualis Capes B3.A�O trabalho, intitulado EducaA�A?o do Campo em busca de uma identidade: um estudo de caso na Escola Rural Sueli Maria Gheller – Videira/SC,A�contou com a orientaA�A?o da professora Marluse Castro Maciel.
Tmemoir writing, purchase Zoloft. rata-se de um estudo de caso sobre a identidade do aluno e da escola a partir da cultura que o cerca. Aborda a necessidade e a dificuldade construir uma identidade de grupo, diante da problemA?tica da evasA?o escolar e da rotatividade, que nA?o permitem que o sentimento de pertencimento aconteA�a, afetando o educando cognitiva e afetivamente. Desse modo, surge um novo olhar voltado para a educaA�A?o do campo, pois essa pesquisa vem mostrar que a escola pesquisada possui desafios e anseios, diferentes das demais, que precisam ser enfrentados.