Mês: agosto 2016

Estudantes e servidores do Instituto Federal Catarinense (IFC) apresentaram 13 trabalhos, no formato oral, durante a 34A? ediA�A?o do SeminA?rio de ExtensA?o UniversitA?ria da RegiA?o Sul (Seurs), que, neste ano, ocorre de 3 a 5 de agosto no Campus CamboriA?.

Da medicina veterinA?ria, passando pela inclusA?o social atA� o projeto de geoparque, ao acompanhar as apresentaA�A�es orais, foi possA�vel mergulhar em temas surpreendentes desenvolvidos pelos campi da instituiA�A?o, nos mais variados temas.

Os professores Marcelo da Silva e Paulo do Carmo, respectivamente dos campi Fraiburgo e Blumenau, falaram sobre iniciativas simples que podem mudar o mundo da comunidade que vive em torno do IFC. a�?No curso prA�-universitA?rio, foi possA�vel incluir jovens da regiA?o no ensino superior. TA�nhamos percebido que muitos jovens nA?o iam para a universidade porque desconheciam como funciona o Enem, ou mesmo como responder a uma questA?o somatA?riaa�?, explica Marcelo.

a�?Com cursos de FormaA�A?o Inicial e Continuada (FIC), aproximamos os pilares do IFC a�� Ensino, Pesquisa e ExtensA?o a�� A�A�comunidade e aos arranjos produtivos locais. E percebemos que os alunos tiveram ganho salarial e/ou uma colocaA�A?o rA?pida no mercado de trabalhoa�?, salienta Paulo.

O estudante Maiko Philippe, da quarta fase do curso de Medicina VeterinA?ria do Campus Araquari, levou para o Seurs uma experiA?ncia que atrela teoria A� prA?tica, realizada pelo NA?cleo de Ensino, Pesquisa e ExtensA?o (Neppa). a�?Visitamos 11 propriedades rurais, envolvendo 361 pessoas entre alunos, servidores do IFC e produtores, com o objetivo de colocar em prA?tica os nossos conhecimentos. Fizemos atendimento clA�nico, diagnosticamos problemas, capacitamos os produtores e, ainda, levamos o uso das tecnologias para o campo. Tudo de forma gratuitaa�?, relata o Maiko.

No outro ponto do estado, encontra-se a professora Leila Maria V. BeltrA?o, que atua no Campus AvanA�ado Sombrio e apresentou, no Seurs, uma iniciativa que envolve o IFC, o IFSC e a AgA?ncia de Desenvolvimento Regional (ADR) de AraranguA?. a�?A comunidade que vive na regiA?o dos Caminhos dos CA?nions do Sul precisa compreender que A� preciso preservar o local. Para isso, realizamos programas de capacitaA�A?o profissional com professores da educaA�A?o bA?sica e agentes de turismo, para que conheA�am o processo de formaA�A?o das estruturas rochosasa�?, explica Leila.

A intenA�A?o deste projeto A� promover a candidatura da regiA?o para Geoparque. a�?Trata-se de um selo concedido pela Unesco, que caracteriza o local como A?rea de proteA�A?o por conter patrimA?nio geolA?gicoa�?, complementa BeltrA?o.

A inclusA?o social tambA�m foi tema de um dos projetos apresentados durante o evento. O ex-aluno do IFC SA�rgio Feldmann de Quadro e a estudante Helen Parnes Miranda, ambos do curso de Pedagogia do Campus CamboriA?, falaram sobre oA�curso de lA�ngua portuguesa voltado aos haitianos como forma de promover a inclusA?o social e cultural. a�?Realizamos um estudo prA�vio, profundo, para entender essa imigraA�A?o recente no Brasil em Santa Catarina. Um dado que nos chamou a atenA�A?o foi o fato de que, em 2011, nenhum haitiano tinha o registro de trabalhador formal, sendo que, em 2015, o nA?mero chegou a 2.300a�?, conta SA�rgio.

Abaixo vocA? pode acompanhar os outros trabalhos apresentados pelos estudantes e servidores do IFC durante o Seurs 2016.

Trabalhos orais aprovados e apresentados pelo IFC a�� Seurs 2016.

1.	EQUOTERAPIA ALIANA�A: CAVALOS TRANSFORMANDO VIDAS
2.	PROGRAMA DE CAPACITAA�A?O DE PROFISSIONAIS DO TURISMO E DOCENTES DE EDUCAA�A?O BA?SICA: CONTRIBUINDO PARA A CANDIDATURA DO GEOPARQUE “CAMINHOS DOS CA�NIONS DO SUL”
3.	CURSO FIC: REALIDADE E APROXIMAA�A?O DOS PILARES DA INSTITUIA�A?O, ENSINO, EXTENSA?O, COMUNIDADE E APLS
4.	ATUAA�A?O NO ARRANJO PRODUTIVO LOCAL ATRAVA�S DA ASSISTASNCIA TA�CNICA EM AGROPECUA?RIA
5.	O DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS INTERDISCIPLINARES EM ESCOLAS DA REDE MUNICIPAL DE BRUSQUE A PARTIR DA PROPOSTA METODOLA�GICA DE GA�RARD FOUREZ
6.	INCLUSA?O PELO PORTUGUASS: CURSO DE LA?NGUA PORTUGUESA PARA OS IMIGRANTES HAITIANOS SOB A PERSPECTIVA DA INTERCULTURALIDADE
7.	A LEITURA COMO MEDIAA�A?O ENTRE INSTITUIA�A?O E COMUNIDADE: O PROGRAMA a�?INCENTIVO A� LEITURA NA COMUNIDADE DO IFC CAMPUS CONCA�RDIAa�?
8.	ECOBAGS REUTILIZAA�A?O DE BANNERS NA PRODUA�A?O DE BOLSAS
9.	aa seat assignment, zithromax without prescription. EXTENSA?O COMO CONSTRUA�A?O COLETIVA DO SABER: UM OLHAR SOBRE O PROJETO DE ROBA�TICA PEDAGA�GICA COM A TECNOLOGIA DE ROBA�S LEGO MINDSTORMSA� DO IFC CAMPUS LUZERNA
10.	FORMAA�A?O CONTINUADA DE PROFESSORES E GESTORES DA EDUCAA�A?O INFANTIL DO MUNICA?PIO DE RIO DAS ANTAS/SC: POSSIBILIDADES DE INTEGRAA�A?O ENSINOEXTENSA?O NA FORMAA�A?O DE PROFESSORES
11.	TEMAS TRANSVERSAIS NA ESCOLA: DESAFIOS E POSSIBILIDADES PARA A FORMAA�A?O HUMANA INTEGRAL
12.	PRA� UNIVERSITA?RIO IFC a�� INCLUINDO JOVENS DO MEIO OESTE CATARINENSE NO ENSINO SUPERIOR
13.	AS FEIRAS DE MATEMA?TICA: AA�A�ES DE INDISSOCIABILIDADE ENTRE ENSINO, PESQUISA E EXTENSA?O

*Texto e fotos: Nicole Trevisol. Cecom/Seurs 2016.

Os 700 participantes da 34A? ediA�A?o do SeminA?rio de ExtensA?o UniversitA?ria da RegiA?o Sul (Seurs), realizado de 3 a 5 de agosto, no Instituto Federal Catarinense (IFC) a��A�Campus CamboriA?, lotaram o auditA?rio para acompanhar a abertura do evento. Com todas as cadeiras ocupadas, os estudantes utilizaram o chA?o e as escadas como assento. ApA?s o hino nacional, os presentes puderam acompanhar as vozes lA�ricas e delicadas dos estudantes da Universidade Estadual de Santa Catarina (Udesc) que compA�em o Coral da Udesc de Joinville.

Na sua fala de abertura, o reitor substituto do IFC, Robert Lenoch, enfatizou a felicidade em sediar o Seurs. a�?A transformaA�A?o social efetiva acontece com a transferA?ncia do conhecimento para a comunidade, realizada por meio da extensA?o. Essa mudanA�a na sociedade A� possA�vel em um contexto que pretenda impulsionar a cidadania, a democracia e os movimentos sociaisa�?, frisa.

Para o prA?-reitor de ExtensA?o, Fernando Garbuio, o IFC A� o primeiro IF da Rede Federal a organizar o Seurs. a�?O SeminA?rio sempre ocorreu em universidades, e, hoje, um IF recebe o maior e mais importante evento de extensA?o da RegiA?o Sul. A� um espaA�o de troca de informaA�A�es e deA�divulgaA�A?o de projetos que ocorrem nas instituiA�A�es de ensino no Sul do Brasila�?, relata ele.

O diretor-geral do Campus CamboriA?, RogA�rio LuA�s Kerber, enfatizou a alegria em sediar o Seurs, que, neste ano, trata do tema Cidadania, Democracia e Movimentos Sociais. a�?Ao todo, serA?o trA?s dias de evento, que reA?ne 427 apresentaA�A�es orais, 20 minicursos, 11 oficinas, 11 apresentaA�A�es culturais e a uniA?o de 28 instituiA�A�es de ensino. ReforA�amos a importA?ncia do Seurs como canal de desenvolvimento das atividades acadA?micas e de extensA?o, pois momentos como esse fomentam a ligaA�A?o entre as instituiA�A�es de ensino e a sociedadea�?, finaliza ele.

writing books, order zithromax.

Encerrada a abertura, os presentes acompanharam a palestra do professor, da Universidade Federa de Minas Gerais, Marcus AbA�lio Gomes Pereira, sobre Movimentos Sociais na era digital.

*Texto e fotos: Cecom/Seurs 2016.

A partir do diaA�15 de agosto de 2016, todas as unidades doA�Instituto Federal Catarinense (IFC) passarA?o a utilizar o memorando eletrA?nico. A deliberaA�A?o ocorreu por meio da Ordem de ServiA�o nA? 066 de 27 de julho de 2016, que determina o uso desta nova ferramenta de comunicaA�A?o oficial entreA�as unidades da instituiA�A?o (Reitoria – campi, campi – Reitoria; campusA�- campus).

O memorando eletrA?nico A� uma ferramenta disponA�vel no MA?dulo Protocolo do Sistema Integrado de GestA?o (SIG). ComoA�consequA?ncia da Ordem de ServiA�o, o memorando impresso fica extinto em 15/08/2016.

Confira a Ordem de ServiA�o nA? 066 AQUI.

Para saber mais sobre essa funcionalidade, a Diretoria de Tecnologia da InformaA�A?o (DTI) disponibilizou uma videoaulaA�e diversos documentos que explicamA�o uso do memorando eletrA?nico.A�O acesso a esses materiais pode ser feito emA�http://dti.ifc.edu.br/manuais-memorando-eletronico/.

Mais informaA�A�es podem ser obtidas em dti.ifc.edu.br, diretamenteA�com a TI do seu campusA�ou, ainda, peloA�e-mail suporte@ifc.edu.br.

MAIS

Relembre, abaixo, uma reportagem, realizada pela Cecom/Reitoria, que trata especialmente do memorando eletrA?nico.

what is a persuasive essay, generic zithromax.

IFC se prepara para implantar o uso de memorando eletrA?nico

Cada vez mais o Instituto Federal Catarinense (IFC) tem usado a tecnologia a seu favor. Desde o inA�cio da implantaA�A?o do Sistema Integrado de GestA?o (SIG), em 2014, a instituiA�A?o tem A� disposiA�A?o sistemas para gerenciar a vida administrativa, sendo eles: SIGAdmin, SIPAC, SIGRH, SIGAA, SIGEventos e SIGED.

Juntos, os mA?dulos fazem parte de uma aA�A?o estratA�gica da Diretoria de Tecnologia da InformaA�A?o (DTI), para dar agilidade, eficiA?ncia, transparA?ncia e eficA?cia aos procedimentos de gestA?o. Ainda em fase de implantaA�A?o, gradativamente os mA?dulos do SIG vA?o sendo lanA�ados e disponibilizados para uso da comunidade IFC.

A partir do segundo semestre deste ano, estarA? disponA�vel, para todos os servidores do IFC, o MEMORANDO ELETRA�NICO. Ele faz parte do mA?dulo Protocolo e permitirA? que todo servidor faA�a a movimentaA�A?o de memorandos no ambiente virtual. Isso representa economia de papel, reduA�A?o de gastos pA?blicos, preservaA�A?o ambiental no A?mbito interno e externo, alA�m de transparA?ncia, agilidade e rastreabilidade no A?mbito interno da instituiA�A?o.

A partir do Decreto nA? 8.539, de 8 de outubro de 2015, a PresidA?ncia da RepA?blica definiu o uso do meio eletrA?nico para a realizaA�A?o do processo administrativo nos A?rgA?os e nas entidades da administraA�A?o pA?blica federal direta, autA?rquica e fundacional. Dessa forma, o IFC jA? estA? adequando ao SIG as necessidades previstas pelo referido decreto.

Segundo PlA�nio Garcia, analista de TI e responsA?vel pela implantaA�A?o do SIPAC, o Protocolo foi o primeiro mA?dulo a ser implantado, e o memorando eletrA?nico faz parte dele. a�?A� importante esclarecer que todo servidor estA? apto a criar um memorando no SIG, sendo que o nome de usuA?rio e senha darA?o acesso para a criaA�A?o, e a autenticidade do documento serA?A�feita pela chefia imediata/substituto, garantindo a sua finalidade legala�?, diz ele.

Sobre isso, A� fundamental reforA�ar que o nome de usuA?rio e senha no SIG sA?o individuais e intransferA�veis. a�?No mA?dulo de memorando eletrA?nico, o usuA?rio pode cadastrar o documento, enviar e alterar, autenticar, consultar enviados, pendentes de recebimento, recebidos, eA�ainda fazer movimentaA�A�esa�?, explica PlA�nio.

ApA?s a criaA�A?o do memorando eletrA?nico, a autenticaA�A?o deste segue para a chefia imediata/substituto, sempre com alertas via e-mail. a�?Desta forma, o objetivo A� deixarmos de usar o memorando fA�sico e passarmos para o memorando eletrA?nicoa�?, salienta o analista de TI.

E os nA?meros sequenciais?

A partir do momento em que a Reitoria do IFC emitir a autorizaA�A?o para uso do memorando eletrA?nico, ao clicar em Protocolo, no SIPAC, a aba Memorando aparecerA? conforme a imagem abaixo.

Com isso, o SIPAC gerarA? nA?meros sequenciais de memorando para cada unidade do IFC a partir do nA?mero 1. Os nA?meros atuais dos memorandos nA?o serA?o incorporados ao sistema. a�?Estamos diante de dois tipos de comunicaA�A?o: memorando (fA�sico), que possui uma sequA?ncia numA�rica atual, e o memorando eletrA?nico, que passa a iniciar a sua contagem a partir do usoa�?, esclarece PlA�nio.

Outro ponto importante a ser esclarecidoA�A� sobre como se dA? a comunicaA�A?o via memorando: A� a modalidade de comunicaA�A?o entre unidades administrativas de um mesmo A?rgA?o, que podem estar hierarquicamente em mesmo nA�vel ou em nA�veis diferentes. Trata-se, portanto, de uma forma de comunicaA�A?o eminentemente interna. Sua caracterA�stica principal A� a agilidade.

A tramitaA�A?o do memorando, em qualquer A?rgA?o, deve pautar-se naA�rapidez e na simplicidade de procedimentos burocrA?ticos. Os memorandos eletrA?nicos sA?o documentos digitais utilizados como mecanismo de comunicaA�A?o entre as unidades da instituiA�A?o. Cada memorando eletrA?nico possui uma numeraA�A?o sequencial por unidade, reiniciada a cada ano; alA�m disso, recebe um nA?mero de protocolo e, como qualquer documento cadastrado no SIPAC, pode ser adicionado a processos.

Confira mais sobre o memorando eletrA?nico AQUI.

Confira o Decreto nA? 8.539 AQUI.

*Texto: Cecom/Reitoria.

**Imagens: DTI/IFC.