A Prefeitura de Luzerna informa que estA? com inscriA�A�es abertas, atA� o dia 30/12/2016, para interessados em participarem daA�Chamada PA?blica 02/2016, que visaA�selecionar empreendimentos jA? constituA�dos, ou a serem constituA�dos, em setores estratA�gicos, com vistas aoA�fortalecimento da cadeia de produtos e serviA�os disponA�veis na Incubadora TecnolA?gica Luzerna (ITL).
Modalidade:A�Empresa Incubada
Procedimentos:A�Os interessados devem reunir a documentaA�A?o solicitada bem como efetuar a elaboraA�A?o da proposta de empreendimento. A documentaA�A?o deve ser entregue e protocolada na ITL (LocalizaA�A?o:A�Rua VigA?rio Frei JoA?o, 601, Luzerna – Antigo SeminA?rio).
Taxa de inscriA�A?o:A�R$ 50,00
Mais informaA�A�es podem ser obtidas por meio do e-mail: atendimento@incubadoraluzerna.com.br.
Em entrevista especial a�� concedida durante a IX Micti a�� o professor, da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Rafael de Brito Dias falou sobre InovaA�A?o social e tecnologias sociais na pesquisa com os comunicadores do Instituto Federal Catarinense (IFC). Para comeA�ar a conversa, o docente afirmou que os conceitos de inovaA�A?o e tecnologia sociais sA?o polissA?micos, tA?m diferentes visA�es e interpretaA�A�es sobre eles. a�?Eles convergem no sentido da necessidade de promover a produA�A?o do conhecimento, novas tecnologias e inovaA�A�es orientadas para a promoA�A?o da inclusA?o sociala�?, ressaltou.
Segundo Rafael, o fato de simplesmente fomentar inovaA�A�es tecnolA?gicas nA?o A� suficiente para promover a inclusA?o das pessoas. Na palestra realizada na Micti, o professor exemplificou a questA?o ao pontuar dois exemplos: o canudo lifestraw e o Programa Um MilhA?o de Cisternas, o P1MC. O primeiro trabalha como uma soluA�A?o interessante, porA�m pontual e transitA?ria, para resolver o risco de contaminaA�A?o em locais onde nA?o hA? outra A?gua para beber. JA? o segundo, P1MC, realizado no Brasil, envolveu o trabalho de uma comunidade, junto aos pesquisadores, emA�criar uma rede de cisternas para captar A?gua da chuva em locais semiA?ridos. a�?A ideia do programa A� a de que as famA�lias utilizem essa A?gua em perA�odos de estiagem. Isso A� uma tecnologia social. Promoveu o vA�nculo entre pesquisadores e comunidade, verificou as necessidades e contribuiu com a autoestima da populaA�A?o envolvidaa�?, destacou.
Para o docente, a discussA?o deve ir alA�m e passar por questA�es como: que tipo de tecnologia precisamos desenvolver para uma sociedade mais inclusiva? Quais polA�ticas pA?blicas, pesquisas, formaA�A�es e trabalhos de extensA?o, nas instituiA�A�es de ensino, devem ser realizados? a�?A� uma conversa ampla e necessA?ria para um paA�s como Brasil, onde temos muitas necessidades e problemas a serem superados, que podem ser beneficiados com tecnologias desse tipoa�?, afirmou.
O papel das instituiA�A�es de ensino na inovaA�A?o e tecnologia sociais
A respeito da contribuiA�A?o das instituiA�A�es de ensino, Rafael abordou a experiA?ncia da Unicamp e destacou que lA? existem muitos grupos que trabalham separadamente nessas temA?tica (tecnologias assistivas, construA�A?o civil, aquecedor solar de baixo custo, tecnologias para catadores de materiais reciclA?veis, entre outras), entretanto ainda hA? pouca integraA�A?o entre os trabalhos, nA?o somente na Unicamp, mas em todas as instituiA�A�es do paA�s.
a�?A� realmente uma temA?tica que precisa ser melhor compreendida e mapeada de forma mais robusta. Ainda nA?o temos uma visA?o mais completa de tudo o que estA? sendo feito nas universidadesa�?, salientou. Para Rafael, a troca de experiA?ncias ainda A� muito fraca e um dos principais desafios dentro da universidade estA? na realizaA�A?o das redes de colaboraA�A?o.
Ao ser questionado sobre os trabalhos visualizados na Micti, o professor disse ter ficado impressionado com a qualidade e com o comprometimento dos alunos. a�?Vi alguns trabalhos relacionados com a tecnologia social, com temA?ticas envolvendoA�o territA?rio. Isso A� muito importante, pois precisamos saber o que acontece dentro do paA�s, entender quais sA?o as nossas necessidadesa�?, apontou.
De acordo com o entrevistado, A� possA�vel pensar grandes projetos, no A?mbito dos Institutos Federais (IFs), que acompanhem o aluno durante toda a formaA�A?o, agrupando aspectos de ensino, pesquisa e extensA?o. a�?Devemos nA?o somente levar o resultado da pesquisa para a sociedade, como tambA�m aprender com quem estA? do lado de fora. A extensA?o permite que a universidade aprenda muito mais do que ensine. A� uma visA?o equivocada e restritiva que ainda temos de que somente a universidade ensina. Se pensarmos assim, deixaremos de ter um movimento muito interessante que A� o de aprender com a realidadea�?, finalizou o professor da Unicamp.
*Texto: MarA�lia Massochin / Jornalista.
**Foto: Raquel Rybandt / PublicitA?ria.
***Enviados especiais para IX Micti e II IFCultura.
No dia 01/12, o auditA?rio do Instituto Federal Catarinense (IFC) a�� Campus CamboriA? a�� A�recebe o III SeminA?rio de GestA?o PA?blica SustentA?vel. Neste ano, o evento traz para o debate a temA?tica a�?InovaA�A?o, empreendedorismo e sustentabilidade no serviA�o pA?blicoa�?, com uma programaA�A?o envolvendo palestras com pesquisadores da A?rea e cases de sucesso das InstituiA�A�es Federais de Ensino (Ifes) catarinenses.
O III SeminA?rio A� uma realizaA�A?o do FA?rum de GestA?o Integrada das InstituiA�A�es Federais de Ensino de Santa Catarina (Forgifesc), que A� composto pelo Instituto Federal Catarinense (IFC), Instituto Federal de Santa Catarina (IFSC), Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS) e Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).
Para participar,A�basta fazer a inscriA�A?o no site: https://goo.gl/HMRtwgA�. O evento A� gratuito e aberto ao pA?blico.
Confira a programaA�A?o completa:
9h a�� CafA� de abertura
9h30min a�� Abertura com participaA�A?o dos reitores (UFSC, IFC e IFSC)
10h15min a�� a�?Localismo, co-criaA�A?o e (des) controlea�? a�� com Isabel de Meiroz Dias
11h15min a�� a�?Iniciativas sustentA?veis em Universidades: exemplos nacionais e internacionaisa�? a�� com Lucila de Souza Campos
12h15min a�� Intervalo para almoA�o
13h15min a�� PrA?mio simplifica UDESC a�� com Leonardo Secchi
14h15min a�� Ecobags (Case IFC)
15hmin a�� Coffee break
15h30min a�� Compras sustentA?veis (Case UFSC)
16h15min a�� Energia solar a�� Campus GW (Case IFSC)
O MinistA�rio do Turismo trabalha o Turismo AcessA�vel no A?mbito do Turismo Social, ou seja, de forma transversal a todas as polA�ticas do MinistA�rio. O MTur acredita que o turismo A� uma via de inclusA?o e entende o turismo social como uma forma de turismo acessA�vel a todos os cidadA?os em seus tempos livres, sem discriminaA�A?o de acessos de qualquer natureza.
Diante dessa visA?o, o MinistA�rio do Turismo tem buscado garantir a acessibilidade a todos, por meio do apoio a projetos que visem A� acessibilidade urbana, A� adaptaA�A?o de atividades turA�sticas e A� sensibilizaA�A?o e disseminaA�A?o de orientaA�A�es acerca da acessibilidade nos mais diversos setores ligados direta e indiretamente A� atividade turA�stica.
No que se refere A�s aA�A�es direcionadas A�s pessoas com deficiA?ncia, iniciativas como o levantamento de informaA�A�es sobre a acessibilidade da infraestrutura turA�stica dos principais destinos brasileiros e a capacitaA�A?o profissional de pessoas com deficiA?ncia visando sua inclusA?o no mercado de trabalho jA? foram realizadas.
Um dos trabalhos do Mtur nessa A?rea A� o Guia Turismo AcessA�vel, uma ferramenta onlinecritical thinker, generic Zoloft. e colaborativa, em que as pessoas podem avaliar e consultar a acessibilidade de pontos turA�sticos, hotA�is, restaurantes, parques e atraA�A�es diversas. Acesse o Guia AQUIA�e explore os locais adaptados, buscando por cidade ou tipo de estabelecimento/atraA�A?o turA�stica. Nesse Guia, tambA�m A� possA�vel filtrar a pesquisa por tipos de Recursos de Acessibilidade, nas categorias Auditiva, FA�sica ou Motora, Visual e Mobilidade Reduzida.
A ComissA?o PrA?pria de AvaliaA�A?o (CPA) do IFC realiza dois processos importantes entre novembro e dezembro:
1. AutoavaliaA�A?o Institucional: realizada via SIG de 25/11 atA� 31/12/2016;
2. EleiA�A?o de novos membros da CPA: com inscriA�A�es atA� 30/11/2016.
A AUTOAVALIAA�A?O Institucional A� um dos componentes do Sistema Nacional de AvaliaA�A?o da EducaA�A?o Superior (Sinaes), que visa verificar as condiA�A�es gerais de funcionamento das instituiA�A�es de ensino superior. Podem responder ao questionA?rio todos os servidores do IFC e todos os estudantes devidamente matriculados em um curso superiores ofertados pela instituiA�A?o.
Neste ano, a AUTOAVALIAA�A?O Institucional vai ser disponibilizada via Sistema de GestA?o Integrada (SIG). A partir da 0h de sexta-feira (25/11), o questionA?rio estarA? disponA�vel para resposta. A primeira opA�A?o, ao acessar o SIGAA (no caso do estudante) ou qualquer um dos sistemas do SIG (no caso dos servidores), serA? o pedido de preenchimento do questionA?rio de AUTOAVALIAA�A?O Institucional. Somente apA?s respondA?-lo A� que o usuA?rio conseguirA? dar andamento A� navegaA�A?o no SIG. O questionA?rio do aluno A� composto por 36 perguntas; e o dos servidores, por 54 questA�es.
Segundo o presidente da CPA, Paulo Roberto da Silva, com base nas respostas e nos comentA?rios que forem coletados na AUTOAVALIAA�A?O, a CPA vai elaborar um relatA?rio em que serA?o sugeridas propostas de melhorias para apresentar A� instituiA�A?o. A publicaA�A?o das propostas estA? prevista para o primeiro semestre de 2017. Todos os relatA?rios de AUTOAVALIAA�A?O Institucional da CPA podem ser conferidos em http://ifc.edu.br/cpa/.
JA? a ELEIA�A?O dos novos membros que comporA?o a CPA do IFC estA? com inscriA�A�es abertas atA� o dia 30 de novembro, as quais devem ser feitas na Secretaria Escolar da sua unidade, por meio de um formulA?rio de inscriA�A?o (Confira no Edital 176 AQUI).
Podem concorrer a uma vaga os servidores ativos do quadro de pessoal permanente do respectivo campussales presentation, online Zoloft. e que nA?o esteja respondendo a PAD. Os discentes que desejam de inscrever devem estar devidamente matriculados em um curso regular, desde que nA?o estejam no A?ltimo ano e nA?o estejam respondendo a PAD.
A divulgaA�A?o dos inscritos acontece no dia 01/12. A reuniA?o dos inscritos, composiA�A?o dos cargos e posse estA?o previstos para o dia 08/12.
Ao final de cada ano letivo, alunos dos cursos tA�cnicos integrados do Instituto Federal Catarinense (IFC) Campus Luzerna apresentam, para a comunidade interna e externa, os trabalhos desenvolvidos na disciplina de Projeto Integrador. Como o prA?prio nome diz, a proposta A� de que os estudantes criem projetos que dialoguem com mais de uma disciplina do currA�culo escolar. Nesta segunda e terA�a-feira, dias 21 e 22, as diversas ideias foram expostas no Bloco A da instituiA�A?o, reunindo avaliadores, familiares, amigos, alA�m de acadA?micos dos outros cursos.
O primeiro dia da mostra foi reservado aos estudantes do 2A? e 3A? ano, que apresentaram os projetos em forma de banca. Na terA�a-feira foi a vez dos alunos do 1A? ano, fazendo suas exposiA�A�es em estandes. O IFC Luzerna atua, no Ensino MA�dio Integrado, com os cursos de AutomaA�A?o Industrial e SeguranA�a do Trabalho.
As propostas versavam sobre assuntos diversos. A tragA�dia ambiental ocorrida em Mariana (MG) virou tema de um dos trabalhos. Assim como a questA?o do Haiti, tratada pelos estudantes de SeguranA�a do Trabalho com um aparelho simulador de terremoto, construA�do com auxA�lio dos acadA?micos de Engenharia MecA?nica do prA?prio campus.
JA? abordado em anos anteriores, o incA?ndio da boate Kiss, em Santa Maria (RS), foi destacado, levando-se em consideraA�A?o aspectos relativos A� legislaA�A?o de seguranA�a, principalmente em locais de entretenimento. A equipe do projeto foi atrA?s de moradores vizinhos ao local da tragA�dia, verificando o impacto que cada um teve com a ocorrA?ncia do incA?ndio.
Do curso de AutomaA�A?o Industrial, os futuros tA�cnicos apresentaram projetos jA? finalizados ou que ainda estA?o em fase de conclusA?o. Alguns exemplos foram uma mA?quina capaz de contar e separar moedas; um estacionamento inteligente que informa aos motoristas as vagas disponA�veis nesses locais; e um cocho automatizado, que disponibiliza, sem a interferA?ncia humana, a alimentaA�A?o adequada para os animais.
Visitantes e encantamento
A qualidade dos trabalhos expostos pode ser verificada por visitantes e, principalmente, pelos avaliadores. Professora da Universidade do Oeste de Santa Catarina (Unoesc), Eduarda de MagalhA?es Dias Frinhani analisou algumas das propostas apresentadas em bancas. a�?Gostei bastante da oportunidade de ter participado da avaliaA�A?o. Considero muito importante essa questA?o do Projeto Integrador, juntando conhecimento de vA?rias disciplinas para que os alunos tenham ideia dos desafios que terA?o quando jA? estiverem formadosa�?, disse. a�?A experiA?ncia A� muito valiosa. Toda a proposta do evento A� muito boa.a�?
A mostra tambA�m serviu para que os estudantes de outros cursos do IFC Luzerna conhecessem um pouco mais sobre o que A� desenvolvido no Ensino MA�dio Integrado. AcadA?mico da segunda fase do curso superior de Engenharia de Controle e AutomaA�A?o, Danrlei Segsttater foi um dos graduandos que prestigiou os trabalhos. a�?Como A� meu primeiro ano aqui no instituto, esta A� a primeira mostra de Projeto Integrador que estou assistindo. Percebo que os alunos dos cursos tA�cnicos integrados tA?m muita vontade, muita garra de fazer os projetos bem feitosa�?, destacou.
A mesma sensaA�A?o de encantamento tiveram os pais e demais familiares dos estudantes. Simone Balbinot, mA?e da Paola, conta que a filha passou as A?ltimas semanas muito empenhada no projeto. a�?Como moramos em Treze TA�lias, ela ficou aqui no IFC atA� mais tarde sA? pra trabalhar nessa atividade. Mas gostei muito do que vi hoje, o evento como um todo estA? bem organizado. Acho fantA?stica a qualidade do ensino que o instituto estA? proporcionandoa�?, ressaltou.
Daniel Damann, pai da CecA�lia, tambA�m gostou do que viu. a�?Parabenizo o IFC pela qualidade dos cursos que nossos filhos estA?o fazendo. Vejo que os estudantes estA?o progredindo bastantea�?, disse. a�?A� importante tambA�m parabenizar os professores pela exigA?ncia cobrada, afinal, nA?s pais queremos que nossos filhos sejam cidadA?os exemplares para o paA�s. A famA�lia faz a sua parte em casa, e o instituto, aqui.a�?
O Exame de ClassificaA�A?o 2017 do Instituto Federal Catarinense (IFC), que classifica, por meio de uma prova, candidatos que desejam realizar um curso tA�cnico integrado ao ensino mA�dio na instituiA�A?o, aconteceu na tarde deste domingo (20/11) nos campi do IFC. Ao todo, foram disponibilizadasA�2.080 vagas gratuitas, que serA?oA�ofertadas em 16 unidades do IFC: Abelardo Luz, Araquari, Blumenau, Brusque, CamboriA?, ConcA?rdia, Fraiburgo, Ibirama, Luzerna, Rio do Sul (Sede e Unidade Urbana), Santa Rosa do Sul, SA?o Bento do Sul, SA?o Francisco do Sul, Sombrio e Videira.
A candidata Vanessa Cristina Bonin, de 15 anos, veio da cidade de Mirin Doce para realizar o Exame de ClassificaA�A?o no Campus Rio do Sul. Ela escolheu o curso de Agroecologia e, como jA? possui amigos que estudam no campus, espera que os conhecimentos adquiridos no IFC a auxiliem no ingresso emA�um curso superior. a�?Sempre me falaram muito bem do IFC, e espero passar no Exame e estudar aquia�?, comentou.
Os portA�es foram fechados A�s 13h50min, e as provas foram aplicadas atA� as 18 horas. Os candidatos jA? podem conferir o gabarito preliminar da prova do Exame acessando http://ingresso.ifc.edu.br/.A�Os recursos das questA�es de prova devem ser realizados nos cover letter internship, cheap lioresal. dias 21 e 22 de novembro de 2016, das 08h A�s 11h30min e das 13h30min A�s 16h. O candidato deve preencher o formulA?rio (abaixo) e protocolA?-lo no campus em que se inscreveu.
As matrA�culas, para quem for selecionado, ocorrem no mA?sA�de janeiro de 2017.A�O estudante, ao ingressar no curso tA�cnico integrado ao ensino mA�dio, vai passar, em mA�dia, dois turnos no IFC: em um perA�odo, ele faz o ensino mA�dio (1A?, 2A? e 3A? anos) e, no outro, ele se qualifica em uma especialidade, sA?o elas: AdministraA�A?o, Agroecologia, AgropecuA?ria, Alimentos, AutomaA�A?o Industrial, Controle Ambiental, EletroeletrA?nica, EletromecA?nica, Guia de Turismo, Hospedagem, InformA?tica, InformA?tica para Internet, MecA?nica, QuA�mica, SeguranA�a do Trabalho e VestuA?rio.
*Texto: Cecom/Rio do Sul, com informaA�A�es da Cecom/Reitoria.
O IFC Luzerna encerrou neste mA?s a primeira ediA�A?o do projeto Oficinas TemA?ticas de QuA�mica, realizado pelas tA�cnicas de laboratA?rio Karine Schuck e Eveline Camillo. No total, 14 estudantes do Ensino MA�dio Integrado participaram das atividades, que tinham por objetivo abordar assuntos relevantes de QuA�mica, permitindo aos alunos entenderem, de forma cientA�fica, situaA�A�es enfrentados no dia a dia.
a�?SentA�amos que os estudantes estavam motivados, pois nos faziam muitas perguntas. Em nenhum momento percebemos dificuldades por parte deles, muito pelo contrA?rioa�?, afirmam Karine e Eveline. Entre os temas trabalhados nas oficinas estA?o chA?s, medicamentos, xampu, refrigerante, ferro fluido e cromatografia.
a�?Estamos contentes com o resultado e planejando dar continuidade ao projeto no prA?ximo ano, com novos temas, novas ideias e novos experimentosa�?. finalizam as tA�cnicas.
No ano em que a Lei Maria da Penha completa 10 anos, a Secretaria da Mulher da CA?mara dos Deputados, o Banco Mundial e a Procuradoria da Mulher do Senado FederalA�realizam a 5A? ediA�A?o do Concurso sobre a Lei Maria da Penha. Dessa vez, o concurso visa usar a fotografia como meio de representaA�A?o dos efeitos sociais, culturais e psicolA?gicos da lei na vida das mulheres e suas famA�lias.
As inscriA�A�es podem ser feitas atA� o dia 10 de dezembro de 2016, por meio do endereA�o eletrA?nico www.concursoleimariadapenha.com.br. EstA?o disponA�veis duas categorias: fotA?grafos adultos (a partir de 18 anos) e fotA?grafos jovens (entre 14 e 17 anos). O tema dessa ediA�A?o A�A�O empoderamento daA�mulher e a superaA�A?o da violA?ncia, e visa promover a reflexA?o em torno do combate A�A�violA?ncia contra a mulher. Uma mulher empoderada tem o poder de mudar todo o contexto social em que vive, e isso precisa ser mostrado para todas as pessoas.
Os vencedores serA?o premiados com: publicaA�A?o das fotos em um livro distribuA�do dentro e fora do paA�s, em portuguA?s e em inglA?s; entrega de trofA�u no Congresso Nacional para os 3 primeiros de cada categoria, com passagem e hospedagens pagas; fotos distribuA�das em 3.000 escolas por todo o Brasil, dando visibilidade ao trabalho; e fotos expostas no SalA?o Negro do Congresso Nacional em comemoraA�A?o ao Dia Internacional da Mulher de 2017.
As lA�nguas se misturaram e os continentes se encontraram no Instituto Federal Catarinense (IFC) a�� Campus Santa Rosa do Sul no dia 9 de novembro de 2016. Um grupo, formando por brasileiros, quenianos, sueca, filipina, etA�opes, ugandenses, moA�ambicana, indiano e equatorianos, percorreu a unidade do IFC em busca de conhecimento sobre formas sustentA?veis de cultivo.
Com os olhos atentos nas paisagens, pastagens e plantaA�A�es, o grupo visitou o campus como parte da atividade prA?tica do Curso Internacional de Agricultura EcolA?gica e ResiliA?ncia. De 6 a 12 de novembro, os 22 integrantes percorreram a regiA?o de Torres (RS), conheceram propriedades ecolA?gicas, a fertilidade do solo na regiA?o Sul do paA�s, viram o consumo ecolA?gico de cafA� e a proteA�A?o de cultivos, conheceram a certificaA�A?o participativa e as culturas negligenciadas/alternativas e interagiram com estudantes em busca da promoA�A?o do debate em torno de sistemas resilientes de produA�A?o agrA�cola. O curso teve a promoA�A?o do Centro EcolA?gico e da Sociedade Sueca de ConservaA�A?o da Natureza.
Parceiro neste processo, o IFC abriu as suas portas para que o mundo conheA�a os projetos de ensino, pesquisa e extensA?o que estA?o sendo desenvolvidos por servidores e alunos para a promoA�A?o social, ambiental, econA?mica e cultural.
Ao explicar os estudos da Pitaya, Eliton Pires mostrou orgulhoso o que os estudantes tA?m feito no campus. a�?De uma demanda que surgiu dos produtores rurais, viajamos para SA?o Paulo para compreender o cultivo da Pitaya, estudamos a fruta no campus e ajudamos os produtores na implantaA�A?o da associaA�A?o de Produtores de Pitaya do Sul. Ensino, pesquisa e extensA?o em conjunto no desenvolvimento de uma nova cultura na regiA?oa�? conta ele.
Atentos, os visitantes anotavam as informaA�A�es que eram traduzidas para o idioma inglA?s e registravam, em fotos, as etapas e formas de pesquisa. Diante do projeto de Aquaponia, que utiliza o composto orgA?nico vindo do metabolismo dos peixes para o cultivo de hortaliA�as, os presentes acompanharam juntamente ao estudante do curso de Engenharia AgronA?mica, Felipe Marques Lima, todas as etapas do processo. Foi necessA?rio chamar os visitantes para dar continuidade ao passeio, tamanho foi o interesse dos mesmos pelo mA�todo de aquaponia.
A servidora, do Instituto Federal do Rio Grande do Sul (IFRS) a�� Campus Rolante, Adriana Corrent participou do curso internacional e realizou a visita ao Campus Santa Rosa do Sul, do IFC. Para ela, trata-se de uma experiA?ncia A?nica. a�?A� gratificante conhecer experiA?ncias de sucesso e comprovar o que falamos em sala de aula para os alunos: A� possA�vel produzir alimentos orgA?nicos em grande escala. Conhecemos produtores que, hA? mais de 20 anos, estA?o ligados ao Centro EcolA?gico e possuem estratA�gias para ter uma escala comercial. A ciA?ncia A� possA�vel e conhecemos experiA?ncias e realidades que podemos levar aos estudantesa�?, diz Adriana, entusiasmada com os novos conhecimentos e possibilidades.
Compartilhando conhecimento
Se a manhA? foi de adquirir conhecimento, a tarde foi de compartilhA?-lo. Cerca de 200 estudantes dos cursos tA�cnico em AgropecuA?ria e superior em Engenharia AgronA?mica tiveram a oportunidade de conhecer a realidade de cada um dos paA�ses participantes do curso internacional. Segundo AndrA� Luiz Rodrigues GonA�alves, assessor Internacional do IFC e organizador do curso internacional, o objetivo de incluir o IFC no roteiro foi permitir que a comunidade acadA?mica tivesse a oportunidade de conhecer novas culturas, outros comportamentos e aprender sobre a produA�A?o agrA�cola daqueles locais.
a�?Esse um dia no IFC permitiu aos estudantes conhecer outros contextos, alA�m de fomentar o IFC nas prA?ticas ecolA?gicas. Um dos papA�is inerentes A� instituiA�A?o A� promover o desenvolvimento dos Arranjos Produtivos Locais (APLs), sendo que o tema sustentabilidade e resiliA?ncia deve fundamentar aA�A�es de ensino, pesquisa e extensA?oa�?, relata ele.
Ainda, de acordo com GonA�alves, o patrimA?nio do IFC sA?os os estudantes. Por isso, trazer o curso internacional um dia para dentro do IFC dA? a oportunidade aos estudantes de abrirem os seus horizontes e verem o que se faz em outras partes do mundo.
Foi isso que mais chamou a atenA�A?o de Gabriela Pereira Daminis (17 anos) e Guiddo Longaretti (16 anos). Ambos estA?o no curso tA�cnico integrado em agropecuA?ria e nA?o piscaram durante a apresentaA�A?o de cada um dos paA�ses. a�?A� uma oportunidade A?nica. SA?o povos diferentes que nos fizeram olhar melhor para o mundo. Eu nA?o imaginada que em Uganda havia culturas mistas e que a vegetaA�A?o verde permanecia junto com o cultivo da bananaa�?, fala Guiddo, que estava com os olhos brilhando por ser a primeira vez que participava de uma interaA�A?o dessa natureza. a�?Aprendemos muito ouvindo cada um delesa�?, diz.
Gabriela reforA�ou a necessidade de o brasileiro estar atento ao consumo alto de venenos. a�?O cultivo orgA?nico no Brasil ainda A� caro, mas precisamos ampliA?-lo. Os animais sA?o importantes no processo de alimentaA�A?o, mas entendo que nossos esforA�os devem estar concentrados na agricultura. Precisamos entender o que se come no Brasil e estarmos mais abertos para a agroecologiaa�?, frisa ela.
AndrA� ressalta que atividades como essa fomentam, cada vez mais, a abertura do IFC para a internacionalizaA�A?o. a�?A� mais uma aA�A?o de fortalecimento e fomento na A?rea internacional, sendo que reforA�amos as oportunidades em torno da ecologia a nA�vel internacional, atuando no conjunto de aA�A�es de ensino, pesquisa e extensA?oa�?, finaliza o assessor.
Sobre o curso
O Curso Internacional de Agricultura EcolA?gica e ResiliA?ncia foi realizado com o objetivo de debater e articular aA�A�es de promoA�A?o de sistemas resilientes de produA�A?o agrA�cola. Em parceria com o IFC a�� Campus Santa Rosa do Sul, a aA�A?o foi realizada pelo Centro EcolA?gico, a Sociedade Sueca de ConservaA�A?o da Natureza (SSNC) e o Centro de ResiliA?ncia de Estocolmo (SRC). As atividades aconteceram de 6 a 12 de novembro de 2016, na cidade de Dom Pedro de AlcA?ntara (RS), com uma visita tA�cnica e interaA�A?o com os estudantes do Campus Santa Rosa do Sul no dia 09/10/2016.