dissertative, cheap clomid. Nos dias 31/03 e 01/04, a professora Ana FA?tima BerquA?, do Instituto Benjamin Constant (IBC), ministrou a a�?Oficina de AudiodescriA�A?oa�?, no auditA?rio da Biblioteca do IFC CA?mpus CamboriA?. De acordo com Ana, a audiodescriA�A?o A� uma forma de empoderar as pessoas cegas para que elas tenham as mesmas oportunidades das que enxergam.
Logo no inA�cio do curso, a professora passou um vA�deo intitulado a�?A cega vai ao cinemaa�?. Gravado somente em A?udio, o filme narra as peripA�cias de duas amigas, uma cega e a outra nA?o, no cinema convencional. Sem entender nada do vA�deo, a cega questiona a amiga sobre o que estA? acontecendo na tela. O filme retratou a dificuldade das pessoas com deficiA?ncia visual em participar de determinados eventos sem ter uma descriA�A?o mA�nima em A?udio para narrar o que estA? acontecendo na tela.
SA? no Brasil sA?o mais de 6,5 milhA�es de pessoas com deficiA?ncia visual, sendo 582 cegas e 6 milhA�es com baixa visA?o. Apesar de pouco conhecido, o recurso da audiodescriA�A?o, segundo a palestrante, beneficia tambA�m as pessoas com deficiA?ncia intelectual, idosos, crianA�as e dislA�xicos.
a�?O audiodescritor A� o observador que descreve o que estA? vendo para que o usuA?rio imagine a cena de acordo com o que ele estA? escutandoa�?, explicou Ana. A descriA�A?o A� regrada e sempre realizada de forma a construir o entendimento da situaA�A?o. a�?O termo audiodescriA�A?o tambA�m refere-se aos recursos de libras, braile e tintaa�?, relatou a palestrante.
A oficina foi uma realizaA�A?o da PROEN, da PRODHS, da PROEX, dos NAPNEa��s e do Centro de Treinamento de CA?es-Guia.
* Texto e FOTO: CECOM/CamboriA?.