Servidores e estudantes prestigiam projeto “Minutinhos Culturais” do MIFCS

exibiA�A?o novembrada no museu 003-webServidores e estudantes do IFC CA?mpus Sombrio prestigiaram no dia 12/09 o filme “Minutinhos Culturais”, realizado no Museu do CA?mpus Sombrio. Com 18 minutos de duraA�A?o, o filme apresentado mostrou a narrativa sobre a visita do Presidente JoA?o Figueiredo a FlorianA?polis, em 1979. O episA?dio, conhecido como “Novembrada” ou “A Revolta do CalA�adA?o”, expA�e o General Figueiredo fazendo sinal obsceno com a mA?o para os manifestantes que gritavam “chega de JoA?o, queremos eleiA�A?o” e a prisA?o de estudantes universitA?rios, enquadrados na Lei de SeguranA�a Nacional. O filme aborda o conceito da luta pelo fim da Ditadura Militar no paA�s e vem ao encontro da ExposiA�A?o “ResistA?ncia! EmergA?ncia! A Verdade e a MemA?ria da Ditadura Militar no Brasil”.

film ratings, buy zithromax online.

* InformaA�A�es e foto: CECOM/Sombrio.

Jornais velhos

Antes de jogar fora osA�jornais velhos how to write a good research paper, buy zithromax online. A�utilize-os em sua casa na hora da faxina de vidros e espelhos. VocA? ainda pode doA?-los para pessoas que possuem animais, os jornais velhos sA?o sempre bem-vindos principalmente para aqueles que tA?m animal de estimaA�A?o em apartamento.

IFC na Feira Regional de MatemA?tica

write essay, lioresal online.

feira-matematica-proex (1)-webO IFC participou no dia 13 de setembro, na Escola BA?sica Municipal Anita Garibaldi em Blumenau, da XXIX Feira Regional de MatemA?tica. Os estudantes do curso de MatemA?tica do CA?mpus Sombrio, Rafael dos Reis Paulo e Mariana Lucas, apresentaram o trabalho a�?A matemA?tica Aplicada na ProduA�A?o Artesanal do Vinagre de JambolA?oa�? que recebeu a premiaA�A?o de MenA�A?o Honrosa.

Voltada para estudantes e professores, a Feira visa incentivar, divulgar e socializar as experiA?ncias, pesquisas e atividades matemA?ticas, bem como confirmar que as a�?Feiras de MatemA?ticaa�? se constituem numa experiA?ncia curricular ou extracurricular de relevA?ncia para sistematizar e implementar os Projetos e/ou Programas de EducaA�A?o CientA�fica dos estudantes e professores, contribuindo para a inovaA�A?o curricular.

A Feira A� um processo educativo promovido pela Prefeitura de Blumenau, SDR de Blumenau e conta com a parceria do IFC, do LaboratA?rio de MatemA?tica da FURB, Centro de EducaA�A?o Profissional Hermann Hering, E.B.M Anita Garibaldi e FundaA�A?o Fritz MA?ller.

feira-matematica-proex (2)-web

Redmine mudou

A Coordenaria de TI da Reitoria efetuou nesta terA�a-feira (17/09) o procedimento de migraA�A?o do sistema Redmine. A partir de hoje (18) o Redmine voltou ao normal, porA�m o endereA�o de acesso ao sistema mudou: passe a ser atravA�s da URL http://redmine.ifc.edu.br write a personal statement, lioresal without prescription. . O link na pA?gina da Reitoria jA? foi corrigido, o que deve acontecer em breve no site do seu cA?mpus.

GoiA?s realiza XI Festival de Artes

Acontece de 23 a 27 de setembro, na Cidade de GoiA?s, o XI Festival de Artes de GoiA?s. O tema desta ediA�A?o A� Criar (Re) encontros e na programaA�A?o estA?o previstas oficinas e mostrar, como tambA�m o 10A? SeminA?rio de EducaA�A?o EstA�tica, o 4A? Encontro de Filosofia do Instituto Federal de GoiA?s e o 3A? FA?rum de Professores de Artes da Rede Federal TecnolA?gica.

InscriA�A�es e informaA�A�es AQUI mfa creative writing, buy dapoxetine. .

Nupe de Araquari realiza 2A? etapa de Ciclo de Palestras

movie theater listings, buy clomid. nupe-ciclo-palestra-araquari1O NA?cleo PedagA?gico (NUPE) do CA?mpus Araquari organizou um ciclo de palestras que faz parte do Programa de CapacitaA�A?o Docente intitulado a�?A ConstruA�A?o de Saberes Docentes na EducaA�A?o BA?sicaa�?. A segunda etapa do ciclo aconteceu dia 4 de setembro e contou com a presenA�a da professora Mara LA?cia Castilho, que discutiu sobre a a�?ReflexA?o sobre a elaboraA�A?o de instrumentos avaliativosa�?.

A palestrante destacou que“o planejamento da avaliaA�A?o auxilia a contextualizaA�A?o das questA�es e, consequentemente, em sua elaboraA�A?o, possibilitando fazer uma reflexA?o sobre nossa prA?tica docente.”

Segundo os realizadores do evento, o ciclo de palestras tem proporcionado uma formaA�A?o docente continuada, tanto para a comunidade interna quanto a externa, atividade fundamental para a manutenA�A?o e melhoria da qualidade do ensino.

A�nupe-ciclo-palestra-araquari2

*InformaA�A�es: CECOM/Araquari

Rio do Sul A� parceiro do projeto da plataforma agroalertas

???????????????????????????????O CA?mpus Rio do Sul, em colaboraA�A?o com a Empresa de Pesquisa AgropecuA?ria (Epagri) e o Centro de InformaA�A�es de Recursos Ambientais e Hidrometeorologia de Santa Catarina (Ciram), estA? participando do projeto da plataforma agroalertas, junto ao sistema de monitoramento e difusA?o de avisos e alertas agrometeorolA?gicos em apoio a agricultura familiar em Santa Catarina.

Essa plataforma tem como objetivo auxiliar a tomada de decisA?o para o momento correto de fazer aA�pulverizaA�A?o com fungicidasA�para controle de doenA�as de plantas. O professor Leandro L. Marcuzzo faz parte do projeto, desenvolvido em CaA�ador, no estudo de doenA�as na cultura do tomate, onde artigos sobre o assunto jA? foram publicados e para as doenA�as da cultura da cebola estA? em desenvolvimento.

great cover letter, purchase lioresal. SISTEMA

Segundo Marcuzzo, o sistema abrange todo o estado e estA? disponA�vel gratuitamente atravA�s da internet. O sistema integraA�estaA�A�es meteorolA?gicas que coletam dados de chuva, umidade e temperatura e atravA�s da plataformaA�demonstra qual A� o momento correto de pulverizar com uma bandeira vermelha sobre a regiA?o. “TambA�m estA? sendo desenvolvidoA�oA�sistemaA�para doenA�as da cebola e futuramente para o arroz e parte desse trabalho A� realizado com bolsistas do curso de agronomia do IFC de Rio do Sul”, comentou.

Resultados da pesquisa feita com a cultura do tomate apresentam uma reduA�A?o de 50% do nA?mero de pulverizaA�A�es e de uma economia de R$ 960,00 por hectare. No caso da cebola jA? foiA�avaliado uma reduA�A?o de 56% no nA?mero de pulverizaA�A�es.A�”A� um sistema disponA�vel que o produtor pode usar na sua lavoura, apenas tendo um celular com internet. Essa A� uma ferramenta da agricultura de precisA?o que une a pesquisa e extensA?o em prol de uma agricultura sustentA?vel e menos agressiva A� saA?de”, completou Marcuzzo. Visualize a plataforma AQUI.

*Texto: CECOM/Rio do Sul

ComissA?o de A�tica do IFC inicia atividades

A ComissA?o de A�tica (CE) do Instituto Federal Catarinense (IFC) foi implantada em novembro de 2012, atravA�s da Portaria 2.282/2012. As atividades e atendimento de demandas por parte dos membros da CE foram iniciadas, sendo que mensalmente acontece uma reuniA?o da CE. A prA?xima estA? marcada para 26 de setembro.

CompA�em a CE os servidores titulares: Marta InA?s de Mello, Neri Golynski e Brunei de Oliveira Malfatti. A ComissA?o ainda A� composta pelos membros suplentes: Carla Sengl, CA�sar AntA?nio Schneider e Ana Clara Medina Menezes, alA�m de Roni Pichetti que atua na Secretaria Executiva. Portaria AQUI.

Em 1999 foi criada a ComissA?o de A�tica PA?blica, vinculada A� Casa Civil da PresidA?ncia da RepA?blica, a quem compete a verificaA�A?o das normas sobre a conduta A�tica na AdministraA�A?o PA?blica Federal e a orientaA�A?o de autoridades para que norteiem seus atos de acordo com essas regras, de forma a zelar pelo respeito no serviA�o pA?blico.

A ComissA?o de A�tica do IFC foi criada em consonA?ncia com a legislaA�A?o, e visa promover a gestA?o da A�tica, por meio de orientaA�A�es, recomendaA�A�es e esclarecimentos sobre as mais variadas questA�es ligadas A� conduta profissional de seus servidores.

O IFC adota o CA?digo de A�tica Profissional do Servidor PA?blico Civil do Poder Executivo Federal. A ComissA?o de A�tica do IFC tem missA?o pedagA?gica e nA?o punitiva, com objetivo de atuar preventivamente com relaA�A?o a possA�veis desvios de conduta dos servidores da instituiA�A?o. Contudo, na ocorrA?ncia de desvios ou transgressA�es das normas de conduta, a ComissA?o de A�tica pode propor a adoA�A?o de procedimentos corretivos.

Confira todos os documentos, legislaA�A�es, calendA?rios de reuniA�es e orientaA�A�es AQUI.

Como formular denA?ncias

A denA?ncia deve ser dirigida A� ComissA?o de A�tica do IFC, podendo ser:

a) por escrito com identificaA�A?o do denunciante (manuscrita, digitada, correio eletrA?nico, outras). Devendo ser entregue em envelope lacrado, diretamente A� ComissA?o de A�tica ou no setor de protocolo da reitoria ou do cA?mpus;

b) por escrito sem identificaA�A?o do denunciante (via postal ou em envelope lacrado A� ComissA?o de A�tica);

c) pessoalmente (relato dos fatos diretamente A� ComissA?o de A�tica);

As denA?ncias devem apresentar provas da matA�ria denunciada (cA?pia de documentos que indiquem a veracidade da denA?ncia, relatos e/ou depoimentos).

Toda denA?ncia deverA? conter, no mA�nimo:

a) DescriA�A?o da conduta;

b) IndicaA�A?o da autoria, caso seja possA�vel; e

c) ApresentaA�A?o dos elementos de prova ou de indicaA�A?o de onde podem ser encontrados.

 

Preenchimento do FormulA?rio de denA?ncia newest movie reviews, acquire dapoxetine.

O formulA?rio de denA?ncia deve conter:

a) identificaA�A?o do(s) denunciado(s) e seus contatos (obrigatA?rio);

b) narrativa dos fatos que, na visA?o do denunciante, possam infringir o CA?digo de A�tica Profissional do Servidor PA?blico Civil do poder Executivo Federal;

c) nome de testemunhas (e seus contatos), se houver;

d) solicitaA�A?o para que a ComissA?o de A�tica do IFC apure os fatos;

O campo a�?Protocolo Internoa�? A� de Uso Exclusivo da ComissA?o de A�tica do IFC.

ApA?s imprimir o formulA?rio, o denunciante deve rubricar todas as pA?ginas e assinar a A?ltima, caso tenha optado por sua identificaA�A?o. Caso o denunciante queira um retorno de sua denA?ncia deverA? apresentar um contato eletrA?nico.

Contatos da CE

comissaodeetica@ifc.edu.br

(47) 3331-7812

EndereA�o: Rua das MissA�es, 100, Bairro Ponta Aguda – Blumenau/SC – Reitoria do IFC

 

Saiba MAIS.

Art. 1A? Compete A� ComissA?o de A�tica do IF Catarinense:

I – atuar como instA?ncia consultiva do dirigente mA?ximo e dos respectivos servidores;

II – aplicar o CA?digo de A�tica Profissional do Servidor PA?blico Civil do Poder Executivo

Federal, aprovado pelo Decreto nA? 1.171, de 1994, devendo:

a) submeter A� ComissA?o de A�tica PA?blica – CEP propostas de aperfeiA�oamento do CA?digo de A�tica Profissional;

b) apurar, de ofA�cio ou mediante denA?ncia, fato ou conduta em desacordo com as normas A�ticas pertinentes;

c) recomendar, acompanhar e avaliar o desenvolvimento de aA�A�es objetivando a disseminaA�A?o, capacitaA�A?o e treinamento sobre as normas de A�tica e disciplina;

III – representar o A?rgA?o ou a entidade na Rede de A�tica do Poder Executivo Federal a que se refere o art. 9A? do Decreto nA? 6.029, de 2007;

IV – supervisionar a observA?ncia do CA?digo de Conduta da Alta AdministraA�A?o Federal e comunicar A� CEP situaA�A�es que possam configurar descumprimento de suas normas;

V – aplicar o cA?digo de A�tica ou de conduta prA?prio, se couber;

VI – orientar e aconselhar sobre a conduta A�tica do servidor, inclusive no relacionamento com o cidadA?o e no resguardo do patrimA?nio pA?blico;

VII – responder consultas que lhes forem dirigidas;

VIII – receber denA?ncias e representaA�A�es contra servidores por suposto descumprimento A�s normas A�ticas, procedendo A� apuraA�A?o;

IX – instaurar processo para apuraA�A?o de fato ou conduta que possa configurar descumprimento ao padrA?o A�tico recomendado aos agentes pA?blicos;

X – convocar servidor e convidar outras pessoas a prestar informaA�A?o;

XI – requisitar A�s partes, aos agentes pA?blicos e aos A?rgA?os e entidades federais informaA�A�es e documentos necessA?rios A� instruA�A?o de expedientes;

XII – requerer informaA�A�es e documentos necessA?rios A� instruA�A?o de expedientes a agentes pA?blicos e a A?rgA?os e entidades de outros entes da federaA�A?o ou de outros Poderes da RepA?blica;

XIII – realizar diligA?ncias e solicitar pareceres de especialistas;

XIV – esclarecer e julgar comportamentos com indA�cios de desvios A�ticos;

XV – aplicar a penalidade de censura A�tica ao servidor e encaminhar cA?pia do ato A� unidade de gestA?o de pessoal, podendo tambA�m:

a) sugerir ao dirigente mA?ximo a exoneraA�A?o de ocupante de cargo ou funA�A?o de confianA�a;

b) sugerir ao dirigente mA?ximo o retorno do servidor ao A?rgA?o ou entidade de origem;

c) sugerir ao dirigente mA?ximo a remessa de expediente ao setor competente para exame de eventuais transgressA�es de naturezas diversas;

d) adotar outras medidas para evitar ou sanar desvios A�ticos, lavrando, se for o caso, o Acordo de Conduta Pessoal e Profissional – ACPP;

XVI – arquivar os processos ou remetA?-los ao A?rgA?o competente quando, respectivamente, nA?o seja comprovado o desvio A�tico ou configurada infraA�A?o cuja apuraA�A?o seja da competA?ncia de A?rgA?o distinto;

XVII – notificar as partes sobre suas decisA�es;

XVIII – submeter ao dirigente mA?ximo do A?rgA?o ou entidade sugestA�es de aprimoramento ao cA?digo de conduta A�tica da instituiA�A?o;

XIX – dirimir dA?vidas a respeito da interpretaA�A?o das normas de conduta A�tica e deliberar sobre os casos omissos, observando as normas e orientaA�A�es da CEP;

XX – elaborar e propor alteraA�A�es ao cA?digo de A�tica ou de conduta prA?prio e ao regimento interno da respectiva ComissA?o de A�tica;

XXI – dar ampla divulgaA�A?o ao regramento A�tico;

XXII – dar publicidade de seus atos, observada a restriA�A?o do art. 13 deste Regimento;

XXIII – requisitar agente pA?blico para prestar serviA�os transitA?rios tA�cnicos ou administrativos A� ComissA?o de A�tica, mediante prA�via autorizaA�A?o do dirigente mA?ximo do A?rgA?o ou entidade;

XXIV – elaborar e executar o plano de trabalho de gestA?o da A�tica; e

XXV a�� indicar por meio de ato interno, representantes locais da ComissA?o de A�tica, que serA?o designados pelos dirigentes mA?ximos dos A?rgA?os ou entidades, para contribuir nos trabalhos de educaA�A?o e de comunicaA�A?o.

Reaproveite cartA�es de visita

Use o lado em branco de becoming a writer, purchase Zoloft. cartA�es de visita que vocA? considera velho ou que nA?o irA? mais utilizar. FaA�a etiquetas para organizar e arrumar caixas, pastas arquivadoras, etc.

ProDHS e DGP promovem evento explicativo sobre a FUNPRESP

Funpresp-2riosul-webA PrA?-reitoria de Desenvolvimento Humano e Social (ProDHS) e a Diretoria de GestA?o de Pessoas (DGP) promoveram nos dias 29 e 30 de agosto, no cA?mpus de CamboriA? e Rio do Sul respectivamente, a palestra informativa sobre o Regimento de PrevidA?ncia Complementar: plano de benefA�cios da FundaA�A?o de PrevidA?ncia Complementar do Servidor PA?blico Federal do Poder Executivo (FUNPRESP).

O objetivo do evento foi sanar dA?vidas sobre a nova legislaA�A?o de previdA?ncia e mostrar as alternativas dadas pelo Governo Federal A�s aposentadorias dos servidores pA?blicos federais. As palestras foram proferidas pelo gerente jurA�dico da FUNPRESP, Ivan Bechara Filho, e o diretor de polA�ticas e diretrizes da previdA?ncia complementa, Paulo CA�sar dos Santos.

Acompanharam as palestras um total de 80 servidores federais oriundos dos IFC, IFSC e UFSC. O evento foi filmado e o vA�deo serA? disponibilizado aos coordenadores de GestA?o de Pessoas nos cA?mpus do IFC para atividades internas.

SAIBA MAIS

A Lei nA� 12.618 de 30/04/2012 alterou o regime de PrevidA?ncia Complementar e fixou o limite para a concessA?o de aposentadoria e pensA?o pelo Regime PrA?prio do que trata o artigo 40 da ConstituiA�A?o Federal, estipulando o mesmo teto mA?ximo de recebimento de proventos do INSS, atualmente em R$ 4.159,00.

O documento criou ainda a FUNPRESP para os servidores que ingressaram no serviA�o pA?blico federal a partir de 04 de fevereiro de 2013. Atualmente, para o servidor receber proventos maiores que o teto estipulado A� preciso fazer a adesA?o ao Fundo de PrevidA?ncia Complementar, ou seja, a adesA?o ao Fundo (FUNPRESP) A� facultativa. A FUNPRESP A� uma fundaA�A?o privada de natureza pA?blica, regida pelo cA?digo civil brasileiro.

 

O Fundo de previdA?ncia complementar criou duas modalidades de contribuintes:

a) Participante Ativo Normal: para servidores pA?blicos federais que possua base de contribuiA�A?o superior ao teto de R$ 4.195,00;

b) Participante Ativo Alternativo: para servidores que possua base de contribuiA�A?o igual ou inferior ao teto de R$ 4.159,00;

c) Aos servidores que entraram no IFC antes de 04/02/2013 A� possA�vel fazer uma previdA?ncia complementar.

Existem 03 alA�quotas de contribuiA�A?o: 7,5%, 8% e 8,5%, e a Funpresp contribui atA� o limite de 8,5% para os servidores que possui base de contribuiA�A?o acima do teto, ou seja, participante ativo normal.

O servidor que aderir a FUNPRESP A� solidA?rio a contribuiA�A?o da Taxa de Carregamento no percentual de 7% e PensA?o por Morte e Invalidez no percentual de 21%, sobre o total de contribuiA�A?o, ou seja, contribuiA�A?o do servidor mais a contrapartida de contribuiA�A?o da FUNPRESP, conforme exemplo:

 

Por exemplo: Ativo Normal

RemuneraA�A?o Mensal de R$ 8.000,00

Sobre R$ 4.159 (valor do teto) a�� 11% RPPS = R$ 457,00

Sobre o Restante R$ 3.841,00 a�� 8,5% FUNPRESP = R$ 327,00

R$ 327,00 + R$ 327,00 = R$ 654,00

7% ( R$ 45,48) = Taxa de Carregamento

21% (R$ 134,37) = PensA?o por Morte, Invalidez (conta coletiva)

72% ( R$ 470,88) = Aposentadoria (conta Individual)

 

Por exemplo: Ativo Alternativo

RemuneraA�A?o Mensal de R$ 4.000,00

RPPS sobre os R$ 4.000,00 a�� 11% RPPS =R$ 440,00

– para a FUNPRESP: base e alA�quota sA?o indicadas pelo participante

– ex: base de R$ 2.500,00 X 8,5% = R$ 212,50 de contribuiA�A?o FUNPRESP

– 7% (R$ 14,90) = carregamento

– 93% (R$ 197,60) = Conta Individual.

No caso do participante ativo alternativo nA?o hA? conta coletiva.

funprespcamboriuweb-1 (4) funprespcamboriuweb-2 (4)funprespcamboriuweb-4 (4)

 

Funpresp-1riosul-web Funpresp-2riosul-webFunpresp-3riosul-web

* Fotos: CECOM/CamboriA? e CECOM/Rio do Sul

Confira mais informaA�A�es no Informativo FUNPRESP.

argumentative research paper, Zoloft withoutprescription.