Reunião Codir contou com representantes das diretorias de Administração e Planejamento e de Ensino

Nos dias 3 e 4 de julho, os membros do Colégio de Dirigentes (Codir) do IFC, a reitora Sônia Regina de Souza Fernandes, os pró-reitores e os diretores-gerais dos campi, participaram da reunião do Colégio ampliada com a participação das diretorias de Administração e Planejamento (DAP) e de Ensino (DDE). Devido ao número de participantes, as atividades foram realizadas no auditório do IFSC Gaspar, cidade vizinha a Blumenau.

Na manhã do dia 4, Dilvo Ristoff apresentou a palestra “A democratização do campus: os desafios da avaliação da educação superior em contexto de expansão e inclusão”. Ristoff é professor titular aposentado da Universidade Federal de Santa Catarina e, atualmente, é diretor de Políticas e Programas de Graduação do MEC.

Além da palestra, a pauta foi composta pelos seguintes assuntos: Gerenciamento de Pessoas (Prodin/DGP); Comunicação da Reitora; Planejamento estratégico: Metas Globais (Prodin); Tratamento e orientação dos procedimentos relativos às denúncias relacionadas ao tema drogas (Procuradoria/Gabinete/Proen). Após o encerramento, os membros do Codir participaram da abertura dos jogos dos estudantes – JIFC, no Sesi de Blumenau.

Texto: Cecom/Reitoria / Rosiane Magalhães
Foto: Gabinete/IFC

Alunos do IFC ministram oficina para escola municipal de Balneário Camboriú

Os alunos do curso de Bacharel em Sistemas de Informação e bolsistas do Programa de Educação Tutorial (PET) do IFC Camboriú, Luiz Anthônio Prohaska Moscatelli e Nicolas Oliveira, ministraram a oficina “Arduino para iniciantes” (prototipagem eletrônica) para os estudantes do ensino fundamental do Centro Educacional Municipal (CEM) Alfredo Domingos, de Balneário Camboriú. A iniciativa em realizar a parceria entre as instituições partiu da gestora educacional Elisângella Vieira Linhares e do professor Oscar, do CEM, que entraram em contato com o campus em busca de conhecimento para desenvolver novas habilidades e comportamentos empreendedores nos alunos.

Com a “mão na massa”, conta o coordenador do PET, Kleber Ersching, os pequenos estudantes entraram no mundo da linguagem de programação e construíram protótipos de semáforos com tempos de abertura e fechamento planejados. De acordo com o coordenador, os alunos demonstraram interesse pela oficina e ficaram motivados a aprender mais sobre o assunto, “vislumbrando a prototipagem eletrônica em suas ideias empreendedoras”.

Kleber ressaltou que o CEM Alfredo Domingos pretende implementar no futuro a aprendizagem em prototipagem eletrônica, através do professor Oscar, que também participou das oficinas.

Fonte: Cecom/Camboriú / Marília Massochin

Junho, um mês cheio de ações para o meio ambiente

O dia 5 de junho é marcado mundialmente por reflexões sobre o Meio Ambiente. Esta data é balizadora de muitas ações em prol de atitudes que estimulem a convivência harmoniosa entre os seres, preservação ecológica e conscientização ambiental de forma geral. Para discutir este assunto e sua relevância global, o Núcleo de Gestão Ambiental (NGA) do Instituto Federal Catarinense Campus Araquari, preparou várias ações durante o mês de junho. As principais ações do NGA aconteceram entre os dias 07 e 14 de junho, com a colaboração de vários membros da equipe, utilizando os mais diversos locais da instituição.

A primeira ação aconteceu na quinta-feira, dia 07, com a Professora Lucélia Destefani, que ofereceu uma oficina de papel reciclado, utilizando o espaço do Laboratório de Química. Uma atividade prática com os estudantes, mostrando a importância da reutilização de materiais e como é possível reciclar. Para este mesmo dia, a partir das 19h, foi promovida uma mesa redonda com o título “Agroecologia, agricultura familiar e produção orgânica: perspectivas e desafios”. A professora Anelise Destefani atuou como mediadora das palestrantes convidadas: Dione Nery Benevenutti, Vera Maria Carvalho Silva Santos e Nilsa Schroeder Gramkow.

Como ação alternativa, a partir das 12h do dia 08 de junho, o Coletivo Maloca, liderado pela professora Alessandra Klug, realizou uma intervenção no espaço da antiga cantina, onde atualmente fica o Laboratório do Olhar.

Já no dia 11 de junho, mais duas ações aconteceram no período da tarde. A primeira foi uma mesa redonda no auditório, com o título “Contextualização Ambiental Riscos e Ameaças na Baía da Babitonga”, desta fizeram parte as professoras Anelise Destefani, Simone Machado Pereira e Artur de Lima Preto. Na sequência ocorreu a palestra “Conhecendo animais peçonhentos, salvando vidas”, com o técnico em agropecuária e graduando em Ciências Agrícolas, Bruno Alcimar Dranka. Nesta segunda atividade o palestrante trouxe imitações de cobras para fazer demonstrações no palco, usando ainda voluntários para exemplificar situações.

Para finalizar as atividades organizadas pelo NGA, na quinta-feira, dia 14, foi criada uma Sala Sensorial, no Laboratório de Biologia. Os estudantes foram levados em diferentes períodos para provar sensações táteis e audíveis em uma sala, com os olhos vendados. Foi uma experiência diferente com a orientação dos servidores, que fez os estudantes perceberem o ambiente ao seu redor de uma forma nova.

Todas estas ações fizeram parte de uma semana organizada pelo NGA para trabalhar os assuntos relativos ao meio ambiente e conscientizar a comunidade interna sobre a importância de falar mais sobre o tema, praticar ações diferentes em seu dia a dia e ser mais solidário quanto ao meio em que todos vivem.

Fonte: Cecom/Araquari

Campus exibe documentário que resgata a história do Integralismo e do Nazismo em Blumenau

Após 107 minutos, terminava a projeção do documentário “Anauê! – O Integralismo e o Nazismo na Região de Blumenau”, exibido pelo Campus Blumenau, na noite de terça-feira (26/06). A salva de palmas, os elogios e as reflexões, por parte do público, demonstraram à equipe do filme a aceitação da obra.

Anauê! foi lançado nacionalmente na abertura do Florianópolis Audiovisual Mercosul (FAM), em junho de 2017. O documentário aborda os tempos do Integralismo e Nazismo na cidade de Blumenau. Esta é a quarta vez que o filme é apresentado na cidade. O cineasta Zeca Pires e a produtora Maria Emília de Azevedo acompanharam a exibição e, ao final, ficaram para um bate-papo com o público, formado quase todo por estudantes e professores.

A narrativa intercala imagens e filmes de arquivo com depoimentos de moradores da região, historiadores, sociólogos e filósofos. Para produzir o documentário, Zeca fez extensa pesquisa nas cidades dos vales do Itajaí-Açu e do Itapocu, na qual resgatou depoimentos e mapeou acervos em foto, vídeo e áudio.

O filme retrata uma Blumenau de 1932, período em que escritor e jornalista Plínio Salgado deu início ao movimento político denominado Integralismo, que defendia valores da prática cristã e da família, pregava o nacionalismo e o princípio da autoridade e via o comunismo como inimigo. Contudo, diferente do nazismo, não impunha o racismo e a supremacia de uma raça sobre outra. Em 1935, Blumenau sediou um congresso integralista, que atraiu militantes e adeptos de todo o Brasil. A expressão “anauê”, que dá nome ao filme, era a saudação usada pelos integralistas.

Zeca Pires é diretor de 11 filmes, que incluem documentários, curtas e longas-metragens. Ele começou a planejar Anauê! na década de 1990. “Claro que não fiquei só centrado nele. O projeto fluiu mesmo com a verba (de R$ 120 mil) do prêmio Edital Cinema da Fundação Catarinense de Cultura”, lembra.

Sobre a aceitação do público, o cineasta vê um retorno positivo. “São inúmeras as solicitações de projeção. O documentário tem conexão com o momento atual no Brasil, pelo racismo, pela intolerância, e, com o filme, queremos estimular a discussão sobre a importância do diálogo”, observa. “No segundo semestre, esperamos disponibilizar a película para o acervo de algumas instituições, como IFC, FURB, UFSC”, adianta.

A Comissão de Cultura do campus foi a responsável pelo evento. Para a coordenadora da comissão, a professora de História Sara Nunes, em tempos de intolerância e violência, a exibição de Anauê é ação fundamental para trazer ao espaço público o exercício da memória coletiva sobre processos históricos violentos que marcam a história no Brasil. “Lembrar é um ato político, uma forma de não repetir os mesmos erros”, acredita ela.

Texto/Fotos: Cecom/Blumenau / Gisele Silveira
Fotos documentais: divulgação do filme

Estudantes lotam sala em dia de Colóquio dos cursos subsequentes

Olhos atentos voltados a um tema atual: Energia Solar: Panorama e Tecnologias. A palestra, que foi ministrada pelo professor Alan Ricardo Sparemberger, integra o 1º Colóquio dos Cursos Técnicos Subsequentes de Mecânica e Eletromecânica do Campus Blumenau. O encontro ocorreu na noite de quarta-feira (20/06), na sala D4 do campus, que ficou pequena para o grande público.

Para o aluno de Eletromecânica Marino Vanzuita, a energia solar é promissora, pois abre novos horizontes em relação ao futuro do planeta. “Esse assunto agrega na formação e também em minha carreira profissional, pois tenho uma empresa que atua na área elétrica, e tenho interesse em trabalhar com energia solar fotovoltaica, e assim ajudar a expandir essa forma de energia renovável e sustentável”, contou Vanzuita.

O tema atraiu também estudantes de outros cursos do campus. Foi o caso do acadêmico de Engenharia Elétrica Igor Henrique Firmino de Deus, que achou a palestra esclarecedora. “Há campos para explorarmos em energias sustentáveis. Temos consciência disso, mas não sabemos de que maneira lidar. Com a palestra, descobri que há muito para se trabalhar, inclusive em projetos. Conhecer os sistemas e os valores reais e atualizados do uso de nossa energia removeu o limite mental, de que energia solar é apenas na telha e inviável”, observou ele.

O Colóquio faz parte de um projeto de ensino. Um dos objetivos é desenvolver o interesse dos estudantes em participar de encontros e debates voltados a temas multidisciplinares. Esta é a segunda palestra do Colóquio. A primeira ocorreu em abril, e debateu a harmonia entre Ciência e Religião. A terceira e a quarta palestra estão programadas para setembro e novembro.

Texto/Fotos: Cecom/Blumenau / Gisele Silveira

Projeto de extensão IFC Debate promoveu atividade no Campus Fraiburgo

Em 28 de junho, foi realizada no IFC Campus Fraiburgo a 2ª sessão do projeto de extensão IFC Debate com tema “Impeachments na breve história do Brasil República”. Participaram da atividade cerca de 70 pessoas entre estuadantes, professores e comunidade externa. A mesa-redonda, composta pelos professores Cristiane Aparecida Fontana Grumm, Vanderlei Cristiano Juraski e Rafael Vinícius Martins, debateu o impeachment como um instrumento jurídico e político amplamente difundido nos estados democráticos.

Foram analisados, a partir das conjunturas sócio-históricas das décadas de 1990 e 2010, os processos de impeachments de Fernando Collor de Mello e Dilma Rousseff. “O processo de impeachment está previsto nos ordenamentos jurídicos de muitos países democráticos. Servindo para preservar as democracias contra as arbitrariedades cometidas pelos governantes no exercício do poder. Contudo, em países com uma matriz cultural autoritária, este instrumento pode ser utilizado não para assegurar o Estado democrático de direito, mas para atingir os objetivos políticos de determinados setores da sociedade”, apontou Juraski, coordenador do projeto.

Segundo o coordenador, o projeto de extensão IFC Debate foi concebido para possibilitar a reflexão sobre temas que impactam a sociedade brasileira e que merecem ser aprofundados no ambiente acadêmico. “Os impeachments, por exemplo, não podem ser vistos como tabus dentro da escola. Esses processos precisam ser sistematicamente discutidos, a fim de possibilitarem um amadurecimento político dos estudantes e da comunidade externa”, concluiu.

Texto: Cecom/Reitoria / Rosiane Magalhães
com informações e foto do professor Juraski

IFC empossa dois novos servidores

O Instituto Federal Catarinense deu posse a dois novos servidores na sexta-feira, dia 29: Fernando Lorenzetti Kowacic, que vai atuar como técnico de laboratório de Informática no campus de Concórdia, e Leny Antundes de Lima, assistente administrativa para o campus de Luzerna.

A cerimônia de posse foi realizada na Reitoria, em Blumenau, e contou com a presença do reitor substituto em exercício do IFC, Fernando José Garbuio, do diretor de Gestão de Pessoas, Bruno Dutra Vieira, e Luciane Hilbert, da Coordenação-Geral de Admissão, Movimentação, Saúde e Desenvolvimento de Pessoal.

Após a abertura da solenidade, Vieira falou sobre a responsabilidade que os servidores recém-empossados assumem perante a sociedade. “Ao assumir um cargo público, passamos a ter como patrões os 200 milhões de cidadãos brasileiros”, afirmou. Ele explicou também as funções da Diretoria de Gestão de Pessoas, apontando o Manual do Servidor do IFC como referência.

Em seguida, o reitor substituto deu boas-vindas aos novos técnicos e falou sobre a criação dos Institutos Federais e a missão do IFC – além de reforçar a importância da atuação dos servidores para o local no qual seus campi estão inseridos. “Geralmente, as pessoas têm um olhar crítico quanto aos funcionários públicos. Cabe a nós combater essa visão, realizar um bom trabalho e prestar contas à sociedade sobre o papel que desempenhamos”, disse Garbuio.

Texto e foto: Cecom/Reitoria/Thomás Müller

Visita técnica da equipe gestora chega a Blumenau (Reitoria)

1. Reitoria

A gestão do IFC continua com as visitas técnicas pelos campi da Instituição. Os últimos encontros foram realizados em Ibirama, no dia 25; Blumenau (Reitoria), nos dias 26, e 27 e 29; e em São Francisco do Sul, no dia 28. Além da reitora Sônia Regina de Souza Fernandes, participam também os pró-reitores de Administração, Stefano Demarco, de Desenvolvimento Institucional, José Luiz Ungeritch Junior, de Ensino, Josefa Surek de Souza, de Extensão, Fernando José Garbuio e de Pesquisa, Cladecir Alberto Schenkel, e representante da coordenação-geral de Comunicação (Cecom).

2. São Francisco do Sul

O objetivo das visitas é prestar contas à comunidade acadêmica sobre as atividades da gestão e promover o diálogo com os alunos e servidores do Instituto. Nesse sentido, a apresentação da reitora Sônia Regina Fernandes aborda temas como o processo de construção do Planejamento Estratégico para o quadriênio 2018-2021, que está em fase de conclusão, e os objetivos e ações no que se refere a Planejamento e Desenvolvimento Institucional, Políticas Acadêmico-Administrativas, Políticas de Gestão e Infraestrutura. A explanação inclui ainda um panorama da gestão orçamentária da Instituição de 2016 a 2018.

No encontro do dia 27, em Blumenau, a reitora ressaltou a importância de que o IFC tenha compromisso com a inovação pedagógica e tecnológica, a integração de sua comunidade acadêmica e com a formação cidadã e emancipatória. “É preciso discutir um currículo que transcenda ensinar a ‘apertar um botão’, na dimensão da racionalidade técnica, e ensine a pensar. Um sujeito autônomo, que pense, e que saiba – por meio especialmente da pesquisa e da extensão – problematizar o mundo ao seu redor é alguém que vai lidar muito bem com os desafios profissionais que o futuro reserva”, explicou Fernandes.

As visitas técnicas prosseguem até o mês de agosto, e vão passar pelos campi de Araquari, Concórdia, Rio do Sul, Blumenau e Camboriú.

Texto: Cecom/Reitoria/Thomás Müller
Fotos: Cecom/Reitoria/ Edwin Müller (1) e Rafaela Zorzetto de Camargo (2)

Gestores do IFC participaram da Reditec Sul

De 19 a 21 de junho, a equipe de gestão do Instituto Federal Catarinense (IFC), composta pela reitoria Sônia Regina de Souza Fernandes, pró-reitores e diretores-gerais dos campi, esteve presente na Reditec Sul, no Instituto Federal de Santa catarina (IFSC) Campus Lages.

Durante os três dias, cerca de 110 reitores, pró-reitores e diretores-gerais dos seis institutos federais da Região Sul: IFSC, IFC, Paraná (IFPR), Farroupilha (IFFar), Rio Grande do Sul (IFRS) e Sul-Rio-Grandense (IFSul). O evento teve palestra de abertura com o professor Luís Enrique Aguilar, da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), mesa-redonda com a secretária de Educação Profissional e Tecnológica do Ministério da Educação (Setec/MEC), Eline Neves Braga Nascimento, e o ex-titular da pasta, Eliezer Moreira Pacheco, oficinas e reuniões de fóruns setoriais. Foi a primeira edição regional da Reditec realizada no País, com o tema “Impacto dos Institutos Federais no desenvolvimento regional: interiorização, inclusão e transformação”.

Um dos objetivos do evento, que surgiu a partir de uma mobilização de gestores dos institutos federais da Região Sul, era promover a troca de experiências e compartilhar iniciativas. “É uma oportunidade de conhecimento e de qualificação das atividades da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica”, diz a pró-reitora de Desenvolvimento Institucional do IFFar, Nídia Heringer. Para ela, as discussões da oficina que participou (“Contexto atual da educação profissional e tecnológica”) vão ajudar no seu trabalho como gestora.

“Eventos como esse nos possibilitam conhecer a realidade dos outros institutos”, afirma. A vice-reitora do IFSul, Adriane Maria Delgado Menezes. Ela considerou bastante esclarecedora a mesa-redonda com Eline Neves e Eliezer Pacheco, sobre “Os 10 anos da Rede Federal – avanços e desafios”, pois trouxe um histórico e a situação atual da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica.

“Excepcional” foi a palavra usada pela reitora do IFC, Sônia Regina de Souza Fernandes, para descrever a Reditec Sul. “Conseguimos discutir o papel dos institutos, em especial os da Região Sul, e nossa inserção e nosso impacto na região”, comenta. As contribuições para a gestão do IFC, na opinião dela, são de que os debates realizados vão ajudar na elaboração do planejamento institucional.

A reitora do IFSC, Maria Clara Kaschny Schneider, considera que, para a instituição, organizar o evento foi motivo de orgulho, principalmente por realizá-lo em um câmpus do interior (Lages fica a 230km de Florianópolis, na região da Serra Catarinense). “Tudo isso simboliza a própria atuação dos institutos federais”, comenta. O objetivo de articular os institutos federais da região para atuar de maneira colaborativa foi cumprido, na visão da reitora. “Eu penso que ter esses momentos em que a gente vê que há gestores que vivem as mesmas angústias e as mesmas dificuldades que nós, isso também nos fortalece para avançar”, avalia.

A próxima Reditec Sul deve ser realizada pelo IFFar, que se colocou à disposição no final do evento para organizá-lo nas cidades de Santa Rosa ou Frederico Westphalen.

Texto: Felipe Silva/IFSC com adaptações da Cecom/IFC
Fotos: Edwin Müller / Cecom/IFC

Estudantes e servidores de Ibirama receberam visita da gestão

Na segunda-feira, 25 de junho, estudantes e servidores do IFC Campus Ibirama receberem a visita técnica dos gestores da instituição. Além da presença da reitora, Sônia Regina de Souza Fernandes, a visita contou com os pró-reitores Josefa Surek de Souza (Ensino) e Stefano Moraes Demarco (Administração), e da coordenadora-geral de Comunicação, Rafaela Zorzetto de Camargo. A equipe foi recebida pelo diretor-geral pro tempore do campus, Fernando Taques.

Objetivo destes encontros é promover o diálogo entre gestores, demais servidores e comunidade acadêmica. Em Ibirama, a reitora teve um momento ainda com estudantes do grêmio estudantil e com a estudante Aymee Agnes de Andrade Sinn, representante de Santa Catarina no Parlamento Juvenil do Mercosul.

“Nós estimulamos e incentivamos o protagonismo estudantil, pois entendemos que assim se constitui a identidade dos estudantes”, explicou Sônia.

Texto: Cecom/Reitoria / Rosiane Magalhães