Estudantes do Ensino MA�dio Integrado doA�Campus Luzerna celebraram o Dia da IndA?stria, comemorado anualmente em 25 de maio. Na A?ltima quarta-feira, durante todo o perA�odo da manhA?, alunos e professores dialogaram sobre mercado de trabalho, escolhas profissionais, avanA�o da tecnologia, entre outros temas. Como convidados, membros de empresas da regiA?o participaram dos debates expondo suas experiA?ncias. O bate-papo foi realizado no auditA?rio da Escola de EducaA�A?o BA?sica Padre NA?brega.
No palco, a engenheira ambiental e de seguranA�a do trabalho ClA?udia Vanessa da Silva, o engenheiro civil JosA� Carlos Concatto e o tA�cnico eletrotA�cnico Jonas Schardong da Silva contaram como se deu a escolha pelas suas carreiras profissionais, bem como a trajetA?ria nos primeiros empregos atA� os dias de hoje.
Em um dos momentos, Jonas ressaltou aos estudantes a importA?ncia da comunicaA�A?o em um ambiente de trabalho. De acordo com ele, independente da A?rea de formaA�A?o do profissional, A� necessA?rio que todos tenham consciA?ncia do diA?logo (ou da falta deste) nas organizaA�A�es. a�?Em uma empresa, A� preciso conversar com setores diversos, como RH, engenharia, seguranA�a do trabalho, departamento comercial, etc.a�?, disse.
Assim, os profissionais precisam estar atentos A�A�importA?ncia deste relacionamento com as diversas equipes de uma empresa, sobre o queA�tambA�m falou ClA?udia: a�?Na A?rea de seguranA�a do trabalho, por exemplo, A� preciso conversar com diversos funcionA?rios: psicA?loga, enfermeira, alA�m de famA�liaa�?. Para Concatto, a�?A� primordial estar bem consigo mesmo e gostar do que faz, alA�m de saber como trabalhar em equipe e conversar com colegasa�?.
A automatizaA�A?o dos processos industriais e a chegada de novas tecnologias tambA�m foram abordados pelos participantes queA�foram unA?nimes emA�salientar a importA?ncia do trabalho humano. “Vejo que a automaA�A?o estA? substituindo tarefas que demandam alto esforA�o fA�sico ou que prejudicam a saA?de do profissional”, disseA�Jonas. ClA?udia fez questA?o em afirmar queA�o maquinA?rio mais brilhante A� o ser humano: “Hoje grande parte dos processos de maquinA?rio sA?o automatizados. PorA�m, a peA�a fundamental ainda A� o ser humano”.
Em outro momento, os estudantes conversaram com profissionais do prA?prio IFC que jA? atuaram em indA?strias, como o diretor-geral Eduardo Butzen e o professor Charles SA?stenes AssunA�A?o. A coordenadora-geral de Ensino, professora Jane Carla Burin, e o professor Ricardo Antonello tambA�m relataram um pouco de suas trajetA?rias profissionais e responderam A�s perguntas dos alunos.
Para o professor Charles, a�?o que diferencia as empresas, hoje, nA?o A� a tecnologia. SA?o as pessoas. A tecnologia pode ser comprada ou terceirizada. Mas tende-se a valorizar muito a tecnologia e se esquecer das pessoas. A Apple tem valor nA?o por causa das suas tecnologias, mas por causa das pessoas que estA?o lA?. A tecnologia A� fruto das pessoas que estA?o trabalhando na empresaa�?.
Questionado sobre escolhas profissionais que geram lucro ou satisfaA�A?o, Antonello lembrou aos alunos que, sim, A� preciso pensar no lado financeiro, porA�m, nA?o dA? pra deixar de lado a realizaA�A?o pessoal. a�?Temos que buscar um equilA�brio. Se hA? afinidade com o trabalho, vocA? nA?o farA? suas atividades olhando para o relA?gioa�?, exemplificou o professor.
JA? o diretor-geral Eduardo Butzen lembrou: a�?hA? uma receita para a realizaA�A?o que leva em conta um tripA�: ambiente de trabalho, remuneraA�A?o e possibilidades pessoais. Acredito que, com duas dessas prerrogativas, o tripA� se sustenta. Mas se duas falharem, nA?o tem comoa�?, finalizou.
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Texto e imagens: Cecom/Luzerna.