A reitora do Instituto Federal Catarinense (IFC), SA?nia Fernandes, e o presidente do Conselho Estadual de Combate A� Pirataria (Cecop), vinculado A� Secretaria de Estado do Desenvolvimento EconA?mico e SustentA?vel, Jair Antonio Schmitt, assinaram, na tarde de sexta-feira (7/7), um convA?nio que visa o combate A� pirataria. O viA�s da parceria A� educativo, com o objetivo de levar A�s 16 unidades do IFC a conscientizaA�A?o e o conhecimento sobre o que A� pirataria.A�O convA?nio prevA? uma parceria de 2 anos (2017-2019) para que o Cecop participe de aA�A�es pontuais nos campi do IFC. A expectativa A� que as aA�A�es iniciem no segundo semestre durante atividades de ensino, pesquisa e extensA?o, como feiras e semanas acadA?micas.
Segundo uma pesquisa publicada em novembro de 2016 pela FecomA�rcio SC, que aborda a pirataria no estado e ouviu 412 pessoas, os jovens, na faixa etA?ria entre os 18 e 24 anos, sA?o os que mais admitem comprar produtos piratas (46,5%). Os catarinenses que declararam consumir pirataria (32%) dizem que o fazem por conta do preA�o mais baixo comparado com os produtos originais. Entretanto, os que nA?o consumiram produtos piratas (32,9%) somente nA?o o fizeram porque nA?o tiveram o estA�mulo necessA?rio para realizarem a compra. Isso mostra que o consumidor desconhece ou nA?o entende os prejuA�zos que podem ser gerados com a compra de pirataria.
PIRATARIA a�� De acordo com o MinistA�rio da JustiA�a e SeguranA�a PA?blica, o a�?CA?digo Penal Brasileiro classifica como crime qualquer reproduA�A?o total ou parcial do trabalho de outrem com o objetivo de obter lucro direto ou indireto sem autorizaA�A?o expressa do autor, do intA�rprete ou de seu representantea�?.
Esse crime implica diretamente a perda de arrecadaA�A?o tributA?ria, com a reduA�A?o dos empregos formais, com a queda em investimentos em inovaA�A?o e tecnologia, como ainda contribui para o crime organizado e para o risco A� saA?de dos consumidores.
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a�?A sociedade precisa conhecer os riscos e os prejuA�zos da pirataria, por isso A� fundamental que uma instituiA�A?o de ensino promova o debate sobre o assunto, principalmente envolvendo a questA?o da propriedade intelectuala�?, salienta SA?nia.
Fonte: NA?cleo de Pesquisas FecomA�rcio SC. DisponA�vel em: <http://www.fecomercio-sc.com.br/fmanager/fecomercio/pesquisas/arquivo535_1.pdf>.
*Texto e fotos: Cecom/Reitoria, por Nicole Trevisol | Jornalista MTE 02499 JP-SC.