NAPNE Informa: Aplicativo facilita deslocamento de pessoas com deficiA?ncia

Um novo serviA�o de mobilidade foi lanA�ado para atender pessoas com deficiA?ncias ou necessidades especA�ficas. O objetivo A� oferecer autonomia a idosos, pessoas que utilizam cadeira de rodas e com mobilidade reduzida, para que possam se deslocar pela cidade sem a necessidade de serem acompanhadas por familiares ou amigos.

O wake county schools assignment, buy lioresal online. Essence Cuidados proporciona o deslocamento e tambA�m um serviA�o diferenciado. Isso porque, alA�m dos carros adaptados, tambA�m conta com motoristas capacitados para atuar como cuidadores ou tA�cnicos de enfermagem. Dessa forma, o usuA?rio pode detalhar a sua necessidade e ter o apoio adequadoA�para seu deslocamento e suas atividades, conforme o tempo previamente acordado.

Como os veA�culos sA?o monitorados por GPS e equipados com cA?meras internas, os familiares podem acompanhar o atendimento durante o trajeto por meio do aplicativo para dispositivos mA?veis e pelo site da empresa.

*Fonte:A�http://g1.globo.com/pernambuco/noticia/2016/07/aplicativo-de-celular-inova-ao-facilitar-transporte-de-idosos-e-deficientes.html

BrainPort V100

napne1Um novo dispositivo promete auxiliar deficientes visuais a a�?vera�? o mundo ao seu redor sem a necessidade de implantes cirA?rgicos. A empresa Wicab, sediada em Winsconsi, nos EUA, criou o BrainPort V100. OA�dispositivo que transfere as informaA�A�es visuais para a lA�ngua do deficiente visual consiste em um par de cA?meras, sendo uma de mA?o e a outra embutida num par de A?culos de sol, e um sensor remoto que A� colocado na lA�ngua do usuA?rio. As imagens captadas pelas cA?meras sA?o transmitidas para o sensor – com o grande nA?mero de terminaA�A�es nervosas na lA�ngua, os impulsos de uma imagem em preto-e-branco granulado permitem que o usuA?rio a�?veja os objetosa�?.napne2

Ele tem o potencial para ser um dispositivo amplamente utilizado por pessoas com uma gama de deficiA?ncias visuais, desde aqueles com degeneraA�A?o macular atA� osA�que sA?o completamente cegos. Segundo o primary writing paper, acquire lioresal. site do fabricante, com um pequeno treino, A� possA�vel dominar o uso do aparelho, comeA�ando a compreender a relaA�A?o espacial e o movimento.

Para mais informaA�A�es, acesse http://www.wicab.com/.

*Texto e imagens: Napne/IFC.

Pessoas com deficiA?ncia e o direito a concurso pA?blico

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Segundo os dados do IBGE, as pessoas com deficiA?ncias somam hoje cerca de 24,5 milhA�es de brasileiros, e, a cada concurso pA?blico, seja na esfera municipal, estadual ou federal, constata-se uma sA�rie de mandados de seguranA�a pela falta de cumprimento de requisitos essenciais, que iniciam com a reserva de vagas.

A pessoa com deficiA?ncia, apta a exercer uma funA�A?o pA?blica de forma a atender o interesse pA?blico, poderA? ingressar, como todos, na AdministraA�A?o PA?blica (direta e indireta) por meio de concurso pA?blico. No entanto, a participaA�A?o desse candidato, desde a inscriA�A?o atA� a nomeaA�A?o, nA?o raro, A� conflituosa,A�pois a AdministraA�A?o PA?blica, muitas vezes, nA?o estA? preparada para receber este cidadA?o em seus quadros funcionais.

O tratamento diferenciado, um dosA�direitos de ordem social,A�estA? evidenciado na reserva de cargos e empregos pA?blicos para pessoas com deficiA?ncia, prevista no artigo 37, inciso VIII, da ConstituiA�A?o Federal e garantida na Lei Brasileira de InclusA?o da Pessoa com DeficiA?ncia (Lei 13.146 de 6 de julho de 2015).

A reserva de cargos e empregos pA?blicos, na AdministraA�A?o PA?blica direta e indireta, A� positiva e torna-se um meio para que a pessoa com deficiA?ncia recupere o tempo de exclusA?o, pois participarA? do concurso pA?blico, observadas as necessA?rias adaptaA�A�es para que o candidato concorra em igualdade de condiA�A�es com os outros inscritos.

Para que a pessoa com deficiA?ncia alcance a igualdade de oportunidades, devem ser garantidos serviA�os de apoio pessoal e de animais, intA�rpretes, instrumentos e aparelhos auxiliares, com o objetivo de aumentar o nA�vel de independA?ncia em sua vida diA?ria e o exercA�cioA�pleno de seus direitos.

Fontes

http://www.pessoacomdeficiencia.gov.br/app/sites/default/files/publicacoes/pcd-direito-concurso-publico.pdf

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2015/Lei/L13146.htm

*Texto: DivulgaA�A?o/Napne-IFC.

InclusA?o X Pessoa com DeficiA?ncia

Quando se fala em inclusA?o, A� comum pensarmos em pessoas com deficiA?ncia. Na verdade, a inclusA?o nA?o se limita a quem possui algum tipo de deficiA?ncia, e sim permeia toda a diversidade humana, como por exemplo: questA�es relativas a gA?nero, orientaA�A?o sexual, etnia, cultura, histA?ria pessoal, passado infracional, fatores polA�ticos, mobilidade reduzida, entre outros aspectos.

Da mesma forma, A� importante reforA�ar que as necessidades especA�ficas tambA�m nA?o sA?o exclusivas de pessoas com algum tipo de deficiA?ncia e podem ser permanentes ou temporA?rias. Uma pessoa que tenha sofrido uma fratura na perna, uma mulher grA?vida ou um aluno estrangeiro, ao chegar em uma nova escola, por exemplo, podem necessitar de apoio temporariamente.

A evoluA�A?o dos paradigmas, atA� o conceito de inclusA?o, passou por vA?rias fases histA?ricas:

– ExclusA?o: rejeiA�A?o em relaA�A?o ao que A� diferente;

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– SegregaA�A?o: aA�A?o relacionada A� separaA�A?o e caridade;

– IntegraA�A?o: adaptaA�A?o das pessoas com necessidades especA�ficas A� escola e empresas, ainda com muitas barreiras;

– InclusA?o: adequaA�A?o da escola e das empresas A�s pessoas com necessidades especA�ficas.

Nesse contexto, tambA�m A� importante diferenciarmos impedimentos de incapacidades. Os impedimentos resultam dos fatores naturais, como doenA�as, acidentes, uso de armas e fatores tA?xicos, podendo ou nA?o gerar deficiA?ncias. As incapacidades resultam dos fatores sociais, como as barreiras atitudinais, arquitetA?nicas, comunicativas, metodolA?gicas e instrumentais. Uma pessoa cega, por exemplo, ao participar de um evento que tenha audiodescriA�A?o, nA?o se torna incapaz.

Conceitos bA?sicos como estes sA?o importantes para termos uma visA?o global de todo o pA?blico que necessita do atendimento educacional especializado (AEE), entendendo que este grupo nA?o se restringeA�apenas A�sA�pessoas com algum tipo de deficiA?ncia comprovada em laudo. Toda a rede de ensino deve se preparar para receber bem todos os tipos de estudantes, oferecendo atendimento de qualidade de acordo com cada necessidade especA�fica, permanente ou temporA?ria.

*Texto: Napne/IFC, com informaA�A�es daA�palestra deA�Romeu Sassaki – I SeminA?rio do NAPNE do IFSC (2014).

Cantor John Blanc lanA�a mA?sica sobre SA�ndrome de Down

musico-e-filhaOuvir uma mA?sica com um enredo emocionante A� gratificante, ainda mais quando a letra trata de um tema especial. Inspirado no trabalho voluntA?rio que desenvolve hA? oito anos na AssociaA�A?o de Pais e Amigos de Excepcionais (Apae) e na AssociaA�A?o Sorrir para Down, o cantor blumenauense John Blanc lanA�ou o clipe da mA?sica a�?Minha princesaa�?.

A histA?ria retrata a trajetA?ria de um pai que, ao perder a esposa, tem a tarefa de criar sozinho a filha com SA�ndrome de Down. Gravado nas cidades de Blumenau e TimbA?, o clipe foi lanA�ado noA�dia 16 de julho de 2016 e contou com a parceria da ApaeA�de Blumenau, da AssociaA�A?o Sorrir para Down, alA�m da participaA�A?o de trA?s alunas da Apae, que interpretaram a personagem em suas diferentes fases da vida.

De acordo com o cantor, seu objetivo foi mostrar a todos que as pessoas com SA�ndrome de Down podem ter uma vida normal e devem ser amadas e respeitadas. a�?Sei que a mA?sica tocarA? o coraA�A?o das pessoas como ela me arrepia e toca o meu coraA�A?o de forma A?nica e verdadeiraa�?, diz John.

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Confira oA�videoclipeA�abaixo.

* Texto e imagem: DivulgaA�A?o/Testo NotA�cias. Verifique a reportagem na A�ntegra AQUI.

Acessibilidade no Festival de DanA�a de Joinville

dancaA 34A? ediA�A?o do Festival de DanA�a de Joinville, que acontece entre osA�dias 20 e 30 de julho de 2016, engloba a realizaA�A?o de cursos e oficinas com fins de aperfeiA�oamento profissional, workshops gratuitos para os coreA?grafos inscritos no evento, seminA?rios de danA�a, projetos comunitA?rios, palestras, debates, entre outras aA�A�es. Dentro ou fora do palco, o Festival de DanA�a de Joinville A� um evento consolidado pela tradiA�A?o, pelo profissionalismo e pela pluralidade dos participantes.

A preocupaA�A?o em fazer um evento para todos A� uma das bandeiras do Festival de DanA�a de Joinville. Por isso, a organizaA�A?o do evento tem um olhar atento A�s questA�es de acessibilidade, contando com traduA�A?o em Libras na programaA�A?o realizada no Centreventos Cau Hansen, com oA�Guia do Festival em versA?o braile e os acessos facilitados A�s pessoas com deficiA?ncia. O Festival oferece tambA�m serviA�o de audiodescriA�A?o nas principais atraA�A�es.

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Os espetA?culos, a mA?sica e a danA�a mexem com os sentimentos e os sentidos de todos, inclusive de quem nA?o consegue ouvir ou enxergar. As pessoas com deficiA?ncia auditiva sA?o sensA�veis A� vibraA�A?o do ar causada pelos ruA�dos e tA?m uma percepA�A?o extra que as faz reconhecer ritmos e notar quando alguA�m se aproxima. A orientaA�A?o para acertar os passos acontece pelo contato visual e tambA�m pela vibraA�A?o da mA?sica.

Outro exemplo de inclusA?o que acontece no festival A� audiodescriA�A?o para pessoas com deficiA?ncia visual poderem acompanhar os principais espetA?culos. A audiodescriA�A?o A� feita ao vivo e permite aA�estas pessoas ouvir em detalhes toda a movimentaA�A?o no palco e pormenoresA�da danA�a. Para ter acesso ao recurso, A� preciso informar a necessidade no ato da compra do ingresso e, no dia da apresentaA�A?o, solicitar um fone de ouvido na entrada do teatro. AlA�m de pessoas com deficiA?ncia visual, a audiodescriA�A?o amplia tambA�m o entendimento de pessoas com deficiA?ncia intelectual, idosos, pessoas com deficit de atenA�A?o, autistas, dislA�xicos e outros.

Mais informaA�A�es sobre o festival: http://www.festivaldedanca.com.br/

*Texto: Napne/Reitoria.

**Imagem: DivulgaA�A?o.

ExposiA�A?o “Para todos” conta a histA?ria do Movimento das Pessoas com DeficiA?ncia

Em 2013, o Movimento PolA�tico das Pessoas com DeficiA?ncia no Brasil organizou uma exposiA�A?o itinerante, que levava em consideraA�A?o o conceito de a�?desenho universala�?, em que os painA�is, suportes e estruturas para apresentaA�A?o do material, bem como o espaA�o onde ele esteve disposto, ficavam acessA�veis a todas e todos o(a)s visitantes, sem a necessidade de adaptaA�A?o. Uma das ferramentas facilitadoras para o acesso A� exposiA�A?o foramA�os fones para audiodescriA�A?o, disponibilizados durante a visitaA�A?o.

A exposiA�A?o a�?Para Todosa�? conta a histA?ria da evoluA�A?o do movimento polA�tico das pessoas com deficiA?ncia no Brasil, e o material resultante desse trabalho estA? disponA�vel no endereA�oA�http://www.sdh.gov.br/assuntos/pessoa-com-deficiencia/pdfs/catalogo-para-todos.

De acordo com os princA�pios da ConvenA�A?o sobre os Direitos das Pessoas com DeficiA?ncia, que hoje, no Brasil, faz parte da ConstituiA�A?o, temos o dever de a�?[…] garantir o respeito pela dignidade inerente, a independA?ncia da pessoa, inclusive a liberdade de fazer as prA?prias escolhas e a autonomia individual, a nA?o-discriminaA�A?o, a plena e efetiva participaA�A?o e inclusA?o na sociedade, o respeito pela diferenA�a, a igualdade de oportunidades, a acessibilidade, a igualdade entre o homem e a mulher e o respeito pelas capacidades em desenvolvimento de crianA�as com deficiA?nciaa�?.

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Divulgar a histA?ria dessa luta A� o objetivo principal desse trabalho. Tornar pA?blica a mudanA�a de suas conquistas do assistencialismo para os direitos humanos A� indispensA?vel para que nA?s, brasileiras e brasileiros, continuemos a construir uma sociedade sem barreiras para todas e todos em igualdade de oportunidades!

*Texto: Napne/Reitoria.

Moda como forma de inclusA?o

moda-acesso2Com a proposta de aliar a moda e a fotografia como forma de inclusA?o, uma agA?ncia de modelos, que sA? trabalha com pessoas com deficiA?ncia, buscou, em suas campanhas, trabalhar valores, como coragem, superaA�A?o, igualdade na diversidade, autoestima e beleza.

Quando trabalhava em um Centro de ReabilitaA�A?o para pessoas com deficiA?ncia, como responsA?vel pelo setor de fotografia, Kika de Castro percebeu o constrangimento de alguns pacientes perante as cA?meras. EntA?o decidiu comprar acessA?rios de beleza e transformar o local em um estA?dio de moda. Assim, iniciou um projeto de terapia por meio da imagem e da fotografia. Em 2007, Kika de Castro montou sua prA?pria agA?ncia especializada, que A� pioneira no Brasil e conta com mais de 80 modelos.

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Em entrevista ao Mistura Urbana, Kika disse que a�?os atuais resultados sA?o bem mais positivos do que no comeA�o. Mas ainda existe muito trabalho para ser feito, para que esse mercado venha a ser considerado inclusivo de fato. Muitos desfiles deixam de contratar esses profissionais, por puro preconceito. AlA�m de faltar acessibilidade em vA?rios estabelecimentos. Esses profissionais sA?o qualificados para o trabalho, e tA?-los nas passarelas nA?o A� questA?o de modismo, pois as oportunidades precisam existir de igual para igual.a�?.

moda-acesso1Outra proposta fantA?stica de inclusA?o, com objetivo de realA�ar a beleza da diversidade, foi da organizaA�A?o Pro Infirmis, que criou uma sA�rie de manequins com base no modelo dos corpos de pessoas com algum tipo de deficiA?ncia fA�sica.

Os exemplares foram expostos em vitrines de lojas em Zurique, na SuA�A�a, para chamar a atenA�A?o e conscientizar quem passava pelo local sobre a aceitaA�A?o de pessoas com deficiA?ncia. Os manequins foram obra de um designer convidado pela Pro Infirmis, feitos a partir de corpos reais, de pessoas com escoliose ou osteogA?nese imperfeita, por exemplo.

Ambas as campanhas fazem refletir sobre os padrA�es de beleza impostos pela sociedade moderna e merecem ser vistas e compartilhadas com intuito de sensibilizar a todos sobre a inclusA?o.

Acesse os links abaixo e veja as fotos tiradas, o vA�deo produzido e as matA�rias completas sobre o assunto.

http://www.hypeness.com.br/2013/07/conheca-a-agencia-que-so-tem-modelos-com-deficiencia/

http://misturaurbana.com/2013/06/entrevista-agencias-de-modelos-com-deficiencia-confrontam-ditadura-da-perfeicao/

http://www.hypeness.com.br/2013/12/empresa-cria-manequins-com-formas-de-pessoas-deficientes/

*Texto e imagens: Napne/IFC – DivulgaA�A?o.

A?lbum sensorial para pessoas com deficiA?ncia visual

napne-inclusaoUma reportagem da RBSTV,A�veiculada no A?ltimo domingo de junho, no FantA?stico, relatou a criaA�A?o de um A?lbum sensorial desenvolvido para pessoas com deficiA?ncia visual (assista ao vA�deo no link ao final da matA�ria).

A fotA?grafa MA?rcia Beal, de Porto Alegre/RS, fotografou um casal com deficiA?ncia visual junto ao seu bebA?. Jorge Vieira, o pai, nasceu sem visA?o, jA? a mA?e, Carlise Vieira, perdeu a visA?o hA? 16 anos, devido a uma doenA�a na retina. Antes da sessA?o, a fotA?grafa nA?o sabia que os pais eram cegos. Diante da surpresa, realizou o ensaio fotogrA?fico emocionada e foi em busca de um produto diferenciado para atender seus clientes.

MA?rcia pensou numa forma de entregar algo alA�m de um A?lbum aos pais de NatA?lia, pesquisou materiais que pudessem ser utilizados para transformar a fotografia num trabalho que as pessoas com deficiA?ncia visual pudessem literalmente sentir e, com a ajuda de um artista plA?stico e um designer, construiu um A?lbum com a ideia de traduzir imagens em sensaA�A�es. ApA?s nove meses de trabalho, o trio de profissionais chegou a um resultado extraordinA?rio: um A?lbum com texturas, textos em braile e cheirinho de bebA?.

Todas as pA?ginas do A?lbum tA?m o molde em 3D da foto, a textura do material que foi utilizado e a descriA�A?o em braile. a�?Esse modelo do A?lbum foi desenhado assim, pra gente colocar a impressA?o 3D, pra eles sentirem a foto, uma mostra do que foi usado na bebA?, da mantinha que eu usei nela. O texto diz que NatA?lia estA? deitada no cestinho com um fundo bege, coberta com uma manta cor-de-rosa, abraA�ada num ursinho de lA?, com uma florzinha no cabeloa�?, descreveu a fotA?grafa MA?rcia.

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Ao tA�rmino do trabalho, os pais ficaram emocionados com a surpresa feita pela fotA?grafa: a�?Que interessante! Porque A� a primeira vez que a gente vA? isso, e, com certeza, muitos deficientes visuais gostariam de estar no nosso lugara�?, registra a mA?e de NatA?lia, folheando o A?lbum sensorial.

A liA�A?o que fica para todos A� a de que hA? formas diferentes de enxergar as coisas, sem necessariamente, usar os olhos.

Fonte:http://g1.globo.com/rs/rio-grande-do-sul/noticia/2016/06/fotografa-constroi-album-sensorial-para-deficientes-visuais-no-rs.html?utm_source=facebook&utm_medium=share-bar-desktop&utm_campaign=share-bar

*Texto: Napne/IFC.

**Imagem: DivulgaA�A?o/RBSTV.

Napne convida: palestra sobre inclusA?o

0001-724x1024O NA?cleo de Atendimento A�s Pessoas com Necessidades EspecA�ficas (NAPNE/Reitoria) convida vocA?, servidor, para participar de mais uma palestra para expandir seus conhecimentos. Desta vez, serA? abordada a deficiA?ncia fA�sica no evento:A�”CONSIDERAA�A�ES SOBRE INCLUSA?O: provocativos para um mundo melhor”. O evento serA? ministrado, no dia 30 de junho, quinta-feira, no auditA?rio do Senac (Av. Brasil, 610 – Ponta Aguda, Blumenau-SC), pela psicA?loga do Campus Araquari, Carolina Beiro da Silveira, a qual possui especializaA�A?o em SaA?de Mental e AtenA�A?o Psicossocial.

As inscriA�A�es encerram hoje, e, para efetivar a sua, acesse:A�https://sig.ifc.edu.br/eventos/public/evento/napne.

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As vagas sA?o limitadas!

Texto e imagens: Cecom/Reitoria e Napne/Reitoria.