TDAH no ambiente de trabalho

Sem tA�tuloO TDAH A� um transtorno neurobiolA?gico de causas genA�ticas, reconhecido oficialmente pela OMS (OrganizaA�A?o Mundial da SaA?de), por meio da CID-10 (ClassificaA�A?o Internacional de DoenA�as), como um distA?rbio neurolA?gico, ocasionado por pequenas alteraA�A�es na regiA?o frontal do cA�rebro.

O TDAH, responsA?vel pela inibiA�A?o do comportamento e do controle da atenA�A?o, A� passA�vel de diagnA?stico na vida adulta e pode acarretar vA?rias dificuldades cotidianas, principalmente no ambiente de trabalho. Assim, atividades de organizaA�A?o, por exemplo, sA?o consideradas um desafio, mas podem ser realizadas com o auxA�lio de pequenas estratA�gias, tais quais as listadas abaixo:

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  • FaA�a uso de uma agenda, fA�sica ou digital, pois ela pode funcionar como uma ferramenta aliada para organizaA�A?o de horA?rios e tarefas, ajudando a nA?o esquecer de nada importante ou mesmo simples, que possa passar despercebido;

  • identifique horA?rios em que se considera mais disposto para realizaA�A?o de tarefas nas quais lhe A� exigida maior concentraA�A?o;

  • crie uma lista de tarefas a serem executadas diariamente, isso facilita a organizaA�A?o e memorizaA�A?o das atividades diA?rias;

  • tenha um ambiente, na medida do possA�vel, agradA?vel aos olhos. Levar objetos pessoais para compor a estaA�A?o de trabalho favorece a construA�A?o de um ambiente mais aconchegante;

  • diante de atividades longas, programe-se para fazer pequenas pausas. A� importante levantar da cadeira, caminhar e beber A?gua. Contudo, lembre-se sempre de limitar os horA?rios de pausa, para nA?o passar tempo demais nesses pequenos intervalos;

  • separe alguns minutos do seu dia para checar seus e-mails, evitando, assim, de abrir sua caixa de correspondA?ncia a cada 5 minutos. Responda, arquive ou apague na hora em que visualizar, dependendo do caso;

  • defina as tarefas mais importantes do dia;

  • crie uma curta rotina diA?ria a�� e defina um tempo para ela. Arquivar documentos, retornar ligaA�A�es, responder e-mails, pagar contas, etc. podem ser feitos durante um mesmo perA�odo de tempo (por exemplo: 60 minutos) e sempre na mesma ordem. Dessa maneira, vocA? nA?o se esquecerA? de fazer nada importante e conseguirA? realizar todas as suas tarefas.

Essas estratA�gias podem ser utilizadas tanto no trabalho quanto na vida pessoal, a fim de facilitar a concentraA�A?o do adulto com TDAH, sendo A?teis tambA�m a qualquer pessoa que apresente dificuldade de concentraA�A?o nA?o relacionada ao transtorno.

Texto: NAPNE/Reitoria, com informaA�A�es de:

http://www.tdah.org.br/br/dicas-sobre-tdah/dicas-para-adultos/item/975-tdah-no-adulto-algumas-estrat%C3%A9gias-para-o-dia-a-dia.html

http://www.tdah.org.br/br/dicas-sobre-tdah/dicas-para-adultos/item/976-tdah-no-trabalho-algumas-dicas.html

Imagem: Freepik.com.

NAPNE informa: Uso de terapias alternativas para o TDAH

90ed19fa-e37b-44ec-889b-707c90675926De acordo com uma pesquisa realizada por Paiva, Zagonel, Arouck e Silva (2011) sobre o uso da mA?sica no tratamento do TDAH, tA�cnicas da musicoterapia tA?m sido utilizadas como auxiliares nesse transtorno, por prescindirem de palavras.

Tal pesquisa acompanhou 6 (seis) alunos com TDAH, durante 6 meses, para os quais os encontros musicais serviram como terapia alternativa A�quelas tradicionais para hiperativosA�e comoA�meio de sensibilizA?-los musicalmente e fazA?-los perceber que a disciplina que conseguiram nesses encontros poderia ser utilizada para outras questA�es da vida, inclusive para potencializar o rendimento escolar.

De acordo com os pesquisadores, apA?s 6 meses, verificou-se uma melhoria na autoestima das crianA�as decorrenteA�da participaA�A?o das atividades musicais: a�?o fato de conseguirem seguir comandos e obedecer a regras foi um fator que lhes deu mais confianA�a em si mesmas, o que se refletiu em outros camposa�?.

Para os autores, ao trabalhar com atividades musicoterA?picas com crianA�as com TDAH, o grande ganho para o desenvolvimento escolar se dA? A� medida que o aluno se interessa pelas atividades, pois comeA�a a seguir comandos, e, a cada acerto, torna-se mais motivado, aumentando sua autoconfianA�a. De acordo com os resultados da pesquisa, os 6 (seis) alunos acompanhados apresentavam, em no seu histA?rico escolar, notas baixas, e, em alguns casos, a aprovaA�A?o ocorria por critA�rios diferenciados, jA? que nA?o conseguiam realizar provas como as demais crianA�as. ApA?s o trabalho musical, apenas 1 (um) aluno foi reprovado; 1 (um) passou para o ano seguinte, ainda por avaliaA�A?o diferenciada; e os demais foram avaliados normalmente e passaram de ano. Segundo os autores, os pais reiteraram progressos das crianA�as no convA�vio social com a famA�lia e os amigos.

Desse modo, podemos inferir que o tratamento para este tipo de transtorno nA?o estA? apenas na medicina alopA?tica, visto queA�se pode fazer uso de terapias alternativas e de formas nA?o convencionais de ensino e tratamento para a busca de melhores resultados e melhoria na qualidade de vida.

Fonte: reviewed journals, cheap clomid. http://meloteca.com/pdf/musicoterapia/a-musica-como-recurso-para-a-aprendizagem-do-aluno-hiperativo.pdf

Texto: NAPNE/IFC.

Imagem:A�IlustraA�A?o por Freepik.com

TDAH na adolescA?ncia e fase adulta?

lei-inclusA?oO diagnA?stico correto e preciso do Transtorno de Deficit de AtenA�A?o e Hiperatividade, mais conhecido como TDAH, A� complexo e requer uma anA?lise criteriosa conduzida por profissionais qualificados, tais como psiquiatra, psicA?logo, neurologista e neuropediatra.

Na infA?ncia, observa-se que o TDAH estA? associado A�s dificuldades na escola, no relacionamento com as demais crianA�as, pais, professores, e A�s dificuldades com regras e limites. Em adultos, sA?o identificados problemas de desatenA�A?o, seja no trabalho ou em tarefas do cotidiano; e de memA?ria, pois frequentemente esquecem-se de suas atividades.

Claramente, os sintomas do TDAH (desatenA�A?o, hiperatividade, impulsividade, entre outros) afetam a vida escolar e acadA?mica, pois comprometem funA�A�es como atenA�A?o, flexibilidade cognitiva, memA?ria operacional e controle inibitA?rio.

Durante muito tempo, o TDAH foi considerado um problema apenas do perA�odo da infA?ncia, pois acreditava-se que os sintomas comeA�avam a desaparecer na puberdade e diminuA�am ao longo da adolescA?ncia. PorA�m, nos A?ltimos anos, o TDAH em adultos passou a ser considerado um diagnA?stico vA?lido. Uma das dificuldades enfrentadas pelas pessoas diagnosticadas apenas na idade adulta A� a de que as caracterA�sticas associadas ao transtorno sA?o confundidas como prA?prias da personalidade, o que dificulta ainda mais seus relacionamentos.

A� importante ressaltar que a falta de diagnA?stico precoce e do tratamento adequado do TDAH pode causar inA?meros problemas, especialmente afetivos e emocionais, que acarretam dificuldades em muitos aspectos da vida cotidiana.

Texto e imagem:A�http://www.tdah.org.br/br/sobre-tdah/diagnostico-criancas.htmlA�

http://www.tudosobretdah.com.br/tdah films rating, generic Zoloft.

Projeto ‘Praia AcessA�vel’ A� desenvolvido em SC

acessivel
Foto: DivulgaA�A?o.

Neste verA?o, mais um municA�pio catarinense passou a contar com cadeiras anfA�bias para pessoas com deficiA?ncia/necessidade especA�fica terem a oportunidade de tomar banho de mar. O projeto ‘Praia AcessA�vel’ jA? acontece hA? trA?s anos nas praias de Arroio do Silva e RincA?o, no Litoral Sul, mas somente agora comeA�a a chegar a outras praias do estado. Navegantes, no Litoral Norte catarinense, recebeu trA?s cadeiras neste ano.

As a�?cadeiras anfA�biasa�? sA?o um recurso para que pessoas com deficiA?ncia/mobilidade reduzida possam ampliar as opA�A�es de lazer na praia, com seguranA�a. SA?o feitas com um tipo de pneu especial, que permite superar a dificuldade de locomoA�A?o na areia e queA�nA?o afunda dentro da A?gua. A� possA�vel que o usuA?rio entre na A?gua atA� uma determinada profundidade segura, com duraA�A?o de aproximadamente meia hora, acompanhado sempre por dois bombeiros e um guarda-vidas.

Nesta temporada, o projeto jA? foi encerrado e, de acordo seu coordenador e idealizador, Marcelo Raupp, o objetivo A� a�?fazer com que a praia seja para todosa�?. Esperamos que este projeto seja permanente e ampliado para as demais praias, a fim de oferecer a todos essa oportunidade.

ReferA?ncia:

http://g1.globo.com/sc/santa-catarina/verao/2016/noticia/2016/01/projeto-oferece-cadeiras-anfibias-para-deficientes-fisicos-em-navegantes.html

https://turismoadaptado.wordpress.com/2014/11/10/cadeiras-anfibias-da-regiao-sao-vendidas-como-sucata-na-capital/

  • Texto: NAPNE/IFC.
  • Foto: DivulgaA�A?o.

NAPNE INFORMA: DeficiA?ncia Auditiva ou Surdez?

A resposta a essa pergunta depende do paradigma a ser adotado. Sob o ponto de vista biolA?gico, os dois termos podem ser considerados sinA?nimos, independentemente da perda auditiva ser leve, moderada, severa ou profunda. Sob a perspectiva histA?rico-cultural, esse conceito muda, ou seja, os surdos a�?sA?o pessoas que nA?o se consideram deficientes, utilizam uma lA�ngua de sinais, valorizam sua histA?ria, arte e literatura e propA�em uma pedagogia prA?pria para a educaA�A?o das crianA�as surdas. Os deficientes auditivos seriam as pessoas que nA?o se identificam com a cultura e a comunidade surda.a�? (BISOL; VALENTINI, 2011). Os surdos interagem com o mundo e o compreendem por meio de experiA?ncias visuais, manifestando essa interaA�A?o por meio da LIBRAS.

Ser Surdo significa ser um sujeito diferente e nA?o com deficiA?ncia, que pertence a uma comunidade minoritA?ria que compartilha cultura e lA�ngua prA?prias – direito este garantido pelo Decreto nA? 5.626/05, que regulamenta a Lei de OficializaA�A?o da LIBRAS, Lei nA? 10.436/02, e a Lei de Acessibilidade nA? 10.098/00.

JA? no A?mbito da Medicina, hA? os que afirmam que o termo surdez poderA? ser utilizado quando o indivA�duo possui surdez profunda; enquanto nos casos leves e moderados, opta-se pela denominaA�A?o a�?deficiA?ncias auditivas.a�? Dentro da perspectiva de surdez congA?nita, entende-se que estaA�se refere ao sujeito que nasce surdo, diferentementeA�da deficiA?ncia auditiva, que A� um dA�ficit adquirido posteriormente, ou seja, a pessoa nasce com a audiA�A?o em perfeitas condiA�A�es e, devido a lesA�es ou outras doenA�as, perde a audiA�A?o. A perda auditiva pode ocorrer no perA�odo prA�-linguA�stico (antes da aquisiA�A?o da linguagem) ou pA?s-linguA�stico (apA?s a aquisiA�A?o daA�linguagem). A deficiA?ncia auditiva A� considerada a perda bilateral, parcial (unilateral) ou total de quarenta e um decibA�is (dB) ou mais, aferida por audiograma nas frequA?ncias de 500Hz, 1.000Hz, 2.000Hz e 3.000Hz.

No Brasil, estima-se que existam cerca de 15 milhA�es de pessoas com algum tipo de perda auditiva. No Censo de 2000, realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e EstatA�stica (IBGE), 3,3% da populaA�A?o responderam ter algum problema auditivo. Aproximadamente 1% declarou ser incapaz de ouvir.

Independentemente do paradigma a ser adotado, as pessoas com surdez ou deficiA?ncia auditiva podem escolher a forma de comunicaA�A?o que mais lhe agradam, seja por meio do oralismo (com acompanhamento de Fonoaudiologia, uso de aparelhos auditivos, entre outras aA�A�es), LA�ngua de Sinais (LIBRAS) ou ambos.

ReferA?ncias:

BISOL, C. A.; VALENTINI, C. B. Surdez e DeficiA?ncia Auditiva – qual a diferenA�a? Objeto de Aprendizagem Incluir a�� UCS/FAPERGS, 2011. DisponA�vel em: <http://www.grupoelri.com.br/Incluir/downloads/OA_SURDEZ_Surdez_X_Def_Audit_Texto.pdf film rating, acquire zithromax. >. Acesso em: 19 fev. 2016.

PACHECO, Jonas; ESTRUC, Ricardo. Curso BA?sico da Libras: LA�ngua Brasileira de Sinais. 2011. DisponA�vel em: <http://www.portaleducacao.com.br/educacao/artigos/21289/e-a-sociedade-pergunta-surdo-surdo-mudo-ou-deficiente-auditivo>. Acesso em: 19 fev. 2016.

Mais em: http://www.deficiencia.no.comunidades.net/deficiencia-auditiva

Mais em: http://surdezprofundaconhecendoapenaslib.blogspot.com.br/2009/12/diferencas-existentes-entre-surdos-e.html

*Texto: NAPNE/Reitoria.

O que A� Microcefalia?

A microcefalia A� uma mA? formaA�A?o congA?nita em que o cA�rebro nA?o se desenvolve de maneira adequada e os bebA?s nascem com perA�metro cefA?lico menor que o normal. Sua ocorrA?ncia pode estar relacionada a uma sA�rie de fatores como radiaA�A?o; substA?ncias quA�micas; e agentes biolA?gicos (infecciosos), como bactA�rias e vA�rus (BRASIL, s.d.). Em entrevista ao Blog da SaA?de, os especialistas do Instituto Nacional de SaA?de da Mulher, da CrianA�a e do Adolescente Fernandes Figueira (IFF/Fiocruz) Ana Elisa BaiA?o, MA?rcio Nehab e TA?nia Saad esclareceram mais sobre o assunto (BRASIL, 2016b).

Ana Elisa destacou que um acompanhamento especA�fico com uma equipe multiprofissional apontarA? o tipo de deficiA?ncia que a crianA�a apresentarA? e quais medidas serA?o tomadas para tratA?-la a fim de possibilitar o melhor desenvolvimento possA�vel em cada caso. MA?rcio Nehab afirmou que A� impossA�vel dizer qual acometimento cerebral a crianA�a terA?. Existem diferentes gradaA�A�es de microcefalia, desde um grau pequeno atA� um grau mais severo, e assim, diversas manifestaA�A�es clA�nicas, levando a diferenA�as em relaA�A?o ao prognA?stico. Algumas das possA�veis complicaA�A�es sA?o: deficiA?ncia intelectual, paralisia cerebral, epilepsia e comprometimento no desenvolvimento global.

TA?nia Saad afirmou que a microcefalia tem tratamento e este serA? adequado ao tipo e grau de acometimento que a crianA�a apresentar. Feito o diagnA?stico, serA? necessA?rio cuidar das necessidades apresentadas, como por exemplo: fisioterapia, no caso de rigidez ou comprometimento no desenvolvimento; fonoaudiologia, se houver dificuldades de deglutiA�A?o; fisioterapia respiratA?ria, para melhorar a respiraA�A?o; neuropediatria devido A� possibilidade da ocorrA?ncia de crises convulsivas; pediatria, gastroenterologia e nutriA�A?o a fim de garantir a manutenA�A?o do peso ideal, para que a crianA�a suporte melhor todas as intervenA�A�es interdisciplinares. AlA�m dos atendimentos citados por TA?nia Saad, que visam os aspectos biolA?gicos da pessoa com microcefalia, destaca-se a importA?ncia da intervenA�A?o psicolA?gica no processo de estimulaA�A?o e em situaA�A�es de orientaA�A?o e suporte familiar.

O desenvolvimento infantil A� um processo multidimensional que se inicia com o nascimento e que engloba o crescimento fA�sico e a maturaA�A?o neurolA?gica, comportamental, cognitiva, social e afetiva da crianA�a. Nos primeiros trA?s anos de vida o cA�rebro se desenvolve mais rapidamente, constituindo oportunidade para o estabelecimento das funA�A�es que repercutirA?o em maior independA?ncia e, consequentemente, melhor qualidade de vida no futuro. CrianA�as com microcefalia e prejuA�zos do desenvolvimento neuropsicomotor beneficiam-se da estimulaA�A?o precoce para favorecer o desenvolvimento motor e cognitivo. A� imprescindA�vel o envolvimento dos pais e familiares neste processo, uma vez que o ambiente social A� o mais rico em estA�mulos para a crianA�a (BRASIL, 2016a).

Acesse mais informaA�A�es em:

BRASIL. MinistA�rio da SaA?de. Portal da SaA?de. Microcefalia. MinistA�rio da SaA?de, 2015. MinistA�rio da SaA?de, s.d. DisponA�vel em: < http://portalsaude.saude.gov.br/index.php/cidadao/orientacao-e-prevencao/xyz-microcefalia>. Acesso em: 15 fev. 2016.

BRASIL. MinistA�rio da SaA?de. Secretaria de AtenA�A?o A� SaA?de. Protocolo de atenA�A?o A� saA?de e resposta A� ocorrA?ncia de microcefalia relacionada A� infecA�A?o pelo vA�rus zika [recurso eletrA?nico] / MinistA�rio da SaA?de, Secretaria de AtenA�A?o A� SaA?de. a�� BrasA�lia: MinistA�rio da SaA?de, 2016a. 42 p : il. DisponA�vel em: < http://portalsaude.saude.gov.br/images/pdf/protocolo-sas-2.pdf >. Acesso em: 15 fev. 2016.

BRASIL. MinistA�rio da SaA?de. Blog da SaA?de. Especialistas tiram dA?vidas sobre zika e microcefalia. MinistA�rio da SaA?de, 2016b. DisponA�vel em: < http://www.blog.saude.gov.br/perguntas-e-respostas/50545-especialistas-esclarecem-algumas-duvidas-sobre-o-virus-zika-e-a-microcefaliahtml.html >. Acesso em: 15 fev. 2016.

*Texto: NAPNE/IFC. creating cover letter, acquire clomid.

NAPNE INFORMA: Pessoa com deficiA?ncia e o acesso A� educaA�A?o regular

napne-novaA educaA�A?o bA?sica engloba alunos de 0 a 17 anos, distribuA�dos na educaA�A?o infantil e nos ensinos fundamental e mA�dio. Nela estA?o incluA�dos tambA�m os alunos das modalidades de ensino tA�cnico, da educaA�A?o especial e de jovens e adultos. Na educaA�A?o especial, os estudantes sA?o distribuA�dos em classes especiais e escolas exclusivas. Continue lendo “NAPNE INFORMA: Pessoa com deficiA?ncia e o acesso A� educaA�A?o regular”

InclusA?o social na hora da brincadeira

napneboneca2AA�boneca Barbie A� loira, esguia e com olhos azuis. Sucesso de vendas, milhares de crianA�as crescem admirando um estereA?tipo que contempla apenas pequena parcela da populaA�A?o. Atento a isso, o mercado de vendas de brinquedos vem se reestruturando e, nos A?ltimos anos, o que se vA? nas prateleiras infantis A� uma tentativa de atender todas as caracterA�sticas que compA�em a populaA�A?o, oferecendo bonecas com variadas nuances de pele, cor de olhos e tipos de cabelos. Ou melhor, quase todas. CrianA�as com deficiA?ncias fA�sicas e marcas de nascenA�a nA?o tA?m suas caracterA�sticas representadas sob a forma de brinquedos. Essa falta de visibilidade dificulta a aceitaA�A?o e propicia a exclusA?o e o preconceito.

Cientes disso, um grupo de ativistas iniciou uma campanha por maior diversidade na indA?stria de brinquedos, que se tornou viral nas redes sociais com a hashtag #ToyLikeMe (brinquedo como eu, em portuguA?s), reivindicando a produA�A?o de mais produtos parecidos com as crianA�as reais, com todas as suas peculiaridades. Quem atendeu ao pedido foi a marca britA?nica Makies, que produz bonecas feitas em impressoras 3D, lanA�ando a linha Makie Dolls, que dispA�e de uma sA�rie de acessA?rios como bengalas, aparelhos auditivos, A?culos e marcas de nascenA�a, que podem ser adquiridos junto com a boneca ou separadamente. Infelizmente, os brinquedos ainda sA?o feitos somente por encomenda e tA?m um preA�o bastante alto para a realidade comercial, custando em mA�dia cerca de 69 libras, o equivalente a 326 reais.

Apesar de felizes com a resposta, os ativistas afirmam que nA?o vA?o parar por aA�. A intenA�A?o A� motivar tambA�m as grandes empresas do ramo a produzirem brinquedos com representatividade social, para que o valor do produto se torne mais acessA�vel ao pA?blico consumidor, e a atitude se dissemine para alA�m das fronteiras britA?nicas.

* Fonte: http://oglobo.globo.com/sociedade/bonecas-com-deficiencias-sao-lancadas-apos-campanha-nas-redes-sociais-por-diversidade-16170042

rottentomato, generic lioresal. ** Texto: NAPNE/Reitoria.

NAPNE INFORMA: IntervenA�A�es Nutricionais no Autismo (Parte II)

As pessoas com Transtorno do Espectro Autista apresentam caracterA�sticas especA�ficas, como a repetiA�A?o, a estereotipia comportamental e a resistA?ncia a mudanA�as. Quando expostas a situaA�A�es que exigem a alteraA�A?o de rotinas e padrA�es estabelecidos, geralmente se tornam agitadas e/ou agressivas,A�em razA?o da ansiedade gerada diante do desconhecido. Este padrA?o de comportamento, muitas vezes, dificulta a alimentaA�A?o saudA?vel e contribui para a ocorrA?ncia da seletividade alimentar.

Pesquisadores afirmam que crianA�as sA? desenvolvem preferA?ncia por comer alimentos depois provA?-los repetidamente, o que significa que apenas servir ou apresentar novos alimentos nA?o serA? suficiente para estabelecer uma preferA?ncia por eles, ou seja, a crianA�a precisa provar a comida mA?ltiplas vezes para definir se gosta ou nA?o. Nenhuma crianA�a vai gostar de todos os alimentos, mas muitas crianA�as podem aprender a desfrutar de uma ampla variedade, uma vez que adaptam o paladar ao experimentar alimentos de forma repetitiva.

Para a introduA�A?o de novos alimentos, o primeiro passo A� determinar quais devem ser introduzidos. Recomenda-se comeA�ar com alimentos que sA?o semelhantes aos que jA? sA?o consumidos (alimentos da mesma cor, textura ou forma).

O importante A� fazer com que a crianA�a prove novos alimentos tantas vezes quanto forem necessA?rias e suficientes para desenvolver sua preferA?ncia. As crianA�as aprendem nA?o sA? por experimentar, mas por ver o exemplo dos pais, irmA?os, amigos e colegas. Assim, A� importante a colaboraA�A?o e o envolvimento de todas as pessoas prA?ximas.

Dicas:

1. DisfarA�ar alimentos novos junto aos preferidos: esta estratA�gia funciona para introduzir nutrientes de alimentos ainda nA?o aceitos pelo autista. O inA�cio da introduA�A?o deve ser lento, com pequenas quantidades do alimento ou lA�quido novo, para que a crianA�a consuma sem saber que estA? comendo.

2. Acrescentar alimentos novos aos preferidos, ou seja, colocar pequenos pedaA�os de alimentos novos junto A� comida preferida: esta tA�cnica ajuda a aumentar a variedade de alimentos consumidos e a probabilidade de a crianA�a aceitar a inserA�A?o deles em sua dieta.

3. Reintroduzir alimentos que jA? foram consumidos anteriormente e que nA?o fazem mais parte das refeiA�A�es. Muitas vezes funciona atA� melhor do que a introduA�A?o de alimentos novos.

4. ComeA�ar a oferta de novos alimentos em uma A?nica mordida: quando a crianA�a aceitar comer uma pequena mordida da porA�A?o a cada refeiA�A?o sem rejeitar, chorar, gritar ou engasgar, aumente gradualmente o tamanho da mordida. Uma vez que a crianA�a jA? alcance uma mordida normal para ela, deve-se aumentar o nA?mero de mordidas atA� que a crianA�a esteja consumindo a porA�A?o adequada. Essa tA�cnica pode ser praticada no mesmo prato junto A�A�refeiA�A?o ou pode-se fazer a oferta separada, antes da refeiA�A?o com os alimentos de sua rotina.

5. Modelagem Planejada: os pais devem comer os alimentos que desejam que seus filhos experimentem e mostrar entusiasmo para si mesmo, e nA?o direcionado para a crianA�a. Assim conseguirA?o despertar a curiosidade da crianA�a e criar nela o hA?bito de consumir esses alimentos com o tempo.

Na fase inicial de uma intervenA�A?o, o maior objetivo A� aumentar a disposiA�A?o da crianA�a para comer um novo alimento, mesmo em quantidade pequena. A adaptaA�A?o da quantidade deve ser feita mais tarde, quando a crianA�a jA? estiver aceitando outros alimentos.

* Fonte:

write my essays, Zoloft reviews.

1. http://johannaterapeutaocupacional.blogspot.com.br/search/label/Quest%C3%B5es%20de%20alimenta%C3%A7%C3%A3o%20parte%201

2. http://johannaterapeutaocupacional.blogspot.com.br/search/label/Quest%C3%B5es%20de%20alimenta%C3%A7%C3%A3o%20parte%202

* Texto: NAPNE/Reitoria.

NAPNE INFORMA: IntervenA�A�es Nutricionais no Autismo (Parte I)

Conforme jA? abordado em ediA�A�es anteriores das publicaA�A�es do NAPNE, o autismo, tambA�m conhecido como Transtorno do Espectro Autista (TEA), A� um transtorno caracterizado por desordens no desenvolvimento psicomotor que afetam a capacidade de comunicaA�A?o, a interaA�A?o interpessoal e o estado comportamental do indivA�duo. Estas caracterA�sticas dos autistas com frequA?ncia interferem no comportamento alimentar, sendo alguns dos aspectos observados por pesquisadores: a seletividade alimentar (limitaA�A?o da variedade de alimentos), a recusa (nA?o aceitaA�A?o de alguns alimentos) e a indisciplina alimentar. Essas condutas podem ocasionar restriA�A�es no consumo de nutrientes essenciais e desencadear inadequaA�A�es no estado nutricional. Nesse sentido, a educaA�A?o nutricional e a terapia comportamental podem auxiliar na superaA�A?o dessas ocorrA?ncias.

As intervenA�A�es nutricionais devem ser baseadas no diagnA?stico nutricional de cada paciente e ter as adaptaA�A�es necessA?rias para que as especificidades sejam respeitadas, com o objetivo de manter o estado nutricional dentro da normalidade e fomentar a prA?tica de hA?bitos saudA?veis.

Atualmente, a eliminaA�A?o do glA?ten (proteA�na encontrada no trigo, cevada, centeio e aveia) e da caseA�na (proteA�na presente no leite e derivados) da dieta alimentar dos autistas tem sido bastante difundida. Esta intervenA�A?o dA?-se pelo entendimento de que essas proteA�nas estA?o relacionadas A�s crises comportamentais, alergias e transtornos gastrointestinais. Em diversos estudos relacionados, observa-se a reduA�A?o de sintomas e uma significativa melhora dos pacientes apA?s aderirem a este tipo de dieta. No entanto, ainda nA?o hA? comprovaA�A?o cientA�fica de que ambas tenham influA?ncia nos quadros de autismo.

Assim, o mais indicado A� que seja feita a avaliaA�A?o e o acompanhamento nutricional individualizado para a adoA�A?o da intervenA�A?o mais adequada, uma vez que a terapia nutricional deve ser aliada ao trabalho da equipe multidisciplinar, visando A�A�melhoria na qualidade de vida dos pacientes autistas.

Para mais informaA�A�es, acesse a apostila a�?A IntervenA�A?o Nutricional no Autismoa�?, um guia prA?tico elaborado por Claudia Marcelino, disponA�vel em:A� essay writer service, order clomid. http://issuu.com/claudiamarcelino/docs/apostila_interven____o_nutricional__7630a9d2149057.

ReferA?ncias

1) Terapia Nutricional em CrianA�as com Transtorno do Espectro Autista. DisponA�vel em:A�http://revistas.unibrasil.com.br/cadernossaude/index.php/saude/article/view/203/197.

2) Transtorno do Espectro do Autismo e Dieta Isenta de GlA?ten e CaseA�na: Fatos e ControvA�rsias. DisponA�vel em:A�http://www.ufjf.br/gradnutricao/files/2015/03/TRANSTORNO-DO-ESPECTRO-DO-AUTISMO-E-DIETA-ISENTA-DE-GL%C3%9ATEN-E-CASE%C3%8DNA-FATOS-E-CONTROV%C3%89RSIAS.pdf.

* Texto: NAPNE/Reitoria.