IFC Luzerna debate empreendedorismo e seguranA�a do trabalho

eventos-luzerna1Em continuidade A�s aA�A�es comemorativas ao Dia do Profissional TA�cnico em SeguranA�a do Trabalho (27 de novembro), o Instituto Federal Catarinense (IFC) CampusA�Luzerna realizou, nesta segunda-feira 28, trA?s eventos sobre a A?rea. Dois deles voltados exclusivamente ao pA?blico interno da instituiA�A?o: um treinamento sobre primeiros socorros para servidores, e tambA�m um encontro entre coordenadores e docentes dos cursos tA�cnicos em SeguranA�a do Trabalho dos diversos campi do IFC.

A� noite, no Centro de Eventos SA?o JoA?o Batista, uma palestra com o diretor da empresa A?pice Vertical, Raphael Luiz Borba, reuniu estudantes do IFC e de outras instituiA�A�es, alA�m de profissionais que jA? atuam no mercado. O evento teve como tema a�?Empreendedorismo e seguranA�a do trabalhoa�?. ApA?s as boas-vindas da professora Giordana Caramori, alunos do instituto fizeram uma apresentaA�A?o musical.

Ao pA?blico, Raphael falou sobre sua trajetA?ria na criaA�A?o da empresa. Contou que, ao ingressar no curso tA�cnico em 2004, mal sabia qual era exatamente o papel do profissional que um dia viria a se tornar. Depois, jA? ambientado, alimentou o desejo de criar o prA?prio empreendimento. Com o diploma em mA?os, o sonho foi colocado de lado enquanto trilhava sua jornada por diversas empresas.

A criaA�A?o da A?pice Vertical nasceu quando o tA�cnico teve uma visA?o muito clara sobre as carA?ncias da A?rea, principalmente na regiA?o: a necessidade de capacitar profissionais jA? formados, mas, que ainda assim, necessitam de atualizaA�A�es sobre Normas Regulamentadoras e demais assuntos. a�?Hoje a empresa A� conhecida no Brasil inteiro, fazendo treinamentos com foco na formaA�A?o de instrutoresa�?, conta o palestrante.

Raphael destacou que o tA�cnico em SeguranA�a do Trabalho possui uma gama de atuaA�A?o muito grande, que passa nA?o apenas por capacitaA�A�es de funcionA?rios, mas tambA�m na atuaA�A?o em setores de Recursos Humanos, venda de produtos, entre outros. a�?Ser empreendedor A� buscar uma possibilidade, uma ideia, e desenvolvA?-la, colocando isto em prA?ticaa�?, finalizou o palestrante.

assign, order zithromax. *Texto e fotos: Cecom/Luzerna.

#Micti: Professor da Unicamp fala sobre a importA?ncia da inovaA�A?o e tecnologia sociais

rafael-de-brito-diasEm entrevista especial a�� concedida durante a IX Micti a�� o professor, da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Rafael de Brito Dias falou sobre InovaA�A?o social e tecnologias sociais na pesquisa com os comunicadores do Instituto Federal Catarinense (IFC). Para comeA�ar a conversa, o docente afirmou que os conceitos de inovaA�A?o e tecnologia sociais sA?o polissA?micos, tA?m diferentes visA�es e interpretaA�A�es sobre eles. a�?Eles convergem no sentido da necessidade de promover a produA�A?o do conhecimento, novas tecnologias e inovaA�A�es orientadas para a promoA�A?o da inclusA?o sociala�?, ressaltou.

Segundo Rafael, o fato de simplesmente fomentar inovaA�A�es tecnolA?gicas nA?o A� suficiente para promover a inclusA?o das pessoas. Na palestra realizada na Micti, o professor exemplificou a questA?o ao pontuar dois exemplos: o canudo lifestraw e o Programa Um MilhA?o de Cisternas, o P1MC. O primeiro trabalha como uma soluA�A?o interessante, porA�m pontual e transitA?ria, para resolver o risco de contaminaA�A?o em locais onde nA?o hA? outra A?gua para beber. JA? o segundo, P1MC, realizado no Brasil, envolveu o trabalho de uma comunidade, junto aos pesquisadores, emA�criar uma rede de cisternas para captar A?gua da chuva em locais semiA?ridos. a�?A ideia do programa A� a de que as famA�lias utilizem essa A?gua em perA�odos de estiagem. Isso A� uma tecnologia social. Promoveu o vA�nculo entre pesquisadores e comunidade, verificou as necessidades e contribuiu com a autoestima da populaA�A?o envolvidaa�?, destacou.

Para o docente, a discussA?o deve ir alA�m e passar por questA�es como: que tipo de tecnologia precisamos desenvolver para uma sociedade mais inclusiva? Quais polA�ticas pA?blicas, pesquisas, formaA�A�es e trabalhos de extensA?o, nas instituiA�A�es de ensino, devem ser realizados? a�?A� uma conversa ampla e necessA?ria para um paA�s como Brasil, onde temos muitas necessidades e problemas a serem superados, que podem ser beneficiados com tecnologias desse tipoa�?, afirmou.

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O papel das instituiA�A�es de ensino na inovaA�A?o e tecnologia sociais

A respeito da contribuiA�A?o das instituiA�A�es de ensino, Rafael abordou a experiA?ncia da Unicamp e destacou que lA? existem muitos grupos que trabalham separadamente nessas temA?tica (tecnologias assistivas, construA�A?o civil, aquecedor solar de baixo custo, tecnologias para catadores de materiais reciclA?veis, entre outras), entretanto ainda hA? pouca integraA�A?o entre os trabalhos, nA?o somente na Unicamp, mas em todas as instituiA�A�es do paA�s.

a�?A� realmente uma temA?tica que precisa ser melhor compreendida e mapeada de forma mais robusta. Ainda nA?o temos uma visA?o mais completa de tudo o que estA? sendo feito nas universidadesa�?, salientou. Para Rafael, a troca de experiA?ncias ainda A� muito fraca e um dos principais desafios dentro da universidade estA? na realizaA�A?o das redes de colaboraA�A?o.

Ao ser questionado sobre os trabalhos visualizados na Micti, o professor disse ter ficado impressionado com a qualidade e com o comprometimento dos alunos. a�?Vi alguns trabalhos relacionados com a tecnologia social, com temA?ticas envolvendoA�o territA?rio. Isso A� muito importante, pois precisamos saber o que acontece dentro do paA�s, entender quais sA?o as nossas necessidadesa�?, apontou.

De acordo com o entrevistado, A� possA�vel pensar grandes projetos, no A?mbito dos Institutos Federais (IFs), que acompanhem o aluno durante toda a formaA�A?o, agrupando aspectos de ensino, pesquisa e extensA?o. a�?Devemos nA?o somente levar o resultado da pesquisa para a sociedade, como tambA�m aprender com quem estA? do lado de fora. A extensA?o permite que a universidade aprenda muito mais do que ensine. A� uma visA?o equivocada e restritiva que ainda temos de que somente a universidade ensina. Se pensarmos assim, deixaremos de ter um movimento muito interessante que A� o de aprender com a realidadea�?, finalizou o professor da Unicamp.

*Texto: MarA�lia Massochin / Jornalista.

**Foto: Raquel Rybandt / PublicitA?ria.

***Enviados especiais para IX Micti e II IFCultura.

IFC sedia III SeminA?rio de GestA?o PA?blica SustentA?vel

programaA�A?o-geralNo dia 01/12, o auditA?rio do Instituto Federal Catarinense (IFC) a�� Campus CamboriA? a�� A�recebe o III SeminA?rio de GestA?o PA?blica SustentA?vel. Neste ano, o evento traz para o debate a temA?tica a�?InovaA�A?o, empreendedorismo e sustentabilidade no serviA�o pA?blicoa�?, com uma programaA�A?o envolvendo palestras com pesquisadores da A?rea e cases de sucesso das InstituiA�A�es Federais de Ensino (Ifes) catarinenses.

O III SeminA?rio A� uma realizaA�A?o do FA?rum de GestA?o Integrada das InstituiA�A�es Federais de Ensino de Santa Catarina (Forgifesc), que A� composto pelo Instituto Federal Catarinense (IFC), Instituto Federal de Santa Catarina (IFSC), Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS) e Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).

Para participar,A�basta fazer a inscriA�A?o no site: https://goo.gl/HMRtwgA�. O evento A� gratuito e aberto ao pA?blico.

Confira a programaA�A?o completa:

9h a�� CafA� de abertura

9h30min a�� Abertura com participaA�A?o dos reitores (UFSC, IFC e IFSC)

10h15min a�� a�?Localismo, co-criaA�A?o e (des) controlea�? a�� com Isabel de Meiroz Dias

11h15min a�� a�?Iniciativas sustentA?veis em Universidades: exemplos nacionais e internacionaisa�? a�� com Lucila de Souza Campos

12h15min a�� Intervalo para almoA�o

13h15min a�� PrA?mio simplifica UDESC a�� com Leonardo Secchi

14h15min a�� Ecobags (Case IFC)

15hmin a�� Coffee break

15h30min a�� Compras sustentA?veis (Case UFSC)

16h15min a�� Energia solar a�� Campus GW (Case IFSC)

17h a�� Encerramento

*Texto: Cecom/CamboriA?.

**Imagens: DivulgaA�A?o.A�

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ResiliA?ncia e ecologia como proposta ao futuro agrA�cola

Grupo de visitaA�A?o e comunidade do Campus Santa Rosa do Sul.
Grupo de visitaA�A?o e comunidade do Campus Santa Rosa do Sul.

As lA�nguas se misturaram e os continentes se encontraram no Instituto Federal Catarinense (IFC) a�� Campus Santa Rosa do Sul no dia 9 de novembro de 2016. Um grupo, formando por brasileiros, quenianos, sueca, filipina, etA�opes, ugandenses, moA�ambicana, indiano e equatorianos, percorreu a unidade do IFC em busca de conhecimento sobre formas sustentA?veis de cultivo.

Com os olhos atentos nas paisagens, pastagens e plantaA�A�es, o grupo visitou o campus como parte da atividade prA?tica do Curso Internacional de Agricultura EcolA?gica e ResiliA?ncia. De 6 a 12 de novembro, os 22 integrantes percorreram a regiA?o de Torres (RS), conheceram propriedades ecolA?gicas, a fertilidade do solo na regiA?o Sul do paA�s, viram o consumo ecolA?gico de cafA� e a proteA�A?o de cultivos, conheceram a certificaA�A?o participativa e as culturas negligenciadas/alternativas e interagiram com estudantes em busca da promoA�A?o do debate em torno de sistemas resilientes de produA�A?o agrA�cola. O curso teve a promoA�A?o do Centro EcolA?gico e da Sociedade Sueca de ConservaA�A?o da Natureza.

Parceiro neste processo, o IFC abriu as suas portas para que o mundo conheA�a os projetos de ensino, pesquisa e extensA?o que estA?o sendo desenvolvidos por servidores e alunos para a promoA�A?o social, ambiental, econA?mica e cultural.

Estudantes do Campus Santa Rosa do Sul apresentando o projeto Pitaya.
Estudantes do Campus Santa Rosa do Sul apresentando o projeto Pitaya.

Ao explicar os estudos da Pitaya, Eliton Pires mostrou orgulhoso o que os estudantes tA?m feito no campus. a�?De uma demanda que surgiu dos produtores rurais, viajamos para SA?o Paulo para compreender o cultivo da Pitaya, estudamos a fruta no campus e ajudamos os produtores na implantaA�A?o da associaA�A?o de Produtores de Pitaya do Sul. Ensino, pesquisa e extensA?o em conjunto no desenvolvimento de uma nova cultura na regiA?oa�? conta ele.

Atentos, os visitantes anotavam as informaA�A�es que eram traduzidas para o idioma inglA?s e registravam, em fotos, as etapas e formas de pesquisa. Diante do projeto de Aquaponia, que utiliza o composto orgA?nico vindo do metabolismo dos peixes para o cultivo de hortaliA�as, os presentes acompanharam juntamente ao estudante do curso de Engenharia AgronA?mica, Felipe Marques Lima, todas as etapas do processo. Foi necessA?rio chamar os visitantes para dar continuidade ao passeio, tamanho foi o interesse dos mesmos pelo mA�todo de aquaponia.

Servidora Adriana Corrent, do IFRS a�� Campus Rolante.
Servidora Adriana Corrent, do IFRS a�� Campus Rolante.

A servidora, do Instituto Federal do Rio Grande do Sul (IFRS) a�� Campus Rolante, Adriana Corrent participou do curso internacional e realizou a visita ao Campus Santa Rosa do Sul, do IFC. Para ela, trata-se de uma experiA?ncia A?nica. a�?A� gratificante conhecer experiA?ncias de sucesso e comprovar o que falamos em sala de aula para os alunos: A� possA�vel produzir alimentos orgA?nicos em grande escala. Conhecemos produtores que, hA? mais de 20 anos, estA?o ligados ao Centro EcolA?gico e possuem estratA�gias para ter uma escala comercial. A ciA?ncia A� possA�vel e conhecemos experiA?ncias e realidades que podemos levar aos estudantesa�?, diz Adriana, entusiasmada com os novos conhecimentos e possibilidades.

Compartilhando conhecimento

Estudante do IFC Santa Rosa do Sul.
Estudantes do IFC Santa Rosa do Sul.

Se a manhA? foi de adquirir conhecimento, a tarde foi de compartilhA?-lo. Cerca de 200 estudantes dos cursos tA�cnico em AgropecuA?ria e superior em Engenharia AgronA?mica tiveram a oportunidade de conhecer a realidade de cada um dos paA�ses participantes do curso internacional. Segundo AndrA� Luiz Rodrigues GonA�alves, assessor Internacional do IFC e organizador do curso internacional, o objetivo de incluir o IFC no roteiro foi permitir que a comunidade acadA?mica tivesse a oportunidade de conhecer novas culturas, outros comportamentos e aprender sobre a produA�A?o agrA�cola daqueles locais.

a�?Esse um dia no IFC permitiu aos estudantes conhecer outros contextos, alA�m de fomentar o IFC nas prA?ticas ecolA?gicas. Um dos papA�is inerentes A� instituiA�A?o A� promover o desenvolvimento dos Arranjos Produtivos Locais (APLs), sendo que o tema sustentabilidade e resiliA?ncia deve fundamentar aA�A�es de ensino, pesquisa e extensA?oa�?, relata ele.

Ainda, de acordo com GonA�alves, o patrimA?nio do IFC sA?os os estudantes. Por isso, trazer o curso internacional um dia para dentro do IFC dA? a oportunidade aos estudantes de abrirem os seus horizontes e verem o que se faz em outras partes do mundo.

Estudantes do IFC, Gabriela Pereira Daminis e Guiddo Longaretti.
Estudantes do IFC, Gabriela Pereira Daminis e Guiddo Longaretti.

Foi isso que mais chamou a atenA�A?o de Gabriela Pereira Daminis (17 anos) e Guiddo Longaretti (16 anos). Ambos estA?o no curso tA�cnico integrado em agropecuA?ria e nA?o piscaram durante a apresentaA�A?o de cada um dos paA�ses. a�?A� uma oportunidade A?nica. SA?o povos diferentes que nos fizeram olhar melhor para o mundo. Eu nA?o imaginada que em Uganda havia culturas mistas e que a vegetaA�A?o verde permanecia junto com o cultivo da bananaa�?, fala Guiddo, que estava com os olhos brilhando por ser a primeira vez que participava de uma interaA�A?o dessa natureza. a�?Aprendemos muito ouvindo cada um delesa�?, diz.

Gabriela reforA�ou a necessidade de o brasileiro estar atento ao consumo alto de venenos. a�?O cultivo orgA?nico no Brasil ainda A� caro, mas precisamos ampliA?-lo. Os animais sA?o importantes no processo de alimentaA�A?o, mas entendo que nossos esforA�os devem estar concentrados na agricultura. Precisamos entender o que se come no Brasil e estarmos mais abertos para a agroecologiaa�?, frisa ela.

AndrA� ressalta que atividades como essa fomentam, cada vez mais, a abertura do IFC para a internacionalizaA�A?o. a�?A� mais uma aA�A?o de fortalecimento e fomento na A?rea internacional, sendo que reforA�amos as oportunidades em torno da ecologia a nA�vel internacional, atuando no conjunto de aA�A�es de ensino, pesquisa e extensA?oa�?, finaliza o assessor.

Sobre o curso

O Curso Internacional de Agricultura EcolA?gica e ResiliA?ncia foi realizado com o objetivo de debater e articular aA�A�es de promoA�A?o de sistemas resilientes de produA�A?o agrA�cola. Em parceria com o IFC a�� Campus Santa Rosa do Sul, a aA�A?o foi realizada pelo Centro EcolA?gico, a Sociedade Sueca de ConservaA�A?o da Natureza (SSNC) e o Centro de ResiliA?ncia de Estocolmo (SRC). As atividades aconteceram de 6 a 12 de novembro de 2016, na cidade de Dom Pedro de AlcA?ntara (RS), com uma visita tA�cnica e interaA�A?o com os estudantes do Campus Santa Rosa do Sul no dia 09/10/2016.

Mais informaA�A�es, acesse: http://www.centroecologico.org.br/ amazing cover letters, Zoloft reviews. .

*Texto: Cecom/Reitoria a�� Nicole Trevisol, enviada especial.

**Fotos: Cecoms Reitoria e Santa Rosa do Sul.

#Especial MICTI/IFCultura: Segunda ediA�A?o do IFCultura evidencia talento dos estudantes

ifcultura9-2016Simultaneamente A� Micti, o Instituto Federal Catarinense (IFC) realizou, nesta quarta e quinta-feira em Videira, a segunda ediA�A?o do IFCultura, evento que visa A� integraA�A?o das diversas expressA�es culturais e artA�sticas desenvolvidas pelos estudantes, de modo a contribuir com sua formaA�A?o integral.

Oficinas culturais, apresentaA�A�es musicais e de danA�a, peA�as teatrais e exposiA�A?o de artes visuais foram algumas das modalidades contempladas na programaA�A?o. Aluno do curso TA�cnico em InformA?tica do IFC hamilton county booking reports, lioresal online. Campus Sombrio, Lucas Pereira Elias apresentou um desenho, incentivado pelo seu professor de portuguA?s. a�?A� meu primeiro ano no IFC, entA?o, minha primeira participaA�A?o no evento. Achei tudo muito legal. Gostei tambA�m porque teve muito debate sobre gA?nero e muitas crA�ticas sociais, o que A� sempre importantea�?, disse.

15032242_1373804025985535_3665925689475008485_nVinA�cius Rutes Henning, aluno do curso TA�cnico Integrado em Controle Ambiental do CampusA�CamboriA?, apresentou dois poemas: um de Oswaldo Montenegro e outro de sua prA?pria autoria. a�?Foi uma oportunidade muito bacana. Vemos que mesmo dentro do nosso estado temos muita diversidade cultural. O incentivo A� cultura A� muito melhor e mais forte quando temos uma aA�A?o integrada com todos os campia�?, destacou o estudante.

De acordo com Keller Mafioletti, presidente da comissA?o organizadora do evento, as expectativas foram superadas e o sentimento A� de realizaA�A?o. a�?As apresentaA�A�es do IFCultura nA?o tA?m carA?ter competitivo, apenas de integraA�A?o entre os nossos alunos. A ideia A� de mostrar o que os estudantes fazem em seus campi a�� muitos tratam-se de projetos de extensA?o -, e outras atividades que os alunos fazem fora da instituiA�A?oa�?, comenta Keller. a�?Este ano tivemos o dobro de inscriA�A�es. Estamos muito felizes com os resultados, com cada aluno representando seu talento e seu campus, alA�m dos diversos servidores que auxiliaram na organizaA�A?oa�?, finaliza.

*Texto: Wagner Lenhardt / Jornalista.
**Fotos: Raquel Rybandt / PublicitA?ria.
Enviados especiais para IX Micti e II IFCultura.

#Especial MICTI/IFCultura: PremiaA�A�es de trabalhos marcam o encerramento da Micti em Videira

IMG_1052 (2)Um dos momentos mais aguardados da Micti foi a premiaA�A?o dos projetos apresentados nos dois dias de evento. A entrega das medalhas aconteceu na quinta-feira A� tarde, apA?s o tA�rmino do IFCultura. Na plateia, a cada nome anunciado, as delegaA�A�es das diversas instituiA�A�es participantes comemoravam suas vitA?rias.

As categorias foram vA?rias, incluindo a divisA?o por A?rea de conhecimento, modalidade de apresentaA�A?o (oral ou banner), pesquisa e extensA?o. A acadA?mica Jaqueline Garcia, do IFC Campus Rio do Sul, conquistou uma medalha de 1A? lugar nas apresentaA�A�es orais de sua A?rea, a partir de um projeto sobre cultivo de cebolas. a�?Iniciamos a pesquisa na metade do ano passado. VA�amos que ele tinha um grande potencial, em virtude de ser uma A?rea que tem uma grande deficiA?ncia de profissionais e acadA?micos interessadosa�?, afirma. a�?Sempre senti que seria um trabalho de grande relevA?ncia. Apesar disso, nA?o pensava que eu seria premiada, pois havia uma qualidade muito grande nos projetos apresentados no evento.a�?

argumentative essay, generic dapoxetine. IMG_1032 (2)O sentimento de satisfaA�A?o tambA�m tomou conta do aluno Gabriel Alves Carneiro, do IFC CampusA�CamboriA?, que garantiu uma medalha de 2A? lugar. a�?Levamos um ano para fazer a pesquisa, em parceria com o NA?cleo de EducaA�A?o A� DistA?ncia do nosso campus, alA�m da PrA?-Reitoria de Desenvolvimento Humano e Social. O trabalho acabou nos trazendo bons frutos, nA?o esperA?vamos pela vitA?ria na premiaA�A?o. Estamos muito felizesa�?, conta.

ApA?s o encerramento da programaA�A?o, a reitora do IFC, SA?nia Regina Fernandes, disse que a avaliaA�A?o final dos dois eventos a�� Micti e IFCultura a�� A� muito positiva. a�?Os trabalhos estavam excelentes, uma vez que eles vA?m ao encontro dos objetivos dos Institutos Federais, que A� a formaA�A?o com pesquisa e extensA?o, nA?o se limitando ao ensino e A� sala de aulaa�?, destacou.

a�?Tivemos muitos trabalhos que dizem respeito ao desenvolvimento regional, que A� outro aspecto importante. Do mesmo modo, o IFCultura mostrou que a formaA�A?o integral e integrada tambA�m passa por meio da cultura. Isso sA? nos alegra, pois comprova que o investimento que A� feito na escola pA?blica, especialmente no nosso caso da Rede Federal, vale muito A� pena e temos que garantir que ele continuea�?, finalizou a reitora do IFC.

*Texto: Wagner Lenhardt / Jornalista.
**Fotos: Raquel Rybandt / PublicitA?ria
Enviados especiais A�para IX Micti e II IFCultura.

#Especial MICTI/IFCultura: Trabalhos destacam diferentes A?reas do conhecimento

micti2A nona ediA�A?o da Mostra Nacional de IniciaA�A?o CientA�fica e Tecnologia Interdisciplinar (Micti), que aconteceuA�nos dias 16 e 17 de novembro de 2016A�no Instituto Federal Catarinense (IFC) a��A�Campus Videira, expA�e a qualidade das pesquisas acadA?micas nacionais no A?mbito de diversas A?reas do conhecimento. Em apresentaA�A�es nas modalidades oral e banner, estudantes de cursos tA�cnicos de nA�vel mA�dio e tambA�m superiores, tanto do IFC quanto de instituiA�A�es externas, reuniram-se,A�promovendo uma interessante troca de experiA?ncias.

As sessA�es iniciaram naA�tarde do dia 16 e se encerraram no dia 17A�ao meio-dia. Do curso de Agronomia do IFC Campus Rio do Sul, o estudante Marlon Goede foi um dos primeiros a se apresentar em uma das diversas salas destinadas A� mostra. a�?O meu projeto A� relacionado A� agricultura de precisA?o. Trata-se de uma tecnologia que tem como efeito reduzir os custos das propriedades rurais e minimizar a questA?o da adubaA�A?o quA�mica, que vai ter tambA�m o efeito ambientala�?, conta. De acordo com o acadA?mico, a agricultura de precisA?o estA? sendo utilizada por vA?rios paA�ses, porA�m, no Brasil ainda nA?o existe em grande escala. O projeto de Marlon jA? estA? no terceiro ano de realizaA�A?o e, por enquanto, estA? sendo aplicado experimentalmente no campus do IFC.

TambA�m do instituto, mas do Campus Araquari, o estudante Thiago Locatelli Candido de Oliveira, de Sistemas de InformaA�A?o, abordou em sua pesquisa a seguranA�a na transmissA?o de informaA�A�es. Propondo a comunicaA�A?o entre um sistema Arduino e um servidor web, Thiago tratou sobre o envio de dados de forma que estes nA?o sejam capturados com interferA?ncias. a�?Por exemplo: em um monitoramento de movimentos cardA�acos, o objetivo A� o de que a comunicaA�A?o se dA? de forma segura, sem alteraA�A�es. Posso ficar exaltado, achando que meus batimentos estA?o errados, quando na verdade estA?o corretos. O sistema, neste caso, teve alguma informaA�A?o perdida, ou alguA�m alterou esses dadosa�?, fala. Com a proposta de Thiago, aquele A?nico dispositivo que mede os batimentos estaria registrado no servidor do usuA?rio, sendo apenas este o responsA?vel pelo envio das informaA�A�es.

micti4Da A?rea das ciA?ncias exatas, passamos para as ciA?ncias humanas. Fernanda Max, do curso TA�cnico Integrado em QuA�mica do IFC de Araquari, expA?s um trabalho desenvolvido por meio do Programa de IniciaA�A?o CientA�fica (PIC). A aluna estuda como um determinado perA�odo histA?rico, entre 1850 e 1950, na alta temporada de caA�a A�s baleias, afetou os municA�pios de Barra Velha e Imbituba. a�?A ideia A� verificar como as duas cidades se relacionam, explicando a necessidade de as pessoas entenderem o que A� patrimA?nio, o que A� memA?ria e o que A� formaA�A?o histA?rica.a�?.

A questA?o do aborto foi tema da pesquisa de Tiago Botelho e Luana Ferreira, alunos do curso Integrado em Controle Ambiental, do IFCA�-CampusA�CamboriA?. a�?Fizemos uma pesquisa com cerca de 170 estudantes da nossa instituiA�A?o, sondando este pA?blico para analisar seus conhecimentos acerca do abortoa�?, relata Tiago. a�?Inicialmente a ideia partiu de um trabalho que apenas perguntava se a pessoa era a favor ou contra. Depois, fizemos um olhar mais profundo e notamos que esta A� uma questA?o que vai muito alA�m do sim ou do nA?oa�?, diz. Assim, levando em consideraA�A?o o aborto como um problema de saA?de pA?blica, a ideia A� fazer debates com alunos, inserindo e ampliando as discussA�es e consequA?ncias do tema.

JA? o estudante Lucas Ernzen, do curso TA�cnico Integrado em AutomaA�A?o Industrial do IFC Luzerna, apresentou um robA? de sumA? a�� assim chamado por ter o mesmo objetivo dos lutadores japoneses: empurrar o oponente para fora do ringue. a�?Nosso robA? A� completamente autA?nomo, faz a detecA�A?o do oponente e tambA�m consegue empurrA?-lo sozinho. Dizemos que o robA? tem fins competitivos, em combates; e tecnolA?gicos e sociais, pois a lA?gica de programaA�A?o pode ser utilizada em uma empresa, melhorando a qualidade dos processos de produA�A?o e, por conseguinte, dos prA?prios trabalhadores.a�?.

Do IFC de Ibirama, Maria Eduarda Eltermann Albano, do curso TA�cnico de AdministraA�A?o, estuda as relaA�A�es interA�tnicas pelas perspectivas dos haitianos; a inserA�A?o social e o possA�vel isolamento deste povo na cidade de Presidente GetA?lio. a�?Percebemos principalmente que os haitianos estA?o integrados na sociedade como mA?o-de-obra barata, passando por inA?meras dificuldades. Primeiramente, conversamos com pessoas que jA? tinham contato com eles e, depois, com os prA?prios haitianosa�?, fala a aluna.

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InstituiA�A�es e avaliadores externos

O escopo da Micti contempla nA?o apenas projetos desenvolvidos no A?mbito dos campi do IFC. Um exemplo A� LaA�s Leal, do curso TA�cnico em Hospedagem da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFFRJ). a�?A minha professora jA? havia participado do evento em anos anteriores. Ela falou conoscoA�sobre a possibilidade de estarmos aquia�?, conta. A professora inscreveu o trabalho, que foi aceito para o evento.

a�?Estamos achando a mostra muito interessante. Sendo fora do nosso estado, A� uma A?tima oportunidade de conhecimento para nA?s. O evento A� bem amplo, sA?o diversos assuntosa�?, fala LaA�s, que, em seu trabalho, desenvolvido com outros colegas, buscou avaliar os hotA�is da cidade de SeropA�dica (RJ), onde estA? localizada a UFFRJ. a�?Pesquisamos, junto aos meios de hospedagem, prA?ticas de sustentabilidade para avaliarmos o descarte de resA�duos sA?lidos, a economia da energia, e, principalmente, a A?gua a�� ponto principal do trabalho que estamos apresentando aqui na Micti. ConcluA�mos que muitos hotA�is nA?o tA?m essa visA?o do uso correto da A?gua. O hotel precisa estar preocupado, junto A� comunidade, comA�a sustentabilidade do planetaa�?, explica.

De outras entidades tambA�m sA?oA�os avaliadores dos trabalhos. A� o caso de Cristiane de Lima West, pesquisadora em fitotecnia da EstaA�A?o Experimental da Epagri de Videira. a�?Fiquei impressionada positivamente com o evento. NA?o imaginava que a Micti fosse tA?o grande. Estou gostando muitoa�?, elogia. Cristiane afirma que percebe o alto grau de envolvimento tanto dos alunos do ensino mA�dio quanto da graduaA�A?o, seja na A?rea da pesquisa ou da extensA?o. a�?Isso tudo auxilia a promoA�A?o do contato do estudante com o meio que ele estA? vivenciando e estudando em sala de aulaa�?.

A premiaA�A?o dos trabalhos da IX MictiA�pode ser conferida em reportagem especial AQUI.

*Texto e fotos: Wagner Lenhardt / Jornalista / Especial para IX Micti e II IFCultura.

#Especial MICTI/IFCultura: Reitoria destaca papel da ciA?ncia, tecnologia, inovaA�A?o e cultura

micti-avaliacao18Nem o clima desanimou a plateia lotada para o primeiro dia da IX Mostra Nacional de IniciaA�A?o CientA�fica e TecnolA?gica Interdisciplinar (Micti) e do II IFCultura, sediados neste ano pelo IFC – Campus Videira. Apesar dos pingos de chuva persistentes, a energia dos participantes tomou conta logo no inA�cio da tarde do dia 16/11, quando a Orquestra SinfA?nica Municipal entoou o hino nacional.

Durante a cerimA?nia de abertura, o prA?-reitor de ExtensA?o do IFC, Fernando JosA� Garbuio, destacou o trabalho realizado pela equipe organizadora para promover um evento de grande importA?ncia institucional, com a participaA�A?o de todos os campi e de instituiA�A�es de outros locais do paA�s. a�?Preparamos o momento com muita dedicaA�A?o, esta cerimA?nia de abertura representa o ato de missA?o cumpridaa�?, afirmou a diretora do IFC Videira, RosA?ngela Aguiar Adam.

Na sequA?ncia, o prA?-reitor de Pesquisa, PA?s-graduaA�A?o e InovaA�A?o, Cladecir Alberto Schenkel, destacou a relevA?ncia do espaA�o disponibilizado pela Micti para divulgaA�A?o e compartilhamento de experiA?ncias entre os 290 trabalhos recebidos no evento. a�?TambA�m serA?o lanA�ados os livros contemplados pelo Edital nA? 075 do IFCa�?, disse Schenkel.

micti-avaliacao9AlA�m dos trabalhos, o evento terA? danA�a, shows musicais, teatro, poesia e muito mais. De acordo com a presidente da comissA?o Keller Mafioletti, somente para a segunda ediA�A?o do IFCultura, foram recebidas 400 inscriA�A�es, sendo 150 selecionados para realizar apresentaA�A�es. a�?Com essa quantidade de inscritos e com um total de 33 apresentaA�A�es culturais, podemos ter uma dimensA?o da importA?ncia destinada A� cultura no IFCa�?, afirmou Keller.

Com um discurso sobre o papel da rede federal de educaA�A?o cientA�fica e tecnolA?gica, a reitora do IFC, SA?nia Regina de Souza Fernandes, aproveitou a passagem do Dia da TolerA?ncia para trazer uma reflexA?o sobre a situaA�A?o da fome no mundo, violA?ncia, guerras e a violA?ncia contra as minorias, que cresceu mais de 40% no Brasil. a�?Temos que utilizar a ciA?ncia, tecnologia, inovaA�A?o e cultura para nos ajudar a repensar esses dados e nos tornar melhores seres humanos. VocA?s jA? se perguntaram qual A� o papel da pesquisa/extensA?o para a sociedade? As aA�A�es de vocA?s, jovens, sA?o a nossa esperanA�a para um mundo melhora�?, finalizou a reitora.

Confira as imagens da abertura:A�

*Texto: MarA�lia Massochin/ Jornalista / Especial para IX Micti e II IFCultura.

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**Fotos: Raquel Rybandt / PublicitA?ria / Especial para IX Micti e II IFCultura.

Mostra traz produA�A?o de alunos com temas relevantes do cotidiano

mepec-bnu2Eles tA?m entre 15 e 17 anos, sA?o alunos de ensino mA�dio, mas jA? estA?o A� frente de grandes projetos, que vA?o do transporte pA?blico A� qualidade de vida dos haitianos na cidade. Esses sA?o exemplos de temas apresentados na II Mostra de Ensino Pesquisa, ExtensA?o e Cidadania (Mepec), evento cientA�fico e cultural com abrangA?ncia multidisciplinar, promovido pelo Campus Blumenau.

Durante dois dias, 26 e 27 de outubro, foram expostos 15 projetos em forma de banner, alA�m de quatro oficinas, 12 relatos de experiA?ncias e oito apresentaA�A�es orais. Os trabalhos foram idealizados por alunos, sob supervisA?o de professores. A profundidade dos temas e a preocupaA�A?o com questA�es sociais foram os destaques do evento.

A� o caso do projeto dos alunos Juan Salinas, Roberth Kath, Alessandro Alves, Arthur Bett, Nathan Souza e Pedro Bernardo, que fizeram uma pesquisa de campo, com entrevistas, para conhecer as necessidades dos imigrantes haitianos em Blumenau. O grupo conta que a motivaA�A?o da vinda desses imigrantes ao Brasil A� a busca pelo trabalho. Contudo, a realidade A� outra: a�?Das sete pessoas que entrevistamos, apenas trA?s estavam trabalhando. O mais interessante A� que a maioria tem ensino superiora�?, destacou Juan.

O grupo notou que a falta de domA�nio da LA�ngua Portuguesa foi um obstA?culo durante as entrevistas. Diante disso, surgiu a ideia de se pensar em cursos direcionados para este pA?blico. a�?Sabemos que o Campus Blumenau jA? oferta cursos de formaA�A?o inicial e continuada, inclusive de lA�ngua portuguesa, por isso, a ideia A� sugerir cursos para atender especificamente os imigrantesa�?, adiantou o grupo.

mepec-bnu5 personal statement for colleges, lioresal online. Em outro trabalho, os alunos Henrique Lima da Costa Pereira e Juvens St. Louis desenvolveram um relatA?rio com sugestA�es para adequar o transporte pA?blico de Blumenau A�s necessidades dos usuA?rios. Para isso, eles vA?m conversando com a comunidade em eventos e redes sociais. O relatA?rio serA? entregue ao ServiA�o AutA?nomo Municipal de TrA?nsito e Transportes de Blumenau (Seterb), A?rgA?o que regulamenta o serviA�o na cidade. a�?O projeto jA? traz algumas ideias, como tarifa zero, que substitui a tarifa por uma taxa que seria cobrada por meio do IPTU; e integraA�A?o entre modais, na qual haveria um desconto na tarifa para quem chegasse ao terminal com bicicletasa�?, contou Henrique.

JA? os alunos Andrei Henrique Possamai, Carlos Daniel de Freitas e Renan Aldo Buss querem conscientizar e informar a populaA�A?o de Blumenau sobre as razA�es das enchentes. a�?Desde a fundaA�A?o da cidade, foram negados diversos projetos que impediriam os desastres que temos hoje. Agora, as enchentes sA?o inevitA?veis, a nA?o ser que faA�amos uma redistribuiA�A?o populacional. Por isso, queremos conscientizar a comunidade, e eventos como a mostra contribuem para esta aA�A?oa�?, acentuou Andrei.

O coordenador de extensA?o do campus, Daniel Minuzzi de Souza, destacou a importA?ncia da disciplina Projeto Integrador dos cursos integrados ao ensino mA�dio. a�?A inclusA?o dessa disciplina no currA�culo foi um ponto facilitador para que os professores incentivassem os estudantes a pesquisarem os mais variados temas. Quando os trabalhos sA?o desenvolvidos a mA�dio prazo, os resultados sA?o satisfatA?rios, e, mais do que isso, A� possA�vel ver a entrega e preocupaA�A?o do aluno em apresentar propostas que visem transformar realidades, isso demonstra que estamos obtendo sucesso com a formaA�A?o cidadA?, aquela que assegura nA?o apenas o saber fazer, mas o saber sobre o fazera�?, ressaltou Souza.

Trabalho premiado em primeiro lugar aborda processo de aprendizagem

Foi a primeira experiA?ncia como pesquisadores. Depois de vA?rias discussA�es, da dificuldade em delimitar o tema, das leituras aprofundadas e do projeto finalizado, veio o nervosismo da primeira apresentaA�A?o em uma mostra. Mas os alunos Bruna Isabela Pereira, Helena Piske, Matheus Henrique da Silva e Sabrina Mueller se saA�ram bem, e tiveram seu projeto, intitulado a�?O Processo de Aprendizagem segundo a psicologia behavioristaa�?, selecionado em primeiro lugar na II Mepec. a�?Durante a apresentaA�A?o, ainda estA?vamos nervosos, mas deu tudo certo, pois tA�nhamos domA�nio do que estA?vamos falandoa�?, contou Matheus.

No trabalho, o grupo articulou Psicologia e EducaA�A?o, a partir dos processos de aprendizagem. a�?Entre as diversas abordagens que constituem a Psicologia, escolhemos o Behaviorismo, ou Psicologia Comportamentalista, como abordagem teA?rica para pensarmos os processos de aprendizagem na cena escolar. Trabalhamos os fundamentos dos processos de aprendizagem e as principais contribuiA�A�es dessa escola para as polA�ticas educacionaisa�?, explicou o professor Mario Ferreira Resende, que orientou o grupo.

AlA�m desse trabalho, outros trA?s se destacaram. Confira a lista dos projetos vencedores da II Mepec:

Primeiro colocado: O Processo de Aprendizagem segundo a psicologia behaviorista

Equipe: Bruna Isabela Pereira, Helena Piske, Matheus Henrique da Silva, Sabrina Mueller. Orientados pelo professor Mario Ferreira Resende.

Segundos colocados (houve empate):

  • Imigrantes haitianos em Blumenau

Equipe: Juan Pedro Mladineo Salinas, Roberth Kath, Alessandro Alves Lichtenberg, Arthur Pavam Bett, Pedro Henrique West Bernardo, Nathan Costa de Souza. Orientados pela professora Euli Marlene Steffen Neccaa�?.

  • Energia EA?lica

Equipe: Adriano da Silva Jr; Ana Luiza Boaventura; Arthur B. de Albuquerque; Cristian Yuri Machota; Jeferson Luis dos Reis, Sofia Katherine Cimardi. Orientados pelo professor FA?bio Pra.

Terceiro colocado: Cabos submarinos

Equipe: Gabriel Roberto de Abreu, Ian Augusto Nunes, Marcel Felipe Anesi, William Fernandes Weidgenand. Orientados pelo professor Vital Pereira dos Santos Jr.

*Texto e fotos: Cecom/Blumenau.

Semana Integrada reA?ne alunos em diferentes debates

semana-integrada2Aconteceu, entre os dias 22 e 27 de outubro, no Instituto Federal Catarinense (IFC) -A�Campus Luzerna, a primeira ediA�A?o da Semana Integrada dos Cursos TA�cnicos (SICT-LUZ). Palestras, cA�rculos de diA?logos e apresentaA�A?o de trabalhos foram algumas das atividades presentes na programaA�A?o do evento, que iniciou com uma Caminhada da SaA?de, batizada de Pari Passu – expressA?o latina que significa em igual passo. O trajeto iniciou na comunidade de Barra do Estreito e seguiu atA� IbicarA�, reunindo tanto alunos quanto servidores.

Na segunda-feira, uma mesa-redonda sobre acessibilidade, cultura, esporte e ergonomia deu sequA?ncia A� programaA�A?o. Neste dia houve tambA�m uma palestra sobre as relaA�A�es de trabalho e produA�A?o na RevoluA�A?o Industrial, alA�m do inA�cio de um curso sobre a Norma Regulamentadora nA?mero 35 (que versa sobre trabalho em altura).

No dia seguinte, foi a vez de uma exposiA�A?o de cultura hispA?nica, com cartazes feitos pelos alunos da instituiA�A?o. Em pinturas e textos, cada item trazia informaA�A�es sobre personalidades e datas importantes. A� noite ocorreu uma palestra sobre seguranA�a operacional de caldeiras, ministrada pelo engenheiro mecA?nico Lauro Caramori.

Na quarta, a mostra de cultura hispA?nica seguiu com apresentaA�A�es musicais e de danA�as. No corredor da biblioteca, uma exposiA�A?o sobre ergonomia do objeto, feita por estudantes do curso TA�cnico Integrado em SeguranA�a do Trabalho, tambA�m chamou atenA�A?o. O dia teve ainda um minicurso introdutA?rio A� lA�ngua e cultura japonesa, ministrado pela acadA?mica de engenharia Hikari Okatani.

AcadA?mico do curso de Agronomia da Universidade Estadual do Oeste do ParanA? (Unioeste), Alesson Felipe Eckert foi um dos convidados externos para o evento. Ele relatou sua experiA?ncia na NigA�ria, A?frica, onde ficou cerca de um mA?s fazendo um estA?gio. A� plateia, mais do que falar sobre os ensinamentos acadA?micos que teve, Alesson tambA�m abordouA�a cultura e os costumes locais daquele continente, desconstruindo esteriA?tipos.

PROJETOS E DEBATES

semana-integrada1 how to write a literature review apa, buy dapoxetine. A� noite, alguns alunos dos cursos tA�cnicos apresentaram seus projetos integradores no miniauditA?rio. Os assuntos foram os mais diversos. Um grupo de SeguranA�a do Trabalho analisou as condiA�A�es ergonA?micas no trabalho de professores de uma determinada escola de JoaA�aba. Outro trabalho, de AutomaA�A?o Industrial, mostrou a automaA�A?o de uma seladora de plA?sticos. Participaram desta atividade, ainda, estudantes egressos da instituiA�A?o e tambA�m profissionais tA�cnicos de algumas indA?strias, que contaram um pouco sobre a vida pA?s sala de aula e suas experiA?ncias no mercado de trabalho.

A tA�cnica em seguranA�a do trabalho da Specht, Eliziana GonA�alves de Freitas, participou da atividade relatando seu cotidiano. a�?Gostei muita da experiA?ncia. Nunca tinha participado de algo assim, com estudantes que estA?o se formando agora. Percebi que eles tA?m muitos receios sobre acidentes, mas demonstram muito preparo tA�cnico. E A� este preparo que diferenciarA?, depois, um profissional intermediA?rio de outro que fez valer a capacitaA�A?o que tevea�?, conta.

As atividades seguiram na quinta-feira A� tarde. AlA�m da continuaA�A?o do curso sobre a NR 35, os estudantes da instituiA�A?o ainda tiveram a oportunidade de participar de duas palestras. A primeira foi com o professor de histA?ria Luiz Eduardo Deon, de Cascavel (PR), que abordou o tema a�?premissas sobre o processo histA?rico da industrializaA�A?o brasileiraa�?.

Depois foi a vez dos acadA?micos do curso de Agronomia da Universidade Estadual do Oeste do ParanA? (Unioeste) – Elio Conradi Junior, Eduardo Ariel Voltz Leisman e Alesson Felipe Eckert A�-dialogarem com os estudantes dos cursos tA�cnicos integrados. O tema escolhido foi a�?a importA?ncia do ensino mA�dio para uma trajetA?ria de sucesso na graduaA�A?o e na vidaa�?.

VISA?O MACRO

De acordo com o professor Luiz Eduardo Deon, a formaA�A?o tA�cnica A� uma formaA�A?o voltada para o mercado, o que acarreta, naturalmente, em um olhar tecnicista e profissionalizante. a�?Este A� o direcionamento que estes estudantes irA?o seguir. Debater a indA?stria como um todo, a parte histA?rica, e ter essa visA?o mais macro do processo A� importante atA� para verificar, de uma certa forma, o panorama atuala�?, afirmou.

Sobre o interesse da geraA�A?o atual acercaA�desta temA?tica, Deon afirma que percebe uma preocupaA�A?o, nesses A?ltimos tempos de Brasil, com muitas coisas sendo debatidas e revistas. a�?VA?rios debates estA?o acontecendo e gerando mobilizaA�A�es de vA?rios lados. E essas mobilizaA�A�es destacam nA?o sA? o processo da indA?stria, mas tambA�m direitos trabalhistas, por exemplo. HA? uma participaA�A?o e uma prA?-atividade maior dos estudantes, o que A� interessante e muito importantea�?, disse.

De acordo com a coordenadora do curso tA�cnico em AutomaA�A?o Industrial do IFC Luzerna, professora Katielle de Moraes Bilhan, a ideia inicial da SICT-LUZ foi de proporcionar um intercA?mbio de experiA?ncias para alunos dos cursos tA�cnicos integrados e subsequentes. a�?Os alunos nA?o devem se preocupar apenas com as disciplinas do curso, mas tambA�m precisam abrir a cabeA�a para outras vivA?ncias que, de alguma forma, trarA?o resultados positivos em suas vidasa�?, finalizou a docente.

*Texto e fotos: Cecom/Luzerna.