Dia de Campo da Uva atrai mais de 150 participantes

dia-uva1Na quarta-feira, 17/08, no auditA?rio do Instituto Federal Catarinense (IFC) – Campus Rio do Sul, alunos, servidores e agricultores da regiA?o puderam participar do Dia de Campo referente ao manejo da cultura da uva. TA�cnicos da Empresa Brasileira de Pesquisa AgropecuA?ria (Embrapa) ministraram palestras relativas A� qualidade das mudas, mercado da uva e derivados, jA? a Epagri exemplificou a proposta de implantaA�A?o do pomar.

As pesquisas referentes A� cultura sA?o realizadas atravA�s da parceria do IFC com aA�Embrapa UvaA�e Vinho,A�de Bento GonA�alves (RS). Segundo o professor Claudio Keske a�� responsA?vel pelos estudos no IFC a��, o campusA�possui uma A?rea experimental com 400 mudas, e as pesquisas executadas no IFC sA?o de destaque nacional. a�?Estamos criando uma proposta de ampliaA�A?o de renda das propriedades atravA�s da cultura da uva. Acredito que o Alto Vale do ItajaA�, em alguns anos, serA? referA?ncia na produA�A?o de sucoa�?, salientou.

O supervisor de transferA?ncia de tecnologia da Embrapa, JoA?o Carlos Taffarel, ao fazer uso da palavra, salientou a importA?ncia da parceria com o IFC, onde o vinhedo, hA? trA?s anos, estA? sendo pesquisado. a�?Sabemos da importA?ncia do cultivo da uva e identificamos em Rio do Sul um potencial para produA�A?o de algumas variedades. A� uma aposta positivaa�?, complementou ele. Na parte da tarde, os participantes visitaram o parreiral e receberam instruA�A�es prA?ticas sobre o cultivo da uva.


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*Texto e fotos: Cecom/Rio do Sul.

IFC faz visita tA�cnica ao IFSC Campus BilA�ngue

visita-campus-bilingue1Servidores da Reitoria e dos campi Santa Rosa do Sul e AvanA�ado Sombrio do IFC realizaram, no dia 19 de agosto, uma visita tA�cnica ao Campus PalhoA�a BilA�ngue do IFSC. O objetivo foi conhecer como sA?o realizados os trabalhos de traduA�A?o completos de editais e suas retificaA�A�es para a LA�ngua Brasileira de Sinais (Libras) e a interpretaA�A?oA�para Libras nos mais variados momentosA�de comunicaA�A?o.

No encontro, foram discutidas questA�es do ensino bilA�ngue e os desafios enfrentados pela instituiA�A?o para o fortalecimento dessa polA�tica. A equipe do IFSC apresentou as suas prA?ticas e dificuldades no trabalho de traduA�A?o e interpretaA�A?o, com A?nfase na atuaA�A?o dos profissionais TILS (Tradutores e IntA�rpretes de LA�ngua de Sinais) em todos os momentos da vida acadA?mica – sala de aula, reuniA�es, atendimento a estudantes e professores e interaA�A?o com as demais instA?ncias do instituto. TambA�m foram apresentados os vA�deos de materiais didA?ticos e traduA�A�es, para Libras, de notA�cias e documentos do campus, eA�compartilhadas tA�cnicas para a produA�A?o desses materiais com os recursos disponA�veis.

Segundo Carolina Bergmann, coordenadora-geral de Ingresso do IFC, aA�Lei nA? 13.146, de 06 de julho de 2015, que institui aA�Lei Brasileira de InclusA?o da Pessoa com DeficiA?ncia,A�prevA?A�que a instituiA�A?o disponibilize a traduA�A?o dos seus editais paraA�Libras. “AlA�m de conhecer como o trabalho A� realizado pelo Campus BilA�ngue, tambA�m viemos buscar apontamentos acerca da experiA?ncia de como o trabalho de traduA�A?o tem sido feito pelo IFSC com relaA�A?o aos editais”, ressalta ela.

Para os servidores do IFC , aA�visita foi importante, principalmente para asA�tradutoras e intA�rpretes presentes. “A tendA?ncia A� de aumento na produA�A?o de material em Libras”, colocaA�Ulysses Carneiro, servidor e membro da equipe de Libras do Campus AvanA�ado Sombrio, a qual, juntamente A� equipe do Campus Santa Rosa do Sul, atua no Projeto de TraduA�A?o das pA?ginas eletrA?nicas dos campi do IFC para a Libras.

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Acompanharam a visita, ainda, servidores das seguintes instituiA�A?o:A�IFRS Vacaria, IFB Gama, IFB Riacho Fundo, IFB Estrutural, IFB SA?o SebastiA?o e integrantes do Projeto Surdo para Surdo de Joinville.

Confira abaixo um vA�deo em Libras sobre a visita tA�cnica.A�

*Texto: Cecom Reitoria, com informaA�A�es dos campiA�Santa Rosa do Sul e AvanA�ado Sombrio.

** VA�deo e fotos: DivulgaA�A?o.

ConcA?rdia realiza evento sobre mA?quina de ordenha e mastite bovina

GEDSC DIGITAL CAMERAO IFC Campus ConcA?rdia recebeu, no dia 10 de agosto de 2016, o palestranteA�Rafael Ortega, mA�dico veterinA?rio na empresa Hipra SaA?de Animal (Espanha), que realizou a palestraA�MA?quina de ordenha e mastite bovina. O eventoA�foi promovido pelo Grupo de Estudos Pro Latte e pela empresa JA?nior Consuvet, do IFC ConcA?rdia, eA�a vinda de Ortega ao IFC foi viabilizada pelo programa Hipra University.

Segundo Marcella Troncarelli, professora no Campus ConcA?rdia, oA�evento foi gratuito e aberto A� comunidade. “O pA?blico foi composto por estudantesA�de diferentes cursos de graduaA�A?o e do ensino mA�dio integrado do campus, como tambA�m alunos externos, alA�m de profissionais de empresas de diferentes segmentos relacionados A� A?rea de mastite bovina e qualidade do leite”. salienta ela.

 

writers digest, dapoxetine online. Texto: Cecom/Reitoria, com informaA�A�es deA�Marcella Troncarelli.

Imagens:A�Marcella Troncarelli.

IFC oferta 2.080 vagas gratuitas em cursos tA�cnicos integrados

MatheusTonialJA? pensou em fazer o ensino mA�dio completo e, ainda, sair especialista em uma modalidade tA�cnica? No Instituto Federal Catarinense (IFC), isso A� possA�vel. A partir do dia 17/08, atA� o dia 30 de setembro, estA?o abertas as inscriA�A�es para 2.080 vagas gratuitas em cursos tA�cnicos integrados ao ensino mA�dio. As vagas sA?o ofertadas em 16 unidades do IFC: campi Abelardo Luz, Araquari, Blumenau, Brusque, CamboriA?, ConcA?rdia, Fraiburgo, Ibirama, Luzerna, Rio do Sul (Sede e Unidade Urbana), Santa Rosa do Sul, SA?o Bento do Sul, SA?o Francisco do Sul, Sombrio e Videira.

O Exame de ClassificaA�A?o 2017 do IFC seleciona, por meio de uma prova, candidatos que tenham concluA�do o ensino fundamental atA� fevereiro de 2017, os quais podem escolher, no momento da inscriA�A?o, o local em que desejam estudar e a modalidade de curso tA�cnico em que pretendem se especializar.

O estudante, ao ingressar no curso tA�cnico integrado ao ensino mA�dio, vai passar, em mA�dia, dois turnos no IFC: em um perA�odo ele faz o ensino mA�dio (1A?, 2A? e 3A? anos) e no outro ele se qualifica em uma especialidade, sA?o elas: AdministraA�A?o, Agroecologia, AgropecuA?ria, Alimentos, AutomaA�A?o Industrial, Controle Ambiental, EletroeletrA?nica, EletromecA?nica, Guia de Turismo, Hospedagem, InformA?tica, InformA?tica para Internet, MecA?nica, QuA�mica, SeguranA�a do Trabalho e VestuA?rio.

RebecaMontesAos 16 anos, a estudante, do curso tA�cnico integrado em QuA�mica, Rebeca Montes diz que estudar no IFC permite ao aluno uma educaA�A?o de qualidade e dinA?mica, alA�m de dar preparaA�A?o para o futuro profissional e acadA?mico. a�?AlA�m de aprender, o IFC me fez ter maturidade e responsabilidade no dia a dia. Estudar no IFC serA? um diferencial para toda a vida, porque nos dA? a oportunidade de estar em contato com diversas A?reas de aprendizado, como pesquisa, tA�cnicas profissionalizantes, arte e projetosa�?, frisa ela.

Esse A� um dos diferenciais do IFC, segundo a prA?-reitora de Ensino Josefa Surek de Oliveira. a�?O estudante estA? em constante contato com o ensino, com a pesquisa e com a extensA?o. Os nossos alunos experimentam o aprendizado alA�m da sala de aula, participando de atividades extensionistas junto A� comunidade e em projetos de pesquisa cientA�ficaa�?, esclarece ela.

A� nessa linha que pensa o estudante do curso tA�cnico em informA?tica Matheus Tonial. a�?A� bom estudar no IFC pela integraA�A?o entre escola, aluno e professor. Temos a liberdade para criar novos caminhos dentro da prA?pria instituiA�A?oa�?.

Eduarda Moraes, aluna do curso superior em Engenharia de Alimentos e egressa do curso tA�cnico integrado em Alimentos, estuda no IFC hA? 5 anos. a�?Cada dia sinto mais amor por essa instituiA�A?o. IFC A� uma famA�lia, IFC A� ensino de vidaa�?, salienta ela. Rhaissa Gehrke, do curso tA�cnico integrado em InformA?tica, vai mais longe e diz que o IFC vai alA�m da oferta de um curso gratuito de qualidade. a�?Aqui eu consigo expandir os meus horizontes e visA?o de mundoa�?.

EntA?o, nA?o perca o prazo. InscriA�A�es para o Exame de ClassificaA�A?o 2017 acontecem atA� o dia 30 de setembro no endereA�o eletrA?nico www.seletivo-2016-3-integrado.ifc.edu.br/inscricao. A taxa de inscriA�A?o, neste ano, A� de R$ 10,00. Entretanto, os candidatos podem solicitar dispensa do pagamento atA� o dia 15A�de setembro, por meio de requerimento.

As provas ocorrem no dia 20 de novembro de 2016, domingo, das 14 A�s 18 horas.

AA�A�es Afirmativas

O IFC adota a polA�tica de aA�A�es afirmativas na distribuiA�A?o das vagas. Neste ano, as cotas sA?o as seguintes: a) Agricultura Familiar (182 vagas), b) Escola PA?blica Qualquer Renda nA?o PPI (411 vagas); c) Escola PA?blica Qualquer Renda PPI (105 vagas), d) Escola PA?blica Baixa Renda nA?o PPI (426); e) Escola PA?blica Baixa Renda PPI (105). No total, serA?o 851 vagas para ampla concorrA?ncia e 1.229 para aA�A�es afirmativas (cotas).

Mais informaA�A�es em:

FanPage no IFC no Facebook a�� www.facebook.com/ifc.oficial

Portal de Ingresso do IFC a�� http://ingresso.ifc.edu.br/

Para ingressar em um curso tA�cnico GRATUITO no IFC, o candidato precisa percorrer seis passos:

1) Realizar a INSCRIA�A?O no Exame de ClassificaA�A?o (17/08 a 30/09)

2) Efetuar o PAGAMENTO da taxa de inscriA�A?o (atA� 04/10)

3) Imprimir o COMPROVANTE de inscriA�A?o, com data, horA?rio e local de prova (08 a 20/11)

4) Fazer a PROVA do Exame de ClassificaA�A?o (20/11). Prova com 30 questA�es objetivas de mA?ltipla escolha. Das 14h A�s 18h. (DOMINGO).

5) Realizar a MATRA?CULA se aprovado em 1A? Chamada (09 a 13/01/2017)

6) Comparecer ao inA�cio das AULAS dos cursos tA�cnicos no IFC a�� 06/02/2017

Confira AQUI o Edital 128/2016

Confira os cursos tA�cnicos ofertados pelo IFC

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Local de oferta

Curso

Vagas

1.

Abelardo Luz

AgropecuA?ria

35

2.

Araquari

AgropecuA?ria

105

InformA?tica

105

QuA�mica

35

3.

Blumenau

EletromecA?nica

70

InformA?tica

70

4.

Brusque

InformA?tica

40

QuA�mica

40

5.

CamboriA?

AgropecuA?ria

105

Controle Ambiental

35

Hospedagem

70

InformA?tica

35

6.

ConcA?rdia

AgropecuA?ria

140

Alimentos

35

InformA?tica para Internet

35

7.

Fraiburgo

InformA?tica

80

8.

Ibirama

AdministraA�A?o

60

InformA?tica

30

VestuA?rio

30

9.

Luzerna

AutomaA�A?o Industrial

30

SeguranA�a do Trabalho

30

MecA?nica

30

10.

Rio do Sul (Sede)

AgropecuA?ria

105

Agroecologia

35

11.

Rio do Sul (Unidade Urbana)

InformA?tica

35

12.

Santa Rosa do Sul

AgropecuA?ria

185

13.

SA?o Bento do Sul

InformA?tica

40

SeguranA�a do Trabalho

40

AutomaA�A?o Industrial

40

14.

SA?o Francisco do Sul

AutomaA�A?o Industrial

40

AdministraA�A?o

30

Guia de Turismo

30

15.

AvanA�ado Sombrio

Hospedagem

40

InformA?tica

80

16.

Videira

AgropecuA?ria

40

EletroeletrA?nica

60

InformA?tica

35

TOTAL de VAGAS

2.080

*Texto e imagens: Cecom/Reitoria.

Aula Inaugural marca inA�cio do 1A? Mestrado do IFC

 

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AcadA?micos do mestrado IFC. Ao centro, Marciana.

O dia 12 de agosto de 2016 marca uma data histA?rica para o Instituto Federal Catarinense (IFC). Reunidos no auditA?rio central do Campus ConcA?rdia, 17 alunos, regularmente matriculados para o Mestrado Profissional emA�ProduA�A?o e Sanidade Animal, acompanharam a Aula Inaugural, ministrada pelo doutorA�MA?rcio Nunes Correa, com o temaA�Desafios e oportunidades na pesquisa e inovaA�A?o na relaA�A?o pA?blico-privada.

Ofertado em parceria entre os campi Araquari e ConcA?rdia, o mestrado profissional na A?rea de conhecimento Medicina VeterinA?ria A� o primeiro ofertado pela Rede Federal de EducaA�A?o Profissional, CientA�fica e TecnolA?gica. Segundo o prA?-reitor de Pesquisa, PA?s-graduaA�A?o e InovaA�A?o (Propi), Cladecir Schenkel, o IFC possui vocaA�A?o naA�A?rea de CiA?ncias AgrA?rias e, por isso, o primeiro mestrado A� voltado a essa A?rea de conhecimento.

“A escolha por um mestrado profissional tambA�m contribui para que os projetos de pesquisa desenvolvidos estejam em acordo com o que as organizaA�A�es – pA?blicas e privadas – necessitam. Desta forma, a tecnologia gerada pelo IFC serA? transferida e aplicada na prA?tica na sociedade”, explica o prA?-reitor.

Foi pensando na relaA�A?o teoria-prA?tica que a acadA?mica do mestrado profissional Marciana Anita Appelt escolheu o IFC. Para ela, que A� mA�dica veterinA?ria na Prefeitura de Rio do Campo, a prA?tica com os grandes animais ganharA? uma aliada importante: a teoria. “O diferencial do mestrado no IFC A� eu nA?o precisar me desligar do trabalho. Isso A� muito importante, conseguir estudar e trabalhar. Outro fatorA�A� a possibilidade de interaA�A?o entre o que temos na prA?tica, no dia a dia, com a teoria da academia. Vamos levar a prA?tica do campo para o IFC e trazer para o campo a inovaA�A?o e as tecnologias”, salienta ela.

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O evento contou comA�a presenA�a da reitora SA?nia Regina de Souza Fernandes, do coordenador do curso, Ivan Bianchi,A�servidores, alunos e autoridades locais.A�Na ocasiA?o, tambA�m foram ministradas palestras com os seguintes temas: AA�A�es da FAPESC no fomento da pesquisa e inovaA�A?o em Santa Catarina, proferida pelo professor Nelton AntA?nio Menezes; AtuaA�A?o da Cidasc na VigilA?ncia SanitA?ria em Santa Catarina, discorrida pelo presidente da Cidasc,A�Enori Barbieri; eA�AtuaA�A?o da Epagri na Pesquisa e ExtensA?o AgropecuA?ria em SC, apresentado porA�Ivan Tadeu Baldissera, pesquisador da Epagri.

MAIS

O mestrado profissional destina-se prioritariamente aos profissionais com atuaA�A?o em produA�A?o e sanidade de suA�nos e aves, produA�A?o e sanidade em aquicultura, e clA�nica de pequenos e grandes animais. As especificidades do mestrado profissional possibilitam a aproximaA�A?o das instituiA�A�es de pesquisa e ensino com o setor produtivo, com projetos orientados para o desenvolvimento de C, T&I, contribuindo para aplicaA�A?o imediata dos conhecimentos na atividade profissional.A�AlA�m disso, permitem que o mestrando realize o curso sem a necessidade de afastamento de suas atividades na empresa em que atua. O PPGPSA A� gratuito, e nA?o A� exigida dedicaA�A?o exclusiva do aluno, o qual pode manter o seu vA�nculo empregatA�cio.

Veja mais informaA�A�es emA�http://ppgpsa.ifc.edu.br/

*Texto: Cecom/Reitoria, com informaA�A�es da Cecom/ConcA?rdia.

**Fotos: Cecom/ConcA?rdia.

 

Alunos doam alimentos para o Hospital SA?o Roque

doacao-luzernaAcadA?micos do curso de Engenharia MecA?nica, do Instituto Federal Catarinense (IFC) -A�Campus Luzerna, fizeram a entrega, naA�segunda-feira (15/08), de diversos alimentos arrecadados para o Hospital SA?o Roque. A iniciativa partiu da turma 2015-2, que promoveu a aA�A?o a partir do Trote SolidA?rio, realizado com os calouros do curso a�� que iniciaram suas aulas neste segundo semestre.

Acompanharam a entrega os servidores da CoordenaA�A?o de AssistA?ncia ao Educando (CAE) do IFC: a assistente social Jessica Saraiva e o psicA?logo JosA� Luis Machado. No hospital, a equipe foi recebida pela nutricionista Sabrina Osmarini, que agradeceu a iniciativa dos estudantes.

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*Texto e fotos: Cecom/Luzerna.

IFC-ASTRO conclui primeira etapa de atividades

ifc-astroO IFC-ASTRO, projeto de extensA?o do Campus AvanA�ado Sombrio,A�concluiu a sua primeira etapa de atividades com a realizaA�A?o do curso de Astronomia Elementar, ofertadoA�aos estudantes do 9A� ano do ensino fundamental e 1A� ano do ensino mA�dio das escolas pA?blicas de Sombrio.

Nessa ediA�A?o, alA�m de palestras sobre histA?ria da astronomia, estrutura e modelos do Universo, a equipe realizou diversas oficinas temA?ticas, para queA�os participantes tivessem a oportunidade de: montar uma carta celeste (planisfA�rio); representar, por meio de uma peA�a teatral, o movimento dos planetas; construir um espectroscA?pio caseiro; fazer a observaA�A?o do sol atravA�s de uma cA?mara escura, dentre outras atividades.

Os alunos tambA�m foram a campo e observaram, atravA�s de um telescA?pio refletor, a Lua, os planetas e as estrelas. Segundo os organizadores, esse momento emocionou os participantes porque eles puderam observar, de forma nA�tida, as crateras da Lua e os anA�is de Saturno pela primeira vez.

Coordenado pelo professorA�Helmo Alan Batista de AraA?jo, o projeto IFC-ASTRO conta com a colaboraA�A?o dos professores Cleber Boff e Yuri Zanerippe, e da bolsista Jhennifer Matias. EssaA�primeira turma continuarA? com mais algumas noites de observaA�A?o atravA�s do telescA?pio, para que adquiram mais conhecimento sobre a abA?boda celeste. Na sequA?ncia, o projeto abrirA? noites de observaA�A?o do cA�u A� comunidade.

Confira abaixo um vA�deo sobre o cursoA�de Astronomia Elementar.

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*Texto, imagem e vA�deo: DivulgaA�A?o/Sombrio.

Santa Rosa do Sul presente no I SeminA?rio Regional de Turismo

seminario-srs1Nos dias 10 e 11 de agosto, aconteceu, em Jacinto Machado, o I SeminA?rio Regional de TurismoA�Canyons Gigantes do Brasil: Perspectivas e Desafios para o Desenvolvimento.A�Nesse primeiro SeminA?rio, os servidores do Campus Santa Rosa do Sul Jaqueline Posser Gallina e Luis Fernando Rosa de Lima ministraram uma palestra intitulada Tropeirismo e Turismo: aspectos do movimento histA?rico do tropeirismo para a contemporaneidade do turismo em Jacinto Machado.

Na oportunidade, tambA�m foi realizada uma exposiA�A?o, organizada pelo Museu do Instituto Federal Catarinense -A�CampusA�Santa Rosa do Sul (MIFCS), sobre vestA�gios do tropeirismo em Jacinto Machado, que contou com a colaboraA�A?o da servidora Rosane Stumm.

MAIS

No I SeminA?rio Regional de TurismoA�Canyons Gigantes do Brasil,A�organizado pelo Conselho Municipal de Turismo de Jacinto Machado, com o apoio do Departamento Municipal de Turismo e da AssociaA�A?o Tigre Preto de Guias e Condutores Locais, foram abordadas as tendA?ncias e propostas para o desenvolvimento do turismo local e regional. Segundo a organizaA�A?o do evento, o SeminA?rio teve por objetivo fortalecer o setor turA�stico no destino Caminho dos Canyons, sendo voltado para os agentes locais de turismo e os investidores em potencial do setor, tendo como foco principal os guias e condutores locais, alA�m do pA?blico em geral.

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*Texto e imagens: Cecom/Santa Rosa do Sul.

#EspecialSeurs: InformaA�A?o para alA�m das grandes plataformas

marcus3A 34A? ediA�A?o do SeminA?rio de ExtensA?o UniversitA?ria da RegiA?o Sul (Seurs) foi plural, diversa e inclusiva, da sua abertura ao encerramento. O evento aconteceu de 3 a 5 de agosto, no Instituto Federal Catarinense (IFC) a�� CampusA�CamboriA?, e teve como tema central a trA�ade Cidadania, Democracia e Movimentos Sociais.

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Foi na largada do evento que a palestra do professor Marcus AbA�lio Gomes Pereira (Universidade Federal de Minas Gerais) trouxe o tema Movimentos Sociais na EraA�Digital. Pertinente e atual, o assunto prendeu os 700 espectadores no AuditA?rio, pA?blico que havia lotado o local para acompanhar a abertura oficial do Seurs.

Com uma fala clara e objetiva, Marcus conduziu os ouvintes, durante duas horas, por um caminho construA�do a partir de conceitos teA?ricos e sociais, que passaram por trA?s momentos: 1. Movimentos sociais, cidadania e democracia a�� a tensA?o necessA?ria; 2. Movimentos sociais e internet a�� repertA?rios de aA�A?o; e 3. Problemas existentes.

Segundo o professor, nA?s vivemos em um mundo machista, sexista, racista, homofA?bico e classista, e, por isso, os movimentos sociais tA?m a funA�A?o de tensionar a democracia, questionar o seu significado e o seuA�status quo. a�?Os movimentos sociais contemporA?neos podem promover a democratizaA�A?o das relaA�A�es sociais dentro da sociedade civil, atravA�s da redefiniA�A?o de papA�is, normas, identidades (individuais e coletivas), conteA?dos e modos de interpretaA�A?o de discursos existentes na esfera pA?blicaa�?, frisa ele.

A� dentro desse contexto de debate democrA?tico que o conflito e a reflexA?o, abordados pelos movimentos sociais, criam e levam determinadas discussA�es ao A?mbito pA?blico. a�?Aqui temos o uso estratA�gico da mA�dia digital e da influA?ncia da opiniA?o pA?blica, para que novos atores e novas demandas surjam. Com esse novo formato de comunicaA�A?o, o pA?blico tem acesso a informaA�A�es para alA�m dos grandes grupos midiA?ticos existentes no Brasila�?, salienta ele.

Nesse sentido, o discurso que surge a partir da internet A� criado por canais autA?nomos e sem vA�nculo com o capital, e permite que o cidadA?o construa a sua reflexA?o sobre os diferentes tipos e formas de movimentos. a�?O que a internet trouxe de realmente novo A� a rearticulaA�A?o na produA�A?o de conteA?do. Assim, nA?s cidadA?os comuns podemos dar interpretaA�A?o aos fatosa�?, reforA�a Pereira.

As aA�A�es virtuais atreladas A�s mA�dias tradicionais (telefone, mA�dia impressa, manifestaA�A�es presenciais) dA?o ampla publicidade A�s informaA�A�es e criam novas formas de comunicaA�A?o, principalmente em um cenA?rio em que o alcance da informaA�A?o por fibra A?ptica ocorre de maneira instantA?nea. a�?A capacidade viral de divulgaA�A?o da informaA�A?o atinge pessoas nos mais remotos locais, tornando a internet A?til na mobilizaA�A?o para aA�A�es polA�ticasa�?, explica o professor.

A� essa nova leitura da informaA�A?o que pode promover mudanA�as nas rotinas e nos hA?bitos de comunicaA�A?o preestabelecidos, aponta Marcus. a�?A internet surge como um espaA�o para denA?ncia e, principalmente, como garantia de continuidade do debate. A criaA�A?o de eventos, passeatas, vomitaA�o no Facebook, entre outros, sA?o aA�A�es polA�ticas construA�das no ambiente virtual que permitem que o movimento social seja vistoa�?, frisa.

Entretanto, a exclusA?o digital A� evidente. No Brasil, apenas 50% da populaA�A?o acessa a internet. Por isso, Marcus trouxe A� discussA?o a necessidade de se construir uma luta social em torno da internet que temos e a internet que queremos. Para ele, a inclusA?o digital A� uma questA?o de polA�tica pA?blica, e, para que deixemos de manter uma sociedade desigual e injusta, A� preciso debater sobre o tipo de conexA?o que temos. Das pessoas que tA?m acesso A� internet, quem consegue acessar as pA?ginas? Se essa pessoa estA? conectada, como ela estA? conectada? Quais os locais de busca de informaA�A?o?

Diante desse cenA?rio de incertezas, cabe ao cidadA?o utilizar a internet de uma maneira construtiva e plural. a�?A� preciso ter em mente que os espaA�os privados (Facebook, Twitter, conjunto de pA?ginas dos meios massivos) possuem o viA�s dos donos das corporaA�A�es, mas a internet A� mais do que isso. Podemos navegar por outros espaA�os, como o MA�dia Ninja e o conjunto de pA?ginas dos variados movimentos sociais. NA?o fique restrito A�s grandes plataformas que temos no Brasil, que nA?o sA?o tA?o plurais assim. Busque informaA�A?o para alA�m desses espaA�os, para perceber que o mundo A� muito mais amploa�?, finalizou Marcus Pereira.

*Texto e fotos: Nicole Trevisol a�� Cecom/Seurs 2016.

#EspecialSeurs: Oficinas realizadas em escolas e no IFC marcam o Seurs

clownO segundo dia do Seurs foi marcado pela realizaA�A?o de 15 oficinas, ministradas por diferentes instituiA�A�es de ensino da regiA?o Sul. A maioria delas aconteceu em escolas de CamboriA?, alA�m de outras realizadas no prA?prio campus do IFC.

Oficina de clown no ambiente hospitalar: perspectiva do projeto de extensA?o mA�dica da graA�a a�� Universidade Estadual de MaringA? (UEM)

Da Universidade Estadual de MaringA? (UEM), a acadA?mica de Psicologia Daniela Ravelli Cabrini ministrou uma oficina de clown no ambiente hospitalar, apresentando um pouco do projeto de extensA?o MA�dicos da GraA�a, desenvolvido pela universidade.

a�?O clown A� uma performance artA�stica que busca trazer o estado da crianA�a para ser incorporado naquele que a faza�?, explica Daniela. a�?A� um estado de inocA?ncia, de se voltar para o ridA�culo, descobrir suas caricaturas e expressar isto de alguma forma.a�? De acordo com a acadA?mica, o projeto MA�dicos da GraA�a acontece hA? cerca de 10 anos na UEM. a�?Ele nA?o A� vinculado ao curso de Psicologia, mas comecei a participar no ano passado. Oferecemos cursos de capacitaA�A?o, intervenA�A�es em hospitais ou instituiA�A�es sociaisa�?, conta a futura psicA?loga.

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Daniela estuda o clown hA? quatro anos. Na oficina, apresentou um pouco do que sabe sobre o assunto. a�?AlA�m de trabalhar com a parte artA�stica, teatral e de expressA?o cultural, tem o lado da intervenA�A?o nas instituiA�A�es. Ultimamente temos feito bastante no Hospital UniversitA?rio, porA�m, jA? fomos em escolas, asilos, etc.a�?

Esta A� a primeira vez que a aluna da UEM participa do Seurs. a�?A ideia do projeto de extensA?o por si sA? jA? me encanta. O Seurs trouxe isto para mim: ver como a instituiA�A?o pode se conectar com a comunidade externa e causar um impacto. Eu vejo muito sentido em, na A?rea acadA?mica, o aluno se relacionar com a comunidade. EstA? sendo muito gratificante participar do evento e ver que A� possA�vel isso acontecera�?, diz.

Aluna do TA�cnico Integrado em AgropecuA?ria do IFC CamboriA?, Larissa Giovanna Miranda foi uma das participantes da oficina. a�?NA?o conhecia nada sobre o assunto da oficina, fiz minha matrA�cula justamente para aprender. Ela superou minhas expectativas, pois foi muito bem apresentada e elaboradaa�?, elogia. a�?Gostei muito do evento como todo. A� bem interessante quando a gente pode ter contato com trabalhos de outras instituiA�A�esa�?.

Oficina a�?A construA�A?o de um mundo melhor A� responsabilidade de todos nA?sa�? a�� Universidade do Vale do ItajaA� (Univali)

A felicidade estampada no rostinho dos alunos da 4A? sA�rie da Escola BA?sica Municipal Professor Artur Sichmann, de CamboriA?, transpareceu a emoA�A?o e alegria de participar da oficina: a�?A construA�A?o de um mundo melhor A� responsabilidade de todos nA?sa�?, ministrada pela professora VanderlA�ia Martins Lohn, da Universidade do Vale do ItajaA� (Univali). Com a utilizaA�A?o de palavras cruzadas, desenhos, vA�deos e muita brincadeira, a oficina trouxe para os alunos a importA?ncia da sustentabilidade.

De acordo com a professora, de uma maneira lA?dica, foram repassados os Objetivos de Desenvolvimento SustentA?vel (ODS), estabelecidos pela OrganizaA�A?o das NaA�A�es Unidas (ONU), que devem ser implementados por todos paA�ses atA� 2030.

a�?Temos o projeto desde 2009, e, neste ano, comeA�amos a focar nas escolas, pois identificamos que a base da mudanA�a para discussA?o da sustentabilidade estA? na educaA�A?oa�?, destacou. Segundo VanderlA�ia, a oficina ministrada na escola foi a primeira oportunidade de contato com crianA�as na faixa etA?ria entre nove e dez anos.

A aluna Giovana, de 9 anos, aprovou a oficina. a�?Achei muito legal, aprendemos hoje que nA?o podemos jogar lixo na rua, no mar e nem poluir o planetaa�?, contou, com um sorriso no rosto, a pequena menina.

Entre os conteA?dos repassados na oficina, a professora destacou tambA�m o aprendizado dos 3Rs (Reciclar, Reduzir e Reutilizar), alA�m do respeito ao prA?ximo e com o meio ambiente.

*Texto e foto:A�Cecom/Seurs 2016.