Rio do Sul realiza Dia de Campo sobre Enxertia

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Enxertia2-riosulOcorreu, no dia 24/11, o Dia de Campo sobre Enxertia Verde da Videira, em parceria com a Embrapa Uva e Vinho, de Bento GonA�alves. O evento foi realizado na Unidade Experimental de Videiras do IFC – Campus Rio do Sul. A tecnologia apresentada possibilita uma melhor eficiA?ncia no pegamento dos enxertos. Os alunos, professores e demais participantes puderam conhecer a tA�cnica e trocar experiA?ncias com os instrutores da Embrapa. Foram enxertadas cerca de 300 plantas com sete cultivares isentas de doenA�as e pragas e com qualidade genA�tica desenvolvida pela Empresa de Pesquisa.
O evento faz parte do Programa de ExtensA?o e Pesquisa Aplicada em Fruticultura de Baixo Impacto Ambiental, que procura desenvolver e incentivar a fruticultura no Alto Vale do ItajaA�. Os experimentos serA?o acompanhados nos prA?ximos meses para demonstrar quais cultivares sA?o mais adaptA?veis A�A�regiA?o e servir de suporte tA�cnico para produtores interessados no cultivo da Videira.

* Texto: CECOM/Rio do Sul.

ExperiA?ncia e emoA�A?o marcam o I SeminA?rio de EducaA�A?o Especial e Inclusiva

IMG_7306Energia, entusiasmo e emoA�A?o marcaram o I SeminA?rio de EducaA�A?o Especial e Inclusiva, realizado pelo IFC Campus persuasive essays, dapoxetine without prescription. Brusque, no dia 25 de novembro no Centro Empresarial, Social e Cultural de Brusque (CESCCB). O evento estava previsto para iniciar A�s 9 horas, mas, A�s 8h30min, o auditA?rio estava repleto de educadores, professores, equipes pedagA?gicas das escolas pA?blicas da regiA?o e profissionais atuantes nesse campo.

Ao todo, 250 pessoas acompanharam, durante todo o dia, o SeminA?rio, que teve como objetivo estudar o cenA?rio e as possibilidades da EducaA�A?o Especial e da formaA�A?o pedagA?gica, nessa A?rea de ensino, na regiA?o de Brusque. A abertura foi realizada pelo reitor substituto do IFC, Neri Golysnki, que, acompanhado do diretor-geral de Brusque, AntA?nio Raitani JA?nior, do diretor Administrativo de Brusque, Razieri Kluwe, da presidente da ComissA?o Organizadora, AndrA�ia Bambinetti, do ex-reitor, ClA?udio Koller, e da reitora eleita, SA?nia Fernandes, deu as boas-vindas a todos.

a�?A� gratificante estar com vocA?s para debater sobre um assunto tA?o importante como este e que A� a essA?ncia do IFC. Mais feliz ainda fico ao realizar esta abertura tendo ao meu lado o primeiro reitor do IFC e a reitora eleita para o prA?ximo mandatoa�?, disse ele.

Segundo o DDE de Brusque, ClA?udio Koller, o SeminA?rio vai alA�m do debate para a oferta de ensino nesta A?rea. a�?Pretendemos promover a integraA�A?o do IFC com os profissionais e os gestores, em busca do aprimoramento do processo de ensino-aprendizagem, e conhecer as experiA?ncias sobre a EducaA�A?o Especial na regiA?o, como forma de identificar necessidades, as quais poderemos ajudar a suprira�?, ressalta.

As palestras

IMG_7353Franclin Nascimento estA? vinculado ao IFB, mas conhece como ninguA�m a histA?ria dos Institutos Federais. Veio especialmente para o SeminA?rio e falou sobre a�?O papel do educador na EducaA�A?o Inclusiva e as ferramentas que podem auxiliar essa prA?tica: porque o processo de inclusA?o nA?o se dA? apenas na sala de aulaa�?. Foi em 1909 que nasceu a escola de Aprendizes ArtA�fices com o compromisso de qualificar operA?rios e contramestres. a�?O principal objetivo era profissionalizar os negros que, apA?s a aboliA�A?o, estavam nas ruas sem opA�A?o de futuro algum. No seu nascimento, a Rede propA�e a inclusA?o de uma classe desfavorecidaa�?, reflete ele.

Atualmente, a Rede Federal recebe pessoas das mais diversas necessidades, com um leque maior do que estA?vamos acostumados. a�?SA?o pessoas com transtornos psiquiA?tricos, distA?rbios de aprendizagem, adultos, anciA?os, mulheres, trabalhadores, negros, quilombolas, indA�genas, ciganos, e os IFs precisam estar preparados para promover a inclusA?o social de todos, percebendo que cada caso A� A?nicoa�?, diz Nascimento. Para Franclin, A� hora de os educadores colocarem em prA?tica os detalhes, porque sA?o eles que fazem a diferenA�a.

IMG_7360Dando continuidade ao assunto, o servidor do IFC/Reitoria Jair Strapazzon falou sobre a sua experiA?ncia em sala de aula e trouxe alternativas viA?veis que podem ser aplicadas pelos educadores para promover e fomentar a inclusA?o. Durante a palestra a�?Ferramentas e estratA�gias para aA�A�es inclusivasa�?, Jair falou sobre as ferramentas bA?sicas que a escola precisa ter para receber um aluno com necessidade especA�fica, como tambA�m mA�todos de comunicaA�A?o alternativos e promoA�A?o de integraA�A?o entre deficiente e aluno. a�?Quando vocA? conhece o outro, o diferente, vocA? respeita. Isso A� importante entre os alunos, criar o vA�nculo para conhecerem e terem respeitoa�?, disse ele.

IMG_7368A� tarde, as palestras foram de emoA�A?o e envolvimento. Diante do depoimento de aceitaA�A?o e superaA�A?o de Bernadete Rocha, lA?grimas rolaram pelos rostos dos presentes. MA?e de uma jovem especial, Bernadete relatou os seus medos, angA?stias, sofrimentos e a libertaA�A?o quando buscou conhecimento e fundou a Escola Charlotte em Brusque. a�?NA?s nA?o somos iguais, cada um traz uma impressA?o digital. Trabalhar com inclusA?o A� fantA?stico, mas o educador precisa saber que deve ser ‘mA?e’ e ‘pai’ na sala de aula para acompanhar e ajudar na inclusA?o dessas pessoasa�?, reforA�a ela.

IMG_7382Cleidi Tarter do SESI de Brusque trouxe para o debate o tema a�?A prA?tica pedagA?gica na EducaA�A?o Infantil: a experiA?ncia com o autismoa�? em que reforA�a a importA?ncia do envolvimento e da dedicaA�A?o do professor na promoA�A?o da inclusA?o. a�?Eu nunca tinha trabalhado com um autista em sala de aula, mas encarei o desafio, acolhi o autista e recebi o apoio dos pais e do grupo de crianA�as da escola. Digo que todo professor deveria ter o contato com uma pessoa especial, saber ouvir, ensinar e ajudar. A� gratificante, e fico feliz com cada passo de crescimento que ele dA?a�?.

IMG_7384O relato de Fernanda Rocha e Allan Maurici, colaboradores da empresa IrmA?os Zen SA, abordou a importA?ncia de as organizaA�A�es estarem preparadas e pensando a inclusA?o, por meio do workshop a�?SuperaA�A?o e inclusA?o: o olhar da empresa e do colaboradora�?. Fernanda falou sobre a polA�tica da empresa que, desde 2001, realiza projetos nA?o sA? para atender a legislaA�A?o, mas tambA�m para inserir pessoas com necessidades especA�ficas na rotina da empresa.

a�?Realizamos atividades de conscientizaA�A?o interna para que todos os nossos colaboradores se compreendam e sejam compreendidos. Acreditamos que o preconceito limita mais que a deficiA?nciaa�?, disse ela. Allan, que A� cadeirante, sofreu um acidente domA�stico poucos meses antes da formatura em Engenharia ElA�trica. a�?Hoje eu ocupo um dos cargos mais cobiA�ados pelos engenheiros eletricistas, mas o mais gratificante A� que os meus colegas me veem como uma pessoa normal. O mais importante, e digo para todos, A� estar preparado e qualificado porque as oportunidades existema�?, reforA�ou Allan, que frisou a importA?ncia de as crianA�as conviverem com pessoas com necessidades especA�ficas. a�?Incluam as crianA�as com deficiA?ncia na escola, para que sejamos cada vez mais incluA�dos na sociedadea�?.

O encerramento do SeminA?rio foi realizado pela pedagoga KA?tia Regina Ladewig, com a palestra a�?InclusA?o socioprofissional da pessoa com deficiA?nciaa�?.

* Texto e fotos: CECOM/Reitoria.

IFC estuda construA�A?o de projeto tA�cnico para rA?dios educativas

CECOM-Minicom-NO Instituto Federal Catarinense (IFC) estuda construA�A?o e adequaA�A�es para a entrega dos projetos tA�cnicos das rA?dios educativas localizadas em CamboriA? e Videira, cujas outorgas foram habilitadas pelo MinistA�rio das ComunicaA�A�es (Minicom) em 2014. Para dar andamento aos trA?mites, foi instituA�do um Grupo de Trabalho que atuarA? na construA�A?o dos projetos tA�cnicos (Confira a Portaria AQUI). A primeira atividade dos membros do GT foi realizar uma reuniA?o com o Minicom, ocorrida no dia 26 de novembro em BrasA�lia, para sanar dA?vidas e dar andamento A� documentaA�A?o necessA?ria.

A reuniA?o contou com a presenA�a dos servidores Marcelo Lopes, coordenador-geral de Engenharia, Jonatas Teixeira, engenheiro eletricista da Reitoria, Nicole Trevisol, coordenadora-geral de ComunicaA�A?o, Rodrigo Gebrim, Edilon Reis e JA?lio Barcellos, membros da equipe de engenharia do Minicom. Na oportunidade, foram sanadas as principais dA?vidas de instalaA�A?o de equipamentos, e, agora, as anA?lises tA�cnicas estA?o sendo feitas pela equipe de Engenharia do IFC.

ApA?s a entrega dos projetos tA�cnicos, o Minicom realiza a anA?lise documental e emite a liberaA�A?o dos canais. Com isso, o IFC estarA? apto a iniciar as tratativas para a implantaA�A?o das RA?dios Educativas. Os canais funcionarA?o nas cidades de CamboriA? e Videira, preferencialmente nas dependA?ncias dos campi do IFC nestas localidades. Conforme o Minicom, a radiodifusA?o com fins exclusivamente educativos A� voltada A� transmissA?o de programas educativo-culturais, nA?o podendo ter carA?ter comercial, nem fins lucrativos (Decreto Lei 236, de 28 de fevereiro de 1967).

MAIS

Em 2012, o IFC foi informado sobre o Aviso de HabilitaA�A?o de dois canais de rA?dios educativas nas cidades de CamboriA? e Videira. Cada canal atua em uma regiA?o delimitada de abrangA?ncia; assim, o IFC entendeu que a concorrA?ncia dos dois canais seria fundamental para a IES pelos seguintes motivos:

a) RadiodifusA?o educativa: segundo o Art. 1A? da Portaria Interministerial nA? 651, de 15 de abril de 1999, entende-se por programas educativo-culturais aqueles que, alA�m de atuarem conjuntamente com os sistemas de ensino de qualquer nA�vel ou modalidade, visem A� educaA�A?o bA?sica e superior, A� educaA�A?o permanente e formaA�A?o para o trabalho, alA�m de abranger as atividades de divulgaA�A?o educacional, cultural, pedagA?gica e de orientaA�A?o profissional, sempre de acordo com os objetivos nacionais. Desta forma, com as rA?dios educativas, o IFC terA? mais uma ferramenta educativa e pedagA?gica envolvendo TAEs, professores e estudantes na produA�A?o de conteA?dos educacionais, projetos e aA�A�es;

b) ProgramaA�A?o educativa A� comunidade: um espaA�o de interlocuA�A?o entre instituiA�A?o e comunidade regional, como forma de fornecer conteA?do educativo com foco no acesso coletivo das aA�A�es de ensino, pesquisa e extensA?o do IFC. A escolha das localidades de CamboriA? e Videira foi estratA�gica, uma vez que, dependendo do local de instalaA�A?o da antena e da potA?ncia do Canal, teremos a seguinte abrangA?ncia: Canal CamboriA?, com alcance inicial nas cidades prA?ximas, englobando os campi de Araquari, Blumenau/Reitoria, Brusque; e Canal Videira, nas cidades prA?ximas, abrangendo os campi de Fraiburgo, Luzerna, ConcA?rdia. Para complementar a atuaA�A?o, o projeto visa replicar conteA?dos produzidos por todos os campi e Reitoria nas rA?dios educativas, alA�m de implantar um sistema de rA?dio web que reproduza, a todos os campi, os conteA?dos produzidos nas rA?dios educativas via internet;

c) Cunho pedagA?gico e abertura de cursos na A?rea: o rA?dio A� um meio eletrA?nico dinA?mico de comunicaA�A?o e informaA�A?o, podendo, assim, ser visto como um instrumento importante no processo educacional. A linguagem utilizada nesse suporte se constitui de frases curtas, diretas, e garante a fA?cil compreensA?o das mensagens transmitidas. Esses fatores potencializam a rA?dio como uma ferramenta complementar e de aperfeiA�oamento no processo de ensino-aprendizagem. Conforme os ParA?metros Curriculares Nacionais (PCNa��s), os Temas Transversais (terceiro e quarto ciclos) destacam esta necessidade de articulaA�A?o entre escola e tecnologia:

[…] assegurar uma educaA�A?o de base cientA�fica e tecnolA?gica, na qual conceito, aplicaA�A?o e soluA�A?o de problemas concretos sA?o combinados com uma revisA?o dos componentes sA?cio-culturais orientados por uma visA?o epistemolA?gica que concilie humanismo e tecnologia ou humanismo numa sociedade tecnolA?gica (BRASIL, 1998, p. 39).

Freire (1992) menciona que o aprendizado nA?o acontece apenas com o giz e o quadro-negro, mas sim com a utilizaA�A?o de todos os recursos, inclusive de novas tecnologias. Desta forma, cabe A� IES permitir o acesso A�s tecnologias, e ao educador ter a clareza do papel das tecnologias como instrumentos que ajudam a construir a maneira de o aluno pensar, encarar o mundo e aprender a lidar com as ferramentas de trabalho, posicionando-se na relaA�A?o com elas e com o mundo.

Com acesso a duas rA?dios educativas, teremos dentro do IFC ferramenta tecnolA?gica a ser usada pelos professores e estudantes no processo de ensino-aprendizagem. AlA�m disso, as rA?dios poderA?o se tornar verdadeiros laboratA?rios a serem utilizados na prA?tica de ensino-aprendizagem na oferta de futuros cursos FIC, tA�cnicos ou superiores. As habilidades que podem ser desenvolvidas e aprimoradas em uma rA?dio educativa sA?o linguA�stica, lA?gico-matemA?tica, espacial, musical, corporal-cinestA�sica, intrapessoal e interpessoal;

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d) Publicidade das aA�A�es do IFC: como dita o art. 37 da ConstituiA�A?o da RepA?blica Federativa do Brasil, a�?a administraA�A?o pA?blica direta e indireta de qualquer dos Poderes da UniA?o, dos Estados, do Distrito Federal e dos MunicA�pios obedecerA? aos princA�pios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiA?ncia […]a�?. Desta forma, entende-se que as rA?dios educativas sA?o uma ferramenta importante no processo de publicizar as aA�A�es de ensino, pesquisa e extensA?o do IFC A� comunidade;

e) PreferA?ncia na concorrA?ncia: segundo o inciso 2A? da Portaria nA? 355, de 12 de julho de 2012, no caso de haver duas ou mais pessoas jurA�dicas de direito pA?blico interno habilitadas na outorga, a ordem de preferA?ncia na seleA�A?o privilegia as universidades federais que tenham sede ou campus na localidade onde serA? executado o serviA�o objeto da outorga. Neste caso, os Institutos Federais sA?o equiparados A�s universidades. Trata-se de mais uma oportunidade histA?rica vivida no Brasil, em que as RA?dios Educativas tA?m carA?ter estritamente educativo e com preferA?ncia de outorga para as Universidades e Institutos Federais. Isso significa que o compromisso das RA?dios Educativas NA?O serA? comercial, e sim educacional.

Diante do exposto, A� importante frisar que a escola nA?o A� mais uma ilha. A Lei de Diretrizes e Bases Nacionais (Lei nA?. 9394/96 – LDB, artigo 3A?) diz que a perspectiva de comunicaA�A?o democrA?tica e os meios de comunicaA�A?o fazem parte do currA�culo, atendendo A�s necessidades de cultura, aprendizagem, prazer e lazer relativas aos estudantes que dialogam com a cultura das mA�dias a partir de suas vivA?ncias.

A� papel das instituiA�A�es pA?blicas, principalmente as educacionais, permitir que todo cidadA?o brasileiro tenha acesso ao conteA?do de ensino, pesquisa e extensA?o produzido em seu ambiente. O rA?dio ainda A� uma das fontes mais rA?pida de informaA�A?o existente e um dos principais meios de comunicaA�A?o de massa, levando, assim, informaA�A�es claras, objetivas, verA�dicas e, por que nA?o, educativas aos ouvintes, atingindo um nA?mero grande e variado de pA?blicos em pouco tempo.

Compreendendo e apoiando esta visA?o, os gestores do IFC aprovaram, durante reuniA?o do Colegiado de Dirigentes (Condir), realizada no dia 05 de novembro de 2013, no Campus Videira, a implantaA�A?o das RA?dios Educativas de CamboriA? e Videira.

* Texto e foto: CECOM/Reitoria.

Semana da ConsciA?ncia Negra em SA?o Francisco do Sul

consciencia3A programaA�A?o da Semana da ConsciA?ncia Negra movimentou o Campus SA?o Francisco do Sul, que, neste ano, teve como homenageado o cantor e compositor brasileiro Itamar AssumpA�A?o (1949-2003). Entre os dias 16 e 20/11, sob a orientaA�A?o do professor Icaro Bittencourt, os alunos do curso tA�cnico em Guia de Turismo apresentaram diversos artistas negros da AmA�rica e da A?frica e suas contribuiA�A�es musicais. AlA�m disso, realizaram um debate sobre as aA�A�es afirmativas adotadas pelas instituiA�A�es federais de ensino.

A semana teve seu encerramento na noite do dia 20/11 e contou com a participaA�A?o dos alunos dos Cursos Superiores de Tecnologia em Redes de Computadores e de Tecnologia em LogA�stica, que prestigiaram a exibiA�A?o do documentA?rio a�?Daquele Instante em Diantea�?, dirigido por RogA�rio Velloso, sobre a vida e a obra de Itamar.

ApA?s a exibiA�A?o do filme, a cantora e compositora Lily Blumerants, natural de SA?o Francisco do Sul, que foi rotten tomatoe, clomid online. backing vocal do primeiro disco do artista, em 1980, falou sobre a experiA?ncia deA�trabalhar com Itamar AssumpA�A?o, destacando a qualidade dos trabalhos desenvolvidos pelo cantor e compositor.

4A� SICT Sul realiza Mesa Redonda sobre AvaliaA�A?o Institucional nos IFs

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Da esquerda para a direita: Eduardo (IFSC), Sandra (IFSC), Ana Carolina (INEP), Denise (IFC), JosA� Carlos Brancher (IFC), Fernando Garbuio (IFC), Carlos Krause (IFC) e Romano Valicheski (IFC).

Durante a realizaA�A?o do 4A� SICT Sul, que ocorreu junto A� VII MICTI e o IFCultura, nos dias 11 e 12 de novembro, em Sombrio, aconteceu a mesa-redonda sobre a�?AvaliaA�A?o Institucional para os Institutos Federaisa�?. Cerca de 50 pessoas, entre professores, alunos e servidores das instituiA�A�es organizadoras, acompanharam o debate sobre a temA?tica. A mesa foi mediada pela professora do IFSC Sandra Scremin, pelo professor e representante da CPA do IFSC, Eduardo Hubler, pela pesquisadora e avaliadora externa do INEP, Ana Carolina Oliveira, e pela servidora e representante da CPA do IFC, Denise Danielli Pagno.

Segundo Denise, essa atividade debateu a proposta de avaliaA�A?o institucional, pois, conforme a Lei 10.861/2015 – Artigo 11, toda instituiA�A?o deve ter sua prA?pria ComissA?o PrA?pria de AvaliaA�A?o (CPA) para conduzir os processos relacionados A�A�AvaliaA�A?o Institucional. a�?Os IFs estA?o submetidos aos mesmos critA�rios de avaliaA�A?o das Universidades, e este encontro sinaliza o inA�cio de uma discussA?o que busca sensibilizar os Institutos Federais para que sejamos avaliados de acordo com critA�rios mais justos, democrA?ticos, igualitA?rios e que, de fato, conduzam ao aprimoramento do papel dos IFs como importantes A?rgA?os de formaA�A?o profissional nos ambientes de inserA�A?oa�?, disse.

Ana Carolina abordou os princA�pios, diretrizes, legislaA�A?o atual e orientaA�A?o de procedimentos da avaliaA�A?o institucional atual. Eduardo explicou sobre a pesquisa e o procedimento de AutoavaliaA�A?o Institucional no IFSC, e Denise explanou sobre o processo atual de desenvolvimento da AutoavaliaA�A?o do IFC. O sentido do debate ficou no entorno dos seguintes questionamentos: Como chegar a um princA�pio justo, diretrizes norteadoras e roteiros de avaliaA�A?o especA�ficos para o caso dos IFs? O que pode nos respaldar como Instituto Federal de EducaA�A?o, CiA?ncia e Tecnologia no sentido da concretizaA�A?o de uma avaliaA�A?o institucional que reflita a nossa realidade e nos aponte alguns direcionamentos a partir dela?

a�?Foi consensual que um dos maiores desafio, no A?mbito dos IFs, no que diz respeito A�A�AvaliaA�A?o Institucional, A� considerar o nA?mero maior de vagas no ensino tA�cnico de nA�vel mA�dio e trazer o processo avaliativo, pensado para o ensino superior nos documentos do INEP/MEC, para essa realidade dos Institutos Federais – coexistA?ncia de diversos nA�veis e modalidades de ensinoa�?, finaliza Denise.

* InformaA�A�es: Denise Danielli Pagno.

** Foto: DivulgaA�A?o. homework assignment, generic lioresal.

Luzerna debate aA�A�es regressivas no Dia do Profissional TA�cnico em SeguranA�a do Trabalho

seguranca6O Instituto Federal Catarinense (IFC) -A�CampusA�Luzerna realizou, no dia 27/11, o II Evento Comemorativo ao Dia do Profissional TA�cnico em SeguranA�a do Trabalho. O encontro, que aconteceu no auditA?rio do Centro de Eventos SA?o JoA?o Batista, reuniu alunos do IFC e de outras instituiA�A�es, alA�m de docentes, tA�cnico-administrativos e demais profissionais do ramo. Neste ano, o evento teve a presenA�a do advogado EtiberA? Soares Zanella, que ministrou uma palestra com o tema a�?Impacto das aA�A�es regressivasa�?. Foram abordados tA?picos referentes A� Lei OrgA?nica da Seguridade Social e os benefA�cios da previdA?ncia. O advogado trouxe para discussA?o o questionamento das empresas sobre a constitucionalidade das aA�A�es regressivas, assim como o aumento dos casos deste tipo, crescente a cada ano.

O tA�cnico em SeguranA�a do Trabalho Alan CA?ssio de Oliveira foi um dos espectadores. Ele elogiou a iniciativa do IFC em promover uma discussA?o sobre o tema. a�?JA? havia ouvido a respeito das aA�A�es regressivas e dos casos em que as empresas poderiam ser penalizadas. PorA�m, eu nA?o tinha um embasamento em normas ou artigos que me servissem de argumentos para orientar os empregadores sobre situaA�A�es que possam vir a acontecer. Com certeza a palestra foi muito vA?lidaa�?, disse.

Para o diretor-geral do IFC Luzerna, professor Eduardo Butzen, a atuaA�A?o do tA�cnico em seguranA�a do trabalho A� cada vez mais importante para o mercado. a�?Um trabalhador que nA?o A� orientado A� como um analfabeto. Ele vai enfrentar situaA�A�es em que, se a empresa nA?o lhe oferecer as informaA�A�es para buscar seus direitos, causarA? prejuA�zos A� sua saA?de em muito pouco tempoa�?, destacou.

Butzen tambA�m ratificou a necessidade da formaA�A?o proporcionada pela instituiA�A?o, que, desde 2014, oferece o curso TA�cnico em SeguranA�a do Trabalho integrado ao Ensino MA�dio. a�?NA?s temos a consciA?ncia de que essa modalidade A� diferenciada porque ela permite um tempo maior de experimentaA�A?o cientA�fica e um olhar mais pesquisador de todo esse universoa�?, completou o diretor do IFC.

how to write a statement of purpose, cheap lioresal. * Texto: CECOM/Luzerna.

** FOTOS: CECOM/Luzerna e Gabriela FA?vero.

CECOM lanA�a Identidade Visual dos cursos do IFC

IconesA� por meio da identidade que mostramos ao pA?blico quem somos, como somos e o que ele pode esperar desta marca. Foi pensando na construA�A?o e consolidaA�A?o da identidade unificada do IFC que a CoordenaA�A?o-Geral de ComunicaA�A?o (CECOM/Reitoria), em conjunto com as CECOMs dos campi, criaram o projeto de Identidade Visual dos cursos do IFC. O projeto foi aprovado no dia 04 de novembro, pelo Colegiado de Dirigentes (Codir), em reuniA?o realizada no Campus SA?o Bento do Sul. Entretanto, as tratativas e conversas para a construA�A?o dos trabalhos iniciaram em marA�o de 2015. a�?Foi atravA�s do pedido da construA�A?o de uma logomarca para o curso de Agronomia de um dos nossos campi que surgiu a ideia de fazer, em um trabalho A?nico, a identidade de todos os cursos superiores e tA�cnicos do IFCa�?, explica Sonia Trois, programadora visual da CECOM/Reitoria.

A primeira etapa foi desenvolvida por Stefanie Piaskowy, estagiA?ria de Design na CECOM/Reitoria, que criou os A�cones a partir deA�pesquisas e referA?ncias. a�?Neste primeiro momento, as CECOMs, os DDEs e os coordenadores de cursos dos campi analisaram os A�cones e encaminharam sugestA�esa�?, conta ela. Na segunda etapa de desenvolvimento do projeto, foram realizados os ajustes, o refinamento dos A�cones e a divisA?o dos cursos em grandes A?reas. Assim, cada A?rea recebeu uma cor especA�fica para ser aplicada na logomarca e nos materiais de divulgaA�A?o (folder, flyer e banner).

Uma terceira etapa, a final, foi realizada para que as CECOMs, os DDEs e os coordenadores realizassem a avaliaA�A?o da A?ltima versA?o de proposta dos A�cones. a�?TrA?s cursos em especA�fico precisaram ter as logomarcas rediscutidas entre os how to write a personal statement for graduate school, generic zithromax. campi que ofertam aquelas modalidades. Realizamos tal consulta via webconferA?ncia, assim conseguimos entrar em um consenso e finalizar o projetoa�?, salienta Stefanie.

Aprovado pelas CECOMs, pelos DDEs, coordenadores de cursos e pela PROEN, o projeto de Identidade Visual dos cursos do IFC tambA�m foi aprovado pelo Codir e agora estA? disponA�vel para uso da comunidade acadA?mica (VEJA AQUI).

a�?Este A� o primeiro grande projeto de identidade visual realizado pelo IFC e ele sA? deu certo porque conseguimos unir a A?rea tA�cnica da CECOM/Reitoria com os servidores que conhecem a fundo cada um dos cursos. Isso nos deu conhecimento e subsA�dios para desenhar cada um dos A�cones. No final, A� isso que importa, que todos se identifiquem com o material e sintam-se parte do processoa�?, ressalta Nicole Trevisol, coordenadora-geral de ComunicaA�A?o.

Icones-elementosO projeto de Identidade Visual dos cursos do IFC visa unificar e fortificar a imagem tanto do IFC quanto dos cursos ofertados. a�?Entendemos que, com uma organizaA�A?o de identidade visual voltada A� divulgaA�A?o dos cursos dos campi, conseguiremos atingir um maior pA?blico no A?mbito externo. AlA�m disso, faremos com que os nossos alunos se sintam especiais e pertencentes ao IFC, e nA?o somente parte do seu campusa�?, finaliza Sonia.

Com este projeto, a CECOM/Reitoria disponibiliza aos campi modelos padrA�es de identidade visual de cada um dos cursos tA�cnicos e superiores do IFC, possibilitando que a divulgaA�A?o ocorra durante todo o ano em aA�A�es pontuais voltadas a um pA?blico-alvo especA�fico. O uso e as aplicaA�A�es serA?o orientados pela CECOM do seu campus. Veja os contatos AQUI.

Confira o Manual em http://cecom.ifc.edu.br/wp-content/uploads/sites/17/2015/11/Manual-Identidade-Visual-Cursos.pdf

Baixe as logomarcas e comece a usar agora: http://cecom.ifc.edu.br/identidade-visual-dos-cursos/

* Texto e imagens: CECOM/Reitoria.

IFC Araquari treina brigada de socorristas

brigadista6jpgCom a expansA?o doA�campusA�e o significativo aumento de estudantes e servidores dentro do IFC Araquari, sentiu-se a necessidade de uma equipe treinada para o correto atendimento, em momentos de urgA?ncia ou emergA?ncia, deA�situaA�A�es de risco, como incA?ndios, e tambA�m relacionadas A� saA?de, como fraturas e desmaios, daqueles que frequentam a instituiA�A?o.

Para atender a essa carA?ncia, nos dias 16 e 17 de novembro, foram treinados, pela FA?nix CapacitaA�A?o, 17 servidores do IFC Araquari. Foram 20 horas de treinamento, intercalando a teoria e a prA?tica, para que fossem aprendidasA�asA�melhores tA�cnicas de primeiros socorros, caso haja a necessidade de aplicaA�A?o destas dentro da instituiA�A?o. Muitos conceitos foram explorados em sala de aula, a fim deA�que o brigadista possuA�sseA�a noA�A?o teA?rica e tivesse a seguranA�a de executar o procedimento correto em situaA�A�es reais.

Os conceitos explorados na primeira manhA? de curso se relacionavam a incA?ndios, fogo e a como reagir em cada situaA�A?o, alA�m de modos de prevenA�A?o de possA�veis eventualidades, que gerem risco A�queles que frequentam ou trabalham na instituiA�A?o. As aulas prA?ticas do primeiro dia envolveram incA?ndios, utilizaA�A?o de mangueiras de A?gua e extintores, por exemplo, e foram ministradas pelo Bombeiro Militar Thiago Rodrigues dos Santos.

No segundo dia de aula, a prA?tica foi ligada ao atendimento inicial de situaA�A�es como desmaios, fraturas, luxaA�A�es e paradas cardiorrespiratA?rias. Sob a orientaA�A?o do Bombeiro Militar Leando Debona, ocorreu, em frente ao Bloco D, uma simulaA�A?o de acidente, na qual os servidores do IFC que estavam em treinamento precisaram atender A�A�situaA�A?o que encontraram, com simulaA�A?o de cortes, fraturas, perda de consciA?ncia e sangue fictA�cio.

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Este treinamento A� muito importante para o atendimento inicial de diversas situaA�A�es dentro da instituiA�A?o em eventos, durante as aulas ou mesmo no dia a dia de trabalho dos servidores. HA? ainda muito a se aperfeiA�oar, mas o trabalho inicial de conscientizaA�A?o e primeiros socorros estA? sendo fortificado, estimulado principalmente pela direA�A?o doA�campusA�e pelo setor de engenharia, visando ao melhor atendimento de todos aqueles que frequentam o IFC Araquari.

* Texto e fotos: CECOM/Araquari.

IFC – Campus Brusque debate EducaA�A?o Especial e Inclusiva

chamada-Seminario-Educacao-EspecialO Instituto Federal Catarinense (IFC) – Campus Brusque realiza, na quarta-feira, 25/11, o I SeminA?rio de EducaA�A?o Especial e Inclusiva. O objetivo do evento A� estudar o cenA?rio e as possibilidades da EducaA�A?o Especial e da formaA�A?o pedagA?gica, nessa A?rea de ensino, na regiA?o de Brusque. SA?o esperadas 250 pessoas, dentre elas dirigentes, professores, equipes pedagA?gicas das escolas pA?blicas da regiA?o e profissionais atuantes nesse campo. De acordo com os organizadores, as principais vagas foram distribuA�das nas redes de ensino municipal e estadual da regiA?o.

Segundo o Diretor de Ensino do Campus Brusque, ClA?udio Koller, o SeminA?rio vai alA�m do debate para a oferta de ensino nesta A?rea. a�?Pretendemos promover a integraA�A?o entre o IFC, profissionais e gestores, em busca do aprimoramento do processo de ensino-aprendizagem, e conhecer as experiA?ncias sobre a EducaA�A?o Especial na regiA?o, como forma de identificar necessidades, as quais poderemos ajudar a suprira�?, ressalta.

Com a realizaA�A?o do I SeminA?rio de EducaA�A?o Especial e Inclusiva, o Campus Brusque estuda a possibilidade de ofertar o curso de PA?s-graduaA�A?o horror movie review, Zoloft withoutprescription. lato sensu em EducaA�A?o Especial. O evento A� gratuito e ocorre das 9 A�s 18 horas desta quarta-feira (25/11) no Centro Empresarial, Social e Cultural de Brusque (CESCCB – Rua Pedro Werner, nA�180 a�� Centro a�� Brusque/SC).

PROGRAMAA�A?O

08h30min: Credenciamento

09 horas: Abertura

9h30min: Palestra de abertura – a�?O papel do(a) Educador(a) na EducaA�A?o Inclusiva e as ferramentas que podem auxiliar essa prA?tica: porque o processo de inclusA?o nA?o se dA? apenas na sala de aulaa�?

10h30min: Palestra1: a�?Ferramentas e EstratA�gias para AA�A�es Inclusivasa�? (Prof. Jair Adriano Strapazzon)

11h30min a�� 13h: Intervalo

13h: Workshop 1

13h45min: Workshop 2

14h30min: Workshop 3

15h15min a�� 15h45min: Coffee-Break

15h45min: PALESTRA 2: InclusA?o SA?cio-profissional da Pessoa com DeficiA?ncia (Pedagoga KA?tia Regina Ladewig, Coordenadora CENET)

17h: ApresentaA�A?o dos Fundamentos do Curso de EspecializaA�A?o e formas de contribuiA�A�es ao projeto

18h: Encerramento

Mais informaA�A�es com os contatos:

(47) 3354-2095 / 3396-0080

falecom@brusque.ifc.edu.br

* Texto e imagem: CECOM/Reitoria.

ServiA�os tecnolA?gicos oferecidos pelo IFC auxiliam empresas da regiA?o

luzernaColaborar no desenvolvimento dos arranjos produtivos locais A� o grande objetivo do Instituto Federal Catarinense (IFC)A�-A�CampusA�Luzerna. PorA�m, o que muitos nA?o sabem A� que, alA�m de formar profissionais para as demandas do mercado regional, o IFC ainda colabora com a prestaA�A?o de serviA�os tecnolA?gicos. Desde a regulamentaA�A?o interna destes processos, jA? foram quase 20 consultorias feitas para empresas de cidades como Luzerna, JoaA�aba, Capinzal, Treze TA�lias e Herval da��Oeste.

De acordo com o diretor-geral doA�Campus, professor Eduardo Butzen, parcerias com entidades como a ACIOC, o Polo de InovaA�A?o do Vale do Rio do Peixe e tambA�m a Incubadora TecnolA?gica de Luzerna tA?m auxiliado na interface com as empresas interessadas. a�?A nossa instituiA�A?o tem a necessidade de estar alinhada com o que o setor de desenvolvimento produtivo da regiA?o precisaa�?, afirmaA�Butzen. a�?Antes, as organizaA�A�es precisavam ir atA� Joinville ou FlorianA?polis, por exemplo, para ter acesso aos tipos de equipamentos que temos aqui.a�?, complementa.

Segundo o professor, o deslocamento das indA?strias atA� outros pontos do estado, ou mesmo do paA�s, acaba por acarretar no encarecimento dos produtos a�� o que atrapalha a competitividade do mercado regional. Os serviA�os tecnolA?gicos prestados pelo IFCA�devem estar voltados A� inovaA�A?o, formaA�A?o profissional, extensA?o e pesquisa cientA�fica e tecnolA?gica no ambiente produtivo, e sA?o oferecidos mediante contrapartida financeira ou insumos. a�?A� preciso ressaltar que,A�por ser uma instituiA�A?o pA?blica, nA?s nA?o temos a intenA�A?o de faturar com esses serviA�os.A�Nosso propA?sito A� o deA�gerar soluA�A�es. Isso serve para criar desafios aos nossos pesquisadores atravA�s de projetos.A�Assim, toda uma cadeia de estudo em relaA�A?o a determinado assunto gera conhecimento e resultado positivo no desenvolvimento regionala�?,A�explica Butzen.

Um dos serviA�os prestados pelo IFC Luzerna A� a anA?lise especA�fica de materiais, que vai muito alA�m do trabalho bA?sico, conforme explica o coordenador do curso superior em Engenharia MecA?nica, professor MA?rio Wolfart JA?nior: a�?As consultorias prestadas diagnosticam que tipo de material A� e ainda concluem se este A� o mais adequado para determinado trabalho. PossuA�mos diversos equipamentos, alA�m de uma equipe treinada para executar o serviA�oa�?, destaca. Alguns exemplos de serviA�os sA?o as anA?lises de falha ou anA?lise de fratura de componentes, com a utilizaA�A?o de ferramentas como anA?lise quA�mica, anA?lise microestrutural, dureza, entre outras. a�?A� possA�vel determinar a causa das falhas de componentes e tambA�m sugerir modificaA�A�es de processos e produtos com base nestas anA?lisesa�?, exemplifica MA?rio.

Como solicitar

O pedido para serviA�os tecnolA?gicos do IFC deve ser feitoA�atravA�s das coordenaA�A�es de Pesquisa, de ExtensA?o ou dos cursos. As empresas e os A?rgA?os interessados tA?mA�total assistA?ncia dos professores da instituiA�A?o, todos eles habilitados com formaA�A?o na A?rea especA�fica. Mais informaA�A�es: (49) 3523-4300.

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* Texto e foto: CECOM/Luzerna.