Pronatec terA? 2 milhA�es de matrA�culas em 2016

evento-pronatec5A presidenta Dilma Rousseff anunciou hoje (9/3) a oferta de 2 milhA�es de vagas para o Programa Nacional de Acesso ao Ensino TA�cnico e Emprego (Pronatec). A iniciativa governamental, criada em 2011, vai oferecer cursos tA�cnicos e profissionalizantes nos Institutos Federais de EducaA�A?o, CiA?ncia e Tecnologia, no Sistema S, alA�m de escolas estaduais e municipais. Do total de vagas ofertadas para 2016, estA?o previstas 372 mil em cursos tA�cnicos e 1,627 milhA�es em cursos de qualificaA�A?o profissional.

Para possibilitar essa quantidade de matrA�culas e fortalecer o Pronatec, o MEC firmou uma parceria com as entidades do Sistema S. Participam, dessa parceria, Senai, Senac, Senar, Senat e Sebrae. Outros ofertantes do programa sA?o os institutos federais e as redes estaduais e municipais.

A reitora do Instituto Federal Catarinense (IFC), SA?nia Regina de Souza Fernandes, acompanhou a solenidade, que aconteceu na manhA? de hoje (9) no PalA?cio do Planalto, em BrasA�lia.

MAIS

Um dos destaques do programa em 2016 A� o fortalecimento do Pronatec EJA: os jovens e adultos que, por algum motivo, interromperam seus estudos, terA?o a oportunidade de participar do programa tendo seus conhecimentos, oriundos do trabalho e de experiA?ncias anteriores, valorizados e aproveitados ao longo dos cursos. O Pronatec EJA se relaciona diretamente A� meta 10 do Plano Nacional de EducaA�A?o (PNE), que prevA?, atA� 2024, a oferta de, no mA�nimo, 25% das matrA�culas aA�jovens e adultos, nos ensinos fundamental e mA�dio, vinculadas A� educaA�A?o profissional.

Os estudantes do programa tambA�m poderA?o optar pelo e-Pronatec, que os permite estudar onde e quando preferir, de acordo com a prA?pria disponibilidade. O aluno que escolher essa modalidade poderA?A�estudar por meio de plataformas digitais, simuladores, animaA�A�es e outros mA�todos de aprendizagem na internet, na TV Escola e em demais canais educativos, ofertados principalmente pelos institutos federais e pelo Sistema S.

Sobre o Pronatec – Em geral, sA?o oferecidos, pelo Pronatec, dois tipos de formaA�A?o: cursos tA�cnicos de maior duraA�A?o, que variam de um ano e meio a dois anos, e cursos de qualificaA�A?o profissional de curta duraA�A?o, que podem durarA�de dois atA� seis meses. Todos sA?o gratuitos, e o aluno ganha a matrA�cula, os livros, o uniforme, o material para usar nas aulas prA?ticas e atA� auxA�lio para a alimentaA�A?o e o transporte. Os cursos sA?o divididos principalmente nas A?reas da indA?stria, comA�rcio, agricultura e transportes. Dos beneficiados do Pronatec, 70% sA?o jovens com atA� 29 anos, 60% sA?o mulheres, e um terA�o das matrA�culas acontece na regiA?oA�Nordeste.

De 2011 a 2015, o Pronatec registrou 9,4 milhA�es de matrA�culas entre cursos tA�cnicos e de qualificaA�A?o profissional. Em 2015, foram 1,3 milhA?o de matrA�culas, sendo os cursos tA�cnicos mais procurados: TA�cnico em InformA?tica, TA�cnico em SeguranA�a do Trabalho e TA�cnico em LogA�stica. Na parte dos cursos de qualificaA�A?o profissional, os mais requisitados foram operador de computador, assistente administrativo e horticultor orgA?nico.

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*Texto: Assessoria de ComunicaA�A?o Social/MEC.

** Fotos: DivulgaA�A?o MEC/SETEC, CONIF.

DG de CamboriA? toma posse e promove homenagem aos aposentados

college essay help, dapoxetine online. posseNo dia 04/03, a reitora do Instituto Federal Catarinense (IFC), SA?nia Regina de Souza Fernandes, empossou o diretor-geral do Campus CamboriA?, RogA�rio LuA�s Kerber. No discurso, a reitora ressaltou o dever de garantir os princA�pios bA?sicos da AdministraA�A?o PA?blica, previstos no artigo 37 da ConstituiA�A?o de 1988. a�?A Lei deixa claro o nosso compromisso com a legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiA?nciaa�?, destacou.

JA? no segundo mandato, o diretor-geral empossado, RogA�rio LuA�s Kerber, homenageou todos os servidores que fizeram parte da sua gestA?o passada e agradeceu a confianA�a da comunidade acadA?mica pela reeleiA�A?o. a�?Tenham a certeza de que trabalharemos em prol do crescimento institucional e da valorizaA�A?o do ser humanoa�?, declarou.

O diretor-geral afirmou ser a�?o nosso dever como Institutoa�? garantir a verticalizaA�A?o do ensino e estar em consonA?ncia com os arranjos produtivos locais. a�?Hoje somos em mais de 1.700 alunos, 200 servidores e 14 cursos. Queremos continuar com a nossa administraA�A?o participativa, democrA?tica e com a garantia do acesso de todos A�s atividades da gestA?o. Vamos estreitar ainda mais essa relaA�A?o, pois sA?o vocA?s que podem fornecer oA�feedbackA�sobre as nossas aA�A�esa�?, ressaltou Kerber.

A reitora enfatizou a fala do diretor sobre a valorizaA�A?o do ser humano e afirmou contar com o CampusA�CamboriA? para tornar o IFC referA?ncia em inclusA?o e desenvolvimento social.

Homenagem aos aposentados

aposentadosDurante a cerimA?nia de posse, a emoA�A?o tomou conta do pA?blico no momento da homenagem realizada aos servidores do IFC CamboriA?, aposentados no perA�odo de 2011 a janeiro de 2016. Um a um, os aposentados subiram ao palco a�� conduzidos por um amigo ou familiar a�� para receber a sua placa com a gravaA�A?o de uma mensagem e uma flor para simbolizar o agradecimento institucional ao trabalho e A� dedicaA�A?o na trajetA?ria profissional.

a�?O que aqui foi deixado, senhores e senhoras aposentad(a)os foi mais do que um trabalho exercido, vocA?s deixaram sua histA?ria e seu tempo. E o tempo, ‘compositor de destinos’, ‘esse senhor tA?o bonito’, permitiu que essa jornada de trabalho fosse dividida com amigos, os companheiros de todas as batalhas, os cA?mplices de todos os sonhosa�?, destacou a professora Danielle Soares, na leitura da homenagem.

O diretor-geral destacou as dificuldades na realizaA�A?o do trabalho em um tempo mais escasso de recursos, tanto humanos quanto financeiros. a�?A prova de dedicaA�A?o destas pessoas A� que hoje temos profissionais renomados em vA?rios segmentos da sociedade e que receberam a sua formaA�A?o aquia�?, finalizou Kerber.

ConfiraA�aquiA�as fotos do evento eA�aquiA�o texto completo em homenagem aos aposentados.

  • Texto e fotos: CECOM/CamboriA?.

GT das RA?dios Educativas estuda A?reas para instalaA�A?o de torres

Campus Videira: Local 1 de instalaA�A?o da torre.
Campus Videira: Local 1 de instalaA�A?o da torre.

Membros do Grupo de Trabalho (GT) responsA?vel pela construA�A?o dos projetos tA�cnicos das rA?dios educativas do Instituto Federal Catarinense (IFC) estiveram nas A?ltimas semanas nos campi de CamboriA? e Videira. (Confira a Portaria AQUI). O objetivo das visitas realizadas pelos servidores Nicole Trevisol, Marcelo Lopes e JA?natas Teixeira, foi analisar, dentro das dependA?ncias dos campi, o melhor local para fixar as torres que devem acolher as antenas de transmissA?o de sinal de rA?dio.

A seleA�A?o dos locais para a colocaA�A?o das torres foi indicada pela gestA?o dos campi em acordo com os estudos prA�vios de coordenadas geogrA?ficas realizados pela CoordenaA�A?o de Engenharia da Reitoria. Em CamboriA?, a visitaA�A?o aconteceu dia 18 de fevereiro e contou com o acompanhamento das equipes locais de Engenharia, Infraestrutura e da CECOM. Ficou estabelecido que a torre serA? instalada prA?xima A�A�caixa d’A?gua, em uma A?rea que nA?o atrapalhe futuras obras de ampliaA�A?o. Na oportunidade, o GT tambA�m visitou uma A?rea que poderA? abrigar o estA?dio da rA?dio educativa.

JA? em Videira, a visitaA�A?o ocorreu no dia 25 de fevereiro e contou com a participaA�A?o da direA�A?o-geral e equipes locais de TI, Infraestrutura e da CECOM. Foram analisados dois pontos possA�veis para instalaA�A?o da torre, sendo que o primeiro exige uma subida de cerca de 500 metros e fica prA?ximo A� A?rea de plantio utilizada pelo curso de AgropecuA?ria. O segundo ponto fica na A?rea mais alta do campus, com subida de cerca de mais 400 metros em mata nativa fechada.A�Foram visitadas tambA�m trA?s possA�veis A?reas que podem abrigar o estA?dio da rA?dio na localidade.

De volta A� Reitoria, o GT trabalha na construA�A?o e no fechamento dos dois projetos tA�cnicos. a�?A previsA?o A� protocolA?-los junto ao MinistA�rio das ComunicaA�A�es atA� junho deste anoa�?, explica o coordenador-geral de Engenharia, Marcelo.

Segundo o engenheiro eletricista JA?natas, hA? uma situaA�A?o mais delicada em CamboriA?. a�?Neste local, a coordenada da rA?dio A� prA�-fixada. Isso quer dizer que precisamos protocolar o projeto tA�cnico no MinistA�rio propondo novas coordenadas, como tambA�m encaminhar o pedido de alteraA�A?o de coordenada A� Anatela�?, explica ele.

Quais sA?o as fases do projeto?

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Foi em 2012 que o IFC entrou com o pedido de outorgas para as rA?dios educativas nas localidades de CamboriA? e Videira. Dois anos depois, foi publicada no D.O.U. a habilitaA�A?o do canal destas rA?dios para a InstituiA�A?o. Desde entA?o, a equipe da Reitoria vem trabalhando na construA�A?o dos projetos tA�cnicos. De acordo com a jornalista Nicole Trevisol, a primeira fase de concessA?o de outorga A� a homologaA�A?o do canal. a�?Neste momento, o IFC estA? na fase dois, que A� a entrega dos projetos tA�cnicos. A terceira etapa ocorre quando o MinistA�rio das ComunicaA�A�es habilita a instituiA�A?o e concede a outorga dos canais, mas nA?o hA? um prazo fechado para isso ocorrer: pode levar de 6 meses a mais de 2 anosa�?, explica ela.

Apostando na aprovaA�A?o dos projetos, o GT trabalha em paralelo nos estudos de levantamento de equipamentos necessA?rios para os estA?dios e seus custos. a�?Se passarmos para a fase 3, serA? preciso adquirir os equipamentos e estruturar os estA?dios para que as rA?dios comecem a operar em carA?ter experimentala�?, diz Nicole.

O que A� uma rA?dio educativa?

As unidades de CamboriA? e Videira foram pensadas estrategicamente para receber as rA?dios educativas do IFC. Isso porque a primeira estA? instalada no Litoral Norte de Santa Catarina e poderA?A�transmitir conteA?do educativo produzido pelo campus, como tambA�m e, principalmente, pelos campi de Araquari, Blumenau, Brusque, Ibirama, Santa Rosa do Sul, SA?o Bento do Sul, SA?o Francisco do Sul, Sombrio e pela Reitoria. O mesmo ocorre com a RA?dio Educativa do IFC em Videira, instalada no Meio-Oeste, que visa acolher conteA?dos do campi de Abelardo Luz, ConcA?rdia, Fraiburgo, Luzerna e Rio do Sul.

Assim, as estruturas das rA?dios serA?o utilizadas pelo IFC como um todo, envolvendo conteA?dos de todos os nossos campi. Outro ponto positivo de sua implementaA�A?o A� o fato de as rA?dios contarem com link de internet, o que possibilitarA? a transmissA?o online da programaA�A?o, difundindo, assim, o acesso ao conteA?do via web.

A rA?dio educativa vai muito alA�m de promover a publicidade de uma instituiA�A?o; seu foco primordial A� produzir conteA?do educativo-pedagA?gico, com vistas ao desenvolvimento intelectual e cultural de uma regiA?o. a�?O IFC contarA? com mais uma ferramenta educativa e pedagA?gica envolvendo TAEs, professores e estudantes na produA�A?o de conteA?dos educacionais de ensino, pesquisa, extensA?o, como tambA�m projetos e aA�A�es em parceria com a comunidade locala�?, finaliza Nicole.

Confira mais informaA�A�es em http://informativo.ifc.edu.br/ifc-estuda-construcao-de-projeto-tecnico-para-radios-educativas/

*Texto e fotos: CECOM/Reitoria.

Professores e alunos do Campus AvanA�ado Sombrio lanA�am livro

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Organizadores do livro.

Estudantes e professores do Instituto Federal Catarinense (IFC) -A�Campus AvanA�ado Sombrio realizaram, no dia 29 de fevereiro, o lanA�amento do livro a�?Tecnologias e Redes de Computadores: estudos aplicadosa�?. O livro A� composto por artigos cientA�ficos desenvolvidos pelos alunos no decorrer do Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores, em parceria com os professores da InstituiA�A?o. Na oportunidade, que contou tambA�m com a recepA�A?o da turma 2016 do CST de Redes de Computadores, os egressos puderam apresentar seus artigos publicados no livro, demonstrando as pesquisas realizadas e motivando os calouros do curso.

O livro nasceu da necessidade de socializar o conhecimento produzido pelos estudantes e docentes do CST de Redes de Computadores do Campus Sombrio, do Instituto Federal Catarinense. Ao longo do curso, os alunos desenvolvem, em parceria com seus orientadores, estudos de grande densidade, procurando aplicar a tecnologia aprendida em sala de aula em situaA�A�es reais, da vida cotidiana. Assim, a sociedade passa a contar agora com uma fonte de conhecimento na A?rea de tecnologia e redes de computadores, podendo consultar os estudos desenvolvidos no A?mbito do curso.
Esta primeira ediA�A?o do livro foi organizada pelo professor Doutor Vanderlei Freitas Junior, em parceria com os colegas mestres Thales do Nascimento da Silva, Gerson Luis da Luz e Lucyene Lopes da Silva Todesco Nunes.

O livro pode ser baixado gratuitamente no endereA�o: http://redes.sombrio.ifc.edu.br/livros/. Uma nova ediA�A?o estA? sendo preparada para lanA�amento no inA�cio do prA?ximo ano. livro2

* Texto e fotos: DivulgaA�A?o.

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NAPNE INFORMA: DeficiA?ncia Auditiva ou Surdez?

A resposta a essa pergunta depende do paradigma a ser adotado. Sob o ponto de vista biolA?gico, os dois termos podem ser considerados sinA?nimos, independentemente da perda auditiva ser leve, moderada, severa ou profunda. Sob a perspectiva histA?rico-cultural, esse conceito muda, ou seja, os surdos a�?sA?o pessoas que nA?o se consideram deficientes, utilizam uma lA�ngua de sinais, valorizam sua histA?ria, arte e literatura e propA�em uma pedagogia prA?pria para a educaA�A?o das crianA�as surdas. Os deficientes auditivos seriam as pessoas que nA?o se identificam com a cultura e a comunidade surda.a�? (BISOL; VALENTINI, 2011). Os surdos interagem com o mundo e o compreendem por meio de experiA?ncias visuais, manifestando essa interaA�A?o por meio da LIBRAS.

Ser Surdo significa ser um sujeito diferente e nA?o com deficiA?ncia, que pertence a uma comunidade minoritA?ria que compartilha cultura e lA�ngua prA?prias – direito este garantido pelo Decreto nA? 5.626/05, que regulamenta a Lei de OficializaA�A?o da LIBRAS, Lei nA? 10.436/02, e a Lei de Acessibilidade nA? 10.098/00.

JA? no A?mbito da Medicina, hA? os que afirmam que o termo surdez poderA? ser utilizado quando o indivA�duo possui surdez profunda; enquanto nos casos leves e moderados, opta-se pela denominaA�A?o a�?deficiA?ncias auditivas.a�? Dentro da perspectiva de surdez congA?nita, entende-se que estaA�se refere ao sujeito que nasce surdo, diferentementeA�da deficiA?ncia auditiva, que A� um dA�ficit adquirido posteriormente, ou seja, a pessoa nasce com a audiA�A?o em perfeitas condiA�A�es e, devido a lesA�es ou outras doenA�as, perde a audiA�A?o. A perda auditiva pode ocorrer no perA�odo prA�-linguA�stico (antes da aquisiA�A?o da linguagem) ou pA?s-linguA�stico (apA?s a aquisiA�A?o daA�linguagem). A deficiA?ncia auditiva A� considerada a perda bilateral, parcial (unilateral) ou total de quarenta e um decibA�is (dB) ou mais, aferida por audiograma nas frequA?ncias de 500Hz, 1.000Hz, 2.000Hz e 3.000Hz.

No Brasil, estima-se que existam cerca de 15 milhA�es de pessoas com algum tipo de perda auditiva. No Censo de 2000, realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e EstatA�stica (IBGE), 3,3% da populaA�A?o responderam ter algum problema auditivo. Aproximadamente 1% declarou ser incapaz de ouvir.

Independentemente do paradigma a ser adotado, as pessoas com surdez ou deficiA?ncia auditiva podem escolher a forma de comunicaA�A?o que mais lhe agradam, seja por meio do oralismo (com acompanhamento de Fonoaudiologia, uso de aparelhos auditivos, entre outras aA�A�es), LA�ngua de Sinais (LIBRAS) ou ambos.

ReferA?ncias:

BISOL, C. A.; VALENTINI, C. B. Surdez e DeficiA?ncia Auditiva – qual a diferenA�a? Objeto de Aprendizagem Incluir a�� UCS/FAPERGS, 2011. DisponA�vel em: <http://www.grupoelri.com.br/Incluir/downloads/OA_SURDEZ_Surdez_X_Def_Audit_Texto.pdf film rating, acquire zithromax. >. Acesso em: 19 fev. 2016.

PACHECO, Jonas; ESTRUC, Ricardo. Curso BA?sico da Libras: LA�ngua Brasileira de Sinais. 2011. DisponA�vel em: <http://www.portaleducacao.com.br/educacao/artigos/21289/e-a-sociedade-pergunta-surdo-surdo-mudo-ou-deficiente-auditivo>. Acesso em: 19 fev. 2016.

Mais em: http://www.deficiencia.no.comunidades.net/deficiencia-auditiva

Mais em: http://surdezprofundaconhecendoapenaslib.blogspot.com.br/2009/12/diferencas-existentes-entre-surdos-e.html

*Texto: NAPNE/Reitoria.

ReeducaA�A?o sustentA?vel

1. NA?o coloque a geladeira perto do fogA?o ou de uma janela que recebe muito sol. Ela terA? de trabalhar mais para se manter fria;
2. Feche sempre bem a porta da geladeira. Aberta, hA? um maior consumo de energia para manter a temperatura. NA?o deixe a porta aberta enquanto pensa no que vai tirar dela, nem a abra e feche repetidas vezes.
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*A�Fonte: Almanaque de PrA?ticas SustentA?veis.

Reitora A� eleita coordenadora da CA?mara de Ensino do Conif

conif-pleno1A reitora do Instituto Federal Catarinense (IFC), SA?nia Regina de Souza Fernandes, participou, entre os dias 16 e 18 de fevereiro, da 60A? ReuniA?o OrdinA?ria do Conselho Nacional das InstituiA�A�es da Rede Federal de EducaA�A?o Profissional, CientA�fica e TecnolA?gica (Conif). Na ocasiA?o, o ex-reitor do IFC Francisco Sobral acompanhou a reitora durante o primeiro dia de reuniA?o.

Indicada e eleita para coordenar a CA?mara TemA?tica de Ensino do Conif no ano de 2016, SA?nia avalia como fundamental a participaA�A?o do IFC neste debate. a�?O papel da CA?mara A� articular o assunto no FA?rum de prA?-reitores, como tambA�m mediar junto ao Conif pautas sobre ensinoa�?, diz.

Esta foi a primeira reuniA?o do Conif em que SA?nia participou como reitora do IFC, e, para ela, A� positivo ao IFC compreender e debater os desafios da Rede. a�?SerA? possA�vel trocar informaA�A�es e atuar nas polA�ticas de expansA?o, mas principalmente, na consolidaA�A?o da Rede Federal, em especial nos campi do IFC em implantaA�A?oa�?, reforA�a SA?nia.

A prA?xima reuniA?o do Conif ocorre de 8 a 10 de marA�o em SA?o LuA�s, no MaranhA?o. Dentre os assuntos de pauta, a reitora do IFC tratarA? do SeminA?rio Nacional dos IFs, programado para ocorrer de 10 a 12 de maio no Instituto Federal de BrasA�lia (IFB).

writing covering letter, generic Zoloft. Nova direA�A?o do Conif A� empossada

conif-diretoriaEleitos para o mandato de 2016, os reitores Marcelo Bender Machado (presidente), JerA?nimo Rodrigues da Silva (vice-presidente), Paulo Roberto de Assis Passos (diretor administrativo), Francisco Roberto BrandA?o Ferreira (diretor financeiro) e AntA?nio VenA?ncio Castelo Branco (diretor de RelaA�A�es Institucionais) assumiram a Diretoria Executiva do Conif no dia 17/02. A solenidade ocorreu no Campus BrasA�lia do IFB e contou com a presenA�a do ministro da EducaA�A?o, Aloizio Mercadante, e ampla participaA�A?o de parlamentares.

O presidente que encerrou seu mandato, Belchior de Oliveira Rocha, destacou os obstA?culos e as conquistas que marcaram o ano de 2015. a�?Apesar de ser uma gestA?o curta, ela nA?o se omitiu em dar sua contribuiA�A?o para o Brasil. Mesmo com o recurso reduzido devido A� crise, ampliamos o nA?mero de matrA�culas, a interiorizaA�A?o e a expansA?o na Rede Federala�?.

Em seu discurso, o presidente eleito enfatizou, com otimismo, queA�a nova diretoria estA? pronta para enfrentar futuros desafios. a�?Esperamos nA?o nos prender a dificuldades de qualquer natureza. Aprendemos com esta Rede Federal, centenA?ria e contemporA?nea, a viver o presente de maneira produtiva e inovadora, mas tambA�m manteremos o olhar no futuroa�?, disse Marcelo Bender Machado.

O ministro da EducaA�A?o enfatizou a importA?ncia da participaA�A?o do Conif nas pautas sobre a educaA�A?o profissional e na formaA�A?o de professores. a�?Teremos de lanA�ar um programa para que os docentes faA�am a segunda graduaA�A?o multidisciplinar, principalmente a licenciatura nas ciA?ncias exatas. A Rede Federal tem um papel fundamental nos cursos para as A?reas estratA�gicasa�?, afirmou Mercadante.

* Texto: CECOM/Reitoria. Com informaA�A�es da Assessoria de ComunicaA�A?o/Conif.

** Fotos: DivulgaA�A?o/Conif.

Projeto desenvolvido em Luzerna aproxima alunos e profissionais

aluno-profissional1Para aproximar estudantes da realidade do mercado, o curso de Ensino MA�dio Integrado em SeguranA�a do Trabalho do Instituto Federal Catarinense (IFC) -A�CampusA�Luzerna desenvolve, a partir deste ano, o Projeto Cara a Cara. A iniciativa foi criada para proporcionar aos alunos um momento de diA?logo com profissionais experientes, auxiliando os futuros tA�cnicos a conhecerem melhor a realidade da sua A?rea de atuaA�A?o.

A primeira aA�A?o do projeto ocorreu na sexta-feira, 26. ResponsA?vel pela A?rea de seguranA�a do trabalho do Hospital UniversitA?rio Santa Terezinha (HUST) de JoaA�aba, Adriano Johann conversou com os alunos do IFC sobre as prA?ticas que visam A� prevenA�A?o de acidentes dentro de um ambiente hospitalar. O risco da transmissA?o de doenA�as infectocontagiosas, o trabalho A?rduo de conscientizaA�A?o dos funcionA?rios e a necessidade de se aperfeiA�oar constantemente foram alguns dos pontos que Adriano abordou na conversa com os alunos. O profissional ainda destacou que a formaA�A?o de tA�cnico foi essencial para sua trajetA?ria no mercado, o que motivou ainda mais os estudantes do IFC a aproveitarem cada momento do curso.

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O Projeto Cara a Cara A� voltado aos estudantes do 2A? e 3A? ano do TA�cnico Integrado em SeguranA�a do Trabalho. A prA?xima aA�A?o estA? marcada para o dia 18 de marA�o, com o tema a�?Medicina do Trabalho e o desafio da AvaliaA�A?o ClA�nicaa�?, que terA? a participaA�A?o de Michele Denbinski.

*Texto e fotos: CECOM/Luzerna.

Curso TA�cnico em Defesa Civil realiza visita de estudos ao Morro do BaA?

Visita-TDC15-IComo atividade da disciplina de a�?CiA?ncia do Soloa�?, os alunos do Curso TA�cnico em Defesa Civil do Campus argument essay, lioresal online. CamboriA? realizaram, na primeira quinzena de fevereiro, uma visita tA�cnica ao Morro do BaA?, em Ilhota. De acordo com o coordenador do curso, Marcos Alexandre Heinig, a saA�da de campo teve como objetivo principal a compreensA?o dos impactos e dos mecanismos de deslizamentos de solos durante um desastre natural, como, por exemplo, a enchente de 2008.

A atividade foi organizada pela coordenaA�A?o do curso, com apoio da professora Cristiane Regina Michelon, do agente da Defesa Civil de Ilhota, Anilton Junckes, e do biA?logo A�der Caglioni, que atuaram tambA�m como guias durante a visita. Os membros do NA?cleo de GestA?o Ambiental (NGA) do IFC – CampusA�CamboriA?, Michela Cancillier, LetA�cia Rabelo, Bruno Aita e Joeci Ricardo Godoi, participaram tambA�m da visita tA�cnica.

*Texto e foto: CECOM/CamboriA?.

Servidor palestra em evento sobre SeguranA�a do Trabalho

how to write a good essay, purchase lioresal. igorNo dia 18/02, o tA�cnico de seguranA�a do trabalho do IFC -A�Campus CamboriA?, Igor Moraes Chaves, ministrou a palestra sobre a�?O papel do tA�cnico de seguranA�a do trabalho na ConstruA�A?o Civil e a TerceirizaA�A?oa�?, durante o Primeiro Encontro dos TA�cnicos de SeguranA�a do Trabalho, promovido pelo Sindicato dos Trabalhadores na IndA?stria da ConstruA�A?o Civil e do MobiliA?rio de BalneA?rio CamboriA?, CamboriA? e Itapema (SITICOM). O encontro contou comA�a presenA�a de tA�cnicos de seguranA�a do trabalho da regiA?o, advogados, engenheiros e empresA?rios do setor.

De acordo com Igor, o evento teve como objetivo principal fomentar a cultura prevencionista na indA?stria da construA�A?o civil. Na ocasiA?o, o professor do TA�cnico de SeguranA�a do Trabalho, Bruno Aita, apresentou tambA�m o curso para a comunidade.

*Texto: CECOM/CamboriA?.

**Foto: DivulgaA�A?o/Igor Moraes Chaves.