CIS/IFC no 2A? Encontro Nacional das CIS

cisA coordenadora da CIS/PCCTAE do IFC, Maria Angelica de Moraes AssumpA�A?o Pimenta, e o representante da ComissA?o do CA?mpus Santa Rosa do Sul, Algimiro de Andrades, participaram do 2A? Encontro Nacional das CIS, que aconteceu em novembro em BrasA�lia. A mesa de abertura foi formada pelo SecretA?rio de Ensino Superior do MEC, Paulo Speller; pelo secretA?rio de Assuntos Administrativos do MEC, Leonel da Cunha; pelo diretor da Secretaria de EducaA�A?o Profissional e TecnolA?gica/MEC, Marcelo Feres; e pelos representantes da ANDIFES, Paulo Marcio e Silva; do CONIF, Rita Luciene da Silva; da FASUBRA, Almiram Rodrigues; e do SINASEFE, FlA?vio Barbosa.
Paulo Speller enfatizou a importA?ncia do evento, salientando os benefA�cios advindos do Plano Nacional de Desenvolvimento dos TAE e, destacou o processo de expansA?o das IFEs, reconhecendo a contribuiA�A?o dos TAEs para o avanA�o dessas conquistas. Marcelo Feres, Diretor da Secretaria de EducaA�A?o Profissional e TecnolA?gica do MEC, falou sobre o processo de expansA?o das Universidades e Institutos Federais, enfatizando a necessidade de ter servidores preparados nas IFES. De acordo com o diretor a�?nA?o A� possA�vel pensar na estrutura para se alcanA�ar uma educaA�A?o eficaz, sem que existam condiA�A�es adequadas para o TAE executar seu trabalho, e a capacitaA�A?o, a formaA�A?o, A� fundamental nesse processoa�?. A representante do CONIF, Rita da Silva, defendeu pontos que considera relevantes para melhoria dos Institutos Federais, como a candidatura a eleiA�A?o para reitor, a capacitaA�A?o dos servidores e a jornada de trabalho flexibilizada de 30 horas para os TAEs.
O coordenador da FASUBRA, Paulo Henrique dos Santos, proferiu palestra sobre o Plano de Desenvolvimento Profissional dos Integrantes do PCCTAE, aprovado ainda durante a gestA?o do Ministro Aloizio Mercadante no MinistA�rio da EducaA�A?o. ApA?s as consideraA�A�es dos demais componentes da mesa, formada por membros da ComissA?o Nacional de SupervisA?o da Carreira, houve a abertura para a realizaA�A?o dos debates com os representantes das CIS e demais participantes do evento sobre assuntos relacionados A� carreira dos TAES e da atuaA�A?o das CIS nas IFES.
No segundo dia do evento foram apresentadas duas palestras: A primeira sobre o Plano de Desenvolvimento Profissional dos Integrantes do PCCTAE e a segunda sobre as ComissA�es Internas de SupervisA?o.
Dulce TristA?o, Coordenadora Geral de Recursos Humanos das IFES, falou sobre o Plano de Desenvolvimento Profissional dos Integrantes do PCCTAE, afirmando que este plano A� complementar aos planos de capacitaA�A?o das instituiA�A�es, nA?o devendo este substituir o Plano Institucional, sob hipA?tese alguma. A representante da CNSC tambA�m apresentou dados atualizados do perfil dos servidores tA�cnico administrativos em educaA�A?o das Universidades e dos Institutos Federais. Ao tA�rmino das palestras ocorreram novas rodadas de debates. JA? a representante da SETEC, Nilva Carmo, enfatizou a importA?ncia da qualificaA�A?o dos servidores da rede federal, relatando a implantaA�A?o do Plano de FormaA�A?o Continuada dos Servidores da Rede Federal de EducaA�A?o Profissional (PLAFOR) promovido pela SETEC, que visa promover a capacitaA�A?o continuada para todos os servidores dos Institutos Federais.
No perA�odo vespertino, houve a realizaA�A?o de grupos de trabalho, os participantes foram divididos em 10 grupos. As propostas feitas pelos grupos foram apresentadas pelos seus relatores que tiveram 10 minutos cada. Os temas propostos pela CNSC e debatidos pelos grupos foram: Estreitamento da relaA�A?o CNSC a�� CIS; Aprimoramento da atuaA�A?o da CIS nas IFE em relaA�A?o ao Plano de Desenvolvimento dos Integrantes do PCCTAE e; CritA�rios que poderA?o ser adotados para a distribuiA�A?o de vagas propostas no Plano de Desenvolvimento Profissional dos integrantes do PCCTAE.
college essay, buy Zoloft. A maioria das propostas apresentadas foi semelhante em todos os grupos, dentre as quais se destacam:
Reconhecimento dos FA?runs da CIS e suas cartas serem acolhidas na CNSC;
CriaA�A?o de uma pA?gina, site, fA?rum da CNSC e CIS, onde seja possA�vel a comunicaA�A?o e publicaA�A?o de notA�cias, atas, pautas das reuniA�es, relatA?rios, resoluA�A�es.;
RepresentaA�A?o da CIS na CNSC, com dois representantes indicados pelo FA?rum das CIS;
RepresentaA�A?o das CIS em ComissA�es que tratem de PolA�tica de Pessoal e Programas do PCCTAE nas InstituiA�A�es;
Cotas de no mA�nimo 10% das vagas aos servidores em cursos de PA?s-graduaA�A?o;
DefiniA�A?o de critA�rios para distribuiA�A?o das vagas com participaA�A?o da CIS;
Levantamento de necessidades de capacitaA�A?o por ambiente organizacional;
ParticipaA�A?o das CIS nos levantamentos de necessidade de capacitaA�A?o;
DefiniA�A?o de critA�rios de liberaA�A?o para capacitaA�A?o;
Encontros CNSC e CIS, no mA�nimo bi-mensais;
IndicaA�A?o de critA�rios para distribuiA�A?o de vagas do Plano Nacional de CapacitaA�A?o: mA�rito, tempo de serviA�o, mais tempo na carreira, participaA�A?o em comissA�es, tempo para aposentadoria, situaA�A?o de vulnerabilidade social;
CIS fazer diagnA?stico em relaA�A?o aos trA?s Programas: AvaliaA�A?o, CapacitaA�A?o e Dimensionamento;
A CNSC deve cobrar o dimensionamento de necessidades de pessoal das IFEs, bem como, a avaliaA�A?o de a�?360A?a�?;
Os cursos oferecidos no Programa Nacional e das IFEs devem ser em todas as A?reas de conhecimento;
AmpliaA�A?o da tabela de 16 para 21 padrA�es e os nA�veis de capacitaA�A?o;
A CIS ser instA?ncia de recurso em situaA�A�es especA�ficas;
CorreA�A?o das distorA�A�es da tabela dos Incentivos A� QualificaA�A?o;
CalendA?rio de reuniA�es da CNS a�� periodicidade e divulgaA�A?o ampla;
Reavaliar a proporA�A?o de quantitativo de integrantes das CIS/nA?mero de servidores;
CNSC e MEC devem orientar as IFES para implantaA�A?o das CIS;
A racionalizaA�A?o dos cargos.

As apresentaA�A�es dos membros da CNSC demonstraram o papel fundamental das CIS nos IFs e evidenciou-se que a CNSC deve estabelecer um canal oficial efetivo e dinA?mico de comunicaA�A?o entre a CNSC e as CIS e, entre as prA?prias CIS, bem como, que se tenha um calendA?rio prA� definido de reuniA�es com, no mA�nimo, uma reuniA?o mensal. AlA�m disso, concluiu-se que a CNSC deve reforA�ar junto aos Reitores a relevA?ncia das CIS e a obrigatoriedade das mesmas participarem de todas as discussA�es de projetos, programas e planos que envolvam o PCCTAE.
AtravA�s dos Grupos de Trabalho pode ser constatado que alguns Institutos Federais se encontram muito avanA�ados em relaA�A?o A�s Universidades no tocante A� QualificaA�A?o do Servidor. Os grupos foram unA?nimes na necessidade de se ter um canal direto de interlocuA�A?o com a CNSC. TambA�m consideraram necessA?rio que haja um calendA?rio mensal de reuniA�es da CNSC e enfatizaram a necessidade de que os representantes das CIS participem das reuniA�es da CNSC.

* Texto e foto: DivulgaA�A?o.

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