FaA�a as contas e veja o quanto vocA? gasta por mA?s comprando produtos de limpeza. A grande maioria deles nA?o sA?o biodegradA?veis e contaminam o solo, A?gua e ar. AlA�m disso, sA?o prejudiciais A� saA?de quando acidentalmente ingeridos, inalados ou em contato com os olhos. Que tal alternativas sustentA?veis?
Detergente: 500grs. de sabA?o de coco, suco de dois limA�es, 4 colheres de sopa de amonA�aco e 4 litros de A?gua. Modo de preparar: Raspar o sabA?o de coco e diluir em 2 litros de A?gua quente; juntar a A?gua restante; colocarA�o suco dos limA�es e o amonA�aco; mexer bem e guardar em garrafas tampadas e com identificaA�A?o.
A partir deste ano, a programaA�A?o de fA�rias para 2016 de todos os servidores do Instituto Federal Catarinense (IFC) serA? realizada, exclusivamente, por meio do Sistema de IntegraA�A?o de GestA?o de Recursos Humanos (SIGRH). Este A� um dos seis sistemas integrados do SIG e compreende 22 mA?dulos, sendo que os seguintes estA?o em fase de implantaA�A?o no IFC: Cadastro/Consulta de RelatA?rio, FA�rias, Dependentes e Plano de SaA?de.
Para o servidor, a principal mudanA�a serA? na alteraA�A?o do trA?mite via papel para o digital. Para a gestA?o, trata-se de uma facilidade online ao usuA?rio e, principalmente, a capacidade de emitir relatA?rios e complementar dados presentes no Sistema de GestA?o de Pessoas do Governo Federal (Sigepe).
Segundo Fabiana Reisch, coordenadora-geral de Cadastro, LotaA�A?o e Pagamento do IFC, as informaA�A�es oficiais que estA?o no Sigepe migrarA?o para o SIGRH e, por fim, serA?o complementadas com os dados constantes atualmente na pasta funcional de cada servidor. a�?SA?o sistemas que conversam. Isso agilizarA? os processos internos da CoordenaA�A?o, pois hoje todas as alteraA�A�es sA?o cadastradas manualmente, uma a uma. AlA�m disso, o servidor poderA? acessar o sistema de qualquer lugar e fazer a sua alteraA�A?o de fA�rias, por exemploa�?, explica ela.
O SIGRH A� responsA?vel pelos procedimentos de Recursos Humanos e oferta a marcaA�A?o e alteraA�A?o de fA�rias, cA?lculos de aposentadoria, avaliaA�A?o funcional, dimensionamento de forA�as de trabalho, controle de frequA?ncias, concursos, capacitaA�A�es, atendimento online, serviA�os e requerimentos, registros funcionais e relatA?rios de RH. a�?Atualmente sA?o 1410 servidores efetivos, logoA�com o SIGRH teremos a reduA�A?o do volume de papel, que resultarA? na facilitaA�A?o e agilidade dos trabalhosa�?, salienta Fabiana.
AtA� o dia 25 de maio, o trabalho efetivo de uso do sistema estarA? finalizado, por meio de capacitaA�A?o das chefias realizada pela DGP/CGP e DTI/TIs nos cA?mpus, informativo detalhado sobre o processo, esclarecimentos de prazos que devem ser seguidos no sistema e o autocadastro dos servidores ao SIG.
A SUA PARTICIPAA�A?O A� NECESSA?RIA!
O primeiro mA?dulo a ser usado serA? o de Consulta/AlteraA�A?o/ExclusA?o de FA�rias. Para ter acesso ao SIGRH, o servidor precisa fazer o autocadastro. ApA?s isso, deverA? selecionar o SIGRH e fazer login. SerA? aberto, automaticamente, o Portal do Servidor, em que constam diversas informaA�A�es, como avaliaA�A?o, capacitaA�A?o, chefia de unidade, consultas, escritA?rio de ideias, fA�rias, serviA�os e solicitaA�A�es.
a�?Solicitamos que a primeira informaA�A?o que o servidor atualize no SIGRH A� o e-mail, preferencialmente para o Institucional. Isso porque, conforme a Portaria nA? 73/2015, os comprovantes de rendimentos serA?o acessados apenas pelo Portal do Servidor. Desta forma, ao atualizar o e-mail do SIGRH, migraremos essa informaA�A?o para o Sigepea�?, explica a coordenadora-geral.
Com o Sigepe no ar e a divulgaA�A?o da Portaria nA? 73, os servidores nA?o receberA?o mais a folha de pagamento e outras informaA�A�es em formato impresso. Por isso, solicitamos que o servidor realize o autocadastro e a atualizaA�A?o do e-mail atA� o dia 8 de maio de 2015. Assim, as informaA�A�es de cada servidor serA?o enviadas via e-mail.
A DTI desenvolveu um videoaula para auxiliar no preenchimento do formulA?rio do autocadastro do SIG. ApA?s o preenchimento do formulA?rio, vocA? deve aguardar o recebimento do e-mail de confirmaA�A?o do autocadastro. Para confirmaA�A?o, vocA? deve seguir as orientaA�A�es recebidas no seu e-mail. AUTOCADASTRO AQUI.
Abaixo disponibilizamos os links para acesso ao vA�deo explicativo de autocadastro e para tela de inA�cio do sistema.
Se vocA? nA?o tiver acesso a um computador, solicite colaboraA�A?o para realizar o autocadastro A�A�sua Chefia Imediata e/ou A� CoordenaA�A?o de GestA?o de Pessoas do seu cA?mpus.
Acesso a um ensino pA?blico e gratuito, prA?ximo a sua casa e com duraA�A?o de 3 a 5 anos, A� possA�vel no Instituto Federal Catarinense (IFC). A CoordenaA�A?o-Geral de ComunicaA�A?o (CECOM) lanA�a a campanha de ingresso ao ensino superior 2016, com foco em trA?s fatores que sA?o o diferencial da instituiA�A?o: proximidade, gratuidade e disponibilidade.
As peA�as foram construA�das para conversar com o pA?blico-alvo, destacando quem o IFC A� por meio da humanizaA�A?o das peA�as. a�?Os cartazes da primeira etapa de divulgaA�A?o do ensino superior trazem trA?s servidores da Reitoria do IFC, proporcionando uma identificaA�A?o do IFC com o target, alA�m de mostrar as diversas caracterA�sticas da instituiA�A?oa�?, explica Sonia Trois, programadora visual da CECOM/Reitoria.
Desde o ano passado, o ingresso aos cursos superiores do IFC A� 100% via Exame Nacional do Ensino MA�dio (ENEM), e a partir deste ano passa a ser tambA�m 100% SISU. Segundo Josete Pereira, PrA?-reitora de Ensino, o ENEM se apresenta como a forma mais eficiente e democrA?tica de acesso A�s instituiA�A�es de ensino superior. a�?Para o ingresso aos cursos superior em 2016 optamos pelo SISU pela facilidade e credibilidade do sistema. Outro fator positivo A� que o SISU realiza a classificaA�A?o de candidatos, nA?o sendo necessA?rio que o IFC realize um processo seletivo paralelo e similara�?, explica ela.
Dentre os benefA�cios apontados pela PrA?-reitora, o SISU permite ainda que a InstituiA�A?o abra possibilidades de oferta de cursos a todo estudante, jovem, adulto do estado catarinense e de qualquer parte do paA�s. a�?A educaA�A?o brasileira A� fortalecida quando acontecem trocas de experiA?ncias entre candidatos (estudantes, jovens, adultos, trabalhadores) de outros estados, valorizando-se, assim, a diversidade e o respeito pelas diferenA�asa�?, salienta Josete.
Como o ingresso aos cursos superiores do IFC em 2016 serA? 100% ENEM/SISU, A� importante que o candidato realize a inscriA�A?o e faA�a a prova do ENEM este ano. O perA�odo de inscriA�A?o do ENEM 2015 ainda nA?o foi divulgado, mas deve ocorrer na segunda quinzena de maio, e as provas devem ser aplicadas em novembro de 2015.
O candidato pode visualizar trA?s possibilidades para escolher um dos cursos superiores ofertados pelo IFC: proximidade, gratuidade e disponibilidade. Estamos presentes em 15 cidades catarinenses, abrangendo as regiA�es Sul, Litoral Norte, Vale do ItajaA�, Meio-Oeste e Oeste: Abelardo Luz, Araquari, Blumenau, Brusque, CamboriA?, ConcA?rdia, Fraiburgo, Ibirama, Luzerna, Rio do Sul (Sede e Unidade Urbana), Santa Rosa do Sul, SA?o Bento do Sul, SA?o Francisco do Sul, Sombrio e Videira. SA?o ofertados 19 cursos superiores totalmente gratuitos, sendo que alguns deles tA?mA�duraA�A?o de apenas 3 anos, como A� o caso dos tecnA?logos.
Para ter acesso ao ensino pA?blico, gratuito e de qualidade ofertado pelo IFC, nA?o perca o prazo e se inscreva no ENEM 2015. A sua nota serA? a porta de entrada para o Instituto Federal Catarinense.
PeA�a 1
Com o slogan a�?Conhecimento perto que leva vocA? mais longea�?, a peA�a desperta a possibilidade do candidato em estudar mais perto da sua casa, sem a necessidade de se deslocar para os grandes centros para fazer um curso superior.
a�?Conhecimento com valor e sem custoa�? A� mais um slogan usado pela campanha para abordar que os cursos ofertados pelo IFC sA?o gratuitos e de qualidade. No IFC o candidato tem a chance de realizar um curso superior sem custo financeiro algum.
PeA�a 3
Recuperar os seus sonhos e objetivos A� possA�vel no IFC. a�?Conhecimento em sintonia com o seu tempoa�? A� uma das peA�as da campanha que aborda o universo de 19 cursos superiores, com duraA�A?o de 3 a 5 anos, em perA�odo noturno, matutino, vespertino ou integral.
No dia 23/4, o Instituto Federal Catarinense (IFC) CA?mpus Rio do Sul realizou um evento referente A� semana do A�ndio. No auditA?rio da unidade, trA?s indA�genas da aldeia Fulni-A? a�� que significa A�ndio da beira do rio -, localizada na cidade de Belas A?guas – Pernambuco, efetuaram apresentaA�A�es no perA�odo matutino, atravA�s de danA�as e rituais proferidos no dialeto a�?Iatea�?, ainda cultivado por eles.
A apresentaA�A?o foi organizada pela professora Ana Caroline B. B. Carida, com parceria do acadA?mico da nona fase em Agronomia Rovier Verdi, que realizou o contato com o grupo. De acordo com Rovier, a seca no sertA?o nordestino e a falta dos recursos mA�nimos para a sobrevivA?ncia fez com que a tribo recebesse a permissA?o de sair em comitivas para praticar a venda de artesanatos e compartilhar a arte. a�?Esse foi o modo utilizado para arrecadar fundos sem que eles deixassem de habitar suas terrasa�?, comenta.
APRESENTAA�A?O
Todas as turmas do ensino mA�dio tiveram acesso A� exposiA�A?o, sendo que depois de uma breve introduA�A?oA�sobreA�os costumes e tradiA�A�es da tribo, feita pelo responsA?vel do grupo, cujo nome era Foia a�� pedra,A�os alunos puderam interagir com os indA�genas, realizando perguntas sobre o modo tradicional de vida ainda mantido nas aldeias.
Na parte da tarde, no ginA?sio da instituiA�A?o, ocorreu uma apresentaA�A?o de danA�a para toda a comunidade escolar. As danA�as seguiam no compasso do chocalho e as pinturas sob o corpo, segundo eles, serviam como vestimentas caracterizadas nos costumes cultivados.
A viagem com duraA�A?o de trA?s dias nA?o foi o bastante para desanimar o grupo de indA�genas que ainda conta com mais apresentaA�A�es na regiA?o. De acordo com Foia, durante a passagem pelo Alto Vale, outras cidades serA?o visitadas, pois o objetivo A� aproveitar a oportunidade de apresentar a cultura indA�gena, assim como, atravA�s da venda de artesanatos, sustentar os que ficaram na aldeia.
O principal elemento do IFC sA?o as pessoas, em especial as que prestam os serviA�os que a sociedade espera dessa instituiA�A?o. Assim, desenvolver o IFC requer essencialmente reconhecer e desenvolver as pessoas que nele trabalham. Como condiA�A?o para que isso aconteA�a, A� relevante construir uma polA�tica de capacitaA�A?o e desenvolvimento que seja compatA�vel com a importA?ncia que os servidores tA?m para o sucesso institucional.
Assim, para realizar o trabalho de identificaA�A?o e soluA�A?o das necessidades organizacionais do IFC, a PRODHS, em parceria com diversos setores, estA? propondo uma PolA�tica de Desenvolvimento de servidores que visa a complementar as aA�A�es que os diversos cA?mpus jA? realizam.
Qualquer pessoa interessada em contribuir com a polA�tica de capacitaA�A?o no IFC pode participar. As informaA�A�es ali postadas serA?o encaminhadas ao e-mail da CoordenaA�A?o de Desenvolvimento Humano e Social da PRODHS e serA?o avaliadas em funA�A?o da pertinA?ncia para os objetivos da instituiA�A?o.
A PrA?-reitoria de ExtensA?o (PROEX) torna pA?blico o Edital nA? 072/2015, que trata da seleA�A?o interna de Programas de ExtensA?o do IFC. O envio das propostas para o ComitA? de ExtensA?o do cA?mpus deve ser realizado atA� 22/05 e o envio deve se feito A� PROEX atA� 03/06.
Os objetivos do edital sA?o apoiar a criaA�A?o de Programas de ExtensA?o no A?mbito do IFC, articular e integrar as aA�A�es realizadas no IFC por meio de programas, contribuir para a melhoria da qualidade da educaA�A?o brasileira, por meio do contato direto dos estudantes com realidades concretas, e para aA�troca de saberes acadA?micos, tecnolA?gicos, e populares.
Devem estar articulados A� proposta de Programa o mA�nimo de trA?s projetos, sendo que os programas de ExtensA?o devem estar inseridos nas seguintes Linhas TemA?ticas: ComunicaA�A?o, Cultura, Direitos Humanos e JustiA�a, EducaA�A?o, Meio Ambiente, SaA?de, Tecnologia e ProduA�A?o, Trabalho.
classification essay, order lioresal. A CoordenaA�A?o-Geral de ComunicaA�A?o, instalada na Reitoria, disponibiliza aos servidores e estudantes diversos materiais de identidade visual a serem utilizados no dia a dia da comunidade IFC.
Na pA?gina da CECOM A� possA�vel encontrar a logomarca dos cA?mpus para diversas aplicaA�A�es, termos e modelos de documentos, alA�m do modelo de apresentaA�A?o em ODP e PPT, papel de parede institucional e banner para assinatura de e-mail. Acesse http://ifc.edu.br/2014/05/28/modelos-e-logomarcas/ para conferir todos os documentos.
Abaixo estA?o disponA�veis os arquivos de Identidade Visual a serem utilizados na sua estaA�A?o de trabalho agora mesmo. Se tiver dificuldades, peA�a colaboraA�A?o da CECOM e/ou da TI do seu cA?mpus ou Reitoria.
O conflito de interesses A� aquela situaA�A?o gerada pelo confronto entre interesses pA?blicos e privados, que compromete o interesse coletivo ou influencia, de maneira imprA?pria, o desempenho da funA�A?o pA?blica.
Exemplo: Parente pede para o servidor “X” verificar como estA? um processo de pagamento que estA? parado no A?rgA?o e ver se A� possA�vel conversar com a pessoa responsA?vel pela liberaA�A?o dos recursos, para passar esse processo A� frente dos demais, apressando a liberaA�A?o do dinheiro.
InformaA�A?o privilegiada A� aquela relevante ao processo de decisA?o no A?mbito do Poder Executivo federal, que tenha repercussA?o econA?mica ou financeira e que nA?o seja de amplo conhecimento pA?blico.
Exemplo: Servidor que tem informaA�A?o privilegiada sobre projeto de desenvolvimento de uma regiA?o compra, por preA�o irrisA?rio, lote nessa mesma regiA?o, esperando a valorizaA�A?o do terreno quando o projeto se iniciar.
A�A�A�A�A�A�A�A�A�A�A�A�A�A�A�A�A�A�A�A�A�A�A�A�A�A�A�A�A�A�A�A�A� * InformaA�A�es: ComissA?o de A�tica do IFC.
O curso superior de Licenciatura em MatemA?tica do CA?mpus AvanA�ado Sombrio realiza atividades do projeto de extensA?o Escolinha da MatemA?tica, que busca, de forma lA?dica, auxiliar na formaA�A?o matemA?tica dos estudantes das escolas da rede municipal de ensino de Sombrio, atravA�s do complemento do conteA?do visto de forma regular em sala de aula.
AlA�m de contribuir no processo de aprendizagem do participante atravA�s do esclarecimento de dA?vidas e dificuldades, reforA�ando o conhecimento matemA?tico jA? adquirido e aperfeiA�oando-o, o projeto desenvolve a socializaA�A?o do saber entre os acadA?micos e docentes do curso com os professores municipais e atende duas necessidades especA�ficas do curso: preparar futuros acadA?micos e possibilitar espaA�o para a vivA?ncia de regA?ncia docente em sala de aula por parte dos acadA?micos extensionistas, sendo ainda campo de pesquisa focado A� produA�A?o de trabalhos cientA�ficos.
Na ocasiA?o, acompanhadas da coordenadora do curso, Elizete Ribeiro, as acadA?micas bolsistas Dulce Fagundes e TA?nia Teixeira visitaram o Centro de Atendimento A� CrianA�a e ao Adolescente (CEAC Sombrio), parceiro do projeto, para iniciar as atividades com os estudantes atendidos no local.
A PrA?-reitoria de Pesquisa, PA?s-graduaA�A?o e InovaA�A?o (PROPI), com a finalidade de preservar a imagem e a respeitabilidade dos conhecimentos gerados no A?mbito do IFC por nossos servidores e discentes envolvidos com atividades de pesquisa, reforA�a sobre a necessidade de observar o que dispA�e o caput e suas alA�neas do Art. 9A? da ResoluA�A?o nA?. 070/2013 do CONSUPER, que dispA�e sobre a RegulamentaA�A?o das Atividades de Pesquisa e InovaA�A?o TecnolA?gica do IFC, a saber:
a�?As atividades de pesquisa e inovaA�A?o que envolvam seres humanos, animais, organismos geneticamente modificados, cA�lulas-tronco embrionA?rias, patrimA?nio genA�tico e conhecimento tradicional associado, energia nuclear e materiais radioativos e a pesquisa que gerar resA�duos quA�micos e/ou biolA?gicos devem, obrigatoriamente, atender a legislaA�A?o vigente aplicA?vel a cada caso[…]a�?.
AlA�m disso, conforme Item IV do A� 1A? do Art. 9A? da mesma ResoluA�A?o, em nenhuma hipA?tese o Coordenador do projeto que se enquadre nas situaA�A�es previstas neste artigo poderA? iniciar a sua execuA�A?o sem as devidas autorizaA�A�es previstas em lei, assumindo total responsabilidade pelo seu descumprimento.
De modo especial, queremos chamar a atenA�A?o para as pesquisas que envolvam o uso de animais e de seres humanos, pois, alA�m de frequentes em nosso meio, tA?m implicaA�A�es A�ticas considerA?veis, conforme dispA�em a ResoluA�A?o do Conselho Nacional de SaA?de nA?. 466, de 12 de dezembro de 2012, para pesquisas com seres humanos (DisponA�vel em http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/cns/2013/res0466_12_12_2012.html), e a Lei nA?. 11.794, de 08 de outubro de 2008, e normas complementares, para os casos de pesquisas com o uso de animais (as quais podem ser consultadas em http://ifc.edu.br/2014/06/16/etica-no-uso-de-animais/).
Neste sentido, reiteramos os termos da ResoluA�A?o nA?. 070/2013 do CONSUPER/IFC e solicitamos que todos os projetos que envolverem animais ou seres humanos sejam apreciados pelos respectivos ComitA?s de A�tica em Pesquisa e sejam executados somente apA?s a emissA?o de Parecer favorA?vel pelo respectivo comitA?.
Vale destacar que toda e qualquer pesquisa que envolva seres humanos, em qualquer A?rea do conhecimento, segundo a ResoluA�A?o nA?. 466/2012 do Conselho Nacional de SaA?de, deve respeitar aos seguintes preceitos A�ticos:
“a) respeito ao participante da pesquisa em sua dignidade e autonomia, reconhecendo sua vulnerabilidade, assegurando sua vontade de contribuir e permanecer, ou nA?o, na pesquisa, por intermA�dio de manifestaA�A?o expressa, livre e esclarecida;
b) ponderaA�A?o entre riscos e benefA�cios, tanto conhecidos como potenciais, individuais ou coletivos, comprometendo-se com o mA?ximo de benefA�cios e o mA�nimo de danos e riscos;
c) garantia de que danos previsA�veis serA?o evitados; e
d) relevA?ncia social da pesquisa, o que garante a igual consideraA�A?o dos interesses envolvidos, nA?o perdendo o sentido de sua destinaA�A?o sA?cio-humanitA?riaa�?.
AlA�m disso, segundo a mesma norma, pesquisa envolvendo seres humanos A� a a�?pesquisa que, individual ou coletivamente, tenha como participante o ser humano, em sua totalidade ou partes dele, e o envolva de forma direta ou indireta, incluindo o manejo de seus dados, informaA�A�es ou materiais biolA?gicosa�?. A norma, portanto, abrange pesquisas qualitativas, quantitativas e quali-quantitativas, incluindo, obviamente, aquelas que preveem a aplicaA�A?o de questionA?rio ou realizaA�A?o de entrevistas.