Novos servidores do IFC tomam posse

Quatro novos profissionais foram empossados para trabalhar como servidores do Instituto Federal Catarinense (IFC) nesta sexta-feira (31) . A cerimônia foi realizada pela manhã, na Sala dos Conselhos da Reitoria e foi conduzida pela reitora do Instituto, Sônia Regina Fernandes, com participação do diretor de Gestão de Pessoas, Bruno Dutra Vieira e da coordenadora-geral de Admissão, Movimentação, Saúde e Desenvolvimento de Pessoal, Luciane Hiebert.

Todos os novos servidores são professores. Auro César Braga vai atuar no curso de Produção Animal, no Campus Abelardo Luz; Lidiane Visintin foi empossada para trabalhar no curso de Informática do Campus Camboriú; Jacqueline Ramos da Silva vai para o Campus Rio do Sul, lecionando no curso de Letras; e Soraya Juliane da Silva irá dar aulas no curso de Administração do Campus São Bento do Sul.

Durante a cerimônia, além de boas-vindas, os empossados receberam orientações sobre seus deveres e direitos enquanto servidores públicos federais.

Texto: Cecom/Reitoria/Thomás Müller e Rosiane Magalhães
Imagens: Cecom/Reitoria/Carlos Pieri

MEC e MCTIC lançam Programa Ciência na Escola com o objetivo de modernizar o ensino de Ciências

O Ministério da Educação, em parceria com o Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC), lançou nesta quarta-feira, 17, o Programa Ciência na Escola (PCE). O programa visa aprimorar a qualidade do ensino de ciências nos cursos fundamental e médio das escolas públicas brasileiras. O objetivo é estimular alunos para as carreiras científicas, qualificar professores para o ensino por investigação científica e fortalecer a interação entre instituições de educação superior e escolas de ensino fundamental e médio.

“A ciência é a melhor vacina contra o obscurantismo. A matemática e a razão são nossas aliadas na discussão contra ideologias totalitárias”, afirmou o ministro da Educação, Abraham Weintraub, no auditório Renato Archer, do MCTIC, onde o programa foi lançado. “Todos nós brasileiros, como nação, temos que fazer escolhas, e esse tipo de escolha, de alocar nossos recursos escassos numa iniciativa dessa, de valorizar a ciência, é justamente o que a gente quer fazer: manter investimento em educação, em pesquisa, em conhecimento.”

O PCE tem como meta modificar a forma como são transmitidos, assimilados e aplicados os conhecimentos científicos, em consonância com a Base Nacional Comum Curricular (BNCC), bem como incentivar a abordagem científica nas escolas de educação básica brasileira. O objetivo do programa é buscar inovações e soluções para os problemas concretos das diversas realidades regionais do país.

Os ministérios contam também com a parceria do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes).

“Temos milhões de crianças neste país que têm potencial e só precisam de um empurrãozinho para se tornarem um cientista, um empresário de sucesso, uma pessoa feliz, um cidadão produtivo para o país. Como é que se faz isso? Bom, usamos o que temos para ajudar essa garotada a ter um futuro promissor. É colocar nas mãos deles a possibilidade de estudar, possibilidade de conhecer”, reforçou o ministro da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, Marcos Pontes.

Ações – O PCE é composto por  quatro ações, que acontecem simultaneamente, voltadas para o objetivo fundamental que é aprimorar o ensino de ciências: Chamada Pública para Instituições – Seleção de redes para o aprimoramento do ensino de ciências na educação básica; Chamada Pública para Pesquisadores – Seleção de projetos para o aprimoramento do ensino de ciências na educação básica (Chamada MCTIC/CNPq nº 05/2019 – Programa Ciência na Escola – Ensino de Ciências na Educação Básica); Olimpíada Nacional e Ciências – 2019, e Especialização a distância em ensino de ciências – Ciência é Dez!.

De acordo com os resultados do Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (Pisa) de 2015 (os resultados da edição de 2018 ainda não foram divulgados), entre setenta países participantes, o Brasil está nas seguintes posições: 63º em ciências; 65º em matemática e 59º em leitura. Outro dado preocupante é que o desempenho médio dos 10% de estudantes brasileiros melhor classificados é inferior ao desempenho médio dos alunos dos países membros da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). Além disso, os brasileiros apresentam resultado inferior ao dos 10% piores classificados entre estudantes de países como Canadá e Vietnã.

Solução – A Chamada Pública MEC-MCTIC tem por objetivo selecionar propostas técnicas, submetidas por redes de instituições, para a implementação de experiências relativas ao Programa Ciência na Escola – de abrangência regional, interestadual ou estadual – que buscam o aprimoramento do ensino de ciências na educação básica com foco nos anos finais do ensino fundamental e no ensino médio.

As propostas técnicas deverão ser submetidas por consórcios institucionais regionais envolvendo instituições de ensino superior, institutos de ciência e tecnologia, escolas públicas de ensino fundamental e médio. Será executada com recursos do MEC, sendo previsto o valor de R$ 100 milhões, para apoio ao desenvolvimento da educação básica.

Resultados – Os resultados esperados do Programa Ciência na Escola são o aprimoramento do ensino de ciências nas escolas de educação básica; a promoção do ensino por investigação voltado à solução de problemas; a qualificação de professores da educação básica pública para o ensino de ciências; o estímulo do interesse dos alunos da educação básica pelas carreiras científicas; a identificação de jovens talentos para as ciências; a promoção da implementação de soluções inovadoras que contribuam para o  aprimoramento do ensino e do aprendizado de ciências; o uso de novas tecnologias educacionais e novos métodos de ensino de ciências; o fortalecimento da interação entre escolas de educação básica, instituições de ensino superior, espaços de ciência e outras instituições de ciência, tecnologia e inovação; e a democratização do conhecimento e popularização da ciência.

Conheça mais sobre o programa Ciência na Escola

Texto: Assessoria de Comunicação Social/MEC
Foto: Fotos: Andre Sousa/MEC

Professor do IFC lança livro sobre cursinhos alternativos e desigualdade no acesso à Educação

Entender o Brasil por meio da desigualdade no acesso ao ensino e analisar o papel dos movimentos sociais e dos cursinhos preparatórios populares nesse contexto é o objetivo do livro “Cursinhos Alternativos e Populares: Geografia das Lutas”, lançado pelo diretor de Pós-Graduação e professor de Geografia do IFC, Cloves Alexandre Castro, no final de abril. A obra, publicada pela Editora Appris, teve como ponto de partida a tese de doutorado em Geografia defendida pelo autor no Instituto de Geociências da Unicamp, em 2011.

De acordo com o professor, o assunto do livro é indissociável da realidade brasileira e à estrutura a qual essa realidade está assentada e se reproduz. “Ou seja, uma estrutura cuja origem é escravocrata e colonial e que, ao se reproduzir, reproduz as determinantes históricas das desigualdades que permanecem no país, seja no que se refere a produzida pela relação desigual capital-trabalho, seja a desigualdade no que se refere à possibilidade de uso das estruturas públicas, como por exemplo, o acesso à educação. No caso específico do livro, trata-se do acesso à universidade pública no Brasil”

Castro conta que o livro prossegue explicando como essa realidade se reflete na questão dos mecanismos de entrada nas instituições – sobre o papel dos cursinhos alternativos para mudar este quadro. “Partindo da realidade concreta de que o exame vestibular se comporta como uma “cerca” que impede os que concluíram o ensino médio de continuar suas formações em universidades públicas e alimenta uma estrutura privada que prepara os mais abastados para esse exame (realidade muito mais dura há 20 anos, quando não havia o ENEM por exemplo), surgem, no bojo do processo de democratização brasileira, nos idos dos anos de 1980, experiências de Cursinhos Alternativos aos da esfera privada de preparação para o exame vestibular. Primeiro, em universidades públicas, por meio da ação do movimento estudantil; depois, nas periferias dos grandes e médios centros urbanos por meio da ressignificação da experiência dos cursinhos nas universidades, por meio de atores das periferias que viveram tais experiências e as reproduziram nos seus espaços cotidianos”.

A obra retrata ainda a expansão recente do ensino superior público e a criação dos Institutos Federais como uma expressão concreta do movimento organizado da sociedade brasileira – do qual os cursinhos alternativos e populares são uma parte integrante – por uma melhora nesse quadro. No entanto, pontua que as necessidades de um país com as dimensões do Brasil ainda não foram alcançadas. ” Não há saída para uma nação que se pretende desenvolvida sem difundir pelo seu território instituições públicas de ensino e pesquisa com acesso justo e democrático”, afirma Castro.

Texto: Cecom/Reitoria/Thomás Müller

Reunião do Codir Ampliado discute bloqueio orçamentário

O Campus Araquari sediou, nos dias 9 e 10 de maio, a primeira reunião ordinária do Conselho de Dirigentes (Codir) Ampliado. Além da reitora, dos pró-reitores e diretores-gerais dos campi, o encontro contou ainda com a participação dos membros titulares e substitutos dos Departamentos de Administração e Planejamento (DAPs) e das Diretorias de Desenvolvimento Educacional (DDEs) dos campi.

A reunião foi promovida em Araquari como parte das comemorações dos 60 anos do campus. A programação do primeiro dia contou com as seguintes palestras:

  • “Governança Corporativa e Governança no Setor Público”, por Francisco de Holanda Bessa;
  • “Assédio Moral: identificação, prevenção e combate nas relações sociais e de trabalho”, por Layla Gonçalves Hatab;
  • “Papel das Ouvidorias nas Instituições de Ensino”, por Rodrigo de Bona da Silva.

No segundo dia de atividades, além da discussão dos informes do Codir, nos períodos matutino e vespertino, houve um evento de comemoração do aniversário do Campus Araquari, realizado no Ginásio de Esportes da unidade. À tarde, ocorreu a cerimônia de descerramento da placa comemorativa aos 60 anos do campus.

Bloqueios orçamentários – O ponto central de discussão da reunião ampliada do Codir foi o bloqueio, de mais de 30% do orçamento do Instituto, por parte do Governo Federal. Após amplo debate, ficou decidido que o IFC irá adotar medidas de contenção de despesas já a partir do primeiro semestre. Seguindo o modelo de gestão descentralizada, ficará a cargo de cada campus definir quais serão as providências adotadas. As discussões sobre o alcance dos cortes e a situação para o segundo semestre permanecem em curso, e os devidos encaminhamentos serão tomados conforme novas medidas governamentais sejam divulgadas.

Decidiu-se também pela manutenção de eventos como a Mostra Nacional de Iniciação Científica e Tecnológica Interdisciplinar (Micti) e os Jogos Internos, que envolvem todos os campi e contribuem, por meio do Esporte, da Ciência e da Cultura, para a formação integral dos estudantes. No entanto, as iniciativas sofrerão cortes – como, por exemplo, redução no número de participantes. Ainda assim, eventos igualmente importantes, como o Seminário Integrado de Ensino, Pesquisa e Extensão (Siepe), tiveram que ser cancelados devido aos bloqueios impostos pelo Governo.

O Codir – O Colégio de Dirigentes é um órgão de caráter consultivo, que tem como objetivo dar apoio ao processo decisório da Reitoria. É composto pelos pró-reitores e diretores-gerais dos campi, além da reitora.

As reuniões do Codir são transmitidas ao vivo; o link para acompanhamento é enviado por e-mail a todos os servidores. Todos vídeos de transmissões e as atas das reuniões são disponibilizados na página do órgão, no portal do IFC.

Texto e Imagem: Cecom/Reitoria/Thomás Müller

Campus Araquari promove curso de Recepção Docente

As inscrições para o curso de Recepção Docente estão abertas até o próximo dia 10 de maio de 2019, através deste link.

O curso, ofertado através do Campus Araquari, tem disponibilidade de 40 vagas e carga horária de 60 horas.

As aulas serão realizadas à distância, de forma online, e terão início no final do mês de maio de 2019, com previsão de término em julho de 2019. O curso é gratuito e destinado aos servidores docentes do IFC ingressantes na carreira a partir de 1° de março de 2013, e que não tiveram acesso a ações de recepção de servidores quando ingressados na instituição.

A proposta desta capacitação é que, ao final, docentes participantes possam estar ambientados às dependências da unidade e aos demais servidores, tendo visibilidade sobre suas atribuições e sobre as implicações das diretrizes nacionais, institucionais e setoriais para exercê-las. Estarão, assim, familiarizados com as condições de desenvolvimento na carreira profissional e capacitados para desempenhar as rotinas de trabalho na instituição. Em suma, ele busca proporcionar o desenvolvimento pessoal e profissional do servidor para sua integração à missão do Instituto Federal Catarinense, seus processos e condições de trabalho, aos demais servidores e à infraestrutura de suas unidades do IFC.

Para saber mais sobre o curso, o edital está disponível aqui.

Texto: CECOM/Araquari/Laís Tedesco
Revisão:  CECOM/Araquari/Raquel Rybandt

Alunos e professores do Campus Ibirama participam de evento de moda em Blumenau

No domingo, 28 de abril, discentes e docentes do IFC Ibirama marcaram presença no Fashion Revolution em Blumenau, um movimento global que incentiva maior transparência, sustentabilidade ambiental, social e a ética na indústria da moda. Os debates envolveram os mais diversos assuntos como: Ecoprint e tingimento natural; Diversidade e gênero na Moda – O corpo político; Moda como transformação social e Moda Inclusiva, tecnologias vestíveis e tecnologias assistivas.

Estudantes da graduação e da pós-graduação em Moda participaram dos Talks e apresentaram um pouco dos seus projetos. A coordenadora da graduação em Design de Moda Lisiane De Cesaro e as professoras de graduação e pós-graduação Francisleth P. Battisti e Isabela Dal-Bó acompanharam os trabalhos na tarde do domingo junto com as/os estudantes: Augusto de Paula, Camilla Meier, Fernada Wachholz, Gabrielle Polline, Greice Simas, Paula Franciele, Simone Passarin e Viviane Zancanaro.

Os painelistas Augusto de Paula, Greice Simas e Luana Geiss expuseram um pouco dos seus projetos e pesquisas, construindo os debates com outros painelistas e com os/as demais participantes.

“O evento é essencial para a formação de profissionais comprometidos com o futuro do planeta e da moda. O IFC Ibirama está comprometido com essa perspectiva, acreditamos que a mudança é possível com o engajamento de todos. O conhecimento e a conscientização são necessários para que as transformações se concretizem”, declarou a professora Francisleth.

Texto e Imagem: Cecom Ibirama

Campus Concórdia inicia projeto de extensão “A Matemática vai à escola”

O projeto integrado em ensino, pesquisa e extensão “A Matemática vai à escola”, deu início, no último dia 29 de abril, às ações de intervenção junto a instituição parceira – Escola Básica Municipal Natureza. A proposta, relativa ao Edital n.130/2018 da reitoria do IFC, constitui-se em um desdobramento de dois outros projetos desenvolvidos com fomento local, nos anos de 2016 e 2017 (Matemática Itinerante).

Nesse terceiro ano de trabalho, as ações antes levadas a diferentes instituições, serão concentradas com os 4º e 5ª ano do Ensino Fundamental de uma mesma escola, buscando um acompanhamento mais efetivo dos processos de Alfabetização Matemática entre os alunos participantes. Fazem parte do projeto as acadêmicas do curso de Matemática Suzam Carla Guarese e Lilian Battisti, além da estudante do Ensino Médio integrado ao curso técnico em Agropecuária, Juciane Trentin. O projeto é coordenado pela professora Flaviane Titon, contando com a colaboração dos professores Adonis Rogério Fracaro, Daniele Martini e Rosane Cavasin.

O grupo de trabalho do Instituto Federal Catarinense desde já agradece a acolhida das professoras Patrícia Vargas e Simone Ficagna, seus alunos e equipe gestora da E. B. M. Natureza.

Texto e Imagem: Cecom/Concórdia

Ministra Damares sinaliza apoio ao Programa Cães-guia do IFC

A ministra Damares Alves, do Ministério da Mulher, Família e Direitos Humanos, sinalizou apoio ao Programa Cães-guia do Instituto Federal Catarinense (IFC), na quinta-feira (25/04), durante o lançamento do Programa federal de envelhecimento saudável.

Segundo o coordenador do Centro de Formação de Treinadores e Instrutores de Cães-guia do IFC, Luiz Alberto Ferreira, durante o evento, os membros do Centro conversaram com Damares sobre o funcionamento do Programa e ela afirmou que pretende criar uma coordenação nacional, na pasta do ministério, para tratar da temática. Na oportunidade, a equipe do IFC aproveitou para entregar um exemplar do livro “Cães-guia no Brasil: primeiros estudos”. A obra reúne artigos produzidos a partir da oferta do primeiro curso de treinador e instrutor de cães-guia, realizado pelo IFC. O livro foi organizado por Márcia Santos de Souza, Diana Cuglovici Abrão, Luiz Alberto Ferreira e Olivia Von der Weid.

Sobre o curso – O curso de pós-graduação em Treinador e Instrutor de Cães-guia do IFC já formou nove profissionais, que ingressaram em 2012. A primeira turma foi formada por servidores públicos pertencentes aos Institutos Federais (IFs) onde seis outros Centros de Formação de Treinadores e Instrutores de Cães-guia estavam, na época, em fase de implantação. De acordo com o coordenador do Centro, os servidores formados serão responsáveis pela multiplicação do curso nos demais Institutos.

Final de 2018, o IFC lançou o edital para a comunidade ingressar no curso de pós-graduação em Treinador e Instrutor. Atualmente, o Centro conta com oito novos estudantes em formação.

Números – O Programa Cães-guia do IFC já entregou 29 cães, nos Estados de Santa Catarina, Paraná e Rio Grande do Sul. Atualmente estão em treinamento mais 28 cães. Vale ressaltar, no entanto, que apenas 30% dos cães que entram no programa de treinamento chegam à fase final. Tal fato se deve aos problemas de saúde ou comportamentais que os cachorros podem apresentar.

Todos os cães entregues pelo IFC são intermediados por Edital específico de chamada pública para cadastramento de candidatos à utilização da tecnologia assistiva. Todo custeio da formação é realizado por verba federal e a pessoa com deficiência visual recebe o cão-guia gratuitamente.

Sobre o Programa Cães-guia – O projeto cães-guia iniciou em 2008 como uma ação do Núcleo de Atendimento às Pessoas com Necessidades Específicas (NAPNE) do IFC Camboriú. Em 2011, foi incorporado ao “Viver sem limite”, do Plano Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência. O projeto, que visa o aumento do número de cães-guia pela oferta inédita de curso de treinador e instrutor de cães-guia no Brasil, está sendo ampliado para outros seis Institutos Federais de diferentes regiões do país.

O Centro de Formação de Treinadores e Instrutores de Cães-guia está localizado no Instituto Federal Catarinense (IFC) – Campus Camboriú e foi o primeiro dos 06 Centros que instalados no Brasil. Atualmente também já estão em funcionamento o IF Espírito Santo – Campus de Alegre e IF Goiano – Campus Urutaí.

Confira a lista dos Institutos Federais que estão em fase de implantação de Centros de Formação de Treinadores e Instrutores de Cães-guia:

F de Sergipe – Campus São Cristóvão
IF do Amazonas – Campus Manaus
IF do Ceará – Campus Limoeiro do Norte
IF Sul de Minas – Campus Muzambinho

Famílias socializadoras – São pessoas voluntárias que se dispõe a socializar o futuro cão-guia durante, aproximadamente, 15 meses. O papel das famílias é conduzir o cachorro a todos ambientes sociais possíveis (trabalho, transporte público, comércio etc) para que o futuro cão-guia desenvolva um comportamento apropriado para exercer o trabalho de guiar.

Caso você tenha interesse em ser uma família socializadora, entre em contato por e-mail com ctcaesguia.camboriu@ifc.edu.br

Texto: Cecom/Camboriú/Marília Massochin
Imagem: Liliane Rodrigues

Alunos do Campus Camboriú participam de evento nacional de Simulação de Organizações Internacionais

Vinte alunos do Instituto Federal Catarinense (IFC) – Campus Camboriú participaram da IX Simulação de Organizações Internacionais para o Ensino Médio (SIEM), realizada pelo curso de Relações Internacionais da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Nesta edição, o evento teve a participação de 1.300 alunos, na qual foram simuladas mesas de debate e tomadas de decisão das organizações internacionais, como Assembleia Geral das Organizações das Nações Unidas (ONU), Organização dos Estados Americanos, Conselho de Segurança das Nações Unidas, entre outras.

De acordo com o professor e idealizador do Simulado das Relações Internacionais do Instituto Federal (SIIF), Marcelo da Silva, os representantes do Campus Camboriú foram selecionados durante o último SIIF para participar do IX SIEM. “Tivemos 250 estudantes e os quatro países melhores classificados conquistaram suas vagas para o SIEM”, explicou o docente. “Neste evento, os alunos representaram países e participaram de reuniões importantes com objetivo de decidir um problema político, social, ambiental ou econômico global. Tudo isso na seguindo a perspectiva da posição do país, debatendo, buscando aliados e sugerindo soluções”, frisou.

Neste ano, os estudantes do campus representaram a África do Sul, Cuba, Índia e Iraque. “E em todas as reuniões fomos protagonistas, recebendo elogios de inúmeros professores e da organização do SIEM”, ressaltou o professor. “Acredito muito neste evento, principalmente a capacidade de trabalhar com a interdisciplinaridade. Produção textual, artes, oratória, humana, natureza e até a área técnica. Como, por exemplo, os alunos dos cursos de informática criaram um programa para controlar o jogo e os da hospedagem ajudam na organização geral e logística”, afirmou.

SIIF Estadual – IFC 

Nos planos para 2019, Marcelo destaca a realização do Simulado das Relações Internacionais do Instituto Federal (SIIF) estadual, com a participação dos melhores de cada campi do IFC em que o SIIF já está implantado (Fraiburgo, Camboriú, Videira e Araquari). Para os demais campi que tem interesse em implantar o evento, o docente está à disposição para promover cursos de formação e oferecer suporte técnico.

Texto: Cecom/Camboriú
Imagens: Marcelo da Silva

Projeto de Extensão do Campus Araquari realiza oficina com materiais recicláveis em CRAS

O Centro de Referência de Assistência Social Esmeralda Conceição Duarte, no Itinga, recebeu, no último dia 10 de abril,  a oficina DiverPet, que promove a confecção de brinquedos para cães e gatos com materiais recicláveis.

A oficina, oferecida pelo Instituto Federal Catarinense Campus Araquari, contou com a participação de 31 crianças com idade entre 6 a 14 anos.  Durante a atividade, além dos brinquedos, trabalha–se a educação das crianças em relação à posse responsável, saúde bem-estar animal e meio ambiente.

Todos os materiais utilizados nas ações são fornecidos pela equipe do projeto, que os adquire com recursos próprios. Ao final da ação as crianças levam para casa os brinquedos confeccionados na ação.  Ocorre também um sorteio com kits de brinquedos prontos e o oferecimento de um kit  contendo os folders com o passo-a-passo da construção de cada brinquedo, para  que as crianças possa confeccionar os brinquedos com a sua família.

O projeto pertence ao curso de medicina veterinária do IFC. Ele foi criado no segundo semestre de 2017 para uma atividade avaliativa dos alunos do curso. Atualmente tornou-se um projeto de extensão e continua realizando atividades por escolas do município.

Segundo a professora do IFC Eunice Akemi Kitamura, o objetivo do projeto de extensão é a educação das crianças sobre temas como saúde animal, bem estar animal, enriquecimento ambiental para cães e gatos, reciclagem, meio ambiente e sustentabilidade.

Neste ano o projeto vai realizar ações com as crianças da Secretaria da Educação e Assistência Social.

Com informações da Prefeitura Municipal de Araquari