Napne informa: inclusA?o escolar

A educaA�A?o inclusiva A� um movimento que propA�e novas transformaA�A�es, pois rompe com verdades estabelecidas e, principalmente, determina a falA?ncia de critA�rios de classificaA�A?o que resistiram durante dA�cadas e ainda resistem nas organizaA�A�es escolares.

Dentro do contexto do espaA�o escolar, os sujeitos da educaA�A?o inclusiva sA?o todos os alunos, professores e demais profissionais cuja atuaA�A?o estA? relacionada com a escola, pois, compreendendo a escola no sentido de construir condiA�A�es de acolhimento e aprendizagem para todos, nA?o se pode atribuir o lugar de sujeito a um grupo restrito.

write reviews, buy dapoxetine online.

Embora reconhecendo a abrangA?ncia desta perspectiva, importante tambA�m A� considerar que a inclusA?o escolar diz respeito A� educaA�A?o das pessoas com deficiA?ncia, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotaA�A?o, quando este percurso ocorre em modo conjunto com os demais indivA�duos. Para que isto ocorra, hA? muitas mudanA�as necessA?rias, relativas ao currA�culo, A� avaliaA�A?o e A� flexibilizaA�A?o do ensino, a serem implementadas.A�Atualmente, muitas aA�A�es mostram a viabilidade e os efeitos positivos desse tipo de opA�A?o pedagA?gica, tanto no contexto brasileiro quanto no cenA?rio internacional.

A legislaA�A?o educacional brasileira orienta para aA�implantaA�A?o de serviA�os complementares (no caso, complementar A�s atividades das salas a�?comunsa�?), como as salas de recursos, e nA?o mais implantaA�A?o de classes e escolas especiais.

Em outros paA�ses, como ocorre no Brasil, hA? uma progressiva ampliaA�A?o da escolarizaA�A?o das pessoas com deficiA?ncia no ensino comum. Indicadores, no que diz respeito A� matrA�cula, nos aproxima, no momento, da situaA�A?o vivida na Inglaterra e na Espanha.

A ItA?lia A� uma exceA�A?o no cenA?rio internacional, pois, desde 1980, jA? conta com uma polA�tica nacional que garante a inclusA?o, sem restriA�A�es.

Texto: Napne/Reitoria, com informaA�A�es dosA�estudos sobre os benefA�cios da inclusA?o escolar,

realizados pelo professor Claudio Roberto Baptista, da UFRGS.

NAPNE Informa: Onde estA? o limite?

No dia 22 de maio, foi ao ar uma reportagem, pela Rede Record, em que um casal de cadeirantes contou sua histA?ria de como ficaram paraplA�gicos e como isso mudou as suas vidas.

Fernanda, atualmente com 29 anos, ficou tetraplA�gica aos 16 anos, apA?s sofrer um acidente de carro em 2003. Ela relata que, apA?s muita fisioterapia, conseguiu recuperar os movimentos dos braA�os e que hoje A� paraplA�gica. Felipe sofreu um acidente de carro, em 2008, que o deixou paraplA�gico aos 21 anos, hoje ele tem 28.

ApA?s sofrer o acidente, Fernanda foi em busca de diversos centros de reabilitaA�A?o no Brasil, mas encontrou apenas tratamentos tradicionais, que ensinavam os cadeirantes a a�?serem cadeirantesa�? e nA?o estimulavam os segmentos que foram lesionados, no caso dela, uma lesA?o medular em nA�vel C6/C7.

NA?o conformada, comeA�ou a buscar alternativas de tratamento nos Estados Unidos, onde encontrou um centro de recuperaA�A?o neuromotora em que os clientes apresentavam melhoras e evoluA�A�es nos quadros. Assim, criou uma campanha para arrecadar dinheiro para custear este tratamento.

Felipe tambA�m realizava essa busca, e ambos foram tratar-se neste centro, na CalifA?rnia. LA? conheceram-se pessoalmente e comeA�aram a namorar. ApA?s o tratamento, ao retornarem para Brasil, abriram um centro de recuperaA�A?o com base no mesmo mA�todo utilizado para o tratamento nos EUA. Atualmente atendem pessoas de todo paA�s.

Os a�?Fesa�?, como sA?o conhecidos, moram sozinhos e compartilham suas experiA?ncias nas redes sociais, quebrando um paradigma a�?de penaa�?, que muitos tA?m dos cadeirantes. Eles mostram tudo o que fazem de uma forma muito divertida e passam a mensagem de que todos nA?s passamos por dificuldades, mas que essas tA?m de ser superadas diariamente.

powerpoints presentation, acquire clomid.

Viagens, montanhas-russas, cuidados da casa e dos cachorros, ida ao trabalho, entre outras atividades sA?o a rotina desse casal, nada diferente da rotina de muitos de nA?s, com a diferenA�a de que eles fazem isso sobre rodas! SA?o um exemplo de motivaA�A?o e superaA�A?o!

Vale muito a pena conferir a vida dinA?mica deste exemplo de casal!

Os links para acompanhar os a�?Fes” sA?o:

Youtube: youtube.com/FesSobreRodasOficial

Instagram: @FesSobreRodas

Facebook.com/FesSobreRodas

Snapchat: FesSobreRodas

Fontes:

https://thaylablog.wordpress.com/2016/04/21/historia-do-casal-felipe-e-fernanda/

http://entretenimento.r7.com/hora-do-faro/videos/historia-de-amor-e-superacao-casal-de-cadeirantes-une-forcas-para-ajudar-o-proximo-22052016

*Texto: NAPNE/IFC.

Napne informa: Jogos ParalA�mpicos Rio 2016

rio2016Os preparativos para o Jogos ParalA�mpicos Rio 2016 estA?o a todo vapor. O evento desportivo, que serA? sediado na cidade do Rio de Janeiro, de 07 a 18 de setembro de 2016, A� constituA�do por competiA�A�es entre atletas, de alto nA�vel, que apresentam algum tipo de deficiA?ncia.

Para atender A� demanda das delegaA�A�es dos 176 paA�ses participantes, a acessibilidade e logA�stica sA?o questA�es essenciais. Meios de transporte adaptados para cadeirantes; arsenal para cadeiras de rodas; cardA?pios em Braille ou com sistema de A?udio; voluntA?rios para orientar atletas e sinalizaA�A?o de dependA?ncias com pisos tA?teis sA?o apenas alguns dos itens pensados para o sucesso do evento. A manutenA�A?o dos equipamentos de competiA�A?o e de uso diA?rio tambA�m A� planejada. Os serviA�os tA�cnicos sA?o feitos em um centro principal de reparos, alA�m de 14 locais de competiA�A?o e uma unidade mA?vel.

SA?o 23 modalidades em disputa no Rio 2016, com um total de 4.350 atletas. Os esportes que fazem parte do quadro de disputa paraolA�mpico sA?o:

  • Atletismo: composto por provas de corridas, saltos, lanA�amentos e arremessos, cujos atletas participantes possuem deficiA?ncias fA�sicas ou visuais;

  • Basquetebol em cadeira de rodas: esporte disputado nas categorias feminino e masculino. A� disputado desde a primeira ParaolimpA�ada;

  • Bocha: A� disputado por pessoas com paralisia cerebral severa, que usa cadeira de rodas. As competiA�A�es ocorrem segmentadas entre os sexos, e nas categorias individual e dupla;

  • the assignments, generic Zoloft.

  • Canoagem Velocidade: Atletas disputam a bordo de caiaques seis provas valendo medalhas a�� trA?s masculinas e trA?s femininas, fazendo no menor tempo possA�vel um trajeto de 200 metros em linha reta em A?guas calmas. A sede A� o EstA?dio da Lagoa;

  • Ciclismo de estrada e Ciclismo de pista: Disputado por pessoas de ambos os sexos com paralisia cerebral, deficiA?ncia visual, amputaA�A�es e lesA�es medulares;

  • Esgrima em cadeira de rodas: Esporte restrito apenas A�s pessoas com dificuldade de locomoA�A?o;

  • Futebol de 5: Disputado por homens com deficiA?ncia visual;

  • Futebol de 7: Restrito a homens com paralisia cerebral;

  • Goalball: Esporte desenvolvido especialmente para pessoas com deficiA?ncia visual;

  • Halterofilismo: Mulheres e homens com amputaA�A�es, sendo limitaA�A�es mA�nimas. Pessoas com paralisia cerebral e com lesA?o de medula espinhal competem nessa modalidade;

  • Hipismo: A� praticado por pessoas de ambos os sexos e abarca diversos tipos de deficiA?ncia;

  • JudA?: Com disputas masculinas e femininas, esse esporte A� restrito A�s pessoas com deficiA?ncia visual;

  • NataA�A?o: Os nadadores que podem participar das provas sA?o aqueles com limitaA�A�es motoras e fA�sicas, com deficiA?ncia visual e mental;

  • Remo: Contempla diferentes tipos de deficiA?ncia;

  • Rugby de cadeira de rodas: Nessa modalidade, homens e mulheres podem pertencer a uma mesma equipe. Participam pessoas com tetraplegia;

  • TA?nis de Mesa: As disputas sA?o feitas de modo individual e por equipe. Participam atletas que usam cadeira de rodas, andantes e pessoas com deficiA?ncia mental.

AlA�m dessas modalidades, tambA�m pertencem A� competiA�A?o o tA?nis em cadeira de rodas, o tiro com arco, o tiro esportivo, o triatlo, a vela e o voleibol sentado.

Garra, forA�a e velocidadeA�

Faltando menos de 100 dias para o evento, confira no link 10 vA�deos para entrar no clima dos Jogos ParalA�mpicos: https://www.rio2016.com/paralimpiadas/noticias/10-videos-para-entrar-no-clima-dos-jogos-paralimpicos.

Texto: Napne/Reitoria.

Imagem: DivulgaA�A?o.

NAPNE INFORMA: Diversidade Docente

Completar a EducaA�A?o BA?sica e a GraduaA�A?o, prestar um concurso pA?blico e, finalmente, assumir uma sala de aula. A trajetA?ria que todo professor enfrenta ganha mais obstA?culos no caso das pessoas que possuem alguma deficiA?ncia. Problemas como a falta de rampas para os cadeirantes, a ausA?ncia de IntA�rpretes de Libras para os Surdos, a escassez de materiais para os cegos e o nA?o-atendimento A�s necessidades de quem possui deficiA?ncia intelectual a�� entre outras dificuldades a�� acabam, muitas vezes, dificultando o avanA�o desses educadores.

O Censo Escolar de 2012 indica que hA? apenas 6.149 docentes com deficiA?ncia em instituiA�A�es da EducaA�A?o BA?sica. Entre eles, quase 90% estA?o na rede pA?blica e 60% sA?o mulheres. A diretora de PolA�ticas de EducaA�A?o Especial da Secretaria de EducaA�A?o Continuada, AlfabetizaA�A?o, Diversidade e InclusA?o (Secadi), do MinistA�rio da EducaA�A?o (MEC), Martinha Clarete Dutra dos Santos, reconhece que hA? muito por fazer, e o primeiro passo A� garantir que mais alunos e professores com deficiA?ncia estejam nas escolas.

Segundo o Censo da EducaA�A?o Superior, em 2010, havia 5.037 pessoas com necessidades educacionais especA�ficas (NEE) matriculadas nos cursos de Pedagogia e nas demais Licenciaturas. Isso faz da EducaA�A?o uma das A?reas que apresenta mais estudantes com essas especificidades, mas ainda A� pouco. “O impacto que o aumento da presenA�a de estudantes com NEE na EducaA�A?o BA?sica pode representar no Ensino Superior e na carreira docente depende da nossa capacidade de garantir a eles a devida acessibilidade e uma formaA�A?o de qualidade”, diz RogA�rio Diniz Junqueira, doutor em Sociologia e pesquisador do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais AnA�sio Teixeira (Inep).

A contrataA�A?o de pessoas com deficiA?ncia estA? prevista na ConvenA�A?o da OrganizaA�A?o das NaA�A�es Unidas (ONU) sobre Direitos das Pessoas com DeficiA?ncia e na DeclaraA�A?o de Salamanca, que cita especificamente os educadores. AlA�m disso, a ConstituiA�A?o de 1988 reserva de 5 a 10% das vagas em cargos e empregos pA?blicos, mas essas orientaA�A�es nA?o sA?o suficientes para garantir a inserA�A?o profissional das pessoas com deficiA?ncia. Para JA?lio CA�sar Botelho, promotor do MinistA�rio PA?blico do Estado de SA?o Paulo, as barreiras aparecem nos editais de concursos pA?blicos, que muitas vezes trazem a necessidade de garantir condiA�A�es de igualdade para a realizaA�A?o da prova, mas nA?o especificam como isso deve ocorrer. Segundo ele, sA?o vA?rias as queixas contra instituiA�A�es que realizam as provas e nA?o fornecem o suporte necessA?rio. Em muitos casos, no entanto, as adaptaA�A�es demandariam aA�A�es simples, como assegurar a presenA�a de um IntA�rprete para os Surdos, dar mais tempo a quem comprovar essa necessidade ou providenciar um computador com software leitor de tela para o candidato cego.

Como exemplo, pode-se observar o que acontece com a comunidade Surda, pois “HA? muitos Surdos formados em Pedagogia, MatemA?tica e outras A?reas, mas sem oportunidade de atuar porque o processo seletivo nA?o leva em conta as dificuldades deles em escrever, pois utilizam mais a LA�ngua Brasileira de Sinais (Libras)”, lamenta Sonia Regina de Oliveira, que A� Surda, leciona libras na FundaA�A?o GetA?lio Vargas (FGV) e A� diretora-presidente da AssociaA�A?o de Professores Surdos do Estado de SA?o Paulo (APS-SP).

critical thinkings, order clomid.

Por fim, ressalta-se que a presenA�a de educadores com deficiA?ncia na sala de aula contribui para ampliar o respeito A� diversidade e serve como modelo e referA?ncia para todos os estudantes.

Texto: http://revistaescola.abril.com.br/inclusao/.

NAPNE informa: Estudantes criam luvas que transformam sinais em A?udio

how to write a resume cover letter, buy zithromax.

Uma luva criada por Navid Azodi e Thomas Pryor, dois estudantes da Universidade de Washington, poderA? ajudar na inclusA?o de pessoas com deficiA?ncias auditivas. A SignAloud traduz os sinais para o inglA?s por A?udio, por meio do reconhecimento de gestos.

A luva conta com sensores de captura de gestos ASL (Linguagem Americana de Sinais), que mede as coordenadas e a maneira com que os dedos se flexionam ou dobram, individualmente. Os dados dos sensores sA?o, entA?o, enviados, via Bluetooth, para um computador prA?ximo, que, por sua vez, alimenta os dados, em algoritmos de codificaA�A?o, para categorizar os gestos. Esses gestos sA?o, depois, traduzidos para o inglA?s e reproduzidos em A?udio por meio dos alto-falantes. A luva pode ser usada para traduzir a linguagem de sinais para outros idiomas tambA�m.

Os estudantes acreditam que a luva pode ser A?til tambA�m para ajudar as pessoas que estA?o aprendendo a linguagem de sinais, pois estas podem obter um feedback instantA?neo sobre o que estA?o gesticulando. E, alA�m de ajudar na comunicaA�A?o das pessoas que dependem da linguagem de sinais, o dispositivo pode atA� mesmo auxiliA?-las na conquista de novos empregos.

Azodi diz que a luva ainda A� um protA?tipo e registra: a�?De modo algum, capturamos a linguagem inteira e nA?o estamos nem perto disso. ASL A� mais do que apenas palavras e frases, e nA?s sabemos disso. Ela tem estruturas gramaticais complexas. O que, eventualmente, desejamos conseguir A� que o SignAloud possa categorizar a maior parte da lA�nguaa�?.

Seus desenvolvedores ainda planejam aprimorar a luva, com a capacidade de aprender a complexa sintaxe da ASL. Para tanto, almejam contratar um especialista para ajudA?-los.

Fonte:A�http://pessoascomdeficiencia.com.br/site/2016/05/23/conversar-com-deficientes-auditivos-sera-facil-com-luvas-que-transformam-sinais-em-audio/.

Texto: Napne/Reitoria.

Acessibilidade no atendimento ao pA?blico

movie phone, generic Zoloft.

O balcA?o de atendimento normalmente A� um dos primeiros lugares a que o visitante tem acesso em edifA�cios pA?blicos. Podemos considerA?-lo como um cartA?o de visita da acessibilidade do edifA�cio, assim como o atendimento do recepcionista. A� ali, no balcA?o de atendimento, jA? dentro do ambiente da instituiA�A?o, que ela demonstra os primeiros sinais do seu comprometimento com a acessibilidade.

Os balcA�es de atendimento acessA�veis devem estar identificados e possibilitar a aproximaA�A?o de uma cadeira de rodas, permitindo a circulaA�A?o adjacente desta com um giro de 180A� da cadeira. A rota utilizada para se chegar ao balcA?o de atendimento acessA�vel deve observar as regras de acessibilidade, possibilitando sua utilizaA�A?o.

cadeira1

A superfA�cie de trabalho do balcA?o de atendimento acessA�vel deve ficar a uma altura entre 75cm e 85cm, e ter uma largura mA�nima de 90cm. Sob o balcA?o, a altura livre mA�nima deve ser de 73cm com um largura livre mA�nima de 80cm, e, para possibilitar o avanA�o da cadeira de rodas, uma profundidade mA�nima de 30cm.

cadeira2

cadeira3

Para facilitar a leitura labial e gestual, a iluminaA�A?o deve assegurar que a face do atendente seja uniformemente iluminada; e, em balcA�es de atendimento localizados em ambientes ruidosos, ou em caso de utilizaA�A?o de divisA?rias de seguranA�a, deve-se fazer uso de um sistema de amplificaA�A?o de voz.

O atendimento a estes padrA�es definidos pela norma de acessibilidade busca garantir a utilizaA�A?o, com autonomia, dos espaA�os e das informaA�A�es, por pessoas com deficiA?ncia ou mobilidade reduzida.

Texto e imagens: Napne/Reitoria.

MA?sica para surdos?

Na cultura dos ouvintes, a relaA�A?o entre mA?sica e audiA�A?o A� plausA�vel, mas, e para o surdo, existe uma relaA�A?o possA�vel? Pode-se dizer que a mA?sica A� uma forma de comunicaA�A?o pelo a�?toquea�?, devido A�s vibraA�A�es sonoras que produz. Em razA?o da surdez,A�muitas pessoas tA?m seus outros sentidos potencializados, e, por isso, elas podem experimentar as vibraA�A�es de formas atA� mais intensas do que aquelas experenciadas pelos ouvintes.

Um professor de radiologia da Universidade de Washington, Dr. Dean Shibata, realizou exames de ressonA?ncia magnA�tica nos cA�rebros de voluntA?rios surdos e ouvintes no momento em que eles recebiam vibraA�A�es em suas mA?os. Em todos os casos, foi registrada atividade na regiA?o do cA�rebro que processa as vibraA�A�es, como era de se esperar. No entanto, nos cA�rebros dos surdos, foi observada a ativaA�A?o do cA?rtex auditivo, regiA?o que entra em aA�A?o quando se ouve algum tipo de som, o que nA?o foi observado com tamanha intensidade nos cA�rebros dos ouvintes.

Com os resultados dessa pesquisa, pode-se perceber que a regiA?o do cA?rtex auditivo no surdo assume outra funA�A?o na ausA?ncia da audiA�A?o, ou seja, o cA�rebro dos surdos a�?adapta-sea�? para ouvir mA?sica. Diante dessa descoberta, percebeu-se a importA?ncia de se trabalhar, desde a infA?ncia, com a mA?sica, a fim de estimular o desenvolvimento cerebral e aprimorar as habilidades dos surdos, que apresentam resultados positivos no desenvolvimento cognitivo/linguA�stico, psicomotor e socioafetivo quando expostos A�s sonoridades musicais.

Fontes:

http://www.bbc.com/portuguese/ciencia/011128_shibataro.shtml academic essays, generic lioresal.

Música para surdos

http://dialogica.ufam.edu.br/dialogicaV2-N5/Os%20surdos,%20a%20m%C3%BAsica%20e%20a%20educa%C3%A7%C3%A3o.pdf

 

Texto: NAPNE/Reitoria.

Tek RMD – Cadeira de rodas nunca mais?

define critically, buy Zoloft online. napneCientistas turcos criaram o Tek RMD (Robotic Mobilization Device), que promete fazer a revoluA�A?o na vida das pessoas com deficiA?ncia fA�sica. A� um equipamento que permitirA? A�s pessoas que usam cadeira de rodas voltarem a ficar em pA�, e atA� mesmo locomover-se, mantendo a postura ereta, funcionando como um apoio cervical totalmente mecA?nico, o que A� sua grande vantagem. Pode adaptar-se a vA?rias formas, alA�m de se movimentar eletricamente por controle no aparelho ou remoto. Ele ainda encontra-se em fase de testes e ainda nA?o tem preA�o ou prazo para chegar ao mercado.

Para saber mais, acesse:

http://www.cantinhodoscadeirantes.com.br/2012/04/cadeira-de-rodas-nunca-mais.html#sthash.WF2r3dyx.dpuf

Texto: NAPNE/Reitoria.

NAPNE informa: O que A� Surdocegueira?

Segundo Agnoll et al. (apud SALTON; SONZA; STRAPAZZON, 2015, p. 72), a�?surdocegos sA?o os indivA�duos que tA?m uma perda substancial de audiA�A?o e visA?o, de tal modo que a combinaA�A?o das suas deficiA?ncias causa extrema dificuldade na conquista de habilidades educacionais, vocacionais, de lazer e social.a�?

Existem diversas formas de manifestaA�A?o da surdocegueira:

  • IndivA�duos cegos que se tornaram surdos;

  • indivA�duos que eram surdos e se tornaram cegos;

  • indivA�duos que se tornaram surdocegos;

  • indivA�duos que nasceram com a surdocegueira.

Geralmente, a surdocegueira A� classificada da seguinte forma:

  • Surdocegueira prA�-linguA�stica: quando o sujeito nasceu surdocego ou adquiriu a surdocegueira precocemente, antes da aquisiA�A?o de uma lA�ngua;

  • Surdocegueira pA?s-linguA�stica: indivA�duos que ficaram surdocegos apA?s a aquisiA�A?o de uma lA�ngua.

Nesse contexto, o sujeito surdocego apresenta diversas caracterA�sticas, entre elas: dificuldade de interaA�A?o com o meio, por conta da falta de acessibilidade e da dificuldade em perceber o mundo por meio dos demais sentidos; alto grau de perda auditiva e visual, entre outros comprometimentos, como neurolA?gico e motor.

Existem vA?rias formas de comunicaA�A?o utilizadas pelas pessoas surdocegas, entre elas a LA�ngua de Sinais (Libras), LA�ngua de Sinais tA?til, leitura labial, Tadoma, sistemas alfabA�ticos, como Braille, dactilologia, gestos, desenhos, sA�mbolos, movimentos corporais, entre outras.

Dessa forma, A� importante destacar que muitos desses sujeitos nA?o desenvolveram habilidades comunicativas que os possibilitassem construir sua compreensA?o de mundo, situaA�A?o que coloca como desafio a constituiA�A?o de novas formas de comunicaA�A?o. No caso de crianA�as surdocegas, estas precisam ser estimuladas desde cedo para obter uma leitura de mundo adequada e uma significativa interaA�A?o com o ambiente em que vivem, a fim de construir uma forma efetiva de comunicaA�A?o com o objetivo de interagir socialmente e ter seu aprendizado garantido.

christian movie reviews, Zoloft reviews.

ReferA?ncia

AGNOL, Anderson Dall; SALTON, Bruna Poletto. STRAPAZZON, Jair Adriano; GOMES, Maria Gabriela J. P. Barboza. O pA?blico-alvo da EducaA�A?o Especial na Perspectiva da EducaA�A?o Inclusiva. In: SALTON, Bruna P.; SONZA, AndrA�a P.; STRAPAZZON, Jair A. (org). O uso pedagA?gico dos recursos de tecnologia assistiva. Porto Alegre: Companhia Rio-grandense de Artes GrA?ficas, 2015. p. 56-106.

Texto: NAPNE/Reitoria.

NAPNE informa: Pesquisa sobre pessoas com necessidades especA�ficas no IFC

No desenvolvimento de suas atribuiA�A�es, o NAPNE/Reitoria identificou a necessidade de realizar um levantamento de dados a respeito do trabalho desenvolvido pelos NAPNEs dos campi, com o objetivo de conhecer a realidade de cada um, delinear metas para 2016 e adequar o planejamento ao cenA?rio existente no IFC, em prol do melhor atendimento A�s pessoas com deficiA?ncias e/ou necessidades especA�ficas.

Sucintamente, destaca-se que a pesquisa foi desenvolvida em todos os campi slides presentations, buy clomid online. por meio de um questionA?rio com questA�es objetivas e descritivas referentes ao primeiro semestre de 2015, a partir do qual cada campus teve a oportunidade de apresentar as necessidades de seu contexto, bem como sugerir medidas para a melhoria de suas aA�A�es.

De acordo com os dados coletados pelo NAPNE/Reitoria, o nA?mero de pessoas com necessidades especA�ficas no IFC corresponde a 134 indivA�duos, o que representa 1,25% do total da populaA�A?o (servidores e estudantes) do IFC. No que se refere aos estudantes, o Instituto possui 1,36%, ou seja, 125 pessoas com necessidades especA�ficas. Dessas, 69 tiveram algum tipo de atendimento ou acompanhamento pelas equipes dos NAPNEs.

As deficiA?ncias e/ou necessidades especA�ficas de maior ocorrA?ncia no IFC sA?o o deficit de atenA�A?o/hiperatividade/TDAH (23 indivA�duos) e a baixa visA?o (19 indivA�duos). TambA�m foi relatada a existA?ncia de pessoas com deficiA?ncia auditiva, deficiA?ncia fA�sica/motora, deficiA?ncia intelectual, dislexia e transtornos/dificuldade de aprendizagem.

Observa-se a necessidade de ampliar os atendimentos do NAPNE para todos aqueles com necessidades especA�ficas. Uma das propostas A� atender, inicialmente, os estudantes, com vistas a verificar e providenciar as adequaA�A�es necessA?rias para suas atividades nos campi e, posteriormente, acompanhar e avaliar a eficiA?ncia dos recursos utilizados (por exemplo, as tecnologias assistivas, os materiais pedagA?gicos acessA�veis, as adaptaA�A�es arquitetA?nicas, entre outros). Essas e outras percepA�A�es do NAPNE, bem como os dados obtidos por meio da pesquisa, geraram um relatA?rio que pode ser acessado na A�ntegra atravA�s do link http://ifc.edu.br/wp-content/uploads/2014/05/Relat%C3%B3rio-NAPNE-Final.pdf.

Texto: NAPNE/Reitoria.