NAPNE INFORMA: o Sistema Braille

Utilizado universalmente na leitura e na escrita por pessoas com deficiA?ncia visual, o Sistema Braille foi criado na FranA�a pelo jovem cego Luis Braille, reconhecendo-se o ano 1825 como o marco dessa importante conquista para a educaA�A?o e a integraA�A?o das pessoas cegas na sociedade. No Brasil, o Sistema Braille chegou dois anos antes do falecimento de seu inventor, no ano de 1852. O Instituto Benjamin Constant, localizado no Rio de Janeiro, A� a instituiA�A?o de maior comprometimento, produA�A?o, ensino, divulgaA�A?o e valorizaA�A?o do Sistema Braille em nosso paA�s.

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O Braille utiliza seis pontos em relevo dispostos em duas colunas, possibilitando a formaA�A?o de 63 sA�mbolos diferentes, que podem ser empregados em textos literA?rios nos diversos idiomas, nas simbologias matemA?tica, cientA�fica e musical, e recentemente, na informA?tica.

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Alguns campi do IFC jA? utilizam placas com informaA�A�es em Braille, como Videira (nos sanitA?rios), Rio do Sul (em todas as salas da unidade urbana) e SA?o Francisco do Sul (na secretaria). Em Luzerna, os alunos do Ensino MA�dio construirA?o estas placas em uma oficina que estA? sendo planejada. Em Santa Rosa Sul, 44 placas estA?o sendo encaminhadas para confecA�A?o. O museu deste campusA�ofereceu a exposiA�A?o “Carinhos D’alma”, da artista plA?stica Patricia Krug, na qual todas as obras possuA�am uma placa em Braille com a descriA�A?o do conteA?do estA�tico da obra. O Centro de FormaA�A?o de Treinadores e Instrutores de CA?es-guia, do Campus CamboriA?, dispA�e das placas indicativas, que foram feitas pelo orA�amento do prA?prio projeto.

Para complementar sua leitura, confira as normas da ABNT de a�?Acessibilidade a edificaA�A�es, mobiliA?rio, espaA�os e equipamentos urbanosa�?, que apresentam, no item 5.6, informaA�A�es sobre a sinalizaA�A?o tA?til: http://www.pessoacomdeficiencia.gov.br/app/sites/default/files/arquivos/%5Bfield_generico_imagens-filefield-description%5D_24.pdf

* Texto e imagem: NAPNE/Reitoria.

NAPNE INFORMA: Uso correto do Piso TA?til

A sinalizaA�A?o tA?til no piso A� utilizada para auxiliar o deslocamento das pessoas com deficiA?ncia visual. Ela A� aplicada, em cor contrastante ao piso, para indicar o caminho a ser percorrido em espaA�os amplos; obstA?culos; rebaixos de calA�adas; inA�cio e tA�rmino de escadas e rampas; e posiA�A?o de portas de elevadores e de embarque e desembarque.

A cor contrastante facilita a identificaA�A?o pelas pessoas que tA?m baixa visA?o, jA? as pessoas cegas se utilizam da textura do piso que se diferencia entre tA?til de alerta e tA?til direcional.

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IlustraA�A?o 1: SinalizaA�A?o tA?til de alerta.

A sinalizaA�A?o tA?til de alerta consiste em um conjunto de relevos tronco-cA?nicos, popularmente chamada de piso de bolinha, e A� aplicada perpendicularmente ao sentido de deslocamento para indicar um obstA?culo, desnA�vel ou mudanA�a de direA�A?o.

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IlustraA�A?o 2: SinalizaA�A?o tA?til direcional.

A sinalizaA�A?o tA?til direcional consiste em um conjunto de relevos lineares, popularmente chamada de piso-guia, e A� aplicada no sentido do deslocamento, indicando o caminho a ser percorrido.

Segundo a norma ABNT NBR 9050/2004, a largura da faixa de sinalizaA�A?o tA?til direcional pode variar entre 20 cm e 60 cm; contudo, o relato dos usuA?rios mostra que a adoA�A?o da menor medida A� a mais confortA?vel, pois, assim, somente um pA� se apoia sobre o relevo, deixando o outro pA� em uma base mais firme, evitando o desequilA�brio.

A composiA�A?o da sinalizaA�A?o tA?til de piso deve ser estudada com muita atenA�A?o pelo profissional da A?rea de projetos, uma vez que a adoA�A?o errA?nea deste material pode causar confusA?o ou trazer riscos A�s pessoas com deficiA?ncia visual, provocar desconforto aos demais transeuntes e acarretar despesas desnecessA?rias aos proprietA?rios.

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* Texto e imagens: DivulgaA�A?o/NAPNE.

NAPNE INFORMA: Exemplo de acessibilidade

PaA�s conhecido por sua tecnologia de ponta, o JapA?o mostra que medidas simples sA?o capazes de resolver o problema de falta de acessibilidade. Na sA�rie sobre pessoas com deficiA?ncia, o Jornal Nacional apresentou soluA�A�es, algumas de fA?cil implantaA�A?o, utilizadas no JapA?o para viabilizar a independA?ncia das pessoas que apresentam alguma necessidade especA�fica para se deslocar.

Uma estratA�gia que jA? A� conhecida e utilizada de forma mais frequente A� o sinal sonoro para auxiliar as pessoas com deficiA?ncia visual a realizar a travessia de ruas. Em TA?quio, A� utilizada uma tA�cnica semelhante para orientar as pessoas a respeito da direA�A?o de seu deslocamento. Para indicar a direA�A?o norte/sul, A� emitido um som de cuco, e, para a direA�A?o leste/oeste, o som do ‘piu’ do passarinho. Outras medidas que se destacam A� a grande quantidade de piso tA?til presente na cidade e as informaA�A�es disponA�veis em braille.

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Estruturas que facilitam a locomoA�A?o das pessoas com deficiA?ncia fA�sica sA?o as calA�adas planas, sem buracos e com rampas suaves disponA�veis para a travessia das ruas. Nos A?nibus sA?o utilizadas rampas simples, montadas pelo motorista na hora do embarque/desembarque, que permitem o acesso da pessoa com cadeira de rodas, uma vez que os A?nibus sA?o mais baixos e nA?o possuem degraus. No metrA?, basta a pessoa avisar sobre sua deficiA?ncia, e um funcionA?rio a auxiliarA? no embarque e entrarA? em contato com a estaA�A?o de destino, onde haverA? alguA�m para auxiliA?-la no desembarque. TambA�m sA?o disponibilizados outros recursos para facilitar o dia a dia das pessoas que usam cadeira de rodas, como banheiros adaptados em locais pA?blicos e botA?o extra em uma altura menor para chamar o elevador.

No entanto, apesar de todas as adaptaA�A�es, A� essencial que se invista em educaA�A?o, para que todos compreendam a importA?ncia dessas estruturas e passem, entA?o, a respeitA?-las.

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* Texto: NAPNE/Reitoria.

** VA�deo: DivulgaA�A?o.

NAPNE Informa: BraA�o robA?tico controlado pelo cA�rebro

Foi desenvolvido por Dean Kamen um novo protA?tipo de braA�o robA?tico que A� controlado diretamente pelo cA�rebro. Este protA?tipo capta os sinais musculares por meio de eletrodos colocados no corpo do usuA?rio, que servem como comando para realizar os movimentos. Ele pode realizar movimentos complexos e sensA�veis, como pegar pequenos objetos, e A� modular, podendo ser ajustado para as mais diversas lesA�es, desde a mA?o atA� um braA�o inteiro.

Testado pelos militares, em veteranos de guerra, ele foi aprovado e autorizado pelo FDA, batizado de Luke em referA?ncia direta ao personagem Luke Skywalker do filme Star Wars assignments, acquire lioresal. . Ainda nA?o tem prazo para ser lanA�ado comercialmente. Para saber mais acesse:A�http://revistagalileu.globo.com/Caminhos-para-o-futuro/Saude/noticia/2015/07/conheca-luke-o-braco-robotico-controlado-pelo-cerebro-do-usuario.html

* Texto: DivulgaA�A?o/NAPNE.

NAPNE INFORMA: 21 de Setembro – Dia Nacional da Luta das Pessoas com DeficiA?ncia

VocA? sabia que, em todo dia 21 de setembro, A� comemorado o Dia Nacional da Luta das Pessoas com DeficiA?ncia? Esta data A� lembrada pelas entidades de classe envolvidas com a questA?o da deficiA?ncia desde o ano de 1982, tendo sua oficializaA�A?o enquanto data nacional a partir da Lei Federal nA� 11.133, de 14 de julho de 2005.

Mas qual o motivo da existA?ncia desta data e por que foi escolhido o dia 21 de setembro?

Este momento A� importante para que possamos colocar a sociedade a par de tudo o que envolve a causa da luta das Pessoas com DeficiA?ncia, mostrando-a que esta Luta avanA�a mais rapidamente quanto maior for a participaA�A?o de todos, independentemente de ter ou nA?o alguma deficiA?ncia ou de conhecer e conviver com alguA�m que tenha algum tipo de deficiA?ncia.

Por que isso? Para responder esta simples pergunta A� preciso lembrar de duas questA�es:

  • A primeira delas A� que uma cidade, um paA�s e um mundo melhor para as Pessoas com DeficiA?ncia ajuda a todos, pois calA�adas rebaixadas, faixas de pedestre elevadas e rampas feitas corretamente a�� que muitos dizem ser apenas para cadeirantes a�� auxiliam tambA�m mulheres grA?vidas ou pessoas com carrinho de bebA?. A sinalizaA�A?o para cegos a�� o chamado piso tA?til a�� tambA�m pode ser muito A?til em ambientes fechados que pegam fogo, pois pode servir para usarmos as mA?os e termos um bom conhecimento daquele espaA�o como referA?ncia de saA�da, sA? para dar alguns exemplos.

  • A segunda situaA�A?o a ser destacada, quando falamos de deficiA?ncia, A� a questA?o de que a�?todos somos Pessoa com DeficiA?ncia em potenciala�?, jA? pararam para pensar nisso? Neste mundo cheio de violA?ncia em que vivemos, em que pessoas se acidentam a todo instante, onde a ciA?ncia estA? cada vez mais prolongando a vida, todos nA?s podemos nos tornar Pessoa com DeficiA?ncia.

Vamos pensar nisso e deixar florescer, crescer e desenvolver nosso envolvimento coletivo com a Luta das Pessoas com DeficiA?ncia. AliA?s, quando relacionamos o nosso engajamento nesta luta com a questA?o da natureza e da primavera, nA?o A� sem motivo, pois A� justamente por isso, pela proximidade da data com o inA�cio da primavera, estaA�A?o em queA�nascem e se desenvolvem as flores, que dia 21 de setembro foi escolhido para celebramos oA�Dia Nacional da Luta das Pessoas com DeficiA?ncia.

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Enfim, aos que jA? fazem parte desta luta, parabA�ns!A�Vamos sempre nos lembrar dela para nos conectarmos com o porquA? de entrarmos nesta caminhada, a fim de que tenhamos energia para continuarmos no percurso. Aos que ainda nA?o se envolvem, esperamos que este pequeno texto tenha lhes dado, pelo menos, subsA�dios para refletir sobre a questA?o e buscar mais informaA�A�es sobre o assunto, para, entA?o, engajarem-se.

* Texto: NAPNE/CA?mpus Araquari.

NAPNE INFORMA: Sancionada Lei Brasileira de InclusA?o

No dia 06 de julho de 2015, foi sancionada, pela Presidenta Dilma Rousseff, Lei de autoria do Senador Paulo Paim, o Estatuto da Pessoa com DeficiA?ncia. Este documento tramitou, desde 2003, entre sociedade civil, casas legislativas e A?rgA?os do executivo. O dispositivoA�visa ampliar direitos sociais e atender, por meio de polA�ticas pA?blicas, as pessoas com deficiA?ncia no paA�s, que hoje jA? somam 45 milhA�es. Entre as conquistas, estA?o a continuidade do Plano Viver Sem Limite e a criaA�A?o do a�?auxA�lio-inclusA?oa�?, que serA? pago a quem entrar no mercado de trabalho, com o objetivo de dar maior autonomia e seguranA�a A� pessoa com deficiA?ncia.

ApA?s a aprovaA�A?o da Lei pelo Senado, houve alguns vetos presidenciais, quais sejam:

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O documento pode ser acessado na A�ntegra em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2015/Lei/L13146.htm

film ratings, buy zithromax online. * Texto e imagem: NAPNE/Reitoria.

NAPNE Informa: Tablet em braille

napne-tabletCom o objetivo de ajudar na alfabetizaA�A?o em braille uma empresa australiana chamada Blitab Technolog powerpoint presentations, purchase dapoxetine. y criou um tablet especial. Seu display A� feito de um lA�quido que sintetiza o conteA?do do texto para braille, com isso se torna possA�vel tambA�m o acesso A�s pessoas com deficiA?ncia visual aos recursos de acessibilidade das plataformas mA?veis.

No momento o Blitab ainda se encontra em desenvolvimento e seu custo A� elevado, mas a previsA?o A� que seja lanA�ado em setembro de 2016.

Para mais informaA�A�es acesse: https://tecnoblog.net/180531/blitab-tablet-braille/

Para ver seu vA�deo promocional: https://www.youtube.com/watch?v=_ayiLgVIF8A

* Texto: NAPNE/Reitoria.

** Imagem e vA�deos: DivulgaA�A?o/NAPNE Reitoria.

NAPNE INFORMA: SanitA?rio acessA�vel

sanitarioVocA? jA? deve ter percebido que nos edifA�cios de uso pA?blico ou coletivo sempre tem um ou mais sanitA?rios bem espaA�osos e com alguns acessA?rios a mais que os outros. Isto acontece porque pelo menos um dos sanitA?rios deve possibilitar o acesso universal, mas nA?o quer dizer que seja de uso exclusivo a uma parcela dos usuA?rios.

O espaA�o maior e a porta abrindo para fora do sanitA?rio acessA�vel A� pensado para possibilitar a utilizaA�A?o de pessoas em cadeira de rodas, prevendo A?reas de manobra e transferA?ncia. NA?o devem ser depositados objetos nas A?reas destinadas a aproximaA�A?o da cadeira de rodas.

Para facilitar a transferA?ncia do usuA?rio da cadeira de rodas A� bacia sanitA?ria sA?o instaladas barras de apoio horizontais localizadas nas paredes lateral e de fundo. Preferencialmente utilizam-se bacias sem caixa de descarga acoplada para evitar que o usuA?rio se apoie nela prevenindo quedas e machucados. Outra peculiaridade A� a altura da bacia que A� levemente mais alta.

A� recomendA?vel que o sanitA?rio acessA�vel possua, alA�m do lavatA?rio na parte interna, uma ducha higiA?ncia. O lavatA?rio deve ser do tipo suspenso, sem coluna, para possibilitar a aproximaA�A?o da pessoa com cadeira de rodas. A parte inferior do lavatA?rio, sifA?o e demais, nA?o devem apresentar superfA�cies cortantes e o acionamento adotado para a torneira deve possibilitar o acionamento sem os dedos. Para evitar que o usuA?rio se apoie no lavatA?rio sA?o instaladas barras de apoio o envolvendo.

Os acessA?rios sanitA?rios tambA�m devem seguir medidas especA�ficas de fixaA�A?o, estando dentro da faixa de alcance confortA?vel prA�-estabelecida em norma. A� providencial que o sanitA?rio apresente cabides e porta-objetos prA?ximos ao lavatA?rio e bacia sanitA?ria.

As papeleiras do papel higiA?nico, se forem sobressalentes, devem estar alinhadas com a borda frontal da bacia e estar a uma altura determinada que nA?o prejudique a utilizaA�A?o da barra de apoio lateral. As papeleiras instaladas abaixo da barra de apoio devem ser embutidas. JA? os espelhos podem se fixados na posiA�A?o vertical, mais baixo, ou inclinado em 10A?, mais alto.

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* Texto: DivulgaA�A?o/NAPNE.

NAPNE INFORMA: O que A� Desenho Universal?

napne2O conceito de a�?Desenho Universala�? surgiu entre profissionais de Arquitetura da Universidade Estadual da Carolina do Norte, nos Estados Unidos. A ideia baseia-se em desenvolver mais autonomia e qualidade de vida a todas as pessoas, nA?o apenas A�quelas que possuem algum tipo de deficiA?ncia. a�?Dessa forma, pode-se conceber o Desenho Universal como uma forma de gerar ambientes, serviA�os, produtos e tecnologias utilizA?veis equitativamente, oferecendo seguranA�a e autonomia ao maior nA?mero de pessoas, sem que haja a necessidade de adaptaA�A?o ou readaptaA�A?oa�? (SONZA, 2013).

O Desenho Universal estA? relacionado ao design, que integra as necessidades das pessoas, envolvendo o maior nA?mero possA�vel de indivA�duos. Deve primar pelo conforto, seguranA�a e flexibilidade, atendendo A�s pessoas de todas as idades, habilidades e tamanhos.

Segundo o Centro de Desenho Universal (The Center for Universal Design), da Universidade Estadual da Carolina do Norte, o desenho universal A� sustentado por sete princA�pios:

1. Uso equiparA?vel: para pessoas com diferentes habilidades e capacidades. Assim, evita-se estigmatizar determinados grupos. Exemplo: Portas com sensores.

2. Uso flexA�vel: prevA? um grande leque de habilidades individuais, oferecendo opA�A�es de diferentes formas de uso. Exemplo: computador com leitor de tela, mouse para uso de destros e canhotos.

3. Simples e intuitivo: utilizaA�A?o de fA?cil compreensA?o, nA?o exigindo experiA?ncia e conhecimento prA�vio do usuA?rio. Abrange um grande leque de nA�veis de escolaridade. Exemplo: Placas informativas nos sanitA?rios (masculino e feminino/pessoas com deficiA?ncia).

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4. InformaA�A?o perceptA�vel: comunica efetivamente as informaA�A�es necessA?rias, utilizando ferramentas usadas por pessoas com algum tipo de limitaA�A?o sensorial. Exemplo: placas com legenda em LIBRAS e Braille.

5. TolerA?ncia ao erro: busca eliminar, isolar e proteger a pessoa de elementos que ofereA�am algum risco, minimizando o risco de aA�A�es involuntA?rias ou acidentais. Exemplo: locais onde hA? avisos de perigo.

6. Pouca exigA?ncia de esforA�o fA�sico: produtos que possam ser usados de forma eficiente e confortA?vel e com o mA�nimo de esforA�o. Exemplo: maA�anetas de portas que nA?o exijam um esforA�o grande para girar.

7. Tamanho e espaA�o para acesso e uso: tamanho e espaA�o apropriados para acesso, alcance, manipulaA�A?o e uso, independentemente da estrutura corporal, postura ou mobilidade do usuA?rio. Exemplo: sanitA?rios pA?blicos com espaA�o suficiente para ser usado por uma pessoa obesa, alta, com deficiA?ncia, entre outras necessidades.

Se todos os produtos e serviA�os forem desenvolvidos considerando o conceito de desenho universal, um nA?mero cada vez maior de pessoas terA? a possibilidade de utilizA?-lo e/ou desfrutar de seus benefA�cios.

ReferA?ncia

SONZA, AndrA�a Poletto (org). Acessibilidade e Tecnologia Assistiva: pensando a inclusA?o sociodigital de PNEs. Instituto Federal do Rio Grande do Sul, 2013, p. 37-43.

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* Texto: NAPNE/Reitoria.

** Imagens: DivulgaA�A?o.

NAPNE informa: a�?O que A� TDAH?a�?

TDAH A� a sigla usada para referir-se a Transtorno de DA�ficit de AtenA�A?o e Hiperatividade. Trata-se de um transtorno multifatorial, com forte predisposiA�A?o hereditA?ria e genA�tica, alA�m de alteraA�A�es neuroquA�micas e fatores ambientais que determinam o conjunto de caracterA�sticas que identificam uma pessoa.

VA?rias A?reas cerebrais estA?o envolvidas no TDAH e, quando alguma dessas A?reas tA?m seu funcionamento comprometido, pode levar o indivA�duo a apresentar desatenA�A?o, hiperatividade e impulsividade, jA? que a pessoa passa a filtrar menos ou inadequadamente a quantidade e a velocidade de seus pensamentos e/ou aA�A�es.

Muitos estudos tA?m mostrado relaA�A�es importantes entre o TDAH e uma sA�rie de dificuldades na aprendizagem e no desempenho escolar, acarretando, inclusive, altos A�ndices de abandono da sala de aula, o que causa importante impacto ao longo da vida adulta na autoestima, nas opA�A�es profissionais e na socializaA�A?o dos indivA�duos.

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Cabe lembrar que, embora se apresente de maneira diferente, o tripA� a�?desatenA�A?o, impulsividade e hiperatividadea�? tambA�m estA? presente nos adultos. Contudo, na maioria das vezes, a desatenA�A?o A� predominante em relaA�A?o A� hiperatividade, culminando em dificuldades deA�tA�rmino das tarefas no prazo determinado, atrasos frequentes e esquecimento das tarefas planejadas. Geralmente esse conjunto de dificuldades A� encarado por familiares e colegas de trabalho como preguiA�a ou desleixo, o que faz com que adultos com TDAH nA?o diagnosticados enxerguem estes problemas como parte de sua prA?pria personalidade, inibindo a busca por uma avaliaA�A?o diagnA?stica e acarretando sA�rios problemas na autoestima e autoconfianA�a.

O tratamento precoce do TDAH A� essencial para que a vida daqueles que tA?m o transtorno seja mais saudA?vel, produtiva e com mais qualidade. Por isso, A� imprescindA�vel que os sintomas sejam identificados e tratados corretamente.

Quer saber mais sobre o tema? Acesse http://www.abda.org.br, na aba a�?Sobre TDAHa�? e confira mais informaA�A�es.

* Texto: DivulgaA�A?o/NAPNE Reitoria.