Projeto com plantas gera reflexA�es sobre conhecimento cientA�fico e popular no Campus Luzerna

Gengibre, macela, arruda, boldo e hortelA?: esses sA?o alguns dos ingredientes que, se misturados com doses de histA?ria e biologia, podem se transformar em um poderoso elixir de ensino, conhecimento e ciA?ncia. Prova disso A� um projeto que estA? dando o que falar no Campus Luzerna, o projeto Botica da Natureza, sob coordenaA�A?o das professoras LetA�cia Tramontini (biologia) e Isabel Cristina Hentz (histA?ria).

Fruto de conversas entre as duas docentes fascinadas pelo conhecimento popular, a ideia surgiu para potencializar o debate sobre plantas medicinais e conteA?dos da ciA?ncia. a�?Iniciamos o trabalho em 2015. Ficamos um mA?s atuando juntas, uma entrando na aula da outraa�?, conta LetA�cia. a�?O Botica da Natureza A� um projeto de ensino integrado entre as disciplinas de histA?ria e de biologia, realizado com as turmas dos primeiros anos do Ensino MA�dio Integrado do IFC, e tem por objetivo debater a botA?nica, ou seja, o estudo das plantas e a sua relaA�A?o com a saA?de, a medicina e a sociedade em diferentes momentos histA?ricosa�?, diz a professora.

Os trabalhos em sala iniciaram com a reflexA?o, dos alunos e das professoras, sobre algumas plantas importantes para determinadas culturas. As equipes tambA�m estudaram a anatomia de cada vegetal, as diferentes partes que os compA�em e como sA?o utilizados para a cura.

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a�?Os poderes curativos das plantas sA?o conhecidos hA? muito pela humanidade. Ao longo de toda a histA?ria, os conhecimentos sobre botA?nica foram muito importantes para a promoA�A?o da saA?dea�?, explica Isabel.

Assim, os alunos do IFC se debruA�aram sobre diversos ingredientes como sA?lvia, guaco, babosa, entre outros. Nas A?ltimas semanas, durante a III Semana AcadA?mica da SeguranA�a do Trabalho, as turmas fizeram experimentos nos LaboratA?rios de Biologia e de QuA�mica.

a�?A ideia foi de que eles compreendessem alguns porquA?s relacionados ao uso das plantas, como, por exemplo, a diferenA�a entre utilizar as folhas secas ou frescas, as sementes maceradas ou inteiras, ou, ainda, uso da A?gua quente no preparo de um chA? em vez de A?gua fria. Essas prA?ticas fazem parte do nosso cotidiano, e, ao realizar os experimentos, conseguimos perceber a ciA?ncia que permeia o conhecimento populara�?, ressalta LetA�cia.

A aluna Ana Carolyna Bulla, do curso TA�cnico Integrado em SeguranA�a do Trabalho, diz que estA? achando o projeto muito interessante. a�?No ano passado, jA? tivemos a oportunidade de aprender, nas apresentaA�A�es de cada equipe, muitas coisas que nA?o sabA�amos, plantas que nem tA�nhamos noA�A?o de toda a utilidadea�?, conta. a�?TambA�m gostei muito dos experimentos que fizemos na Semana da SeguranA�a do Trabalho, quando vimos a diferenA�a exata de cada planta. JA? conhecia algumas, mas nA?o sabia de todas as propriedades que elas tinham e de como poderiam auxiliar no tratamento de alguns males.a�?.

O projeto finalizou com a participaA�A?o dos estudantes na WikistA?ria, criando um HerbA?rio Virtual com fotos das plantas, nomes cientA�ficos e populares, compostos presentes, indicaA�A�es de uso medicinal, etc. Confira aqui: http://wikistoriaenciclopedia.wikidot.com/wiki:herbario-virtual-botica-da-natureza.

Veja, nas fotos abaixo, os experimentos feitos durante a Semana AcadA?mica de SeguranA�a do Trabalho.

Texto e imagens: Cecom/Luzerna.

Servidores da Reitoria realizam divulgaA�A?o em Blumenau

Servidores da Reitoria entraram em aA�A?o, nesta semana e na semana passada, para divulgar a campanha de ingresso ao ensino superior deste ano. A fim de complementar o trabalho de divulgaA�A?o jA? realizado pelos campi, que A� direcionado principalmente A�s escolas, os servidores realizaram, emA�espaA�os pA?blicos da cidade de Blumenau, uma atividade de panfletagem.

Com o objetivo de atingir o pA?blico externo em geral, o horA?rio para divulgaA�A?o foi definido levando-se em consideraA�A?o o maior fluxo de transeuntes, ao meio dia e no final da tarde. O principal motivo desta mobilizaA�A?oA�foi o perA�odo de inscriA�A?o para o Enem, que jA? foi iniciado e segue atA� 20 de maio, tendo em vista que esta A� a forma de ingresso aos cursos superiores do IFC. Na aA�A?o, A� medida que os pedestres eram abordados, recebiam dos servidores um material informativo, comA�dadosA�sobre a instituiA�A?o e sobreA�a forma de ingresso.

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A mobilizaA�A?o aconteceu na Rua XV de Novembro, na Rua 7 de Setembro, nas proximidades do Shopping Neumarkt, e em alguns terminais urbanos da cidade: Aterro, Fonte e Fortaleza.

Confira algumas fotos da mobilizaA�A?o:

Texto e imagens: Cecom/Reitoria.

Projeto de ensino utiliza cinema para tratar de temas comuns aos adolescentes

SessA?o pipoca cult_1Construir um espaA�o de discussA?o que permita aos alunos do Ensino MA�dio Integrado do Campus Blumenau refletirem sobre questA�es prA?prias do ambiente escolar, relacionamentos, questA�es de gA?nero, sexualidade, drogas e projetos de vida, utilizando a linguagem audiovisual, A� o objetivo do projeto de ensino a�?Pipoca Cult: exibiA�A?o de filmes, no Ensino MA�dio Integrado, como construA�A?o de um espaA�o de cultura, sensibilizaA�A?o e debatea�?.

O projeto A� coordenado pelas servidoras MariA�lli Oliveira, psicA?loga; RA?bia Sagaz, assistente social; e Keli Castro Carneiro, tA�cnica em assuntos educacionais. a�?Os filmes escolhidos abordam aspectos que fazem parte da vivA?ncia dos jovens nas relaA�A�es familiares e escolares, como os preconceitos, o amor, a sexualidade. Entendemos que o filme A� uma forma leve e direta de abordar esses temas, sem deixar de ser bastante significativo, por possibilitar a (re)significaA�A?o do vivido que, por vezes, nA?o A� problematizado ou falado, mas sentido intensamentea�?, observou a psicA?loga MariA�lli.

ApA?s a exibiA�A?o dos filmes, sA?o abertas rodas de conversa ou outras formas de discussA?o e expressA?o. Os filmes escolhidos tratam de temas de interesse dos jovens e estA?o de acordo com os temas transversais previstos pela Lei de Diretrizes e Bases da EducaA�A?o Nacional (LDB).

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Para gerar a curiosidade e o interesse, sA?o preparados bilhetes de entrada, retirados com antecedA?ncia pelo aluno. No bilhete, constam informaA�A�es sobre o filme, como gA?nero, tema principal, crA�ticas e recortes de diA?logos marcantes. O tA�tulo, contudo, A� omitido, revelado somente no inA�cio da sessA?o.

As primeiras duas sessA�es ocorreram na primeira semana de maio. Para o aluno Paulo Gerson Menzez Pelepe, de 16 anos, a iniciativa de trazer filmes para abordar temas voltados aos adolescentes A� uma boa ideia. Paulo participou da primeira sessA?o, que tinha como foco o Bullying. a�?Mesmo depois da sessA?o, eu e um colega ainda discutA�amos as atitudes de alguns personagens. Acho que a ideia A� esta: de nos levar a refletir sobre esses assuntosa�?, considerou Paulo.

Texto: Cecom/Blumenau

Foto: RA?bia Sagaz

IFC tem propostas aceitas no Programa Segundo Tempo e Programa Esporte e Lazer na Cidade

SEGUNDO-TEMPO-001O IFC teve suas propostas, referentes ao Programa Segundo Tempo e ao Programa Esporte e Lazer na Cidade, aprovadas pelo Edital de Chamamento PA?blico SNELIS nA? 02/2015, de 29 de dezembro de 2015, que teve sua construA�A?o coordenada pela CoordenaA�A?o-Geral de PolA�ticas e Programa Estudantis juntamente aos campi de Araquari, CamboriA?, Fraiburgo, SA?o Bento do Sul e Videira. O Instituto obteve a melhor pontuaA�A?o entre as propostas classificadas no estado de Santa Catarina.

No Programa Segundo Tempo, serA?o atendidos adolescentes de 12 a 17 anos, prioritariamente em situaA�A?o de vulnerabilidade social. Estima-se a participaA�A?o de, aproximadamente, 400 adolescentes, nesse programa, que terA? a duraA�A?o de 24 meses, dos quais 4 serA?o destinados A� fase de estruturaA�A?o.

A implantaA�A?o do programa, que envolverA? recursos no valor total de R$ 357.237,50, nos campi de Araquari, CamboriA?, Fraiburgo, SA?o Bento do Sul e Videira, oportunizarA? aos adolescentes a vivA?ncia de atividades esportivas diferenciadas e ainda pouco conhecidas como Tchoukball, Korfebol, Badminton, TA?nis de Areia, alA�m de prA?ticas tradicionais como o Handebol, Basquetebol, TA?nis de Mesa e Xadrez.

O Campus CamboriA? tambA�m obteve a aprovaA�A?o do projeto Esporte e Lazer da Cidade a�� PELC.

As modalidades pouco conhecidas contempladas pelo Programa Segundo Tempo

Tchouklball

O Tchouklball A� um esporte coletivo, jogado entre duas equipes com sete jogadores em uma quadra, com as dimensA�es da quadra de Basquete, com uma bola e dois quadros (semelhantes a trampolins, inclinados a 55A�), cada um posicionado de um lado da quadra. O objetivo da equipe atacante consiste em fazer com que a bola rebata em um dos quadros de remissA?o e que ela caia na quadra, sem que a outra equipe a recupere. Na prA?tica, nA?o hA? um lado para cada equipe; o campo de jogo A� compartilhado por todos. Para arremessar no quadro, A� permitido atA� trA?s passes para cada equipe. Durante o ataque, a outra equipe nA?o pode interceptar a bola ou atrapalhar o adversA?rio. Todo ato de pertubaA�A?o ou obstruA�A?o de jogo A� proibido. O jogador de Tchoukball a�� no ataque ou na defesa a�� pode desenvolver quase todos os movimentos possA�veis sem temer ser impedido intencionalmente ou involuntariamente pelo adversA?rio. O Tchoukbal pode ser jogado em diferentes superfA�cies e com qualquer idade. Ele nA?o requer nenhum equipamento fixo e pode ser jogado com dois quadros assim como com um quadro apenas. (Fonte: FederaA�A?o Internacional de Tchoulball a�� http://www.tchoukball.org/).

Korfebol

O Korfebol A� a junA�A?o do Handebol com o Basquete e foi criado pelo professor de EducaA�A?o FA�sica Nico Broekhuvesen, em 1902. Considerado um dos raros esportes coletivos mistos, o Korfebol A� o quarto mais popular na Holanda, onde surgiu. Atualmente A� praticado em mais de 40 paA�ses e tem como grandes potA?ncias a prA?pria Holanda, alA�m de BA�lgica, Portugal, Alemanha, RepA?blica Tcheca, China e AustrA?lia. No Korfebol, vence a equipe que marcar mais pontos, colocando a bola na cesta, como no Basquete. Cada equipe tem quatro homens e quatro mulheres, divididos em casais. A bola tambA�m A� de outro esporte: o futebol, modelo nA?mero 5. A dinA?mica do jogo exige que cada homem sA? marque outro homem e cada mulher, outra mulher. No Korfebol, nA?o A� permitida a marcaA�A?o de dois contra um, nem a marcaA�A?o entre sexos opostos. TambA�m nA?o vale contato fA�sico. Para que todos exerA�am os diversos papA�is necessA?rios ao jogo, a cada duas cestas, defensores viram atacantes e vice-versa. (Fonte: FederaA�A?o Internacional de Korfebol a�� http://ikf.org/).

Badminton

O Badminton A� um esporte muito parecido com o tA?nis. Nasceu na A?ndia, com o nome de Poona. Oficiais ingleses, a serviA�o neste paA�s, gostaram do jogo e levaram-no para a Europa. O “poona” passou a se chamar Badminton quando, na dA�cada de 1870, uma nova versA?o do esporte foi jogada na propriedade de Badminton, pertencente ao Duque de Beaufort’s, em Gloucestershire, Inglaterra. Em 1995, o Badminton foi incluA�do nos XII Jogos Pan-Americanos de Mar del Plata, na Argentina, e foi jogado novamente, em 1999, nos XIII Jogos Pan-Americanos em Winnipeg, no CanadA?. Depois disso, a modalidade se firmou no evento sendo esporte que conta medalhas atA� hoje. Inclusive, em 2007, nos Jogos Pan-Americanos do Rio de Janeiro, o Brasil conquistou sua primeira medalha na competiA�A?o. O feito histA?rico para o Badminton brasileiro foi alcanA�ado pelos atletas Guilherme Kumasaka e Guilherme Pardo, que conquistaram medalha de bronze na categoria de dupla masculina. O badminton A� praticado um contra um ou em duplas. Utiliza-se uma raquete e uma peteca (chamada de volante ou birdie). A quadra ou campo, onde este jogo A� praticado, possui o formato retangular (13,4 metros de comprimento por 6,1 de largura). No meio da quadra, A� colocada uma rede de 6,10 metros de comprimento e 75 cm de altura. Esta rede fica presa nas extremidades por dois postes de metal que medem 1,55 metros. O jogo A� acompanhado por um A?rbitro que marca os pontos e aplica as regras necessA?rias. Cada jogador usa uma raquete para bater na peteca. O objetivo do jogo A� fazer com que a peteca toque o campo do adversA?rio, passando por cima da rede. Quando isto acontece, A� contabilizado um ponto. Quando o jogador joga a peteca para fora da quadra, o ponto A� contabilizado para o adversA?rio. O jogo A� dividido em trA?s games de 15 pontos. O jogo A� vencido pelo jogador ou dupla que ganhar dois ou trA?s games (sets). Os jogos individuais femininos sA?o realizados em trA?s games de 11 pontos. (Fonte: FederaA�A?o Internacional de Badminton: http://www.bwfbadminton.org/ review article, zithromax online. ).

Beach tennis (tA?nis de areia)

O beach tennis, ou tA?nis de areia, foi criado a partir do frescobol e desenvolvido na ItA?lia, mais precisamente na provA�ncia de Ravena (regiA?o da EmA�lia-Romanha), na dA�cada de 1980. Hoje jA? existem mais de um milhA?o de praticantes espalhados pelo mundo. O A?rgA?o internacional responsA?vel pela modalidade A� a ITF – International Tennis Federation (a mesma que A� responsA?vel pelo tA?nis de campo) – que realiza diversos campeonatos pelo mundo e divulga periodicamente o ranking dos atletas. AlA�m da ITF, existe outra federaA�A?o que tambA�m realiza torneios, a IFBT – International Federation of Beach Tennis. A modalidade chegou ao Brasil em 2008, sendo uma de suas pioneiras a tenista Marcela Evangelista. Hoje, o Brasil A� a segunda potA?ncia no esporte (ficando atrA?s apenas da ItA?lia).O beach tennis pode ser disputado nas modalidades simples ou dupla e A� jogado com raquetes e bolas padronizadas. As raquetes nA?o possuem corda e sA?o feitas de materiais como kevlar, grafite e carbono, sendo muito parecidas com as raquetes de pA?del. A bola A� parecida com a de tA?nis, mas A� mais macia (bola soft). O jogo A� disputado em uma quadra de areia, com A?rea de 16A�5m para simples e 16A�8m para dupla. A rede tem 1,70 m de altura. O objetivo de cada jogador A� devolver a bola recebida, sem tocar no chA?o e com apenas um golpe, para o campo adversA?rio. O jogo segue a mesma contagem do tA?nis convencional, mas sem vantagem. No desenvolver do jogo, cada jogador saca durante um game inteiro. O saque difere um pouco do tA?nis, jA? que pode ser executado de qualquer lugar da quadra e, se raspar na fita e passar para o lado adversA?rio, continua-se a disputa do ponto. As categorias e o nA?mero de games jogados variam dependendo da organizaA�A?o do torneio. As principais categorias sA?o: simples feminina, simples masculina, dupla feminina, dupla masculina e dupla mista. No Brasil, os torneios geralmente incluem as categorias: Profissional, A, B, Master +45, iniciante e infantil. (Fonte: http://www.itftennis.com/beachtennis/home.aspx; https://pt.wikipedia.org/).

Texto: Cecom/Reitoria.

Campus Rio do Sul recebe A�ndios da aldeia Fulni-A?

O Instituto Federal Catarinense – Campus Rio do Sul recebeu, na tarde de 4 de maio, integrantes do Grupo de DanA�a IndA�gena OoyA? DmanedowA?, representantes da tribo Fulni-A? da cidade de A?guas Belas, Pernambuco. A� o A?nico grupo do nordeste brasileiro que manteve viva e ativa a prA?pria lA�ngua, o Ia-tA?. A lA�ngua A� considerada sagrada e representa o principal instrumento de identidade de seu povo.

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O A�ndio Tathxya Fulni-A?, que veio a Rio do Sul pelo segundo ano consecutivo, salienta que a difusA?o da cultura A� fundamental para continuidade das aA�A�es da tribo. AlA�m de contribuir financeiramente, a visita em outros estados pretende ampliar o conhecimento dos jovens sobre o A�ndio.

A aluna, do primeiro ano do curso tA�cnico em agropecuA?ria, Evellynn Bianca das Neves D. Liz, comentou que essa foi a primeira vez que teve contato com a cultura indA�gena. a�?Foi emocionante conhecer seus costumes e ver a danA�a sagrada. Fiquei empolgada com as atividades que desenvolvem na triboa�?, comentou ela.

A visita e apresentaA�A?o indA�gena fazem parte das atividades desenvolvidas pelo setor de ensino do IFC de Rio do Sul, no projeto denominado Estudo, Lazer e OrientaA�A?o (ELO), que ocorre nas quartas-feiras. Neste projeto, os estudantes podem participar de oficinas, palestras, estudos dirigidos e outras atividades voltadas ao ensino, pesquisa ou extensA?o.

Texto e imagens: CECOM/Rio do Sul.

IFC participa da I Rodada de TransferA?ncia TecnolA?gica – ICTs e Empresas

d604e35d-765a-40f9-b586-19a887e7728bAconteceu, em 9 de maio, a I Rodada de TransferA?ncia TecnolA?gica ICTs e Empresas na cidade de JaraguA? do Sul. Representantes do IFC participaram do evento: o prA?-reitor Cladecir Schenckel e os pesquisadores Eduardo Silva e Ivo Marcos Riegel, do Campus Araquari, que se propuseram a trabalhar com as demandas solicitadas por empresas locais.

A Rodada se pauta nos avanA�os ocorridos no Sistema Nacional de InovaA�A?o, com a regulamentaA�A?o da Lei 10.973/04, e na premissa de que a interaA�A?o entre universidade e empresa ainda nA?o acontece de formas significativas, de tal modo que certas empresas que possuem demanda tecnolA?gica nA?o interagem com InstituiA�A�es de CiA?ncia e Tecnologia (ICTs) por desconhecer as oportunidades. Nesse sentido, o evento estabeleceu objetivos com vistas a suprir tais lacunas no A?mbito da transferA?ncia tecnolA?gica, tais como apoiar a indA?stria catarinense na realizaA�A?o de transferA?ncia tecnolA?gica, atravA�s da realizaA�A?o de uma Rodada de NegA?cios entre empresas e ICTs; promover a interaA�A?o entre ICTs e empresas; e compartilhar boas prA?ticas de interaA�A?o entre estas, para transferA?ncia de tecnologia.

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Para os envolvidos, a atividade representou a prospecA�A?o de parcerias com a comunidade ICT e empresas. Essa junA�A?o A� pertinente porque as ICTs possuem profissionais qualificados; jA? as empresas apresentam a demanda por tecnologia e a visA?o de mercado. Esse trabalho conjunto pode conduzir a resultados positivos em Pesquisa e Desenvolvimento, levando-se em consideraA�A?o que, para tanto, sA?o necessA?rios investimentos, qualificaA�A?o profissional e infraestrutura.

Texto: CECOM/Reitoria.

No ar: Campanha Enem 2017

writing proposal, buy clomid. Imagem_Geral_datasMuitos objetivos possA�veis e um horizonte em frente: essa pode ser a descriA�A?o sucinta da imagem escolhida para a Campanha de Ingresso 2017 para o ensino superior do IFC. ParaA�ampliar o alcance da peA�a publicitA?ria, o Instituto optou por uma arte que retrata a vastidA?o de possibilidades deA�nossas vivA?ncias e queA�A�nA?o se vincula necessariamente a uma faixa etA?ria especA�fica, tendo em vista a pluralidade do pA?blico-alvo que quer atingir.

Com o slogan a�?Sua jornada termina quando vocA? quiser. Mas ela comeA�a agora.a�?, a campanha deste ano tenta incitar, nos futuros alunos do IFC, a aA�A?o necessA?ria para o ingressoA�nesta instituiA�A?o pA?blica de excelA?ncia, por meio da indicaA�A?o bastante didA?tica dos 3 passos: a) a inscriA�A?o no Enem, que ocorre de 9 a 20 de maio; b) a realizaA�A?o da prova do Enem, que acontece em novembro; e c) a seleA�A?o de um curso do IFC no SISUA�em janeiro de 2017.

Do ponto de vista linguA�stico, a campanha apresentaA�um texto simples e direto, que atrai a atenA�A?o para a objetividadeA�necessA?riaA�quando o assunto A�A�ingressoA�em uma instituiA�A?o de ensino: o que fazer e quando fazA?-lo; e utiliza-se de uma linguagem institucional neutra, que visa gerar identificaA�A?o nA?o apenas com estudantes que terminaram ou terminarA?o o ensino mA�dio em breve, mas tambA�m com quem estA? afastado hA? mais tempo dos estudos. Toda a composiA�A?o grA?fica – imagem e texto – joga com a ideia de concessA?o e adversatividade: relacionaA�a imensidA?o do futuro e a multiplicidade de escolhas (representadas pela imagem) com aA�necessidade imediata de dar os primeiros passos para o inA�cio da jornada (como se pode perceber pela mensagem verbal).

Sobre a divulgaA�A?o

O IFC deve atuar emA�dois momentos importantes de divulgaA�A?o. O primeiro teve inA�cio nesta semana, com a abertura do perA�odo de inscriA�A�es para o Enem; jA? o segundo deve ocorrer no final do ano, quando se aproximarem os dias reservados para a escolha das vagas, que acontecerA? por meio das notas obtidas no mencionado Exame, pelo SISU.

Caso queira colaborar com a divulgaA�A?o da campanha, entre em contato com a CECOM de seuA�campusA�ou da Reitoria.

Mais informaA�A�es:A�http://ingresso.ifc.edu.br/.

Para acompanhar as publicaA�A�es de divulgaA�A?o da campanha e as novidades do Instituto:A�https://www.facebook.com/ifc.oficial/.

Texto: CECOM/Reitoria.

 

Campus Videira realiza, com A?xito, mais uma ediA�A?o local da Mostra Brasileira de Foguetes

A comunidade do bairro Rio das Pedras foi o local escolhido neste ano para o lanA�amento de foguetes da fase local da Mostra Brasileira de Foguetes a�� EdiA�A?o 2016. Os protA?tipos, produzidos por alunos de ensino mA�dio integrado do Instituto Federal Catarinense – Campus Videira e confeccionados com garrafas PET, A� medida que decolavam, deixavam no ar um extenso rastro de espuma. A subida acontece devido ao gA?s produzido a partir da reaA�A?o quA�mica entre vinagre e bicarbonato de sA?dio, que expele violentamente o lA�quido para trA?s e, consequentemente, o foguete para frente (Lei da AA�A?o e ReaA�A?o, de Isaac Newton). Foram 92 voos, dos quais vA?rios ultrapassaram os cem (100) metros, fato que orgulhou estudantes, familiares e espectadores que torciam por suas equipes.

“Tivemos a satisfaA�A?o de ver um foguete atingindo 351 metros de distA?ncia. Mais uma vez, as equipes superaram as expectativas, estavam bastante motivadas em funA�A?o do 1A? lugar conquistado pelo argument paper, order Zoloft. CampusA�Videira na fase nacional em 2015. Adquiriram experiA?ncia no desenvolvimento dos foguetes e, por isso, se sentiram seguras. AtA� se alcanA�ar voo, sA?o inA?meros testes. O aperfeiA�oamento acontece durante as tentativasa�?, revelou o professor de FA�sica do IFC, Jaquiel Fernandes, coordenador da atividade.

O destaque deste ano ficou com a equipe do 3A� ano de EletroeletrA?nica, composta pelos alunos Lauana Cenci, Lucas Andrick e Pedro BudA? Lorenzzoni. O foguete da equipe atingiu a distA?ncia de 351 metros, superando o recorde nacional de 333 metros, obtido, em 2014, pela equipe do ColA�gio Uirapuru, da cidade de Sorocaba-SP. A equipe destaque na fase local de cada instituiA�A?o participante serA? convidada para a X Jornada de Foguetes, onde farA? o lanA�amento de seu foguete perante uma comissA?o julgadora.

Sobre o evento

A iniciativa faz parte da OlimpA�ada Brasileira de Astronomia e AstronA?utica (OBA) e da Mostra Brasileira de Foguetes, que sA?o organizadas anualmente pela Sociedade AstronA?mica Brasileira (SAB) em parceria com a AgA?ncia Espacial Brasileira (AEB). Durante o trabalho, os participantes aprendem e colocam em prA?tica a Lei FA�sica da AA�A?o e ReaA�A?o, de Isaac Newton. Para isso, A� utilizado um combustA�vel feito a partir da mistura de vinagre com bicarbonato de sA?dio (fermento em pA?). AlA�m de elaborarem os foguetes, os estudantes constroem a base de lanA�amento. Ao final da OBA e da MOBFOG, todos os alunos recebem um certificado de participaA�A?o impresso, no qual consta o seu nome e a informaA�A?o sobre a medalha conquistada, quando for o caso. Todos os professores envolvidos no processo e os diretores escolares recebem os seus certificados.

Texto e imagens: CECOM/Videira.

Curso de extensA?o promove capacitaA�A?o em oratA?ria e criaA�A?o de apresentaA�A�es em Luzerna

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Encerrou, na semana passada, o curso de extensA?o OratA?ria e CriaA�A?o de ApresentaA�A�es, ministrado pelo professor Ricardo Antonello. Com o objetivo de desenvolver habilidades deA�criaA�A?o e ediA�A?o de apresentaA�A�es de alto impacto, a capacitaA�A?o tambA�m estimulou o treinamento da oratA?ria. Cerca de 20 pessoas de toda a regiA?o participaram.

De acordo com Antonello, o curso foi divido em duas etapas. a�?Na primeira, teA?rica, os estudantes receberam orientaA�A�es e apostila sobre tA�cnicas de criaA�A?o de slides e oratA?ria: qual a postura ideal no palco, linguagem corporal, tA�cnicas de persuasA?o e outras tA�cnicas exemplificadasa�?, comenta o professor. a�?Na segunda etapa, os alunos fizeram uma apresentaA�A?o para o grupo, e o feedback foi repassado pelo professor. AlA�m disso, a apresentaA�A?o foi gravada e enviada para o aluno. Com o vA�deo, o estudante pode verificar sua performance e identificar seus erros.a�?.

A jornalista TA?nia Patzlaff foi uma das alunas. a�?O curso ministrado pelo professor Ricardo foi sucinto, objetivo e pontual. Fico feliz em ter participado e em saber que a comunidade tem A� sua disposiA�A?o a possibilidade da formaA�A?o continuada de qualidade e de forma gratuita em nosso municA�pioa�?, fala.

O coordenador de ExtensA?o do CampusA�Luzerna, Roberto Carlos Rodrigues, destaca que uma nova ediA�A?o do curso deve acontecer no segundo semestre. Nos prA?ximos dias, outros cursos de ExtensA?o terA?o suas inscriA�A�es abertas. Mais informaA�A�es no site:A�http://inscricoes.luzerna.ifc.edu.br/inscricoes/embreve.

Texto e imagens: CECOM/Luzerna.

EstA?o abertas as inscriA�A�es para eleiA�A?o de representantes do Consuper

eleiA�A?oEstA? aberto o perA�odo de inscriA�A�es para oA�processo eleitoral suplementar de representantes para atuaA�A?o no Conselho Superior (Consuper), A?rgA?o mA?ximo da instituiA�A?o. Trata-se de dois editais, um voltado para discentes, docentes e tA�cnicos-administrativos; outro para egressos e sociedade civil organizada.

O Conselho Superior do IFC A� o A?rgA?o mA?ximo da instituiA�A?o, possui carA?ter consultivo e deliberativo e A� composto por:

I. reitora, como presidente;
II. representantes de servidores docentes;
III. representantes do corpo discente;
IV. representantes dos servidores TAEs;
V. representantes dos egressos;
VI. representantes da sociedade civil;
VII. representante do MinistA�rio da EducaA�A?o;
VIII. representaA�A?o dos diretores-gerais dos campi.

Para mais informaA�A�es, acesse os editais:

admission essays, generic Zoloft. Edital 001/2016 a�� docentes, tA�cnicos-administrativos e discentes

Edital 002/2016 a�� egressos e membros da sociedade civil.

 

Texto: CECOM/Reitoria.