Aula Inaugural marca inA�cio do 1A? Mestrado do IFC

 

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AcadA?micos do mestrado IFC. Ao centro, Marciana.

O dia 12 de agosto de 2016 marca uma data histA?rica para o Instituto Federal Catarinense (IFC). Reunidos no auditA?rio central do Campus ConcA?rdia, 17 alunos, regularmente matriculados para o Mestrado Profissional emA�ProduA�A?o e Sanidade Animal, acompanharam a Aula Inaugural, ministrada pelo doutorA�MA?rcio Nunes Correa, com o temaA�Desafios e oportunidades na pesquisa e inovaA�A?o na relaA�A?o pA?blico-privada.

Ofertado em parceria entre os campi Araquari e ConcA?rdia, o mestrado profissional na A?rea de conhecimento Medicina VeterinA?ria A� o primeiro ofertado pela Rede Federal de EducaA�A?o Profissional, CientA�fica e TecnolA?gica. Segundo o prA?-reitor de Pesquisa, PA?s-graduaA�A?o e InovaA�A?o (Propi), Cladecir Schenkel, o IFC possui vocaA�A?o naA�A?rea de CiA?ncias AgrA?rias e, por isso, o primeiro mestrado A� voltado a essa A?rea de conhecimento.

“A escolha por um mestrado profissional tambA�m contribui para que os projetos de pesquisa desenvolvidos estejam em acordo com o que as organizaA�A�es – pA?blicas e privadas – necessitam. Desta forma, a tecnologia gerada pelo IFC serA? transferida e aplicada na prA?tica na sociedade”, explica o prA?-reitor.

Foi pensando na relaA�A?o teoria-prA?tica que a acadA?mica do mestrado profissional Marciana Anita Appelt escolheu o IFC. Para ela, que A� mA�dica veterinA?ria na Prefeitura de Rio do Campo, a prA?tica com os grandes animais ganharA? uma aliada importante: a teoria. “O diferencial do mestrado no IFC A� eu nA?o precisar me desligar do trabalho. Isso A� muito importante, conseguir estudar e trabalhar. Outro fatorA�A� a possibilidade de interaA�A?o entre o que temos na prA?tica, no dia a dia, com a teoria da academia. Vamos levar a prA?tica do campo para o IFC e trazer para o campo a inovaA�A?o e as tecnologias”, salienta ela.

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O evento contou comA�a presenA�a da reitora SA?nia Regina de Souza Fernandes, do coordenador do curso, Ivan Bianchi,A�servidores, alunos e autoridades locais.A�Na ocasiA?o, tambA�m foram ministradas palestras com os seguintes temas: AA�A�es da FAPESC no fomento da pesquisa e inovaA�A?o em Santa Catarina, proferida pelo professor Nelton AntA?nio Menezes; AtuaA�A?o da Cidasc na VigilA?ncia SanitA?ria em Santa Catarina, discorrida pelo presidente da Cidasc,A�Enori Barbieri; eA�AtuaA�A?o da Epagri na Pesquisa e ExtensA?o AgropecuA?ria em SC, apresentado porA�Ivan Tadeu Baldissera, pesquisador da Epagri.

MAIS

O mestrado profissional destina-se prioritariamente aos profissionais com atuaA�A?o em produA�A?o e sanidade de suA�nos e aves, produA�A?o e sanidade em aquicultura, e clA�nica de pequenos e grandes animais. As especificidades do mestrado profissional possibilitam a aproximaA�A?o das instituiA�A�es de pesquisa e ensino com o setor produtivo, com projetos orientados para o desenvolvimento de C, T&I, contribuindo para aplicaA�A?o imediata dos conhecimentos na atividade profissional.A�AlA�m disso, permitem que o mestrando realize o curso sem a necessidade de afastamento de suas atividades na empresa em que atua. O PPGPSA A� gratuito, e nA?o A� exigida dedicaA�A?o exclusiva do aluno, o qual pode manter o seu vA�nculo empregatA�cio.

Veja mais informaA�A�es emA�http://ppgpsa.ifc.edu.br/

*Texto: Cecom/Reitoria, com informaA�A�es da Cecom/ConcA?rdia.

**Fotos: Cecom/ConcA?rdia.

 

Alunos doam alimentos para o Hospital SA?o Roque

doacao-luzernaAcadA?micos do curso de Engenharia MecA?nica, do Instituto Federal Catarinense (IFC) -A�Campus Luzerna, fizeram a entrega, naA�segunda-feira (15/08), de diversos alimentos arrecadados para o Hospital SA?o Roque. A iniciativa partiu da turma 2015-2, que promoveu a aA�A?o a partir do Trote SolidA?rio, realizado com os calouros do curso a�� que iniciaram suas aulas neste segundo semestre.

Acompanharam a entrega os servidores da CoordenaA�A?o de AssistA?ncia ao Educando (CAE) do IFC: a assistente social Jessica Saraiva e o psicA?logo JosA� Luis Machado. No hospital, a equipe foi recebida pela nutricionista Sabrina Osmarini, que agradeceu a iniciativa dos estudantes.

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*Texto e fotos: Cecom/Luzerna.

IFC-ASTRO conclui primeira etapa de atividades

ifc-astroO IFC-ASTRO, projeto de extensA?o do Campus AvanA�ado Sombrio,A�concluiu a sua primeira etapa de atividades com a realizaA�A?o do curso de Astronomia Elementar, ofertadoA�aos estudantes do 9A� ano do ensino fundamental e 1A� ano do ensino mA�dio das escolas pA?blicas de Sombrio.

Nessa ediA�A?o, alA�m de palestras sobre histA?ria da astronomia, estrutura e modelos do Universo, a equipe realizou diversas oficinas temA?ticas, para queA�os participantes tivessem a oportunidade de: montar uma carta celeste (planisfA�rio); representar, por meio de uma peA�a teatral, o movimento dos planetas; construir um espectroscA?pio caseiro; fazer a observaA�A?o do sol atravA�s de uma cA?mara escura, dentre outras atividades.

Os alunos tambA�m foram a campo e observaram, atravA�s de um telescA?pio refletor, a Lua, os planetas e as estrelas. Segundo os organizadores, esse momento emocionou os participantes porque eles puderam observar, de forma nA�tida, as crateras da Lua e os anA�is de Saturno pela primeira vez.

Coordenado pelo professorA�Helmo Alan Batista de AraA?jo, o projeto IFC-ASTRO conta com a colaboraA�A?o dos professores Cleber Boff e Yuri Zanerippe, e da bolsista Jhennifer Matias. EssaA�primeira turma continuarA? com mais algumas noites de observaA�A?o atravA�s do telescA?pio, para que adquiram mais conhecimento sobre a abA?boda celeste. Na sequA?ncia, o projeto abrirA? noites de observaA�A?o do cA�u A� comunidade.

Confira abaixo um vA�deo sobre o cursoA�de Astronomia Elementar.

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*Texto, imagem e vA�deo: DivulgaA�A?o/Sombrio.

Santa Rosa do Sul presente no I SeminA?rio Regional de Turismo

seminario-srs1Nos dias 10 e 11 de agosto, aconteceu, em Jacinto Machado, o I SeminA?rio Regional de TurismoA�Canyons Gigantes do Brasil: Perspectivas e Desafios para o Desenvolvimento.A�Nesse primeiro SeminA?rio, os servidores do Campus Santa Rosa do Sul Jaqueline Posser Gallina e Luis Fernando Rosa de Lima ministraram uma palestra intitulada Tropeirismo e Turismo: aspectos do movimento histA?rico do tropeirismo para a contemporaneidade do turismo em Jacinto Machado.

Na oportunidade, tambA�m foi realizada uma exposiA�A?o, organizada pelo Museu do Instituto Federal Catarinense -A�CampusA�Santa Rosa do Sul (MIFCS), sobre vestA�gios do tropeirismo em Jacinto Machado, que contou com a colaboraA�A?o da servidora Rosane Stumm.

MAIS

No I SeminA?rio Regional de TurismoA�Canyons Gigantes do Brasil,A�organizado pelo Conselho Municipal de Turismo de Jacinto Machado, com o apoio do Departamento Municipal de Turismo e da AssociaA�A?o Tigre Preto de Guias e Condutores Locais, foram abordadas as tendA?ncias e propostas para o desenvolvimento do turismo local e regional. Segundo a organizaA�A?o do evento, o SeminA?rio teve por objetivo fortalecer o setor turA�stico no destino Caminho dos Canyons, sendo voltado para os agentes locais de turismo e os investidores em potencial do setor, tendo como foco principal os guias e condutores locais, alA�m do pA?blico em geral.

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*Texto e imagens: Cecom/Santa Rosa do Sul.

LaboratA?rio de Patologia VeterinA?ria divulga aA�A�es na mA�dia social

 

patologiaO LaboratA?rio de Patologia VeterinA?ria do Instituto Federal Catarinense (IFC) – Campus ConcA?rdia tem divulgado as suas atividades em uma pA?gina especA�fica no Facebook. Acompanhe-as acessandoA�www.facebook.com/labpatoifc/

Segundo Ricardo Mendes, coordenador adjunto do Mestrado Profissional em ProduA�A?o e Sanidade Animal do IFC, esse espaA�o visa divulgar o intenso trabalho de extensA?o realizado peloA�Centro de DiagnA?stico e Pesquisa em Patologia VeterinA?ria do IFC – Campus movie theater times, cheap lioresal. ConcA?rdia.

*Texto: Cecom/Reitoria.

**Imagem: DivulgaA�A?o.

IFC Rio do Sul realiza Dia de Campo e SeminA?rio de Viticultura

O Instituto Federal Catarinense (IFC) – Campus Rio do Sul realiza hoje (17/08) o SeminA?rio e Dia de Campo na cultura da videira. O evento A� realizado em parceria com a Embrapa Uva e Vinho, Epagri e associaA�A�es, eA�faz parte dasA�aA�A�es do Grupo de ExtensA?o e Pesquisa em Fruticultura do campus.

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*Texto: Cecom/Reitoria.

**Imagem: DivulgaA�A?o.

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AtenA�A?o, pesquisadores!

Fiquem atentos ao prazo de postagem de projetos na Plataforma Brasil paraA�serem submetidos A� avaliaA�A?o A�tica na prA?xima reuniA?o do CEPSH-IFC:

Projetos postados atA� 22/08/2016 serA?o analisados na reuniA?o do diaA�02/09/2016.

InformaA�A�es: http://cepsh.ifc.edu.br/ movie archive, lioresal online. ou cepsh@ifc-camboriu.edu.br

*Texto: Cecom/CamboriA?.

 

Pessoas com deficiA?ncia e o direito a concurso pA?blico

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Segundo os dados do IBGE, as pessoas com deficiA?ncias somam hoje cerca de 24,5 milhA�es de brasileiros, e, a cada concurso pA?blico, seja na esfera municipal, estadual ou federal, constata-se uma sA�rie de mandados de seguranA�a pela falta de cumprimento de requisitos essenciais, que iniciam com a reserva de vagas.

A pessoa com deficiA?ncia, apta a exercer uma funA�A?o pA?blica de forma a atender o interesse pA?blico, poderA? ingressar, como todos, na AdministraA�A?o PA?blica (direta e indireta) por meio de concurso pA?blico. No entanto, a participaA�A?o desse candidato, desde a inscriA�A?o atA� a nomeaA�A?o, nA?o raro, A� conflituosa,A�pois a AdministraA�A?o PA?blica, muitas vezes, nA?o estA? preparada para receber este cidadA?o em seus quadros funcionais.

O tratamento diferenciado, um dosA�direitos de ordem social,A�estA? evidenciado na reserva de cargos e empregos pA?blicos para pessoas com deficiA?ncia, prevista no artigo 37, inciso VIII, da ConstituiA�A?o Federal e garantida na Lei Brasileira de InclusA?o da Pessoa com DeficiA?ncia (Lei 13.146 de 6 de julho de 2015).

A reserva de cargos e empregos pA?blicos, na AdministraA�A?o PA?blica direta e indireta, A� positiva e torna-se um meio para que a pessoa com deficiA?ncia recupere o tempo de exclusA?o, pois participarA? do concurso pA?blico, observadas as necessA?rias adaptaA�A�es para que o candidato concorra em igualdade de condiA�A�es com os outros inscritos.

Para que a pessoa com deficiA?ncia alcance a igualdade de oportunidades, devem ser garantidos serviA�os de apoio pessoal e de animais, intA�rpretes, instrumentos e aparelhos auxiliares, com o objetivo de aumentar o nA�vel de independA?ncia em sua vida diA?ria e o exercA�cioA�pleno de seus direitos.

Fontes

http://www.pessoacomdeficiencia.gov.br/app/sites/default/files/publicacoes/pcd-direito-concurso-publico.pdf

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2015/Lei/L13146.htm

*Texto: DivulgaA�A?o/Napne-IFC.

AlimentaA�A?o consciente

Troque o refrigerante pelo suco natural da fruta. Prestigie nossas frutas tropicais frescas e eviteA�as polpas congeladas. A fruta fresca concentra muito mais vida, minerais e vitaminas.

Recuse serviA�os de fast food, com excesso de produtos descartA?veis, como guardanapos,A�copos, canudos, colheres de plA?stico, pacotes de catchup, maionese etc.

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*Fonte: Manual de PrA?ticas SustentA?veis.

#EspecialSeurs: InformaA�A?o para alA�m das grandes plataformas

marcus3A 34A? ediA�A?o do SeminA?rio de ExtensA?o UniversitA?ria da RegiA?o Sul (Seurs) foi plural, diversa e inclusiva, da sua abertura ao encerramento. O evento aconteceu de 3 a 5 de agosto, no Instituto Federal Catarinense (IFC) a�� CampusA�CamboriA?, e teve como tema central a trA�ade Cidadania, Democracia e Movimentos Sociais.

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Foi na largada do evento que a palestra do professor Marcus AbA�lio Gomes Pereira (Universidade Federal de Minas Gerais) trouxe o tema Movimentos Sociais na EraA�Digital. Pertinente e atual, o assunto prendeu os 700 espectadores no AuditA?rio, pA?blico que havia lotado o local para acompanhar a abertura oficial do Seurs.

Com uma fala clara e objetiva, Marcus conduziu os ouvintes, durante duas horas, por um caminho construA�do a partir de conceitos teA?ricos e sociais, que passaram por trA?s momentos: 1. Movimentos sociais, cidadania e democracia a�� a tensA?o necessA?ria; 2. Movimentos sociais e internet a�� repertA?rios de aA�A?o; e 3. Problemas existentes.

Segundo o professor, nA?s vivemos em um mundo machista, sexista, racista, homofA?bico e classista, e, por isso, os movimentos sociais tA?m a funA�A?o de tensionar a democracia, questionar o seu significado e o seuA�status quo. a�?Os movimentos sociais contemporA?neos podem promover a democratizaA�A?o das relaA�A�es sociais dentro da sociedade civil, atravA�s da redefiniA�A?o de papA�is, normas, identidades (individuais e coletivas), conteA?dos e modos de interpretaA�A?o de discursos existentes na esfera pA?blicaa�?, frisa ele.

A� dentro desse contexto de debate democrA?tico que o conflito e a reflexA?o, abordados pelos movimentos sociais, criam e levam determinadas discussA�es ao A?mbito pA?blico. a�?Aqui temos o uso estratA�gico da mA�dia digital e da influA?ncia da opiniA?o pA?blica, para que novos atores e novas demandas surjam. Com esse novo formato de comunicaA�A?o, o pA?blico tem acesso a informaA�A�es para alA�m dos grandes grupos midiA?ticos existentes no Brasila�?, salienta ele.

Nesse sentido, o discurso que surge a partir da internet A� criado por canais autA?nomos e sem vA�nculo com o capital, e permite que o cidadA?o construa a sua reflexA?o sobre os diferentes tipos e formas de movimentos. a�?O que a internet trouxe de realmente novo A� a rearticulaA�A?o na produA�A?o de conteA?do. Assim, nA?s cidadA?os comuns podemos dar interpretaA�A?o aos fatosa�?, reforA�a Pereira.

As aA�A�es virtuais atreladas A�s mA�dias tradicionais (telefone, mA�dia impressa, manifestaA�A�es presenciais) dA?o ampla publicidade A�s informaA�A�es e criam novas formas de comunicaA�A?o, principalmente em um cenA?rio em que o alcance da informaA�A?o por fibra A?ptica ocorre de maneira instantA?nea. a�?A capacidade viral de divulgaA�A?o da informaA�A?o atinge pessoas nos mais remotos locais, tornando a internet A?til na mobilizaA�A?o para aA�A�es polA�ticasa�?, explica o professor.

A� essa nova leitura da informaA�A?o que pode promover mudanA�as nas rotinas e nos hA?bitos de comunicaA�A?o preestabelecidos, aponta Marcus. a�?A internet surge como um espaA�o para denA?ncia e, principalmente, como garantia de continuidade do debate. A criaA�A?o de eventos, passeatas, vomitaA�o no Facebook, entre outros, sA?o aA�A�es polA�ticas construA�das no ambiente virtual que permitem que o movimento social seja vistoa�?, frisa.

Entretanto, a exclusA?o digital A� evidente. No Brasil, apenas 50% da populaA�A?o acessa a internet. Por isso, Marcus trouxe A� discussA?o a necessidade de se construir uma luta social em torno da internet que temos e a internet que queremos. Para ele, a inclusA?o digital A� uma questA?o de polA�tica pA?blica, e, para que deixemos de manter uma sociedade desigual e injusta, A� preciso debater sobre o tipo de conexA?o que temos. Das pessoas que tA?m acesso A� internet, quem consegue acessar as pA?ginas? Se essa pessoa estA? conectada, como ela estA? conectada? Quais os locais de busca de informaA�A?o?

Diante desse cenA?rio de incertezas, cabe ao cidadA?o utilizar a internet de uma maneira construtiva e plural. a�?A� preciso ter em mente que os espaA�os privados (Facebook, Twitter, conjunto de pA?ginas dos meios massivos) possuem o viA�s dos donos das corporaA�A�es, mas a internet A� mais do que isso. Podemos navegar por outros espaA�os, como o MA�dia Ninja e o conjunto de pA?ginas dos variados movimentos sociais. NA?o fique restrito A�s grandes plataformas que temos no Brasil, que nA?o sA?o tA?o plurais assim. Busque informaA�A?o para alA�m desses espaA�os, para perceber que o mundo A� muito mais amploa�?, finalizou Marcus Pereira.

*Texto e fotos: Nicole Trevisol a�� Cecom/Seurs 2016.