Para receber os novos estudantes do Mestrado Profissional em Tecnologia e Ambiente (PPGTA), a professora Dra. Liliana Pena Naval ministrou a aula inaugural do curso, intitulada “Inovação e Sustentabilidade: desafios das ciências ambientais”. O evento aconteceu no auditório do IFC Araquari, no último dia 10 de maio, a partir das 14h.
Com a entrada gratuita e aberta para toda a comunidade, não foram apenas os estudantes do Mestrado que se beneficiaram da fala da professora Liliana, esta que é docente na Universidade Federal do Tocantins (UFT) e coordenadora dos Programas Profissionais da Área de Ciências Ambientais / CAPES. Estiveram prestigiando esta palestra também estudantes dos demais cursos de graduação do IFC, docentes e técnicos administrativos do campus.
Conduzido como um momento de troca de experiências, foram também abordadas questões referentes às particularidades de Mestrados profissionais e acadêmicos, orientações sobre os projetos, sua condução pelos estudantes e também a contrapartida necessária da instituição.
A mestranda Tcharlata Françoise Stinghen, reforçando pontos-chave desta pós-graduação, relatou que, para ela, “o Mestrado profissional em Tecnologia e Ambiente é muito importante. Além de ser uma oportunidade excelente, em uma instituição de qualidade e com professores qualificados, é também a oportunidade de executar projetos de interesse da comunidade”.
O PPGTA é um programa de pós-graduação interdisciplinar, que está iniciando com sua primeira turma neste mês de maio de 2019. São ofertadas as linhas de pesquisa em Desenvolvimento Rural e Sustentável e Tecnologias Ambientais. Este curso dá sequência à verticalização do ensino no campus, oportunizando aos estudantes a permanência e maior qualificação, conduzindo-os desde o ensino médio até a pós-graduação. Este é o caso da aluna Tcharlata, formada no curso de licenciatura em Ciências Agrícolas no campus, que prosseguiu sua vida acadêmica neste Mestrado.
A estudante, que possui experiência dentro do Campus Araquari, finaliza lembrando que “os mestrandos trazem demandas externas, propondo soluções para problemáticas da comunidade, visto que grande parte deles já atuam profissionalmente na sua área de formação. Isso que é praticar ciência: trazer necessidades reais para academia”.
Texto e imagens: Cecom/Araquari