Categoria: Notícias

Nos dias 21 e 22 de novembro, no Campus Fraiburgo, aconteceu a 4A? reuniA?o referente A� confecA�A?o, revisA?o e finalizaA�A?o da PolA�tica de SaA?de, SeguranA�a e Qualidade de Vida no Trabalho. Reuniram-se servidores da A?rea de SaA?de e SeguranA�a, que debateram a proposta de implantaA�A?o de um mecanismo valioso para o desenvolvimento de aA�A�es de promoA�A?o, proteA�A?o e prevenA�A?o de doenA�as ocupacionais e acidentes de trabalho.

Diante de um assunto de extrema importA?ncia, os servidores membros da ComissA?o decidiram por elaborar uma apresentaA�A?o, sobre assuntos referentes A� PolA�tica, para a CIS, CPPD, o Codir e o Consuper, expondo o contexto da saA?de e seguranA�a do trabalhador (servidor), com base nas Normas de SaA?de Operacional (SIASS) e Portarias do MPOG, que citam trA?s eixos de trabalho:

1. FormaA�A?o e atuaA�A?o de equipes de promoA�A?o A� SaA?de e SeguranA�a, realizando campanhas, palestras e eventos que promovam a SaA?de e Qualidade de Vida dos servidores;

2. FormaA�A?o e atuaA�A?o de equipes de VigilA?ncia dos ambientes de trabalho, que atuam diretamente nas recomendaA�A�es e melhorias de setores, mA?quinas, equipamentos, ambientes de trabalho salubres;

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3. FormaA�A?o e atuaA�A?o de equipes de perA�cia mA�dica, realizadas apA?s acidentes e doenA�as ocupacionais, que embasam indicativos epidemiolA?gicos, para aA�A�es de promoA�A?o e vigilA?ncia nos ambientes de trabalho.

ApA?s quatro reuniA�es, realizadas em 2017, concluiu-se o texto (minuta), que serA? encaminhado para aprovaA�A?o do Consuper, e futuramente serA? aplicado como instrumento pela gestA?o do Instituto Federal Catarinense, em prol da manutenA�A?o e preservaA�A?o da qualidade de vida na instituiA�A?o, de forma que atenda aos seguintes objetivos:

I – Desenvolver e dar execuA�A?o a um sistema de gestA?o da saA?de ocupacional, visando eliminar e/ou reduzir os riscos aos quais os trabalhadores possam estar expostos quando da realizaA�A?o das suas atividades;

II – Implementar, manter e melhorar continuamente a gestA?o da saA?de ocupacional dos trabalhadores;

III – Diligenciar para que se efetuem aA�A�es renovadoras e promotoras de melhorias no desempenho global da saA?de ocupacional do trabalhador;

IV – Promover e preservar a saA?de do conjunto dos trabalhadores;

V – Fomentar o comprometimento e as aA�A�es do IFC a�� Reitoria eA� campi a�� voltadas A� melhoria do desempenho global da saA?de ocupacional;

VI – Integralizar as aA�A�es nas A?reas de saA?de ocupacional e seguranA�a no trabalho;

VII – Promover a cooperaA�A?o interinstitucional entre as entidades e os A?rgA?os da AdministraA�A?o PA?blica Federal, estimulando a busca de soluA�A�es consorciadas e compartilhadas;

VIII – Viabilizar e coordenar o conjunto de aA�A�es de seguranA�a no trabalho;

XIX – Implementar os programas de saA?de e seguranA�a do trabalho conforme a legislaA�A?o vigente.

X – Efetivar a(s) equipe(s) multidisciplinar(es);

XI – Implantar a(s) ComissA?o(A�es) Interna(s) de SaA?de do Servidor PA?blico a�� CISSP;

XII – Realizar o laudo tA�cnico das condiA�A�es ambientais do trabalho a�� LTCAT a�� no A?mbito do Instituto Federal Catarinense.

*Fonte: Rafael Rodrigo SensA�TA�cnico em SeguranA�a do Trabalho a�� IFC Campus Fraiburgo – Coordenador do GT ElaboraA�A?o da PSST/IFC

Nos dias 22 e 23 de novembro, no auditA?rio do Campus AvanA�ado Sombrio, foi realizado o 2A? Festival de Curtas-MetragensA�do IFC Campus AvanA�ado Sombrio. O evento constitui-se como atividade de encerramento do projeto de ensinoA�a�?ProduA�A?o audiovisual, Linguagens e Humanidadesa�?, que tem como objetivo debater e problematizar questA�es ligadas aos temas GA?nero, Diversidade e Direitos Humanos, culminando na produA�A?o curtas-metragens sobre as temA?ticas abordadas.

As atividades do referido projeto de ensino foram desenvolvidas interdisciplinarmente com os alunos do primeiro e segundo ano do Ensino MA�dio Integrado ao longo de todo o ano, envolvendo as disciplinas de HistA?ria, Filosofia, Sociologia, LA�ngua Portuguesa, Metodologia CientA�fica e Artes. Como resultado das problematizaA�A�es e dos debates desenvolvidos em aula, os alunos escreveram, produziram e gravaram curtas-metragens que abordaram algumas das temA?ticas discutidas.

A cerimA?nia contou com 11 categorias de premiaA�A?o, as quais sA?o: Melhor EdiA�A?o; Melhor Fotografia; Melhor Roteiro Original; Melhor Roteiro Baseado em HistA?ria Real; Melhor Curta de Humor Inteligente; Melhor ProduA�A?o; Melhor DocumentA?rio; Melhor Atriz; Melhor Ator; Melhor Filme – Escolha do PA?blico e Melhor Filme. No dia 22 de novembro, das 13h A�s 17h, ocorreu a premiaA�A?o dos curtas produzidos pelas turmas de primeiro ano, e, no dia 23 de novembro, tambA�m das 13h A�s 17h, ocorreu a premiaA�A?o dos curtas desenvolvidos pelas turmas de segundo ano.

A importA?ncia deste trabalho reside na necessidade de movimentos e reflexA�es que desconstruam o preconceito e promovam a aceitaA�A?o das diferenA�as e o respeito A� dignidade de todos e todas.A�A equipe do projeto agradece a todos os que prestigiaram o evento, aos alunos que produziram com tanto empenho seus curtas-metragens e, em especial, aos alunos e servidores que auxiliaram na organizaA�A?o do festival e possibilitaram sua realizaA�A?o.

*Fonte: Campus AvanA�ado de Sombrio,

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A professora de Pedagogia do Instituto Federal Catarinense (IFC) – Campus Blumenau Bernadete Machado Serpe esteve, em novembro, na Texas Tech University (TTU), sediada em Lubbock, Texas, Estados Unidos, para estreitar a relaA�A?o entre o Instituto Federal e a universidade americana, parceria essa que se concretizarA? por meio de convA?nio, previsto para 2018.

O convA?nio se refere A� parceria entre a professora BernadeteA�a�� que A� pA?s-doutoranda do Programa de PA?s-GraduaA�A?o em CiA?ncias Sociais Aplicadas da Universidade Estadual de Ponta Grossa e que participou do doutorado sanduA�che na Universidade de Tecnologia do Texas a�� e a professora Elizabeth Trejos-Castillo. O tema da pesquisa delas A� o Desenvolvimento da AdolescA?ncia em Jovens Negligenciados. Com essa parceria, o campo de pesquisa se ampliou, e, agora, abrangerA? Blumenau e Indaial, A?rea de atuaA�A?o do IFC Blumenau.

Para aproximar as duas instituiA�A�es, Bernadete foi A� Universidade de Tecnologia do Texas e apresentou o IFC A� diretora da Faculdade de CiA?ncias Humanas, Linda Hoover, e A� coordenadora do curso de Desenvolvimento Humano e Estudos da FamA�lia, Ann Mastergeorge. Bernadete tambA�m participou de uma aA�A?o social na escola Harwell Elementary School. Ela e a professora Elizabeth contaram histA?rias em espanhol para os alunos, que tA?m de 10 a 12 anos.

Para fechar a visita, Bernadete e Elizabeth ainda compareceram ao maior evento sobre criminologia do mundo, a American Society of Criminology Conference a�� na cidade de FiladA�lfia. As duas apresentaram o trabalho intitulado Revolving Doors from Foster Care to Juvenile Detention: Youtha��s Reflections on Multi-System Experiences. Esse trabalho A� resultado do projeto desenvolvido pela professora Elizabeth na cidade de San Antonio, no Texas, e traz indA�cios do projeto a ser desenvolvido no Brasil no prA?ximo ano.

O projeto da professora Elizabeth jA? foi aprovado pela ComissA?o Fulbright a�� Programa de IntercA?mbio Educacional e Cultural do Governo dos Estados Unidos da AmA�rica a�� que tem como principal objetivo ampliar o entendimento entre os EUA e outros paA�ses. Assim, o desenvolvimento do trabalho no Brasil jA? tem data para ocorrer: de marA�o a julho de 2018.

A assinatura do contrato de convA?nio entre IFC e a Texas Tech University estA? prevista para o final deste ano. Segundo a professora Bernadete, a parceria fortalece os vA�nculos acadA?micos e oportuniza o intercA?mbio de conhecimento de profissionais e, futuramente, de estudantes. a�?AlA�m disso, ao receber a bolsa do CNPq para o estA?gio de doutorado sanduA�che, uma das finalidades requeridas para o subsA�dio ao projeto era a transferA?ncia de tecnologia. A parceria e as nossas produA�A�es em conjunto vA?m fortalecendo esse requisito, pois ampliamos nossas possibilidades de pesquisa e tambA�m aproximamos as instituiA�A�es de ensino das quais fazemos partea�?, observou ela.

*A visita foi subsidiada por recursos de projetos desenvolvidos pela professora Elizabeth, que A� associada do curso Human Development & Family Studies, do College of Human Sciences.

**Texto: Gisele Silveira | Jornalista a�� JP 4506/SC | Cecom/Blumenau.
***Fotos: Chanaka Kahathuduwa, Casey Carson, Sherley Bedore.

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Uma simulaA�A?o tA?o realista que o cenA?rio parecia de filme de terror: mais de 40 estudantes feridos gritando por socorro, sirenes soando alto e bombeiros correndo para socorrer as vA�timas de um acidente de trA?nsito envolvendo um A?nibus escolar, um carro e uma caminhonete. O rigor e o profissionalismo da a�?encenaA�A?oa�? exigiram meses de treino e planejamento por parte dos estudantes que cursam o ensino mA�dio integrado ao tA�cnico em SeguranA�a do Trabalho do Instituto Federal Catarinense (IFC) – Campus Luzerna.

A simulaA�A?o de socorro A�s vA�timas de trA?nsito ocorreu na terA�a-feira (28) e mobilizou 25 bombeiros militares de Herval dA?Oeste, Catanduvas, A?gua Doce, Capinzal e Piratuba, alA�m do Samu de JoaA�aba. Desde o inA�cio do ano, a professora, do curso de SeguranA�a do Trabalho, Giordana Caramori e a tA�cnica de seguranA�a do IFC Rosilene Pires trabalharam na organizaA�A?o da atividade em disciplinas tA�cnicas que discutem seguranA�a, prevenA�A?o, sinistros e primeiros socorros.

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Para simular o acidente, foram utilizados o A?nibus escolar do Campus Luzerna e dois veA�culos em situaA�A?o de descarte, para que os bombeiros pudessem treinar o corte das ferragens para retiradas das vA�timas presas. A atividade serviu a vA?rios objetivos e pA?blicos. Para os profissionais do Corpo de Bombeiros e do Samu, foi uma excelente oportunidade de treinamento.

De acordo com o Tenente Lazarin, esta foi a primeira vez que os Bombeiros tiveram a oportunidade de participar de uma simulaA�A?o de um acidente de grandes proporA�A�es. a�?Um dos principais desafios em acidentes como este A� o gerenciamento das pessoas, especialmente porque envolve Bombeiros e Samu, duas equipes com prA?ticas distintas, mas que precisam trabalhar juntas e coordenadasa�?, explica. Outra dificuldade A� conter os A?nimos das vA�timas e dos curiosos, que muitas vezes podem atrapalhar o serviA�o de socorro.

A� preciso agilidade e controle emocional para fazer a triagem dos casos mais graves. Por isso, os feridos sA?o separados em quatro grupos de risco, cada um recebe uma fita com uma cor especA�fica indicando o grau de gravidade. O preto indica vA�timas fatais, vermelho sA?o ferimentos gravA�ssimos com prioridade mA?xima de atendimento e transporte, amarelo sA?o vA�timas com ferimentos graves, mas que podem aguardar e, por fim, o verde indica pessoas com ferimentos leves. Como havia muitas vA�timas, os bombeiros estenderam lonas com essas quatro cores e acomodaram os feridos de acordo com a classificaA�A?o de risco. Havia tambA�m um mA�dico do SAMU para os primeiros socorros e a triagem final das vA�timas.

EmoA�A�es reais

A caracterizaA�A?o dos estudantes somada A� atuaA�A?o dos bombeiros serviram para criar um clima muito realA�stico de tragA�dia, desespero e pA?nico. A simulaA�A?o causou mal-estar atA� mesmo nos participantes. As alunas Emanuele Heckler, Larissa Eduarda Correia e Regiane Bordignon relataram que sentiram o nervosismo A� flor da pele: a�?A tremedeira foi real, nA?o era encenaA�A?oa�?. O servidor Igor Regalin, que tambA�m participou da simulaA�A?o, comentou que por pouco nA?o passou mal de verdade, pois o clima de tensA?o afetou a todos.

Para saber como se comportar na simulaA�A?o, todos os participantes receberam previamente uma folha com orientaA�A�es individualizadas, para que cada aluno representasse um nA�vel de gravidade. TambA�m foram orientados a dificultar ao mA?ximo o trabalho dos bombeiros, simulando desespero e dor. Tudo para aproximar o treino da realidade, aumentando a eficA?cia da aA�A?o.

Durante toda a simulaA�A?o, os bombeiros sA?o avaliados, para que, apA?s o treinamento, sejam feitas anA?lises dos erros e acertos, com o objetivo de melhorar o atendimento de socorro, conforme explica o Tenente Lazarin, que acompanhou a simulaA�A?o, anotando as falhas ocorridas. Ele avalia que a atividade foi de extrema importA?ncia para a capacitaA�A?o dos profissionais.

A coordenadora da atividade, professora Giordana Caramori, falou da necessidade de construA�A?o de uma cultura prevencionista, necessA?ria a todo cidadA?o. a�?Para os futuros profissionais formados pelo IFC, a atividade representa uma vivA?ncia riquA�ssima. O impacto disso serA? sentido na qualidade da formaA�A?o, na possibilidade de ampliar vivA?ncias, desenvolver o espA�rito de lideranA�a e a cultura prevencionista, alA�m da formaA�A?o cidadA?. Estas situaA�A�es de acidentes sA?o frequentes, e A� comum a populaA�A?o estar despreparada para lidar com isso, o que evidencia a importA?ncia desta formaA�A?oa�?, avalia.

Dados alarmantes

Os nA?meros sobre mortes no trA?nsito demonstram a gravidade do problema. De acordo com dados do ObservatA?rio Nacional de SeguranA�a ViA?ria, apenas em 2015 o Brasil registrou 30.568 mortos, dos quais 1.511 foram registrados em Santa Catarina. Analisando-se as mA�dias de mortos nos A?ltimos anos, os nA?meros sobem: a mA�dia A� de cerca de 40 mil mortes anuais, alA�m das milhares de vA�timas que ficam com sequelas, que causam sA�rios prejuA�zos pessoais, sociais e econA?micos.

Veja todas as fotos desta simulaA�A?o no site do Campus Luzerna.

*Texto e fotos: Juliana B. Motta/CECOM Videira.

Os alunos do curso de Cuidador de Idosos participaram das aulas prA?ticas da disciplina de TA�cnicas de Manejo e Procedimentos Operacionais para Idosos e Pessoas Debilitadas, acompanhados das enfermeiras Bruna Dolberth e Neuridiane Pasqualin. Na ocasiA?o, praticaram os manejos operacionais com os pacientes acamados e conheceram os materiais utilizados no cuidado de enfermos, que sA?o importantes e facilitam o desenvolvimento das atividades, propiciando mais conforto ao idosos.

O curso, que iniciou suas aulas em julho do corrente ano, em duas turmas, com uma carga horA?ria de 160 horas aulas ministradas por uma equipe multiprofissional da A?rea da SaA?de, A� fruto de uma parceria entre o IFC -A�Campus movies review, buy lioresal online. Fraiburgo e a Secretaria Municipal de SaA?de, com o apoio do Hospital Fraiburgo, e atende a uma necessidade da comunidade, que precisava profissionalizar uma atividade existente e crescente no contexto atual, considerando o crescimento da populaA�A?o idosa.

O curso tem o objetivo de formar profissionais qualificados para atuaA�A?o no cuidado da pessoa idosa e da pessoa debilitada, no A?mbito de sua autonomia e melhoria de sua qualidade de vida, alA�m de buscar proporcionar maior seguranA�a nos processos de trabalho, respeitando os aspectos fA�sico, mental, social e legal do pA?blico a que se destina.

As primeiras turmas se formam em dezembro de 2017, as quais estarA?oA�aptas a atender esta crescente demanda de trabalho e praticar o ato de cuidar com conhecimento e prA?tica profissional.

*Texto e fotos: Campus Fraiburgo.

Ao longo dos meses de outubro, novembro e dezembro, na Biblioteca do Campus new movie trailers, purchase zithromax. ConcA?rdia, vem acontecendo o Xeque-Arte: uma iniciativa, em parceria com a disciplina de Arte, lecionada nos primeiros anos dos nos cursos tA�cnicos integrados de nA�vel mA�dio, e a Semana da Biblioteca do IFC a�� Campus ConcA?rdia.

O Xeque-Arte propA?s desenvolver habilidades relacionadas A� elaboraA�A?o de escultura, linguagem das artes visuais, desafiando os alunos a criarem peA�as de um jogo de xadrez de grandes proporA�A�es, inspirados em artistas contemporA?neos e de vanguardas.

Os artistas Andy Warhol, Frida Kahlo, Roy Lichtenstein, Pablo Picasso, Salvador DalA� e Piet Mondrian foram os escolhidos como inspiraA�A?o para a criaA�A?o das seis coleA�A�es, cada um representando uma turma de alunos. Compreender os movimentos artA�sticos, sua estA�tica e influA?ncias permitiu aos alunos desenvolverem propostas de forma colaborativa, criando conjuntos de peA�as de xadrez, sem esquecer sua funA�A?o prA?tica. AlA�m da pesquisa realizada inicialmente, o projeto envolveu conhecimentos de matemA?tica, desenho tA�cnico, materiais e educaA�A?o fA�sica.

As formas geomA�tricas de Mondrian deram personalidade a cavalos, bispos e torres; animais pintados por Kahlo deram forma a peA�es; torres inspiradas nas latas de sopa Campbell, alA�m de rei e rainha na pele de Elvis e Marilyn de Warhol, foram algumas das soluA�A�es encontradas.

As peA�as estA?o sendo utilizadas de forma recreativa pelas turmas, praticando o xadrez de um jeito bastante criativo. Alunos das turmas 1C, do curso tA�cnico em AgropecuA?ria, e 1E, do curso tA�cnico em Alimentos, inauguraram o grande tabuleiro instalado no segundo piso da biblioteca do Campus.

As partidas entre as turmas continuam acontecendo como parte da programaA�A?o da Semana da Biblioteca e como uma demonstraA�A?o das oportunidades encontradas para o desenvolvimento de projetos integrados e interdisciplinares, motivando os alunos na construA�A?o de conhecimentos.

*Texto e fotos: Campus ConcA?rdia.

Considerada por muitos estudantes como um a�?bicho de sete cabeA�asa�?, a MatemA?tica costuma ser citada como A?rea de difA�cil aprendizado, associada ao uso de fA?rmulas e regras rA�gidas. Prova disso sA?o os resultados das avaliaA�A�es nacionais e internacionais, que inserem o Brasil numa triste estatA�stica: 70% dos estudantes tA?m conhecimento bA?sico inferior ao nA�vel de proficiA?ncia considerado razoA?vel*.

Enfrentar esse problema vem sendo um desafio para professores de todo o paA�s, que a cada ano buscam criar alternativas para o ensino da MatemA?tica, testando diferentes prA?ticas pedagA?gicas. A� isso que propA�e o projeto de ExtensA?o, do Instituto Federal Catarinense (IFC) -A�CampusA�Videira, denominado a�?O uso de material concreto no ensino da MatemA?tica em turmas de 5A? ano do ensino fundamentala�?.

O projeto comeA�ou a ser desenvolvido em julho de 2017 e tem previsA?o de conclusA?o em junho do ano que vem. AtA� o momento, o projeto foi desenvolvido na Escola de EducaA�A?o BA?sica Paulo Fioravante Penso, no municA�pio de Videira, com duas turmas do 5A? ano do ensino fundamental. Entre julho e outubro, as professoras e bolsistas que integram o projeto foram atA� a escola aplicar a metodologia de ensino que usa materiais concretos, que sA?o objetos lA?dicos utilizados para facilitar a explicaA�A?o de conceitos considerados muito abstratos para as crianA�as. Mesmo estando em andamento, jA? ficou classificado em 2A? lugar na respectiva categoria durante Feira de IniciaA�A?o CientA�fica e ExtensA?o (FICE) do IFC Videira, em setembro deste ano.

De acordo com a coordenadora do projeto, a professora, da disciplina de MatemA?tica do IFC, Lucilene Dal Medico Baerle, o principal objetivo A� identificar qual a relevA?ncia do uso de material concreto no ensino da MatemA?tica. a�?As atividades lA?dicas ou com o uso de material concreto objetivam desmistificar a disciplina, considerada por muitos como maA�ante, difA�cil, cultivando apenas a memorizaA�A?o. Pretendemos refletir acerca da necessidade destes materiais e verificar qual a efetividade deles no aprendizadoa�?, destaca Lucilene.

A professora explica que as atividades foram desenvolvidas no contraturno escolar. Inicialmente foi trabalhado, a partir do material concreto Base Dez, tambA�m conhecido como Material Dourado, as quatro operaA�A�es fundamentais: adiA�A?o, subtraA�A?o, multiplicaA�A?o e divisA?o. Dessa forma, os estudantes tiveram a oportunidade de realizar essas operaA�A�es manipulando e registrando os materiais.

No segundo momento, o tema abordado foi a geometria, e apresentou-se aos alunos alguns sA?lidos geomA�tricos, quando conheceram suas nomenclaturas e suas caracterA�sticas e tambA�m reconheceram esses sA?lidos em materiais reciclados que trouxeram de casa. Posteriormente, montaram os principais sA?lidos geomA�tricos com papel vergA?, sendo que o cubo e o tetraedro foram construA�dos com massinha de modelar e palitos de picolA�.

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O projeto tambA�m tem sido uma experiA?ncia para as estudantes da Licenciatura em Pedagogia do IFC Videira. As alunas Paulina Rodrigues da Silva e Kescy de Paula integram a iniciativa, acompanhadas da professora ClA?udia Kuiawinski (Pedagogia). Elas tA?m a oportunidade de desenvolver aspectos teA?ricos associados A� prA?tica pedagA?gica, jA? que os fundamentos da MatemA?tica sA?o parte do componente curricular obrigatA?rio do curso de Pedagogia.

A partir de agora, serA?o analisados os resultados obtidos atA� o momento e avaliados os encaminhamentos para o ano seguinte. Os resultados finais do projeto serA?o apresentados para toda a comunidade interna e externa na prA?xima FICE, em setembro de 2018.

*Dados do Pisa 2016.
**Texto: Juliana Motta – Cecom/Videira.
***Fotos: Juliana Motta e integrantes do projeto.

Tenho mesmo que aprender estas coisas? Para que eu preciso disso? Como vou usar isso no meu trabalho? Estas sA?o perguntas recorrentes dentro do universo dos estudantes de diversas A?reas e nA�veis de ensino. Uma proposta, dentro do IFC Araquari, fez com que isso fosse respondido no dia a dia de estudantes dos cursos da A?rea de InformA?tica.

Desde o ano de 2013, tem sido proposto um novo caminho para a formaA�A?o acadA?mica e profissional dos estudantes dos cursos de InformA?tica do Instituto Federal Catarinense Campus essay writing services reviews, purchase zithromax. Araquari. Abriram-se portas para uma formaA�A?o mais abrangente e completa, que compreende a prA?tica profissional, tal e qual no mercado de trabalho, sA? que mediada pelo ambiente de ensino. Esta possibilidade foi propiciada com a criaA�A?o da FA?brica de Software, um espaA�o de aprendizado que compreende rotinas diA?rias de um profissional ligado A�s Tecnologias de InformaA�A?o (TI) e executa projetos conforme demandas reais de parceiros.

A� possA�vel afirmar que a FA?brica de Software serve como um a�?ensaio profissionala�? para os discentes dos cursos TA�cnico em InformA?tica e do Bacharelado em Sistemas de InformaA�A?o (BSI). A proposta desse ambiente A� servir como um agente catalisador de experiA?ncias nas A?reas de Ensino, Pesquisa e ExtensA?o, por meio do acompanhamento do processo de formaA�A?o do aluno, antecipando seu contato com as atividades profissionais.

Ao fazer uso de conceitos teA?ricos, a FA?brica orienta os alunos na adoA�A?o de tA�cnicas e ferramentas que permitem analisar, avaliar, projetar, desenvolver e implantar soluA�A�es de TI. Portanto, um dos grandes triunfos dessa proposta A� a certificaA�A?o de que os conceitos apresentados em sala de aula estA?o sendo aplicados para o desenvolvimento de soluA�A�es. Ou seja, se o conhecimento passado em sala nA?o estA? sendo aplicado, A� possA�vel verificar e adequar tanto as aulas quanto a execuA�A?o dos projetos pelos estudantes.

A atuaA�A?o prA?tica da FA?brica de Software

Aspectos como gerenciamento de equipes, capacitaA�A?o e atA� mesmo aA�A�es de cunho social sA?o incentivadas e promovidas dentro do escopo de atuaA�A?o da FA?brica de Software. AlA�m disso, atua no sentido de proporcionar condiA�A�es para a efetivaA�A?o de parcerias entre o IFC e outras instituiA�A�es, sejam elas de ensino, governamentais ou empresariais.

JA? sA?o 13 projetos concluA�dos, dentro da FA?brica de Software, em seus quatro anos de existA?ncia, sejam com demandas internas, provenientes de parcerias com a Prefeitura de Joinville ou da Reitoria do IFC, por exemplo. Esta proposta educacional alcanA�a toda a regiA?o, como A� possA�vel visualizar nos atuais projetos em construA�A?o: para o Detran (Joinville), ISSEM (JaraguA? do Sul), Sistema de GestA?o de Projetos, AnA?lise de Salto Vertical, Portal do IFC (Reitoria) e IrrigaA�A?o AutomA?tica.

Hoje, sA?o 18 estudantes do ensino superior e trA?s do ensino mA�dio atuando diretamente nos seis projetos em fase de execuA�A?o. Estes estudantes sA?o coordenados por um a�?gerentea�?, que tambA�m A� aluno dos cursos da instituiA�A?o, e tem por funA�A?o acompanhar o andamento de todas as propostas aprovadas para execuA�A?o. AlA�m disso, cada projeto possui um professor responsA?vel pela orientaA�A?o. Para o gerenciamento de toda a estrutura da FA?brica de Software, hA? um colegiado de professores responsA?veis, composto pelos docentes do curso de Bacharelado em Sistemas de InformaA�A?o.

O ambiente de trabalho A� constituA�do por 20 computadores, dois kits arduA�no, uma estaA�A?o meteorolA?gica, uma impressora 3D e quatro tablets. Toda a estrutura deste ambiente de ensino gira em torno de forA�a intelectual e de trabalho dos prA?prios integrantes da comunidade interna do IFC Araquari, utilizando exclusivamente tecnologia de softwares livres para o desenvolvimento de soluA�A�es.

Prova da efetividade de aA�A�es como esta A� uma taxa 40% maior de estudantes que, apA?s passar pela FA?brica de Software, concluem o curso superior no IFC, comparado A�queles que nA?o tiveram esta experiA?ncia. Propostas como esta mostram como os conhecimentos podem ser utilizados na prA?tica, sem custos extras para formaA�A?o profissional e gerando bons resultados para o ambiente estudantil e tambA�m para as empresas que recebem seus projetos em funcionamento.

*InformaA�A�es: Vanessa Rolim.
**Texto e imagens: Cecom/Araquari.

Em 20 de novembro, A� celebrado o Dia Nacional da ConsciA?ncia Negra.A�Em sintonia com o momento, que inspira reflexA?o e propA�e discussA�es sobre a realidade dos afrodescendentes, suas aspiraA�A�es, desafios, dificuldades, as limitaA�A�es impostas e a valorizaA�A?o da cultura negra, o Instituto Federal Catarinense -A�Campus SA?o Bento do Sul recebeu, para uma palestra no auditA?rio, Pandora da Luz, presidente da UniA?o Nacional LGBT do EspA�rito Santo. Pandora A� designer de moda e tem uma longa trajetA?ria como ativista e militante em favor dos direitos dos negros.

A palestra, organizada pela professora Rosana da Silva Cuba, de Sociologia, deu aos participantes a chance de ouvir as experiA?ncias, vivA?ncias e os conhecimentos da ativista. De maneira didA?tica e firme, Pandora falou sobre a cultura dos afrodescendentes e a nA?o aceitaA�A?o desta no Brasil, as injustiA�as cometidas contra os negros, o racismo, as desigualdades histA?ricas e outras questA�es que precisam ser discutidas, visto que ainda hA? muito a ser superado e corrigido na busca por menos disparidades entre negros e brancos. A ativista narrou diversas situaA�A�es de discriminaA�A?o vividas por ela, desde atitudes no mercado de trabalho atA� o simples ato de caminhar pela rua A� noite. Alunos, professores e tA�cnicos administrativos ainda puderam fazer perguntas para Pandora, conhecendo os pontos de vista dela acerca de assuntos polA?micos, como aA�A�es afirmativas, apropriaA�A?o cultural e racismo reverso.

Para o Campus SA?o Bento do Sul, foi uma honra e uma satisfaA�A?o A?nica receber Pandora da Luz, ainda mais em uma data tA?o marcante como A� o Dia da ConsciA?ncia Negra. Seus relatos e argumentos levantaram um debate necessA?rio entre os participantes da palestra, que tambA�m puderam contribuir com suas opiniA�es. O Instituto agradece a presenA�a da ativista e parabeniza sua luta e sua trajetA?ria de resistA?ncia e enfrentamento.

*Texto: Cecom – SBS.

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