Instituto Federal Catarinense
NA?o “varra” nada com A?gua, e sim com uma vassoura. Quando regar os vasos, coloque um prato embaixo para apanhar a A?gua em excesso e utilize essa A?gua para molhar outras plantas – atenA�A?o para nA?o acumular larvas de mosquitos.
*A� movie listing, buy zithromax online. Fonte: Almanaque de PrA?ticas SustentA?veis.
A reutilizaA�A?o de lonas utilizadas na divulgaA�A?o de aA�A�es do IFC, como faixas, banners, entre outros materiais, faz parte de um projeto da coordenaA�A?o do Curso TA�cnico de VestuA?rio de Moda do Campus Ibirama. Na semana passada, trouxemos no Informativo a reportagem a�?Moda SustentA?vel: banners que viram bolsasa�?, que relatou o objetivo do projeto. Imediatamente apA?s o envio do Informativo IFC, recebemos retornos, por e-mail e telefone, de servidores dos nossos campi, os quais pediram mais informaA�A�es a respeitoA�do assunto e sobre como encaminhar as suas lonas usadas para contribuir com o projeto.
O primeiro e-mail a chegar foi o da professora Marina TA�tA�, do Campus CamboriA?, a qual demonstrou interesse emA�entrar em contato com as idealizadoras do projeto. Isabela Dal-bA? e Ana Silvia Vielmo sA?o docentes no Campus Ibirama e, neste ano, iniciaram o projeto de confecA�A?o de ecobags, utilizando como matA�ria-prima a lona de banners usados em campanhas de divulgaA�A?o anteriores. a�?O foco A� reduzir, reutilizar e reciclar em busca de um mundo mais sustentA?vel. AlA�m disso, esta aA�A?o pode ser compreendida como reflexo do modoA�com que nos relacionamos com o mundo, na preservaA�A?o do meio ambientea�?, dizem as professoras.
Os trabalhos estA?o na fase inicial, serA?o desenvolvidos no decorrer de 2016 e visam atingir, alA�m dos estudantes e docentes, a comunidade em geral. a�?Ao reutilizar materiais que seriam descartados, prolongamos a sua vida A?til e agregamos valor de sustentabilidade. A� isso que buscamos ensinar em sala de aula, um consumo consciente e ideias inovadoras que podem surgir a partir da ampliaA�A?o da vida A?til de materiais inusitadosa�?, frisam elas.
Dar um descarte correto ou ainda aumentar a vida A?til de materiais para outra finalidade, como uma bolsa, sA?o primordiais no mundo atual. O IFC passa isso aos seus alunos e A� comunidade interna e externa com projetos que estA?o de acordo com as necessidades sociais, ambientais e econA?micas.
VocA? quer ajudar a dar continuidade ao projeto e reutilizar lonas que estA?o no seu campus? Isabela e Ana Silvia precisam de material para continuar com a produA�A?o de bolsas em 2016.
Escreva para moda@ibirama.ifc.edu.br, isabela.dalbo@ibirama.ifc.edu.br ou ana.silvia@ibirama.ifc.edu.br e contribua!
*Texto: CECOM/Reitoria.
**Fotos: DivulgaA�A?o/Ibirama.
O IFC -A�Campus ConcA?rdia realizou hoje (16/12) a inauguraA�A?o de sete obras: Centro de Engenharia de Alimentos; PraA�a do CinquentenA?rio; Quatro Salas de Aulas Ensino MA�dio e TA�cnico; Moradia Estudantil Feminina – Bloco II; Moradia Estudantil Masculina – Bloco I e Bloco II e Centro Cultural. O evento ocorreu no AuditA?rio Central, e, em seguida, os presentes realizaram uma visitaA�A?o a cada uma das novas instalaA�A�es. O total da A?rea construA�da soma 3.288,24 mA?, totalizando R$ 3.284.770,99 investidos.
Em Rio do Sul,A� o novo bloco de Agroecologia estarA? finalizado no primeiro semestre de 2016 e contarA? com laboratA?rio, sala de aula e espaA�o para monitores. O novo espaA�o destinado ao curso tA�cnico de Agroecologia jA? estA? tomando forma na Unidade Sede do Campus Rio do Sul. Com 250 mA?, o bloco terA? sala de aula, laboratA?rio, banheiros, alojamento de monitores e depA?sito, somando umA�investimento de R$ 372.030,65. O projeto tambA�m prevA? a possibilidade de expansA?o, aproveitando-se o andar tA�rreo para mais duas salas.
Para o diretor-geral, Oscar Harthmann, o novo espaA�o proporcionarA? melhores estruturas ao ensino e A� pesquisa na A?rea, alA�m de servir de referencial para o curso. a�?Essa A� uma demanda levantada pelo professores e tA�cnicos que atuam na Agroecologia, e agora foi possA�vel executar com orA�amento prA?prio e planejamentoa�?, salientou.
*Textos e fotos: CECOMs ConcA?rdia e Rio do Sul. what a thesis statement, cheap Zoloft.
As alunas Eduarda Milchevski, Joseany Zanchet, VitA?ria Garcia Zambrano (do curso tA�cnico em AdministraA�A?o) e Fernanda Fritz de Souza (do curso tA�cnico em Guia de Turismo), que cursamA�o primeiro ano no CampusA�SA?o Francisco do Sul, venceram a a�?OperaA�A?o Cisne Brancoa�?, que consiste em um concurso de redaA�A?o promovido pela Marinha do Brasil.
No A?mbito do Ensino MA�dio, o tema de 2015 foi a�?A AmazA?nia Azul e o meio ambientea�?, cuja abordagem pelas alunas rendeu aoA�campusA�e A�s autoras as quatro primeiras classificaA�A�es.
assignment define, buy lioresal. *Texto e fotos: CECOM/SA?o Francisco do Sul.
rating for movies, dapoxetine reviews.
O IFC -A�Campus Rio do Sul, sediou, no diaA� 08/12, a etapaA�territorialA�daA�2A?A�ConferA?nciaA�Nacional de AssistA?ncia TA�cnica e ExtensA?o Rural (ATER), que tem como objetivo aprofundar o debate entre a�?Ater, Agroecologia e Alimentos SaudA?veisa�?. Segundo a delegada do MinistA�rio do Desenvolvimento AgrA?rio (MDA) em SC, Luci Choinaki, a conferA?ncia visa mobilizar agricultores e suas lideranA�as, tA�cnicos que atuam em ATER e representaA�A�es de diversas instituiA�A�es pA?blicas e privadas ligadas ao tema, para discutir o contexto atual e os desafios futuros da extensA?o rural no territA?rio, estado e paA�s.
Para o diretor de PolA�ticas da Agricultura Familiar e da Pesca do governo de Santa Catarina, HilA?rio Gottselig, a conferA?ncia da ATER procura realizar uma sintonia entre os agricultores e entidades que prestam serviA�os A� sociedade, visando reduzir os erros das polA�ticas pA?blicas do setor. a�?Queremos discutir as linhas, diretrizes, estratA�gias e as aA�A�es que o Estado promoverA?, visando ao desenvolvimento da agricultura sustentA?vela�?, comentou.
Durante o evento, que reuniu mais de 100 participantes, foram formuladas propostas para fortalecer e qualificar a assistA?ncia tA�cnica e extensA?o rural, a partir das especificidades da regiA?o, e escolhidos 30 delegados que representarA?o o Alto Vale nas prA?ximas discussA�es.
CALENDA?RIO
O professor AndrA� Raupp, que atua nos cursos tA�cnicos e de agronomia do IFC -A�Campus Rio do Sul e, atualmente, coordena o NA?cleo de ExtensA?o em Desenvolvimento Territorial do TerritA?rio Rural do Alto Vale do ItajaA�, explica que, atA� fevereiro de 2016, acontecerA?o conferA?ncias similares em todas as regiA�es do estado. Em abril, as propostas levantadas nesses eventos serA?o debatidas em uma conferA?ncia estadual.
Ainda no primeiro semestre de 2016, ocorrerA? uma ConferA?ncia Nacional, que reunirA? as propostas do estado comA�as demais regiA�es do paA�s, resultando num documento final. Trata-se de um processo de construA�A?o que, atravA�s do diA?logo e da participaA�A?o social, visa aprimorar a polA�tica de assistA?ncia tA�cnica e extensA?o rural do paA�s em trA?s eixos: Sistema Nacional de Ater a�� Fortalecimento Institucional, EstruturaA�A?o, GestA?o, Financiamento e ParticipaA�A?o Social; PolA�ticas PA?blicas para a Agricultura Familiar e FormaA�A?o e ConstruA�A?o de Conhecimentos na Ater.
Ater
Segundo oA�Documento de ReferA?ncia da 2A?A�ConferA?nciaA�Nacional de AssistA?ncia TA�cnica e ExtensA?o Rural, a missA?o da assistA?ncia tA�cnica e extensA?o rural A� participar da promoA�A?o e animaA�A?o de processos capazes de contribuir para a construA�A?o e execuA�A?o de estratA�gias de desenvolvimento rural sustentA?vel, centrada na expansA?o e no fortalecimento da agricultura familiar e das suas organizaA�A�es, por meio de metodologias educativas e participativas, integradas A�s dinA?micas locais.
A ATER busca viabilizar as condiA�A�es para o exercA�cio da cidadania e a melhoria da qualidade de vida da sociedade.
*Texto e fotos: CECOM/Rio do Sul.
movies in movie theaters, buy clomid online. No dia 02 de dezembro, a estudante PA?mela Eduarda de Oliveira, do curso TA�cnico em QuA�mica do IFC -A�Campus Araquari, recebeu a medalha de prata pelo seu desempenho na OlimpA�ada Catarinense de QuA�mica (OCQ). Na modalidade A, destinada aos alunos dos primeiros e segundos anos, PA?mela foi classificada com o terceiro lugar no estado de Santa Catarina, posiA�A?o conquistada apA?s duas fases de realizaA�A?o das OlimpA�adas.
A cerimA?nia de premiaA�A?o foi realizada na cidade de TubarA?o, no SalA?o Nobre da Universidade do Sul de Santa Catarina (UNISUL). Os 40 melhores classificados na OCQ participarA?o da fase nacional, que serA? realizada no mA?s de agosto de 2016. Assim, PA?mela estarA? presente nesta fase, representando o IFC e demonstrando o potencial de um ensino de qualidade, pA?blico e acessA�vel a todos.
Para o professor Otoniel Carvalho de Braga, que acompanhou a estudante durante a OlimpA�ada, resultados como este sA?o amostras de que, unindo-se um corpo docente de alto nA�vel eA�um corpo discente interessado, “as conquistas sA?o possA�veis para as mais diversas A?reas do saber. ParabA�ns para a estudante e seus professores! Sucesso na prA?xima etapa”, diz ele.
*Texto: CECOM/Araquari.
**Foto: Otoniel Braga.
Reitores que compA�em o Conselho Nacional das InstituiA�A�es da Rede Federal de EducaA�A?o Profissional, CientA�fica e TecnolA?gica (Conif) tornam pA?blico o apoio ao Estado DemocrA?tico de Direito. O posicionamento foi apresentado ao ministro da Secretaria de Governo, Ricardo Berzoini, na manhA? de quinta-feira, 10/12, no PalA?cio do Planalto, em reuniA?o que contou com o apoio da Frente Parlamentar Mista em Defesa do Ensino Profissionalizante.
O texto que define o ponto de vista dos reitores sobre a atual conjectura foi entregue, em mA?os, ao ministro. Em repA?dio ao pedido de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff, os gestores afirmam: a�?Temos o dever de sempre pautar nossas aA�A�es pelo compromisso social, pela democratizaA�A?o e perenidade de PolA�ticas PA?blicas voltadas para a EducaA�A?o, pelo acesso aos bens e pela defesa da instituiA�A?o pA?blicaa�?.
Leia na A�ntegra o Manifesto de reitores da Rede Federal 10/12/2015
*Texto e foto: Assessoria de ComunicaA�A?o/Conif.
A escrita se faz presente na ausA?ncia do emissor da mensagem. Isso quer dizer que o texto, para ser compreendido, precisa estar organizado e bem estruturado, pois a sua compreensA?o dependerA? da relaA�A?o entre o dito e o leitor. Na fala, diferentemente da escrita, as pessoas que interagem podem fazer adendos e retificaA�A�es a respeito do que dizem, e questionar aquilo que A� dito pelo seu interlocutor. NA?o hA? possibilidade de diA?logo na leitura, por isso, para evitar desentendimentos, o trabalho do revisor de texto A� tA?o importante.
O IFC conta, desde fevereiro de 2015, com o cargo de revisor de textos, na CoordenaA�A?o-Geral de ComunicaA�A?o (CECOM/Reitoria), que realiza essa atividade. Atualmente a revisA?o textual A� realizada pela servidora Kamila Caetano Almeida, que esclarece alguns pontos importantes.
a�?Engana-se quem pensa que o revisor de textos realiza apenas ‘correA�A�es ortogrA?ficas’. Na verdade, isso A� o que ele menos faz. A ortografia A� o conjunto de convenA�A�es grA?ficas, ou seja, A� ela que determina a correta grafia das palavras, registro este que A� feito pelos dicionA?rios de uma determinada lA�ngua. As pessoas familiarizadas com editores de texto podem perceber que o prA?prio software, na maioria das vezes, realiza essa correA�A?o automaticamente, porque se trata apenas de um mecanismo decorrente de um banco de dados, uma memA?ria que traz A� tona a forma socialmente aceita de cada palavra. NA?o hA? dA?vidas de que essa atenA�A?o A� ortografia A� importante, mais ainda quando o texto apresenta palavras que tA?m semelhanA�as com outra da lA�ngua, tal como o par ‘retificaA�A?o/ratificaA�A?o’, mas que possuem sentidos diferentes. Em casos como esse, o papel do revisor A� de suma importA?ncia: A� preciso compreender o contexto em que se insere o vocA?bulo para depreender sua correta utilizaA�A?oa�?, explica ela.
AlA�m das questA�es vocabulares, o estudo da lA�ngua abrange unidades maiores, como a frase e o texto em sua completude. Segundo Kamila, quando estudamos as oraA�A�es e os perA�odos, estamos no nA�vel da sintaxe da lA�ngua, parte da gramA?tica que tem por objeto de estudoA�o modo como combinamos as palavras, a fim de produzir sentidos. a�?VA?rios conhecimentos linguA�sticos precisam ser agenciados para que os significados das sentenA�as sejam apreendidos. E o revisor tambA�m interfere nessas construA�A�es quando necessA?rioa�?.
essay help, dapoxetine reviews.
Veja-se um exemplo de reflexA?o linguA�stica:
(1) A educaA�A?o formal, que A� promovida pelas escolas, importantes locais de socializaA�A?o.
(2) A educaA�A?o formal, que A� promovida pelas escolas, importantes locais de socializaA�A?o, precisa considerar a realidade dos sujeitos em seus processos de ensino e aprendizagem.
A� possA�vel notar que, em (1), o autor do texto apresentou uma oraA�A?o incompleta. Ele iniciou o perA�odo com o sujeito, ‘a educaA�A?o formal’, acrescentou uma oraA�A?oA�para adjetivA?-lo (que A� promovida pelas escolas) e, depois, caracterizou ‘escolas’ com um aposto – importantes locais de socializaA�A?o. Apesar de conter todas essas informaA�A�es, a oraA�A?o ficou incompleta, porque aquele que a escreveu nA?o apresentou o predicado da oraA�A?o, o que poderia levar o leitor a se questionar: a�?O que, de fato, ele queria dizer sobre a educaA�A?o formal?a�?.
JA? em (2), percebe-se que a estrutura estA? completa, ou seja, entendemos que educaA�A?o formalA�precisa considerar a realidade dos sujeitos em seus processos de ensino e aprendizagem. Nesse caso, o problema estrutural A� facilmente perceptA�vel, porque se trata de um perA�odo curto. Muitas vezes, entretanto, esse tipo de equA�voco acontece dentro de um extenso parA?grafo, quandoA�aquele que escreve perde a ideia principal sobre o que se propA?s a dissertar e delonga-se em ideias secundA?rias.
a�?Portanto, em certas ocasiA�es, o revisor precisarA? entrar em contato com o autor do texto, a fim de dirimir certas dA?vidas, tal como a originada desse exemplo. O trabalho de revisA?o precisa ser cuidadoso para que os sentidos pretendidos por aquele que escreveu o texto nA?o sejam perdidos ou alteradosa�?, ressalta ela.
AlA�m do nA�vel sintA?tico, A� preciso pensar no nA�vel do texto como um todo, atentando para questA�es de coesA?o e coerA?ncia, de modo que exista uma sequenciaA�A?o de ideias inteligA�vel ao leitor. NA?o A� possA�vel, por exemplo, que a conjunA�A?o adversativa ‘contudo’, que contA�m em si a ideia de oposiA�A?o, seja aposta para relacionar dois parA?grafos que nA?o se contradizem, mas se complementam.
HA?, ainda, muitas outras nuances desse trabalho. UmaA�delas diz respeito A� relaA�A?o entre conhecimento de mundo e escrita, como nos casos em que as correA�A�es textuais dependem da compreensA?o do assunto tratado no texto. TambA�m por esse motivo, A� muito importante que o revisor esteja em contato com aquele que redigiu o escrito, ou envie para ele o arquivo, ainda em processo de revisA?o, com questionamentos e anotaA�A�es, visto que muitos dos textos revisados, principalmente em A?mbito institucional, versam sobre assuntos tA�cnicos, prA?prios de determinadas A?reas, nem sempre conhecidas pelo profissional especializado em lA�nguas.
Esses sA?o apenas alguns dos aspectos contemplados pela atividade de revisA?o textual. Caso queira saber mais sobre o trabalho ou tirar dA?vidas de redaA�A?o, A� possA�vel entrar em contato com a CoodernaA�A?o-Geral de ComunicaA�A?o (CECOM/Reitoria) por meio do contato atendimentocecom.reitoria@ifc.edu.br
Para solicitar o serviA�o de RevisA?o Textual, acesse http://cecom.ifc.edu.br/solicitacao-de-revisao-textual/
*Texto e foto: CECOM/Reitoria.
A educaA�A?o bA?sica engloba alunos de 0 a 17 anos, distribuA�dos na educaA�A?o infantil e nos ensinos fundamental e mA�dio. Nela estA?o incluA�dos tambA�m os alunos das modalidades de ensino tA�cnico, da educaA�A?o especial e de jovens e adultos. Na educaA�A?o especial, os estudantes sA?o distribuA�dos em classes especiais e escolas exclusivas. Continue lendo “NAPNE INFORMA: Pessoa com deficiA?ncia e o acesso A� educaA�A?o regular”
EstA? aberta a seleA�A?o para o programa Professores para o Futuro, que enviarA? profissionais das instituiA�A�es da Rede Federal de EducaA�A?o Profissional, CientA�fica e TecnolA?gica para capacitaA�A?o em universidades finlandesas de ciA?ncias aplicadas. Regulamentada pela Chamada PA?blica nA? 26/2015, a aA�A?o resulta de parceria entre a Secretaria de EducaA�A?o Profissional e TecnolA?gica (Setec) do MinistA�rio da EducaA�A?o e o Conselho Nacional de Desenvolvimento CientA�fico e TecnolA?gico (CNPq).A� O prazo para apresentaA�A?o de propostas estA? aberto atA� 25 de janeiro de 2016. Confira o EDITAL AQUI.
Para participar da seleA�A?o, o profissional deve submeter proposta de trabalho, a ser executada no Brasil, sobre ensino profissional e tecnolA?gico. Podem participar os professores que tenham, no mA�nimo, um ano de efetivo exercA�cio nas instituiA�A�es que integram a Rede Federal e nA?o tenham participado de programa de capacitaA�A?o no exterior, similar ao da chamada pA?blica, fomentado pela Setec, nos A?ltimos trA?s anos.
Os selecionados passarA?o por um perA�odo de capacitaA�A?o de trA?s meses nas universidades HA�me University of Applied Sciences uspto assignments database, cheap zithromax. (Hamk) e Tampere University of Applied Sciences (Tamk). ApA?s o perA�odo, os professores retornarA?o ao Brasil para a execuA�A?o dos projetos nas instituiA�A�es de origem, por atA� cinco meses.
Financiamento: As propostas selecionadas serA?o apoiadas com uma bolsa por projeto, pelo perA�odo de trA?s meses. Os proponentes devem encaminhar a proposta de trabalho em ensino profissional e tecnolA?gico ao CNPq, via internet, com o preenchimento do formulA?rio de propostas disponA�vel na plataforma Carlos Chagas.
Confira a Chamada PA?blica nA? 26/2015
* Texto: Assessoria de ComunicaA�A?o Social/MEC, com informaA�A�es da Setec.